sábado, 1 de agosto de 2009

NAMORO,NOIVADO E CASAMENTO


NAMORO, NOIVADO E CASAMENTO:RESPEITAR ESSAS ETAPAS É FUNDAMENTAL PARA O SUCESSO DO RELACIONAMENTO OU 'A ORDEM DOS FATORES NÃO ALTERA O PRODUTO'?Segundo os historiadores, o Dia dos Namorados surgiu, inicialmente, da comemoração aos deuses Juno e Lupercus, conhecidos como os protetores dos casais. No dia 15 de fevereiro, uma grande festa era realizada para agradecer a fertilidade da terra. Durante a comemoração, os rapazes costumavam colocar nomes de moças em papeizinhos para serem sorteados. O papel retirado, acreditava-se, corresponderia ao nome da futura esposa. Nos Estados Unidos, como muitos casais eram impedidos pela família de se casar, um padre de nome Valentino passou a realizar matrimônios às escondidas, para que eles não ficassem sem receber as bênçãos de Deus depois que fugissem para viver sozinhos. Posteriormente, o dia 14 de fevereiro passou a ser considerado o dia de São Valentin (Valentine’s Day), em homenagem ao padre. Até hoje a data é comemorada nos Estados Unidos e na Europa como “o Dia dos Namorados”. Já no Brasil, a divulgação da data partiu da iniciativa do empresário João Dória, que havia tomado contato com a comemoração no exterior. Representantes do comércio acharam uma ótima ideia promover um “dia dos namorados” no Brasil, a fim de impulsionar as vendas. Para isso, escolheu-se o dia 12 de junho, já que a data antecede o do dia de Santo Antônio, o santo casamenteiro. Mas esse não foi o único motivo para a escolha. Como o dia 12 ainda marca o início do mês e fica próximo da data em que a maioria dos brasileiros recebe o salário, os empresários viram nessa combinação um dia perfeito para faturar alto. Apesar de o IBGE estimar que, atualmente, existam quase 53 milhões de pessoas solteiras com mais de 18 anos no País - número equivalente a 30% da população total brasileira -, a iniciativa de João Dória continua a surtir efeito comercial desde que entrou em vigor. Este ano, no entanto, os empresários brasileiros estão divididos com relação ao Dia dos Namorados: 30% acreditam que o faturamento irá aumentar, em relação ao resultado obtido na mesma data do ano passado; 28% apostam em queda e 42%, a maioria, na estabilidade dos faturamentos.

FALA VOLUNTÁRIOS




VENCEU O FRACASSO


Venceu o fracasso
Por Ticiana Bitencourt redacao@folhauniversal.com.br Salvador (BA) – Lília Correia, de 32 anos, é um significativo exemplo de que resultados podem ser alcançados na Fogueira Santa de Israel quando há sinceridade, fé e sacrifício. Graduada em Odontologia, ela saldou dívidas, adquiriu uma sala onde montou um consultório, além de comprar dois automóveis e um apartamento. A família dela residia num dos condomínios de luxo da Região Metropolitana de Salvador, mas contínuas situações de crise abalaram a estabilidade financeira. “Cheguei a montar um consultório com meu pai, mas não deu certo. Dívidas foram se acumulando e meu nome chegou a ser registrado no Serasa (Serviço de Proteção ao Crédito). Tivemos o fornecimento de água e energia suspensos em nossa casa”, lembra. Ela conta que as frustrações provocaram tamanha angústia e passou a nutrir pensamentos de que a morte seria a solução. “Sentia-me desapontada por não alcançar a prosperidade tão sonhada ao seguir a carreira do meu pai. Tentei suicídio três vezes porque não conseguia enxergar uma saída. Nada do que eu fazia dava certo”, relata. A mãe de Lília começou a participar de reuniões na Igreja Universal, sempre fazendo convites à filha. Quando tentou o suícidio pela terceira vez, ela decidiu ir à igreja. “No início fui resistente, mas depois fui admitindo como verdade a Palavra de Deus. Compreendi que Ele poderia mudar a minha vida. Passei ver lógica nas orientações dos pastores”, afirma. Lília diz que foi obtendo mudanças gradativas, libertação, paz e força espiritual. O propósito da Fogueira Santa foi a oportunidade que ela agarrou para ver concretizado o que esperava de Deus. “Fui abençoada em todos os sentidos. Fiquei livre daquela vontade de morrer, me casei e estou muito feliz. Tenho certeza de que ainda há muito para conquistar e a Fogueira Santa é a chance que tenho para isso”, completa.

SINAIS NA PELE


Sinais na pele
Pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, desenvolveram uma técnica capaz de distinguir, com sucesso em 90% dos casos, manchas benignas na pele e melanomas, um tipo de câncer originado nas células produtoras de melanina, substância que determina a cor da pele. Esse método é baseado na identificação e marcação de proteínas produzidas por cinco genes que aparecem mais em atividade nos melanomas, o que foi considerado um indicador confiável para o diagnóstico preciso de tecidos com a doença. “A importância de pesquisas como essa é muito grande, pois estão sendo indicadores para as famílias que possuem alguém com a doença para evitar que outros membros a desenvolvam. O objetivo é descobrir fatores de risco bem na fase inicial, quando todo tipo de câncer tem cura. Hoje, mesmo havendo tratamentos quimioterápicos, o principal ainda é o cirúrgico”, explica Carlos Eduardo dos Santos, médico do Instituto Nacional do Câncer (Inca). De acordo com estimativa do Inca, o melanoma atinge cerca de 6 mil brasileiros por ano e representa apenas 4% dos tipos de câncer de pele. Porém, ele é considerado muito grave pela alta possibilidade de metástase, quando células cancerígenas espalham-se para outras regiões do corpo. Ou seja, sua incidência é baixa, mas sua letalidade é alta. Por isso é tão importante o diagnóstico precoce. (G.B.)

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FARMÁCIAS ABANDONADAS



Farmácias abandonadas
Gisele Brito redacao@folhaunivesal.com.br Segundo a lei federal 5.991/73, toda farmácia ou drogaria deve contar com um farmacêutico, durante todo o horário de funcionamento. Mas essa é outra lei que não é seguida à risca no Brasil. Em São Paulo, cerca de 14,5% das drogarias privadas não contam com a presença integral desse profissional. O índice é preocupante, mas vem melhorando nos últimos anos. No início da década de 90, 80% dos estabelecimentos paulistas cometiam a irregularidade. Já no setor público a situação é alarmante. Apenas 33% drogarias do Estado contam com a assistência farmacêutica. Representantes do Conselho Federal de Farmácia (CFF) afirmam que, com algumas exceções, o descumprimento da lei por quem deveria fiscalizá-la – vigilâncias sanitárias municipais ou secretarias de saúde municipais – se repete em todo País, com índices ainda piores.Segundo o presidente da Comissão de Saúde Pública do CFF, Vladimir de Santi, a presença do farmacêutico é fundamental para complementar o atendimento médico, principalmente nos estabelecimentos públicos, onde as consultas são precárias. Com isso, os pacientes ficam sem informações básicas. “Hoje, mais de 70% da população busca remédios na rede pública. O acesso aumentou muito. Mas só acesso não garante qualidade do serviço. A população toma remédios de maneira errada. O farmacêutico deveria estar lá para orientar sobre se é para tomar antes ou depois das refeições, com água ou com leite”, explica de Santi. Segundo ele, além de prejudicar a saúde das pessoas, a falta desses profissionais gera prejuízo nas contas públicas. Isso porque o farmacêutico cuida de toda a parte logística, compras e armazenamento. “Está comprovado que cidades que passaram a cumprir a lei tiveram diminuição das perdas econômicas e aumento do acesso aos remédios por parte da população. Foi assim em Fortaleza, Ceará e Pará”, diz.

TUDO POR UM SONHO




Tudo por um sonho
“Geralmente, o caminho para realizar um sonho não é fácil”
AGÊNCIA UNIPRESS INTERNACIONALAlice Mota
Superar as adversidades é algo comum entre os vencedores - pessoas que não se intimidam jamais para tomar atitude em busca de um sonho. Um exemplo recente de superação, e que todo o mundo pôde acompanhar, foi a vitória da atleta brasileira Maurren Maggi, na modalidade salto em distância, na Olimpíada de Pequim, ocorrida no último mês de agosto.Mesmo depois de ser acusada de dopping e afastada do esporte, ela voltou a sonhar, enfrentou as dificuldades e venceu. Mas para realizar um sonho, isto é, chegar ao sucesso, o secretário da Associação Brasileira de Psicanálise (ABP), Sérgio Nick, destacou o esforço e o sacrifício como fatores importantes.
Ser perseverante é uma atribuição que Maurren Maggi destaca como primordial para alcançar o que se aspira. “Geralmente, o caminho para realizar um sonho não é fácil. Porém, é importante não desistir jamais e pensar no sonho na hora da dor, das dificuldades e das decepções.”
Ter alguém para poder contar nos bons e maus momentos também é um fator destacado pela atleta. “É bom cercar-se de amigos que te levem para cima e não de pessoas que tentem te derrubar. No meu caso, tenho técnicos competentes, que sempre me ajudam”, destacou.Em busca de realizar o que desejam, muitos são até chamados de loucos. Como acontece com os nordestinos que deixam sua terra natal dispostos a se sacrificarem em busca do sonho. Se deslocam para as grandes capitais com pouquíssima ou nenhuma condição financeira.No pensamento e no papelAo contrário daqueles que sonham e vão à luta, há os que simplesmente sonham. Passam a vida alimentando seus desejos, mas não fazem nada para realizá-los. Eles só ficam no pensamento ou no papel. “Um dia eu vou ser isso”, “um dia vou ter aquilo”, “um dia vou ser bem-sucedido”, “um dia...”, “um dia...”, e esse dia nunca chega, ficando tudo para “um dia”.Mas, como ressaltou Sérgio Nick, para conquistar o que deseja, é necessário abrir mão de algumas coisas e lutar pelos objetivos, porque nada vem por acaso.
“Por causa de uma suspensão, cheguei a desistir do esporte. Nasceu minha filha e por ela resolvi voltar. Não apenas para competir em Pequim, mas para buscar uma medalha. Para isso, tive que abrir mão de muitas coisas. Fico longos períodos longe da minha filha, num sofrimento enorme. Tenho uma vida regrada, com treinos pela manhã e à tarde. Por muitas vezes, abro mão de festas e de outros eventos sociais para descansar e treinar melhor”, concluiu Maurren Maggi.
"Sempre quis ser atleta. Comecei nos 100m com barreiras e depois me fixei no salto em distância, primeiro em Ribeirão e depois no Projeto Futuro, do Ibirapuera. O sonho maior de todo atleta é disputar uma olimpíada. Me contundi em Sidney, em 2000, e depois fui impedida de participar em 2004, em Atenas, por causa da suspensão


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FILHOS FICAM CADA VEZ MAIS TEMPO MORANDO EM CASA




Lar... Doce lar
Por que os filhos ficam cada vez mais tempo morando com os pais
Eles protestam por mais liberdade e vivem reclamando da falta de privacidade, mas não dispensam uma casa bem arrumada, as contas pagas, comida na mesa e roupa lavada. Os jovens vêm contrariando as expectativas da sociedade e provam que nunca é tarde para sair da casa dos pais.Para a psicóloga Kátia Beal, especialista em psicoterapia cognitivo-comportamental e pesquisadora na área de relacionamentos, a explicação para esta atitude teria ligação com a falta de incentivo da família. “A nova geração, pelo menos na camada com maior poder aquisitivo, não é mais pressionada a sair de casa e constituir família. Muito pelo contrário, atualmente os pais fazem questão de manter os filhos em casa por mais tempo, muitas vezes boicotando sua saída”, explica.Kátia afirma ainda que se há algum tempo os pais incentivavam os herdeiros a comprar um imóvel, casar e ter filhos, hoje adaptam a própria casa às necessidades dos filhos adultos para mantê-los perto por mais tempo. “Autonomia e independência já não são mais prioridades na vida dos jovens, até porque têm um custo alto”, ressalta. Além de ter a “comidinha da mamãe”, os jovens de hoje encontram na casa dos pais toda a liberdade de que precisam, fator que colabora para o esquecimento da antiga necessidade de ter seu próprio “cantinho”. “Para a maior parte, não vale a pena sacrificar o conforto pela independência”, garante.Este é o caso do design gráfico Marcelo, de 30 anos, que vive no Rio de Janeiro. Embora já tenha pensado em sair da casa onde mora com a mãe e a irmã, de 26 anos, ele afirma que desfrutar da “comodidade de ter tudo a qualquer hora, sem fazer muito esforço” é um bom motivo para abrir mão de uma vida independente. “O preço a pagar para viver sozinho” também pesa na escolha, uma vez que não permite usar seu dinheiro da forma que achar melhor.Com um emprego estável, Marcelo realmente já conquistou muitas coisas, como um carro, que mantém sem muito esforço, além de uma vida social pra lá de agitada. Enquanto isso, a posição dos pais é clara. “Não se oporiam se eu resolvesse sair de casa. Só se preocupam se vou conseguir dar conta das responsabilidades morando sozinho.” Mas, embora a opção permita regalias, também gera desconforto. “A desvantagem é que, por você ter tudo isso, tem certa obrigação de dar satisfação do que faz da vida”, salienta.
Superproteção
A maturidade parece demorar a chegar na vida desses eternos adolescentes, que esperam estar seguros da decisão para morar sozinhos. A especialista aponta ainda uma outra forma de dependência. “Há também os jovens que saem de casa, mas continuam sendo sustentados e recorrem à família a cada problema”, exemplifica Kátia Beal.Essa superproteção dos pais seria reflexo das mudanças na sociedade, que contribuem diretamente para o medo da violência e outros perigos da vida moderna. Em casa, eles estariam sob seus olhares protetores. “Sair de casa e ser ‘financiado’ é continuar dependente, tendo somente as vantagens de se morar sozinho e nenhuma responsabilidade; dessa forma, os pais não contribuem para a maturidade dos filhos”, afirma.O grande fantasma na vida desses jovens chama-se responsabilidade. Beal observa que esta vem sendo adiada, devido à falta de imposição de regras e condições por parte dos donos da casa. “Orientando os filhos a cuidar das próprias coisas, contribuir com despesas, ou mesmo assumir seus próprios gastos, economizando para quando sair de casa, os pais estariam contribuindo para o desenvolvimento dos filhos”, afirma.
Independência... E agora?Entretanto, há casos de jovens que correm atrás da independência, abrindo mão de toda e qualquer facilidade, em busca de seus sonhos. A comunicóloga Juliana, de 24 anos, é exemplo de ousadia e perseverança. Criada em Campos, interior do Rio de Janeiro, ela sempre sonhou em estudar na “cidade grande” e batalhou para fazer valer sua vontade. Filha única de um casal conservador, ela encarou todos os desafios e foi atrás de uma bolsa em uma grande universidade. Após morar em um pensionato por cinco anos, a moça conseguiu se formar e alcançar estabilidade financeira para manter um apartamento em um bairro de classe média do Rio.“A vantagem é a liberdade. Por outro lado, a cama não se arruma sozinha, e a comida não aparece pronta. É bom ter o próprio espaço, mas tem de assumir muitas responsabilidades. Mesmo com liberdade e privacidade, sinto falta de alguém por perto, como quando fico doente. Na casa dos meus pais, sempre tinha alguém para cuidar de mim a qualquer hora”, pondera.Apesar das dificuldades, a jovem garante que nunca pensou em voltar às origens e atribui essa postura aos valores que aprendeu desde criança. “Eu sabia que iria enfrentar problemas. Faz parte do pacote. Já era responsável antes de morar sozinha, devido à criação que recebi de meus pais. Sempre me alertaram que eu deveria arcar com as conseqüências das minhas atitudes.”Por necessidade ou como forma de superar essa fase de descobertas de uma forma mais amena, muitos optam por dividir a casa com outras pessoas. Segundo Kátia Beal, a experiência é válida, desde que se estabeleçam limites e respeito entre os moradores acerca dos hábitos em casa. “Morar com outras pessoas pode ser também um excelente exercício de maturidade e respeito ao próximo, aprendendo-se a ter mais responsabilidades e a viver as experiências da vida adulta”, aposta.Ao contrário de Juliana, a bióloga Paula, de 25 anos, se viu obrigada a abandonar os mimos dos pais, no Rio de Janeiro, para estudar na Universidade Estadual do Norte Fluminense, em Campos. Morando nas chamadas “repúblicas”, residências onde vivem diversos estudantes, a jovem teve que amadurecer em meio aos conflitos do dia-a-dia. “Sem dúvida, a liberdade é uma das grandes vantagens de sair da casa dos pais, mas não é fácil cortar o cordão umbilical. Diversas vezes a saudade fala mais alto, afinal eles são uma parte de mim. É muito difícil abdicar de momentos ao lado deles e conviver com estranhos. É uma mudança muito brusca. Não é fácil passar por algum aperto e não poder correr e gritar ‘mãe, me ajuda!’”, confessa.
Entretanto, a vida reservou grandes descobertas para a adolescente, que acabou tomando gosto por ter em suas mãos total autonomia sobre sua vida. Hoje, formada, Paula teve que voltar para a casa dos pais, devido à falta de oportunidades de emprego na cidade onde estudou. Ela está passando por grandes dificuldades para se readaptar à antiga vida de muitas mordomias e cobranças em dobro. “A forma como meus pais impõem suas regras e o fato de não respeitarem minha privacidade fazem com que me afaste deles. Não porque não os ame, e sim porque eles mesmos não conseguem aceitar que cresci e agora criei novos hábitos. Hoje tenho meus próprios costumes”, analisa.Ao contrário do eterno adolescente Marcelo, a história da bióloga demonstra que esse movimento de superproteção dos pais modernos pode se refletir de forma diferente, dependendo da personalidade de cada filho. “Muitas vezes, a proteção de meus pais me sufoca. Eles não entendem que não preciso de todo o conforto que me proporcionam para ser feliz e que posso viver com o pouco que conquistar com meu próprio esforço. Para eles, a minha vontade de sair de casa novamente não faz sentido. Mas vivo na esperança de que um dia ao menos respeitem a minha decisão”, conclui Juliana.




IMAGEM VULGARIZADA DA BRASILEIRA


IMAGEM VULGARIZADA DA BRASILEIRA NO EXTERIOR:RESULTADO DA REALIDADE, DA SENSUALIDADE MAL INTERPRETADA OU DO PRECONCEITO?Quem não se lembra do polêmico funk “eguinha pocotó”, recheado de versos que comparam a mulher a animais irracionais? E dos comerciais de cerveja, que misturam boas doses de sensualidade e erotismo aos anúncios publicitários para, além de vender, transformar a mulher em objeto, matéria de divertimento e de prazer masculino? A cultura ocidental contemporânea mercantilizou o erotismo e a sensualidade feminina, utilizando-se do desejo e do sonho como principais ingredientes para obtenção de lucro. Com esse objetivo, imagens eróticas e linguagem ambígua invadem todos os meios de comunicação de massa, seja através de comerciais, músicas, novelas ou na veiculação de informações. Ou seja, a exploração e a divulgação da “mulher-objeto” acontecem explicita ou implicitamente, causando a impressão de que nada poderia ser diferente. Muitos publicitários, quando criam seus anúncios, parecem não estar preocupados em informar a qualidade do produto anunciado, tamanha a exploração de posições, movimentos e ações eróticas das garotas-propaganda. Certamente, tal cenário só se estabeleceu na sociedade atual devido à grande aceitação pública e a uma grande “troca de interesses”. Se por um lado mídia e publicitários lucram com esse tipo de comportamento, por outro, é preciso que existam personagens para assumi-los, ou seja, a mulher. Todo esse contexto acabou por reverter o uso que se fazia no passado da figura da mulher. A dona de casa, mãe de família, eficiente dona do lar dá lugar à mulher objeto, sensual, tratada como “coisa”. Obviamente, o que se contesta não é a ascensão social da mulher. Mesmo porque a revolução feminista, além de necessária, foi uma conquista épica. Hoje, muitas delas estão à frente de grandes empresas, no executivo de importantes nações. Mas essas, no entanto, acabam sendo ofuscadas, uma vez que o conceito de liberdade e igualdade sexual se deturpou a ponto de se fazer imaginar que trocamos a mantenedora do lar por “mulheres preparadas”, “popozudas”, “cachorras” e tantas outras denominações que beiram à selvageria sexual.

sexta-feira, 31 de julho de 2009

VÍDEOS DA INTERNET


VÍDEOS DA INTERNET:A FALTA DE CENSURA NESSE MEIO FAVORECE O ENTRETENIMENTO OU FERE O DIREITO DE IMAGEM?A Declaração Universal dos Direitos do Homem, no artigo 19, diz que “todo homem tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferências, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e ideias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras”. No entanto, ao mesmo tempo em que a democracia e a liberdade brasileiras asseguram aos cidadãos tal direito, deixam implícitas – até pela sua obviedade – que, para fazer uso adequado e proveitoso da expressão do pensamento, é preciso bom senso e ética. Os abusos, obviamente, não estão livres de sofrer as consequências previstas no Código Penal. O grande problema, porém, é definir exatamente em que ponto o direito à livre expressão termina e em que ponto se inicia o excesso e o dano moral causado ao próximo. O assunto se torna ainda mais delicado com relação às novas tecnologias, como a Internet. O maior e mais diversificado meio de informação do mundo é praticamente uma fonte livre de dados, imagens, vídeos e todo tipo de material informativo. No entanto, a rede carece de moderadores. Exatamente por isso, nela, pode-se tanto visitar e conhecer o museu do Louvre, na França, quanto assistir às mais grotescas cenas de selvageria e violência, publicadas sem critérios por anônimos e desocupados. A internet é um veículo mundial, e nenhuma proibição ou órgão de censura tem tal alcance. Sendo assim, o mecanismo hábil de redução dos abusos, como pornografia infantil, calúnias, fascismo e da ridicularização humana, passa a ser a responsabilidade de cada um dos usuários, não de uma suposta e inviável censura. Não há, portanto, nenhum remédio melhor que bom senso e ética. A censura, a proibição, a repressão e os demais meios privativos são sempre proporcionais à falta de responsabilidade social e maturidade de um povo. Mas essa prática não alcança a web. Nela, são livres tanto os cidadãos éticos e responsáveis quanto aqueles que usam o ciberespaço em prol da decadência social. Cabe ao cidadão (e usuário) colocar a seletividade em prática, e então julgar quais sites são convenientes acessar. Tomar a mesma postura diante da TV, rádio, jornais, etc., é a maior pena que pode sofrer o infrator. Afinal, o desprezo é sempre muito mais amargo que a censura!

ELES BATEM E ELAS SE CALAM


'ELES BATEM E ELAS SE CALAM'. POR QUÊ?MEDO, AMOR OU DEPENDÊNCIA ECONÔMICA?Pesquisas realizadas recentemente pelo Ibope mostraram que, para 33% das mulheres, o problema que mais as preocupa é a violência do marido ou parceiro, além do medo de agressão por algum estranho, fora de casa. Mais de 50% das entrevistadas confessaram ter sofrido algum tipo de violência do companheiro ou conhecer ao menos uma mulher que já tenha sido vítima desse tipo de agressão. Outras 51% disseram ter amigas ou conhecidas que preferem não denunciar o agressor por julgar o atendimento ineficiente, por não acreditarem na justiça ou simplesmente por medo de retaliação. Esses dados vêm legitimar a ascensão do crime doméstico, e em especial contra as mulheres, verificado nos últimos anos no Brasil. No Sul e no Sudeste, os casos que chegaram às delegacias aumentaram 7% entre 2007 e 2008. Na periferia das grandes cidades, as mulheres que declararam se sentir desprotegidas e com medo dentro da própria casa passaram de 43% em 2006 para 60% em 2008. Os estados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste continuam recordistas. Mais de 62% delas já declararam ter sofrido algum tipo de violência dentro de casa, e 74% confessaram não se sentir seguras também quando estão nas ruas. Apesar dos números, o Ibope e as autoridades competentes acreditam que esses valores sejam bem maiores, uma vez que apenas uma pequena parte presta queixa do companheiro. Prova disso é que três em cada quatro entrevistadas consideram que as penas aplicadas nos casos de violência contra mulher são irrelevantes e que a Justiça trata com descaso as vítimas desse crime. Quase 60% consideram os serviços de atendimento totalmente ineficazes ou muito pouco funcionais. Quando interrogadas sobre o que acham que acontecerá com a mulher logo após uma denúncia ser feita, 33% confessaram que “Quando o marido fica sabendo, ele reage e ela apanha ainda mais”; 27% responderam que não acontece nada com o agressor; 21% creem que o agressor será preso; outras 12% supõem que o agressor irá receber apenas uma multa ou será obrigado a doar uma cesta básica. Há também aquelas que acreditam ser mais seguro ficar calada e sofrendo agressões do que confiar na Justiça depois da denunciada.

ABRIR MÃO DA FAMÍLIA EM NOME


ABRIR MÃO DA FAMÍLIA EM NOME DO SUCESSO PROFISSIONALÉ UMA OPÇÃO OU UMA EXIGÊNCIA DO MERCADO?Apesar de o sucesso profissional ser almejado muito mais pelos homens do que pelas mulheres, a ascensão feminina no mercado de trabalho, nas últimas duas décadas, é relevante. As últimas pesquisas realizadas em São Paulo indicam que elas estão alcançando sucesso profissional mais rápido e fácil que a maioria dos homens. Segundo o Ibope Mídia, 52% dos homens sacrificam boa parte do tempo com a família para se dedicarem ao trabalho. Entre as mulheres, apenas 48% abrem mão da casa para dar exclusividade à vida profissional. Do mesmo modo, 47% dos homens têm como objetivo máximo de vida atingir o topo mais alto da carreira. Já entre as mulheres esse número cai para 33%. Embora o sucesso profissional da mulher seja indiscutível, o que tem preocupado muitos homens (24% deles ainda acreditam que lugar de mulher é em casa), são os inúmeros casos de frustração amorosa entre elas. A maioria não admite, mas a ascensão profissional feminina é diretamente proporcional ao fracasso delas na vida sentimental. Conciliar uma atribulada e importante vida profissional à família ainda é uma conquista da minoria, por isso, o objetivo de edificar uma família tem sido deixado de lado. O Ibope Mídia revelou também que grande parte das mulheres inseridas no mercado de trabalho acredita que o dano à família não tenha relação com a carreira. Para elas, ele é provocado pelos próprios homens, que ainda não estão preparados para viver ao lado de uma ‘mulher-líder’ dentro e fora de casa. Outras, no entanto, afirmam que fizeram uma opção: pela independência financeira e repúdio à submissão. Uma minoria, bem mais direta e conformada com a situação, atribui o fracasso sentimental e familiar à falta de vocação para o lar e para a família. “Muitos homens se dedicam exclusivamente à carreira e deixam a casa renegada a segundo plano, mas nem por isso são criticados. Quando a mulher parte para o mesmo caminho, ela é massacrada socialmente. Não deveria ser assim”, defende uma entrevistada. “Mas quem, se é assim, quem então fica responsável pela família”, rebate o entrevistador? “Quem tem vocação exclusivamente para isso. Ser o melhor dentro de casa e no trabalho todo mundo sabe que é impossível”.

RECUSA FATAL


Recusa fatal
O britânico Gary Reinbach, de 22 anos, morreu na última segunda-feira (20) depois de ter sido negado a ele um transplante de fígado que poderia salvar sua vida. A justificativa dada é a de que ele não poderia receber um novo órgão caso não fosse capaz de deixar o hospital para provar que poderia ficar sóbrio por pelo menos 6 meses. Segundo o jornal britânico “Daily Mail”, que noticiou a história, o paciente era alcoólatra e tinha poucas semanas de vida, pois sofria de um caso grave de cirrose, doença crônica do fígado, e não tinha condições físicas para ir para casa. Os médicos de Reinbach argumentaram que, pela gravidade do caso, ele deveria ser uma exceção às rigorosas normas do hospital University College, em Londres, segundo as quais aqueles que procuram um transplante têm que provar que podem permanecer sem álcool fora do hospital. A mãe do jovem, Madeleine Hanshaw, disse ele estava desesperado para se recuperar e mudar de comportamento. “Essas regras são realmente injustas. Não estou dizendo que você deve dar um órgão a alguém que entra e sai do hospital o tempo todo e continua a se danificar. Mas só para pessoas como Gary, que cometeu um erro e não terá uma segunda chance”, disse. Gary Reinbach consumia bebidas alcoólicas desde os 13 anos, mas só foi internado pelo efeito da droga há 10 semanas, quando o quadro de cirrose já era irreversível sem transplante. Se recebesse um novo fígado, segundo especialistas, ele teria 75% de chances de sobreviver. De acordo o médico Tony Calland, presidente da comissão de ética da Associação Médica Britânica, os cirurgiões têm o direito de recusar transplantes de pacientes com doenças hepáticas causadas pelo álcool que não demonstram uma vontade de parar de beber. Uma porta-voz da NHS Blood and Transplant, não-identificada pelo “Daily Mail”, entidade que recebe informações de doadores, disse que o dilema se deu, em partes, devido a uma escassez de doadores. “Os médicos têm a difícil missão de decidir sobre quem vai tirar o maior proveito e cuidar melhor deste presente”, disse a fonte. O ministério da saúde da Grã-Bretanha abriu inquérito para investigar o caso.

FILHO DE PEIXE PEIXINHO É.


“FILHO DE PEIXE PEIXINHO É”NA MAIORIA DOS CASOS, SEGUIR OS RUMOS DOS PAIS É FRUTO DE UMA OPÇÃO, IMPOSIÇÃO OU INFLUÊNCIA?O velho ditado que diz que “filho de peixe peixinho é” nem sempre pode ser interpretado ao pé da letra. No mundo da fama e das artes, são inúmeros os filhos que seguem os passos dos pais, mas alguns são vencidos pelo cansaço das comparações e acabam desistindo no meio do caminho. Rafaela Fisher, por exemplo, filha de Vera Fisher, ensaiou várias vezes algumas estreias na televisão. Mas chegou a participar de apenas uma minissérie, “Desejo”, cuja protagonista era encenada por sua mãe. Depois de “Desejo”, Rafaela nunca mais assumiu um papel de destaque na televisão, nem em outro ramo das artes. Já com Cléo Pires, filha de Fábio Jr. e Glória Pires, a situação foi bem diferente. A menina que sempre falou que não sabia o que queria ser quando crescesse, cresceu e acabou estreando no cinema, com “Benjamin”, filme baseado no livro de mesmo nome de Chico Buarque. Mais tarde, e já bem mais madura na profissão, Cléo Pires conquistou papéis importantes no teatro e na novela. Hoje, a garota já se desvinculou do rótulo de “filha de famosos” e mostrou que chegou onde está por méritos próprios. E quem não se lembra da jovem e bela Yasmin, filha da modelo Luiza Brunet? Num caso atípico no mundo da fama, Luiza bem que tentou convencer a filha a não seguir os seus passos, mas não conseguiu. Yasmin mostrou desde muito pequena que seu negócio era mesmo a passarela. Depois de desfilar para grifes conceituadas no Brasil e no exterior, hoje Yasmin diz ter planos para a atuar na TV, área em que sua mãe reconhece ter fracassado. Mas se para uns a maior luta é tentar se desvincular do prejulgamento de fama herdada à sombra dos pais, para outros terem seus nomes associados ao pai ou mãe famoso é quase uma exigência. Tammy, filha da cantora Gretchen, por muitos anos fez de tudo para se parecer coma mãe, e se lançou de cabeça na mídia como “a sucessora da rainha do rebolado”. Mais tarde, a surpresa: não era bem isso o que Tammy queria... Se no mundo da fama os filhos se distanciaram dos passos do pai pode causar espanto, Stella McCartney, filha do ex-Beatle Paul McCartney, é a prova de que o talento pode muito bem ser direcionado para outra área. Stella nunca quis saber de guitarra. Seu pai nunca ligou para isso. Hoje, ela é conhecida mundialmente pelo seu talento como estilista.

ADOÇÃO


ADOÇÃO:O QUE MAIS A ATRAPALHA SÃO AS LEIS, A BUROCRACIA OU A FALTA DE INTERESSE?A adoção visa dar às crianças e adolescentes desprovidos de família um ambiente de convivência mais humana, onde outras pessoas irão satisfazer ou atender aos pedidos afetivos, materiais e sociais que um ser humano necessita para se desenvolver dentro da normalidade. É de grande interesse também do Estado que se insiram essas pessoas em situação de abandono ou carência em ambiente familiar homogêneo e afetivo. A adoção, vista como um fenômeno de amor e afeto, deve, portanto, ser incentivada constitucionalmente. De acordo com as leis vigentes no Brasil, a adoção não pode acontecer no moldes de um contrato, e também não é possível subordiná-la a termo ou condição. Além disso, de acordo o Artigo 375 do Código Civil de 1916, quaisquer cláusulas que suspendam, alterem ou anulem os efeitos legais da adoção são proibidas; sua inserção na escritura anula radicalmente o ato. Depois de estabelecida, e respeitados os moldes da lei, são inúmeros os efeitos da adoção. Primeiro desaparecem todas as ligações com a família natural, todos os limites com a família original são esquecidos e apagados. O parentesco agora são os da família do adotante. Diz o art. 1.626 do Código Civil: “O adotado é equiparado nos direitos e obrigações ao filho sanguíneo, nesta ordem, assegura-se a ele o direito a alimentos e assume os deveres de assistência aos pais adotivos. O novo vínculo de filiação é definitivo, isto é, não pode o adotado desligar-se do vínculo da adoção”. Ainda de acordo com o Código Civil Brasileiro, a adoção visa, essencialmente, ao bem-estar e ao interesse do menor, e é exatamente neste ponto que muitos casais pecam. É comum a adoção acontecer para satisfazer as necessidades dos pais adotivos, enquanto os da criança adotada ficam em segundo plano. Deve, também, ser verificada a capacidade intelectual, afetiva e emocional dos adotantes para se avaliar as possibilidades reais do menor encontrar no novo lar o equilíbrio e a normalidade familiar que ele tanto carece. Todo esse estudo pretende minimizar a margem de erro na colocação de um menor numa família substituta equivocada. Procura-se inteirar o adotante das suas obrigações e responsabilidades, assim como informá-lo sobre os efeitos que esse ato irá gerar.

FAVELAS


FAVELAS:AINDA É POSSÍVEL SOLUCIONAR O PROBLEMA?O Brasil deverá ter mais de 55 milhões de pessoas morando em favelas até 2020, o que representará 25% da população total do País. A previsão é da Organização das Nações Unidas (ONU), feita com base no relatório de projeções demográficas, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). O relatório prevê também estabilidade na taxa de crescimento das favelas brasileiras durante esse período, com avanço de 0,34% ao ano. Atualmente, 52,3 milhões de pessoas vivem em favelas, o que corresponde a aproximadamente 28% da população do Brasil. Nos Estados Unidos, o país mais rico do planeta, mais de 2 milhões de pessoas não têm casa. Outros 2,2 milhões irão perder a casa até o final deste ano, prevê a ONU. Dados do IBGE mostram também que 36,8% das cidades brasileiras divulgaram ter loteamentos irregulares, e 24,3%, lotes clandestinos, cuja ocupação não é informada à prefeitura. Embora o Brasil experimente relativa estabilidade quanto ao crescimento dessas moradias, o grande avanço das favelas - ocorrido entre 1991 e 2005, quando essa população cresceu três vezes mais que a média nacional – deixa consequências difíceis de serem reparadas, já que o equilíbrio do número dessas habitações está longe de significar problema resolvido. Mesmo que algumas favelas deixem de surgir, a ONU alerta que as crianças moradoras dessas habitações, com até cinco anos, têm até três vezes mais chances de morrer do que aquelas oriundas de famílias com melhores condições financeiras. No Brasil, das 18 milhões de crianças desta faixa etária, 7,9 milhões (44%) não têm acesso aos sistemas de saúde, mesmo não sendo moradoras de favelas. Ou seja, resolver o problema habitacional é apenas um detalhe de um gigantesco e complexo problema. “A questão não se restringe a favelas. Não basta tirar a população desses locais e colocá-la em casas de cimento. Altos níveis de concentração populacional em áreas urbanas tornam as crianças pobres vulneráveis a doenças contagiosas, como diarréia, problemas respiratórios e meningite. Ou seja, ter um lugar para morar é apenas o primeiro passo para que seja possível a resolver o foco do problema”, afirmam os elaboradores dos relatórios.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

PROFISSÃO DOS SONHOS


PROFISSÃO DOS SONHOS:É AQUELA QUE PROPORCIONA PRAZER, RECONHECIMENTO OU BOA REMUNERAÇÃO?Estudos realizados recentemente pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (IESPE) e da MCI Marketing, mostraram que, de todos os países latino-americanos, os brasileiros aparecem no topo da lista da insatisfação profissional. Em segundo lugar está o México, seguido do Chile. De acordo com o instituto, mais de 28% da população economicamente ativa do Brasil não atuam na área em que desejavam ou para a qual se especializaram. Outros 30% não sabem responder com exatidão se gostam da profissão, e mais de 96% se dizem insatisfeitos com o salário. Para os especialistas, a insatisfação profissional dos brasileiros pode ter origem ainda na adolescência, na hora de prestar vestibular. Escolher a carreira profissional é uma decisão bastante delicada, que tem de ser tomada quando o jovem ainda não atingiu maturidade suficiente para saber o que realmente quer fazer pelo resto da vida. O conselho dado pelos especialistas é não optar por uma carreira levando-se em conta alguns poucos fatores, como a remuneração, por exemplo. Logicamente, esse ponto é importante, mas não deve ser o único item analisado na hora da decisão”, aconselham os especialistas. Outro erro comum é querer seguir uma carreira apenas porque, no momento, ela está na moda. “Agindo assim, as possibilidades de frustração futura são enormes. Para essa decisão é fundamental o autoconhecimento. Isso permitirá ao jovem uma reflexão sobre o que gostaria de ser, qual o seu objetivo, quais suas aptidões. E mais, é importante buscar informações sobre as profissões pelas quais se interesse”, explicam. Outra dica bastante importante, principalmente para os insatisfeitos brasileiros, é tentar sempre ser o melhor, independente da área de atuação. “Muitos profissionais passam a vida toda reclamando por não serem reconhecidos, mas também não fazem nada além da obrigação rotineira para que isso aconteça”. Portanto, se você trabalha varrendo o chão, varra o chão de uma forma que o seu trabalho chame a atenção das pessoas. Inove, seja criativo, seja o melhor varredor de chão da sua empresa, do seu bairro, e por que não de sua cidade ou do País?! Enfim, é preciso ser bom naquilo que se faz. Agindo assim, remuneração satisfatória, sucesso e reconhecimento profissional e pessoal passam a ser uma consequência inevitável de sua dedicação.

NO CAMINHO DA CULPA





No caminho da culpa

Muitas pessoas se autoflagelam por causa deste sentimento, que leva à depressão e até mesmo ao suicídio

AGÊNCIA UNIPRESS INTERNACIONALAlice Mota
Culpa é um sentimento que pode provocar a autopunição. Muitas religiões ainda o tratam com requintes medievais e obrigam seus seguidores a pagarem penitências. Há seitas islâmicas que praticam a autoflagelação - o dilaceramento do próprio corpo. No Brasil, há alguns grupos de penitentes, no Nordeste, que também praticam rituais de autoflagelo, como a Ordem dos Penitentes.
Como destacou a psicóloga Martha Padrão, por causa deste sentimento, muitos têm sofrido de depressão e até mesmo cometido o suicídio.
Segundo a especialista, a culpa também pode levar a pessoa a sentir-se vítima. “Existem aquelas pessoas que se matam com o intuito de fazer uma outra se sentir culpada.”
Constantes acusaçõesNa família, muitos pais se culpam pela rebeldia e pelo fracasso dos filhos. Casais se acusam pelo insucesso no relacionamento e acabam se separando.
No entanto, em recente Concentração de Fé e Milagres, que acontece todos os domingos na Catedral Mundial da Fé, na Zona Norte do Rio de Janeiro, bispo Clodomir Santos, responsável pelo trabalho evangelístico, alertou para que as pessoas não aceitem o sentimento de culpa, que na maioria das vezes é causado por constantes acusações entre os próprios membros da família. E, por conta disso, lares têm sido desfeitos.
“Não se pode alimentar o sentimento de culpa. Alimente-se de sentimentos e pensamentos de Deus. Não dê ouvidos a ninguém, não aceite palavra de condenação. Se você fez alguma acusação a alguém, vá até ele e peça perdão”, destacou o bispo.
Exemplificando o que dizia, o bispo contou a história de um rapaz que era usuário de drogas e freqüentava a igreja em busca de libertação. Até que um homem lhe dirigiu uma palavra de acusação dizendo que tipo de crente era ele. O rapaz deixou aquela palavra entrar na sua vida, sentiu-se culpado e se afastou da igreja.
Graves conseqüênciasEntre as principais conseqüências do sentimento de culpa, a autoflagelação é freqüente em muitos movimentos e religiões. O “Opus Dei” é um deles. Em seu site, o movimento é denominado como “instituição da Igreja Católica(...)”. Pessoas que trabalham neste movimento são conhecidas como numerárias, divulgam casos de autoflagelação e de que modo cometem esses atos.
PuniçõesO cilício é o instrumento que os integrantes do “Opus Dei” fabricam para se autoflagelarem. Entre as punições cometidas com este instrumento de martírio corporal está a de colocar uma tira de arame com pontas no alto da coxa durante duas horas por dia e açoitar as nádegas nuas uma vez por semana com um chicote de corda trançada.
Rituais de autoflagelação do grupo da Ordem de Penitentes no Nordeste do País são feitos de diversas maneiras, desde longas caminhadas pedindo esmolas, até a martirização do corpo com instrumentos próprios.
Cacho é instrumento de suplício utilizado por estes penitentes, formado por lâminas de ferro e que pertenceu ao fundador da seita. A autoflagelação é feita junto aos cruzeiros, nas portas das igrejas ou nos cemitérios, sempre de madrugada e longe da visibilidade.
“Meus pais sofriam com meus vícios”
“Eu me sentia culpado ao ver meus pais sofrendo por causa do meu vício em cocaína e crack, que me destruía, e a culpa me atormentava”, lembra o jovem Rômulo de Araújo Oliveira, 29 anos, que por várias vezes foi internado em clínicas particulares para desintoxicação. O rapaz chegou a perder a sanidade mental por causa dos efeitos das drogas.
Para sustentar o consumo frenético das substâncias alucinógenas, Rômulo furtou objetos da família e utensílios domésticos. “Eu me sentia horrível, mas não conseguia me controlar. A tristeza e a depressão faziam com que eu me afundasse ainda mais nos vícios. Fiquei louco e também tentei o suicídio.”
As orações da mãe, Celeste Araújo, nas correntes de libertação, que acontecem da Igreja Universal, foram fundamentais para a total recuperação de Rômulo. “Sou testemunha da eficácia dos propósitos da Sessão de Descarrego, porque somente através da fé em Jesus Cristo, das orações fortes e dos ensinamentos alcancei a libertação do vício em cocaína e crack, que me levaram ao inferno”, declara.
COLABOROU: Ticiana Bitencourt
“Carrego muita culpa”
A jovem Suzana* conheceu Paulo* e começaram a namorar, mas em pouco tempo descobriu que a vida dele era uma farsa. Através da própria mãe de Paulo e da sua ex-mulher, Suzana ficou sabendo que ele usava as mulheres para se esconder da justiça, por causa de acusações de estelionato e homicídio. E, por saber da participação dele em um caso de homicídio, Suzana se sente culpada por não tê-lo entregue à polícia.
“Como todas as outras mulheres que ele se relacionou, eu fui ameaçada por ele. Mas o medo que sinto não é maior do que a culpa que carrego. Me sinto culpada também de ter morado com um marginal e por deixado meu filho, ainda criança, conviver com ele”, lamentou Suzana.
Suzana diz que lhe falta coragem para avisar a atual mulher dele sobre quem ele é realmente.“Não quero que aconteça com ela o mesmo que aconteceu comigo e com outras mulheres. É horrível conhecer o autor de um crime e não carregar uma culpa de não entregá-lo à polícia”, declarou.
Suzana também contraiu uma dívida de R$ 6.000,00 sendo vítima de Paulo nos golpes de clonagem.
“Ele fazia clonagem de telefonia fixa e cartões de crédito com limites de R$ 2.000,00”, contou Suzana.

COMIA RESTOS DE COMIDA








COMIA RESTOS DE COMIDA

Hoje é uma comerciante bem-sucedida, dona de duas óticas

Desde que chegou à Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), há 12 anos, a comerciante Maria Aparecida Alves da Silva Nogueira, 48 anos, compreendeu que as privações e o sofrimento por ela enfrentados não condiziam com as promessas do Senhor Jesus para a humanidade.
Aparecida conta que o dilema começou quando, ao separar-se do marido com uma filha pequena, ficou sem lugar para morar. Como não tinha emprego fixo, acabou permanecendo, provisoriamente, em um quartinho nos fundos do bar de propriedade do pai dela. “Eu o ajudava durante o dia e ele me deixava morar em um cômodo usado como depósito. Minha filha e eu dormíamos em um colchão e, muitas vezes, nos alimentávamos de restos de comida deixados nos pratos dos clientes do bar”, relembra, acrescentando que permaneceram nessa precariedade por seis anos.
Ponto de partidaA comerciante garante que só teve as forças renovadas quando conheceu o trabalho da IURD e aprendeu a usar a fé: “Após assistir a uma reunião, senti um alívio no coração. Entendi, também, que poderia dar a volta por cima; bastava lançar-me nas mãos de Deus. E foi o que fiz. Ouvi falar da Fogueira Santa, e mesmo sem ter condições lutei para gerar meu sacrifício. Em pouco tempo, as coisas começaram a mudar.”Aparecida relata que a primeira grande mudança foi a volta do marido. “Ele me pediu perdão e, desde então, passamos a lutar juntos e a conquistar o nosso espaço. Hoje vivemos em total harmonia, temos mais um filho e a nossa vida mudou. Temos duas óticas em São Paulo, entre outros bens, e nunca mais passamos por privações. Ao contrário, tudo o que nós sonhamos, Deus nos dá total condição de adquirir”, testemunha.
PERDEU R$ 5 MILHÕESEmpresário não sabe explicar como, de repente, perdeu todos os bens, chegando a morar de favor com a família
O empresário Ondimar Bernandes de Oliveira, 51 anos, a esposa Maisa Rocha de Oliveira, 46, e os filhos passaram por maus momentos antes de chegar à Igreja Universal de Jaraguá, cidade do interior de Goiás. Ele conta que era fazendeiro, mas, em um curto espaço de tempo, perdeu tudo. “Eu não sei explicar como aconteceu, o fato é que perdi R$ 5 milhões. Foram embora três fazendas, 800 vacas, tratores, carros e casa. Eu, minha esposa e nossos três filhos fomos morar de favor. De repente, eu não sabia mais negociar”, lembra Ondimar.
A crise financeira afetou profundamente o relacionamento entre o casal, as brigas eram constantes a ponto de pensarem na separação. Os filhos também não eram unidos e estavam sempre em conflito. “Uma de minhas filhas teve depressão, o que me entristeceu bastante”, admite.
Por mais que tentasse achar a causa, Ondimar não conseguia justificativas para que a situação chegasse àquele ponto. Além do mais, ressentia-se de não poder dar à família o conforto de antes. “No auge de meus problemas, recebi o convite de um conhecido para ir à Igreja Universal. Quando cheguei, o pastor lançou um desafio para aqueles que desejavam mudar de vida. Como eu estava arrasado, entrei de cabeça neste propósito. Minha primeira transformação foi espiritual. Depois, comecei a lutar pela minha família, pois ninguém queria me acompanhar até a IURD” conta.
Após permanecer fiel na presença de Deus e participar da Fogueira Santa, colocando sua fé em prática, Ondimar conta que toda a família está na Igreja. “Fiz a minha parte e Deus me honrou. Tudo o que eu tenho foi à custa de muito trabalho e sacrifício. Por meio da Fogueira Santa de Israel, conquistei a minha empresa, uma lavanderia, minha casa, que tem 23 cômodos, 20 carros e 50 terrenos. Vivemos hoje como eu nunca imaginava ser possível. Somos muito felizes, prósperos e abençoados”, finaliza o empresário.



OS JOVENS E A VIOLÊNCIA.


OS JOVENS E A VIOLÊNCIA:NOS DIAS DE HOJE, O QUE MAIS OS INFLUENCIA?O ditador soviético Stalin já dizia, em 1913, que para destruir a ordem de qualquer sociedade e mantê-la totalmente subordinada ao Estado deve-se, em primeiro lugar, comprar os jovens. “Compre-os e dê-lhes liberdade sem limites, até que o sentido do certo e do errado seja naturalmente invertido”, aconselhava. Essa inversão de valores, segundo os especialistas, já está muito próximo de ser uma realidade. E o pior, tem sido sustentada e ensinada principalmente no convívio familiar. Uma pesquisa da Unesco, realizada com estudantes de escolas públicas e particulares de 14 capitais brasileiras, mostrou, por exemplo, que a maioria dos jovens brasileiros começa a consumir bebidas alcoólicas em casa, por influência dos próprios pais. Quase 10% dos alunos entre a quinta-série e o 3º ano do ensino médio disseram que bebem álcool com frequência. A porcentagem é ainda maior entre os com idade acima dos 19 anos: 16%. Já a porcentagem daqueles que fumam diariamente é de cerca de 3%. A maioria desses jovens fumantes confessa, também, que passou a consumir cigarros para “copiar” os hábitos dos pais, mas que faz isso escondido deles. Em proporção bem menor, cerca de 0,7%, estão os jovens com menos de 18 anos que dizem compartilhar álcool e cigarro com os pais. Para os educadores, o estilo amigável ao extremo da relação entre pai e filho nem sempre é salutar. “É possível, sim, ser pai ou mãe e amigo ao mesmo tempo, mas ser só amigo, como querem alguns, é impossível e também prejudicial. Filhos precisam de educação, de orientação e base para que cresçam saudáveis física e psicologicamente”, explica a psicóloga Rosely Sayão. Longe dos pais, o conteúdo exibido pelas grandes mídias, o círculo de amizades e a proliferação de jogos que propagam a violência têm acelerado ainda mais o processo de inversão de valores pelos jovens. Alguns novos jogos para computador, como o Rapelay, por exemplo, desenvolvido no Japão e facilmente encontrado no comércio clandestino, tem por objetivo estuprar garotas menores de idade. Depois de cumprir essa missão, o jogador ganha ainda mais pontos se conseguir convencer a vítima a abortar. Há pouco tempo, um jovem jogador compulsivo de “Manhunt” (Caçada Humana, em português livre) confessou ter sido encorajado e motivado pelo game a assassinar o britânico Stefan Pakeerah. Enfim, fica fácil perceber que os jovens de hoje assumiram comportamento bastante diferente do adotado pelos jovens de algumas décadas atrás. Enquanto a geração passada sonhava em impor seus conceitos para revolucionar a sociedade, a de agora parece estar mais interessada na “passividade”, e prefere mesmo é ser influenciada.

IDOSOS


IDOSOS:QUEM MAIS ESTÁ DEVENDO PARA ELES É A SOCIEDADE, A FAMÍLIA OU OS GOVERNANTES?“Eu fui empurrado no metrô, pisado, ninguém teve coragem de me ajudar, de me levantar. Me humilharam e disseram que eu sou coroa, e que lugar de coroa é no cemitério". O depoimento acima é de um senhor de 73 anos, aposentado, que vive no Rio de Janeiro. Se apenas as palavras já chocam, presenciar uma cena de violência contra um idoso qualquer vai além do sentimento da perplexidade, ela provoca um misto de revolta e sede de justiça. Uma sociedade que não respeita sua senilidade não respeita a si mesma e, por isso mesmo, não tem grandes chances de êxito futuro. Perplexo, outro senhor de 68 anos, também morador da cidade do Rio de Janeiro, diz já ter sido maltratado por diversos motoristas de ônibus que, à sombra de desrespeito, parecem desprezar que o tempo age com a mesma velocidade para todo mundo: “Ele me prensou na porta e queria me bater ali. Só não me bateu porque eu chamei atenção e ele conseguiu abrir a porta e eu consegui sair do coletivo, mas fiquei com uma parte da perna prensada e machucada.“, lamentou o aposentado. De acordo com o presidente do Conselho Nacional dos Direitos do Idoso (CNDI), “Os idosos são vítimas de várias espécies de maus tratos, mais notadamente a apropriação de seus benefícios pelos parentes mais próximos. Há outras espécies de violência, como abandono dos idosos em asilos e maus tratos no trânsito”. Pesquisas realizadas por serviços de atendimento ao idoso, como os disque-denúncia, revelaram que aproximadamente 60% dos casos de violência cometida contra idosos são praticados por parentes próximos, que geralmente vivem na mesma casa que eles. Em segundo lugar ficam os casos de desrespeito na rua. Como se tudo isso não bastasse, o abandono sofrido pelos idosos por parte dos órgãos públicos também é um fator que chama a atenção, uma vez que o Estatuto do Idoso, em vigor desde 1994, assegura, pelo menos na teoria, o bem-estar daqueles que já chegaram aos 60 anos. Os principais pontos do estatuto são: atendimento preferencial no Sistema Único de Saúde (SUS), direito ao transporte público gratuito. Nenhum idoso poderá ser objeto de negligência, discriminação, violência, crueldade ou opressão. Todo idoso tem direito a 50% de desconto em atividades de cultura, esporte e lazer. É proibida a discriminação por idade e a fixação de limite máximo de idade na contratação de empregados, sendo passível de punição quem o fizer. E, finalmente, é obrigatória a reserva de 3% das unidades residenciais para os idosos nos programas habitacionais públicos ou subsidiados por recursos públicos. Somadas à violência física, psicológica e ao abandono, sente-se também agredido o idoso que, ao tomar contato com o estatuto que o protege, percebe que tais leis funcionam mais como mero adorno na Constituição do País. Um país que, durante toda a vida, ele ajudou a construir.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

FICAR PRA TITIA


Ficar Pra Titia

A ansiedade existe porque o mal persevera em sugerir dúvidas, medos e preocupações. Em seguida sugere soluções rápidas através de conselhos “amigos”. Como fez na casa construída sobre a areia.
“Você ainda não casou? Iiii… tá mal! Cuidado pra não ficar pra titia!…”
Essa e outras tantas situações vivenciadas motiva o medo de Deus não responder às orações. O tempo passa e a ansiedade aumenta. E o pior: turbinada por pessoas usadas pelo mal.
Por isso, a necessidade de se investir na atitude de fé diária. Só ela dissipa dúvidas, medos e ansiedades.
A Pedro Jesus disse: “Arreda, Satanás!” ( Mateus 16.23 )
Amigos, jamais esqueçam uma coisa: quem está mal sempre será usado pelo mal para disseminar o mal.
Fuja dessa gente! Mesmo tendo ela aparência ser de Deus! Fuja já!
Não permita que façam seus ouvidos de pinico, corrompendo sua boa fé com blá, blá, blás…
Use sua capacidade de raciocínio e nunca se deixe levar pelas dúvidas dos outros.
“Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.” ( Salmo 1.1
)Publicado por Edir Macedo

A MODA QUE SAI DAS TELAS



A moda que sai das telas
A partir da premissa que moda e cinema sempre tiveram muito a ver, a versão online do jornal britânico “Times”, do dia 3 deste mês, resolveu listar os 10 filmes que mais influenciaram o modo de vestir das pessoas e os estilistas. O vencedor foi “Bonequinha de Luxo” (1961), graças ao vestido preto e às luvas longas da mesma cor, usadas pela atriz Audrey Hepburn no filme. Ele foi seguido por “Juventude Transviada” (1955), onde James Dean consagrou o estilo rebelde de camiseta branca, calça jeans e jaqueta de couro. O filme mais antigo do ranking é “Os Homens Preferem as Loiras” (1953), no qual a atriz Marilyn Monroe ousa nas cenas com vestidos e luvas cor-de-rosa. Já nos anos 60, muitas mulheres usavam cabelos curtos, inspiradas no visual do filme “Acossado” (1960), e minissaias, como em “Blow Up – Depois Daquele Beijo” (1966). “Desde o seu surgimento, o cinema foi propagador de moda. Nas décadas de 40 e 50, as mulheres levavam ao cinema lápis e papel para copiar roupas, maquiagem e cortes de cabelo das divas. Já a partir dos anos 70, a moda da rua passa a influenciar o cinema e também as passarelas”, comenta Josenilde Souza, professora de Produção de Moda das Faculdades Metropolitanas Unidas, de São Paulo, e autora do blog “Moda e Cinema”. A moda da rua inspirou os ternos brancos e calças bocas-de-sino do ator John Travolta, em “Os Embalos de Sábado à Noite” (1977), e o estilo retrô, de roupas pretas e cabelo curtinho, usado pela atriz Uma Thurman, em “Pulp Fiction – Tempo de Violência” (1994). No século 21, a poderosa indústria da moda se consagra em “O Diabo Veste Prada” (2006), no qual Meryl Streep vive uma editora de moda e Anne Hathaway exibe modelos de tirar o fôlego, copiados em várias vitrines após a estreia. (G.B.)

DISTIMIA:DEPRESSÃO LEVE

DISTIMIA: DEPRESSÃO LEVE

Doença afeta cerca de 180 milhões de pessoas e traz prejuízos sociais, familiares e profissionais

CLARISSE WERNECKAGENCIA UNIPRESS INTERNACIONAL
Todo mundo já teve um colega de trabalho que “vivia” de mau-humor ou tem um familiar que está sempre quieto, calado e que prefere evitar eventos sociais. Ou, ainda, conheceu um adolescente rebelde. Saiba que essas pessoas podem sofrer de distimia.A distimia é uma doença do humor, como a depressão. No entanto, seus sintomas são mais brandos do que na chamada depressão maior, mas ocorrem de uma forma crônica, com a persistência da tristeza por longo tempo, podendo durar muitos anos ou até a vida inteira do indivíduo. Estima-se que ela acometa entre 3% a 5% da população mundial (cerca de 180 milhões de pessoas). Mas é pouco diagnosticada, pois muitos portadores não sabem que têm a doença.
Enquanto na depressão maior a pessoa tende a ficar prostrada, o distímico mantém a sua rotina normal, fazendo com que a enfermidade, muitas vezes, passe despercebida pelas pessoas que o cercam e até por ele mesmo. O psiquiatra e professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora, Uriel Heckert, no entanto, explica que essa “rotina normal” mantida pelos distímicos é relativa. “Esses pacientes encontram mais dificuldade para realizar as tarefas cotidianas, pois tudo lhes é custoso, exigindo maior esforço. Os relacionamentos tornam-se difíceis e o rendimento profissional acaba comprometido. Por viverem sempre insatisfeitos e irritadiços, tem seu funcionamento orgânico afetado, ficando mais sujeitos a doenças físicas, o que pode deixá-los ainda mais tristes. A distimia pode causar muito sofrimento e prejuízo”, explica.
Muitas vezes, os distímicos apresentam desempenho abaixo de sua capacidade, tanto no trabalho, quanto na escola. Relutam em realizar atividades “de risco”, como convidar alguém para sair ou ir a entrevistas para emprego. São ainda pessimistas, facilmente desencorajáveis e apresentam dificuldade em completar tarefas. Dr. Uriel Heckert explica que a distimia caracteriza-se pela presença, em grau moderado, de tristeza, desânimo, desinteresse por atividades prazerosas, pessimismo e sentimentos infundados de culpa. “Também pode ocorrer irritabilidade, alterações do sono e do apetite. Para se firmar o diagnóstico, os sintomas devem estar presentes de forma prevalente ao menos pelo prazo de dois anos. Não se trata de eventuais alterações do humor ou de uma reação negativa diante de eventos desagradáveis”, diz.
Humor oscilanteSegundo a psicóloga Adriana Araújo, a maioria dos distímicos não consegue demonstrar muito como está seu humor, se estão alegres ou tristes. “Muitos artigos na internet referem-se ao distímico como irônico ou com humor sarcástico, mas essa não é a regra; a maioria é mais introspectiva e com pouca expressão dos sentimentos e emoções”, diz.
O perfil típico do distímico é o de uma pessoa mal-humorada, quieta demais ou que está sempre triste. Na maioria dos pacientes, a doença começa cedo: na infância, adolescência ou início da idade adulta, por isso ela é facilmente interpretada como o jeito de ser da pessoa. Em crianças, muitas vezes expressa-se por irritabilidade e mau humor ou isolamento. Em adolescentes, pode associar-se à rebeldia ou abuso de drogas, além de irritabilidade ou isolamento.
“A tendência geral é considerar o quadro como característica da personalidade daquela pessoa e, portanto, como algo irremediável. Os distímicos acabam ganhando má reputação e passam a ser alvo de críticas que não consideram o grau de sofrimento em que eles vivem”, afirma Heckert.
Depressão e tristeza"Todas as pessoas se sentem tristes em algum momento da vida. Eventos adversos como perda de um emprego, separação, morte de uma pessoa próxima, mudanças que não são bem-vindas, entre outros, podem causar muita tristeza. Entretanto, mesmo tristes, essas pessoas conseguem executar as tarefas, mantendo algum bom humor e esperança, até que um dia superam esse sentimento.
Na depressão e na distimia, a experiência emocional é muito mais intensa e duradoura e a pessoa sente-se sem esperança e vitalidade, acha-se incapaz e tem autoestima baixa, podendo chegar até a ideias suicidas. O fato de não conseguir ver o lado bom das coisas, interfere de forma decisiva em seus afetos, nos comportamentos e planejamento de vida.
Mas a depressão é uma doença completamente tratável, desde que o paciente e a família tomem a atitude de procurar um médico e seguir suas recomendações."
O tratamentoComo os sintomas da distimia acompanharam o paciente por muitos anos de vida, ele pode levar um tempo até conseguir se livrar dos efeitos da depressão crônica. De imediato, um psiquiatra deve ser consultado. Ele poderá receitar medicamentos para eliminar o máximo de sintomas possível (humor deprimido, falta de sono, alterações de apetitite, etc). Depois, a psicoterapia é recomendada para auxiliar no redirecionamento de sua vida.
"A psicoterapia envolve técnicas para detectar necessidades de mudanças, aumento de energia e vitalidade, planejamento e ação", diz a psicóloga Adriana Araújo.
O psiquiatra Uriel Heckert recomenda ainda a terapia familiar, para ajudar na superação dos problemas nos relacionamentos causados pelos sintomas da distimia.
Para a geriatra Margarete Henriques, o apoio da família é muito importante para a cura da enfermidade. "A família deve entender que os comportamentos do paciente são originários de uma doença", diz.
Em seu consultório, ela encaminha pacientes seus com suspeita de depressão ou distimia a psiquiatras ou psicólogos, com frequência, sem que, no entanto, a família tenha percebido algo de errado com eles. "O próprio portador da depressão ou distimia, muitas vezes, se recusa a procurar um médico por achar que seu ‘mal-estar’ é resultado de problemas particulares ou sociais que está atravessando. Esta recusa é sinal de que algo não vai bem!", diz a especialista.
SintomasA maioria dos doentes não apresenta todos os sintomas relatados abaixo, mas se forem observados pelo menos oitos deles, um psiquiatra ou psicólogo deve ser consultado:¡ tristeza, humor deprimido;¡ sensação de desamparo;¡ dificuldade de concentração;¡ dificuldade para tomar decisões;¡ baixa autoestima;¡ baixo nível de energia;¡ fadiga;¡ problemas de sono (insônia, sono não reparador, sonolência exagerada, etc.);¡ alterações do apetite (falta ou excesso de apetite, descontrole com relação a certos tipos de alimentos, como doces);¡ falta de memória;¡ isolamento social;¡ irritabilidade;¡ dificuldade para realizar atividades de risco (entrevista para emprego, convidar alguém para sair, etc.);¡ facilidade para ser desencorajado;¡ pessimismo;¡ falta de esperança;¡ mau humor;¡ abuso de álcool ou drogas;¡ enxaqueca;¡ náuseas;¡ desmotivação;¡ pensamentos suicidas;¡ autocrítica exagerada;¡ crítica (aos outros) exacerbada.






SOLIDÃO


'SOLIDÃO.COM':COM A INTERNET, OS RELACIONAMENTOS ESTÃO SENDO BENEFICIADOS, PREJUDICADOS OU BANALIZADOS?Recentes pesquisas realizadas pela Global Market Insite (GMI) constataram que o brasileiro é o povo que mais procura por namoro e sexo via internet. Dentre os 18 países analisados, o Brasil ficou em primeiro lugar, mantendo boa distância do segundo colocado. Os estudos analisaram o comportamento de homens e mulheres de todo o mundo que se relacionam virtualmente e chegou à conclusão de que dois terços dos entrevistados namoram pelo computador. Quase metade (46%) considera essa atividade muito importante para a vida. Ao todo, foram ouvidas 18 mil pessoas entre 18 e 64 anos. Na lista dos países analisados estão alguns dos mais importantes, como Canadá, China, Austrália, Espanha, Estados Unidos, França, Inglaterra, Brasil e Japão. Os brasileiros, segundo a GMI, não são apenas os campeões em número dos que procuram por um amor na rede. Quase 30% deles querem exclusivamente sexo, seja real ou apenas virtual. Em segundo lugar estão os alemães (24%), seguidos dos mexicanos e indianos, empatados com 22%. Em último lugar aparecem os poloneses. Apenas 4% deles estão interessados em encontrar alguém na Web. Quando questionados se a prática de manter relacionamento virtual é considerada traição, 56% dos brasileiros disseram que sim. Trinta e dois por cento assumiram que já traíram o parceiro desta forma, provando que, virtualmente, o brasileiro é o povo mais infiel do mundo. Em segundo lugar estão os malaios (29%). Outro ponto curioso levantado pela GMI diz respeito ao comportamento ético do internauta brasileiro. Oitenta e oito por cento das pessoas ouvidas na pesquisa confessaram que se descrevem de modo fantasioso quando estão conhecendo alguém na internet. Quase 43% dos homens de olhos castanhos dizem ter olhos verdes ou azuis quando estão online. Com relação às mulheres, 92% disseram que mentem quando falam sobre o peso e cor de cabelo. Apenas 6% delas disseram jamais ter mentido ao se descrevem fisicamente para o parceiro virtual.

PAQUERA


PAQUERA:O QUE VALE MAIS É A CANTADA, A APARÊNCIA OU A CONTA BANCÁRIA?Homens e mulheres sempre fazem uso de algum jogo para conquistar a pessoa pretendida, mas o que os difere, no entanto, é o modo como cada um se utiliza desse jogo de sedução. A mulher, de forma geral, lança mão bem mais de seu lado físico para atrair sua presa. Por isso, ela sempre se veste de forma sensual, usa perfumes que cativam o olfato masculino, salto alto para dar-lhe aparência sedutora e atraente. A gesticulação corporal também entra ação, mesmo que de forma inconsciente, na hora da paquera. Movimentos repetitivos, como passar as mãos no cabelo, ajeitar alguma peça da roupa e copiar os movimentos do pretendente, são fortes sinais de que a mulher está “jogando”. Já os homens fazem uso de algumas táticas bastante semelhantes às das mulheres. Outras, no entanto, são muito diferentes. Em comum com o sexo feminino, ele tem o hábito de preservar a aparência e impressionar pelos sentidos. Para tanto, ele procura aparecer bem-vestido e perfumado. Mas é a cantada a principal responsável por colocar um abismo entre os dois sexos: Ela é um tipo de arma exclusivamente masculina. O homem também é mais incisivo na hora de manter uma troca de olhares ardente com sua paquera. Cabe a mulher apenas retribuir ou não, pois ela pouco se utiliza desse gesto. Mesmo em tempos modernos, cabe também aos homens tomar a atitude de aproximação da mulher. Para quem estuda a arte da conquista, essa tática faz com a maioria das mulheres se apaixone, uma vez que sugere que o homem que age assim é presente, e não ausente. Uma dica valiosa dada pelos especialistas, é que homens e mulheres não devem tentar, a todo o momento e sem nenhum critério, conquistar alguém. “Isso vai se parecer mais com desespero. Espere a oportunidade certa”, ensinam. Mas procurar mostrar simpatia, ser educado e ter personalidade são as armas mais infalíveis que existem, garantem.

UM QUER SEXO,O OUTRO NÃO:ISSO SERVE DE JUSTIFICATIVA PARA UMA TRAIÇÃO?


UM QUER SEXO, O OUTRO NÃO:ISSO SERVE DE JUSTIFICATIVA PARA UMA TRAIÇÃO?Aproximadamente 900 mil uniões matrimoniais foram formalizadas durante 2008 em todo o Brasil, contra 230 mil casos de divórcio. Portanto, durante esse período, de cada quatro casamentos, um terminou em separação, número elevado, de acordo com os realizadores da pesquisa. Mas o crescimento do número de separações não tem sido uma característica apenas do Brasil. Censos realizados por todo o mundo mostram que os divórcios estão em alta. Na Califórnia, por exemplo, houve um incremento de desquites de 100% em apenas um ano. Em maio de 2002 ocorreram 6.800 separações legais; em maio de 2003 foram 15 mil. Atualmente, os registros já se aproximam dos 20 mil. Em 30 anos, a taxa de casamentos formais caiu de 41,48% para 34,49% entre as mulheres de todo o mundo, com redução de nove pontos percentuais de casamentos religiosos. Assim como no mercado de trabalho e na previdência, tem havido também movimentos em direção à informalidade conjugal. Hoje, são 36,2 milhões de mulheres sozinhas, cerca de 50% do total. Quanto às causas mais comuns para a separação, recentes pesquisas comprovam o que já era esperado: a traição ainda é a principal causa citada pela maioria das pessoas ouvidas. Em seguida, estão os problemas financeiros (dívidas, descontrole e divergência de salário entre o casal), seguidos dos vícios e da incompatibilidade de gênios (arrogância, egoísmo, conformismo e intolerância). Rotina e ciúme também são grandes empecilhos para a harmonia conjugal, mas aparecem na lanterninha dos principais motivadores para o fim das uniões. Para os pesquisadores, foi-se o tempo em que as mulheres suportavam tudo como guerreiras, inclusive a traição, para segurar o casamento. Atualmente, a maioria absoluta dos pedidos de divórcio parte das mulheres. Segundo elas, o bom desempenho sexual do marido é fator primordial para não haver separação, nem possibilidades de uma traição. Tal tese foi provada por uma pesquisa realizada nos Estados Unidos, onde, das 400 mulheres ouvidas e que admitiram já ter traído, 70% disseram ter sido motivadas pela insatisfação da vida sexual com o marido. Já paras os homens, a porcentagem cai para apenas 22%. Os sexólogos responsáveis pela pesquisa explicam que as mulheres interpretam o sexo de várias maneiras: que elas ainda são amadas, desejadas e respeitadas pelo marido. O homem tem uma visão diferente disso, muito mais carnal, o que explicaria o fato de eles pedirem menos o divórcio ou traírem unicamente por motivos sexuais.

POR QUE AS PESSOAS SENTEM MEDO DE MORRER?


Por que as pessoas sentem medo de morrer?

A opinião de Pastor Geraldo Vilhena .o medo é um sentimento inerente ao ser humano, caracteriza-se pelos sentimentos de pânico, pavor, terror, entre outros. Na atualidade, em que os sentimentos estão à flor da pele, os seres humanos sofrem com todo tipo de síndrome, depressão, mal súbito, ansiedade e, o mais preocupante no momento, os ataques de fúria, que têm motivado muitos crimes e delitos. O ser humano está num desequilíbrio emocional e não consegue encontrar seu ponto de segurança e sua harmonia perdida; isso se deve à distância criada entre o homem e Deus. Não é novidade que muitos tenham medo da morte em meio a este vendaval de emoções.
É conflitante pensar na própria morte, porém o problema não está na morte em si, mas para além dela, ou seja, com a propagação do Cristianismo pelos meios de comunicação em massa, fica no inconsciente humano o sentimento de dúvida em relação ao que realmente vai acontecer com a alma quando morrer, o que leva as pessoas a terem medo da morte, pois a carne é algo temporário, mas a alma é um bem eterno. É como Deus promete em sua Palavra: "De fato, a vontade de meu Pai é que todo homem que vir o Filho e Nele crer tenha a vida eterna" (João 6.40). Uma das mais preciosas promessas que Deus faz ao homem é a vida eterna, porém, muitas pessoas menosprezam esta promessa e fazem dela algo fantasioso, uma história infantil com final feliz.
O que muitos esquecem é que o final feliz não será para todos, porque as pessoas estão preocupadas e envolvidas em sua rotina, em suas ambições, preocupadas em agradar meio mundo, mas, despreocupadas em conhecer a Deus e tê-lo como Senhor da sua vida. Cultivam tanto o corpo e suas vaidades, mas esquecem de preservar a própria alma, o que verdadeiramente será para sempre.
"Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em Mim, ainda que morra, viverá... Crês nisto?" (João 11. 25,26). O medo da morte se deve ao fato de muitos não crerem nas Palavras de Deus e levarem uma vida desenfreada, totalmente sem limites, que as deixam distanciadas do único que pode lhes proporcionar a salvação eterna: Deus. O sentimento arbitrário, a morte, emana da falta de aliança com Deus, o que gera a dúvida da salvação, ou seja, a pessoa não tem a certeza da própria salvação, por isso teme morrer; pela insegurança do que pode acontecer após a morte.
Aqueles que crêem em Deus e andam em concordância com seus mandamentos, não têm medo da morte. Ela será apenas uma mudança de estado para desfrutar da presença de Deus e da salvação eterna. É como Paulo afirmava: "Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro." (Filipenses 1.21)

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