
"RELACIONAMENTO DE RISCO": BRASILEIRAS TEMEM MAIS A VIOLÊNCIA DO COMPANHEIRO DO QUE O DESEMPREGO, OS ASSALTOS OU UM PROBLEMA COM A PRÓPRIA SAÚDE, REVELA PESQUISA DO IBOPE; REGIÃO NORDESTE É RECODISTA DE CASOS: 62% DAS ENTREVISTADAS DISSERAM JÁ TER APANHADO DO MARIDO OU COMPANHEIRO
NÃO É O DESEMPREGO, A VIOLÊNCIA URBANA, NEM A PRÓPRIA SAÚDE. Pesquisas realizadas recentemente pelo Ibope mostraram que o problema que mais preocupa as mulheres nos grandes centros está dentro de casa. Trata-se da violência do marido ou parceiro. Metade das entrevistadas confessou temer os maus-tratos do marido ou disse conhecer alguém que já fora vítima da fúria injustificável do companheiro. Ao todos, o Ibope ouviu 2.550 mulheres em todas as regiões brasileiras
OUTRAS 51% DAS ENTREVISTADAS DISSERAM ter amigas ou conhecidas que preferem não denunciar o agressor por julgar o atendimento ineficiente, por não acreditarem na Justiça brasileira ou simplesmente por medo de retaliação.
ESSES DADOS VÊM LEGITIMAR A ASCENSÃO do crime doméstico, e em especial contra as mulheres, verificado nos últimos anos no Brasil. No Sul e no Sudeste, os casos que chegaram às delegacias aumentaram 8% entre 2007 e 2010. Na periferia das grandes cidades, as mulheres que declararam se sentir desprotegidas e com medo dentro da própria casa passaram de 43% em 2006 para 65% em 2010. Os Estados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste continuam recordistas. Mais de 62% delas já declararam ter sofrido algum tipo de violência dentro de casa, e 74% confessaram não se sentir seguras também quando estão nas ruas.
APESAR DOS NÚMEROS, O IBOPE e as autoridades competentes acreditam que esses valores sejam bem maiores, uma vez que apenas uma pequena parte presta queixa do companheiro. Prova disso é que três em cada quatro entrevistadas consideram que as penas aplicadas nos casos de violência contra mulher são irrelevantes e que a Justiça trata com descaso as vítimas desse crime. Quase 60% consideram os serviços de atendimento totalmente ineficazes ou muito pouco funcionais.
MEDO DE RATALIAÇÃO INIBE DENÚNCIAS
QUANDO INTERROGADAS SOBRE O QUE ACHAM QUE ACONTECERÁ com a mulher logo após uma denúncia, 33% confessaram que “quando o marido fica sabendo, ele reage e ela apanha ainda mais”; 27% responderam que não acontece nada com o agressor; 21% creem que o agressor será preso; outras 12% supõem que o agressor irá receber apenas uma multa ou será obrigado a doar uma cesta básica. Há também aquelas que acreditam ser mais seguro ficar calada e sofrendo agressões do que confiar na Justiça depois da denunciada.





Queda de desempenho, baixa autoestima, fadiga crônica, dores corporais constantes, hipertensão, doenças gastrointestinais, insônia, falhas momentâneas de memória e dificuldade para trabalhar em equipe. Se você apresenta estes sintomas, é bom ficar atento, pois pode estar sofrendo da chamada “síndrome de Burnout”, caracterizada pelo esgotamento ligado à vida profissional. “Trabalhos estressantes existem em todas as áreas, então é importante ficarmos atentos às críticas de pessoas mais próximas sobre nosso comportamento. Além disso, todos precisamos de um tempo só nosso, nem que sejam 5 minutos”, avalia a fisiologista e personal trainer, Vanessa Neglisoli, que aponta que a atividade física é fundamental para prevenir o distúrbio: “O exercício auxilia tanto no aspecto físico quanto emocional.”
Amanda* conheceu Felipe* em um site de relacionamento. Em seguida, começaram a namorar. Ele dizia estar passando por problemas financeiros e pediu ajuda à jovem. “Como ele era meu namorado, eu acreditei e cedi o dinheiro. Ao todo foi um prejuízo de quase R$ 4 mil. Depois de um tempo descobri o nome verdadeiro e a idade. Ele era casado, estava desempregado e aplicava golpes pela internet para viver à custa das namoradas”, diz a jovem.
“João, às sete igrejas que se encontram na Ásia, graça e paz a vós outros, da parte daquele que é, que era e que há de vir, da parte dos sete Espíritos que se acham diante do seu trono e da parte de Jesus Cristo, a Fiel Testemunha, o Primogênito dos mortos e o Soberano dos reis da terra.” (Apocalipse 1.4,5)
