sexta-feira, 29 de março de 2013

VIDA AMALDIÇOADA PORQUE?



Não há bênção nem maldição sem causa. 
Provérbios 26.2
Como o abençoado colhe os frutos de sua 
obediência, também os amaldiçoados colhem 
os frutos de sua desobediência. Deuteronômio 28
A maior parte dos milagres realizados pelo 
Senhor Jesus foi nas cidades de Corazim, 
Betsaida e Cafarnaum. Mesmo assim, seus 
habitantes não creram na Sua Palavra.
Por conta disso, apesar de bem localizadas, 
são cidades-fantasmas. Estive lá e vi suas 
ruínas. Até Cafarnaum, situada às margens 
do Mar da Galiléia, é completamente inabitada,
 vazia e triste.
Nem a proximidade do Santo Monte as torna i
nteressantes a investidores. Corazim, no caminho 
da subida ao Hermom, está completamente 
entregue às baratas.
Por quê? Perguntei ao guia.
Resposta curta e seca: maldição.
Então me lembrei da maioria dos crentes que,
 devido à desobediência, tem vivido uma vida
 amaldiçoada, mesmo estando próxima ao Altar.
Conhecem a Bíblia de cor e salteado, louvam, 
oram, jejuam, são leais às suas denominações 
e pastores, mas não praticam o que sabem. 
Ou melhor, praticam o que é fácil e não exige 
qualquer sacrifício.
São crentes profissionalmente rebeldes.
Estão junto do Hermom, mas suas vidas estão 
em ruínas, tal qual Corazim, Betsaida e Cafarnaum.
"Ai de ti, Corazim! Ai de ti, Betsaida! Porque, se em 
Tiro e em Sidom, se tivessem operado os milagres 
que em vós se fizeram, há muito que elas se teriam 
arrependido, assentadas em pano de saco e cinza. 
Contudo, no Juízo, haverá menos rigor para Tiro e 
Sidom do que para vós outras. Tu, Cafarnaum, 
elevar-te-ás, porventura, até ao céu? Descerás 
até ao inferno." Lucas 10.13-15
"Tu, Cafarnaum, elevar-te-ás, porventura, até ao 
céu? Descerás até ao inferno; porque, se em 
Sodoma se tivessem operado os milagres que em 
ti se fizeram, teria ela permanecido até ao dia de 
hoje. Digo-vos, porém, que menos rigor haverá, no 
Dia do Juízo, para com a terra de Sodoma do que 
para contigo." Mateus 11.23-24.

quinta-feira, 28 de março de 2013

Ignorância ou estupidez absoluta?


















“Na criação, Deus deu corpo a cada criatura como Lhe aprouve dar e também a cada semente o seu corpo apropriado.




Nem toda carne é a mesma; porém uma é a carne dos homens, outra, a dos animais, outra, a das aves, e outra, a dos peixes. Também há corpos celestiais e corpos terrestres; e, sem dúvida, uma é a glória dos celestiais, e outra, a dos terrestres. Uma é a glória do sol, outra, a glória da lua, e outra, a das estrelas; porque até entre estrela e estrela há diferenças de esplendor.” (I Coríntios 15.38-41)


Toda a criação Divina foi feita com perfeição. Tudo era perfeito até o momento em que a criatura humana desobedeceu à Palavra de Deus.


Com isso, a natureza se revoltou contra o homem e, a partir de então, o que era perfeito tornou-se imperfeito.


A corrupta mente humana desenvolveu o planeta e o contaminou juntamente com toda a criação.


Contudo, independentemente da corrupção do gênero humano, as Leis Fixas da Natureza constituídas na criação se mantiveram inalteradas. Ou seja, os acasalamentos entre os animais teriam poder de gerar outros animais, segundo as suas espécies. As sementes se multiplicariam seguindo as leis fixas da semeadura.


Nos relacionamentos sexuais entre macho e fêmea, de acordo com as Leis Fixas da Natureza, há enormes chances de geração de outras criaturas, independentemente da vontade de Deus.


Se a esposa ou o marido tiver um relacionamento fora do sagrado matrimônio ou extraconjugal e nascer uma criança, seria essa criança a vontade de Deus? Seria essa criança uma dádiva de Deus? Ou apenas um fruto da Lei Fixa da Natureza?


Filhos gerados da prostituição, do adultério, do resultado do consumo de drogas, do álcool, dos desejos da carne, da pedofilia, dos incestos, etc. teriam qualquer aprovação ou interferência de Deus? Ou seriam frutos das Leis Fixas da Natureza?


Segundo as Leis Fixas da Natureza, independentemente do semear, haverá a colheita, Deus queira ou não.


Se a semente for boa, com certeza o fruto será bom, Deus queira ou não.


Se a semente for má e corrupta, com certeza o fruto será mau e corrupto, Deus queira ou não.


A criatura humana recebeu semente, terra, força, talento e consciência responsável. Mas são as Leis Fixas que regem toda a Natureza que vão contemplar ou penalizar suas atitudes.


Portanto, lançar as desgraças da vida na conta do Senhor Deus é, no mínimo, ignorância ou estupidez absoluta.


“Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará.” (Gálatas 6.7)

quarta-feira, 27 de março de 2013

Quanta informação!


A exposição exagerada a fatos e dados recebidos o tempo todo pelos meios de comunicação não faz bem à saúde, alertam especialistas

Responda sem pensar muito: você lembra qual foi o assunto da última capa da Folha Universal? Sabe dizer algo sobre as últimas cenas da novela Balacobaco, da Rede Record? Se as respostas não vieram de primeira é provável que você seja mais uma vítima do excesso de informação.

Especialistas alertam que estar exposto às notícias e informações que chegam o tempo todo, por intermédio de rádio, televisão, jornais, revistas ou internet, diminui a capacidade da memória, pode causar estresse e atrapalha a concentração das pessoas.

Para a psiquiatra Fátima Vasconcelos, da Associação Brasileira de Psiquiatria, as pessoas estão buscando mais informações do que precisam. “Se sai uma notícia em um site na internet, a pessoa quer ver a mesma notícia em outro site, depois na tevê e no rádio. Para quê? Não têm necessidade disso e elas só perdem tempo”, observa.

Tempo é algo que Kathleen Viana, de 19 anos, operadora de caixa de um supermercado da capital paulista, quase não tem. Sempre cansada, ela só consegue acordar com o alarme de seu celular. “E mesmo assim, muitas vezes levanto atrasada. É uma correria só”, diz a moça. “Antes de sair de casa, eu já nem lembro onde deixei meu celular. Isso porque eu acordo com ele na mão.” No trabalho, mais um mar de informações. “É computador com números, botões e nada pode sair errado. Se eu falhar, é um transtorno.”


Casos como o da operadora de caixa, que vive atribulada com tanta informação, viraram objeto de estudo do consultor educacional Ryon Braga. Em sua pesquisa “O Excesso de Informação – A Neurose do Século 21”, ele explica que se o indivíduo não consegue desenvolver mecanismos para coletar e transformar tantos dados e fatos em informação, de nada vale ele ter acesso a inúmeras fontes para estes dados. “Ao contrário, é possível que essa enxurrada de não informação a que ele tem acesso acabe dificultando ainda mais sua tarefa de transformar tudo isso, primeiro em informação útil e, depois, em conhecimento aplicado”, analisa.

A neurose do século 21 observada por Ryon Braga não é uma novidade para a Bíblia. No livro de Daniel, há uma passagem que propõe um “jejum parcial”, realizado em meio às atividades do dia a dia, com o propósito de alcançar de Deus a revelação de Sua vontade. “Naqueles dias eu, Daniel, estava pranteando por 3 semanas inteiras. Nenhuma coisa desejável comi, nem carne nem vinho entraram na minha boca (…) até que se cumpriram as 3 semanas completas” (Daniel 10. 2,3).

A Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) instituiu o “Jejum de Daniel” como um refúgio espiritual de todas as outras coisas do mundo em nome da dedicação aos ensinamentos de Deus durante 21 dias. Neste ano, acontece a 6ª edição da campanha, que será realizada entre os dias 24 de março a 14 de abril. 

Leia mais: Começa hoje o "Jejum de Daniel"


Alguns estudiosos se dedicam a procurar entender e a ajudar as pessoas que se atrapalham com o ritmo do mundo moderno. É o caso do arquiteto norte-americano Richard Saul Wurman, que estudou a arquitetura da informação. No livro “Ansiedade de Informação” (Cultura Editores Associados), Wurman detalha sobre a invasão de dados na vida das pessoas. Para ele, é difícil acompanhar um mundo que lança, por ano, mais de mil novos títulos de livros. Além disso, atualmente, existe pelo menos um site de internet para cada duas pessoas em todo o planeta. A obra do especialista revela também que uma edição do jornal The New York Times em um dia de semana contém mais informação do que uma pessoa poderia receber durante toda a vida na Inglaterra do século 17.

E em tempos de mundo virtual, quanto mais bytes, mais dados estamos sujeitos a guardar no cérebro. Analistas garantem que, durante todo o ano de 2013, haverá a troca de cerca de 667 exabytes (667 bilhões de gigabytes). Mas o que isso significa? Em 2002, o consultor e professor de arquitetura de informação e usabilidade, Guilherme Reis, usou números da University of California at Berkeley para explicar que os 5 exabytes de informações e dados lançados naquele ano pela internet corresponderiam ao mesmo que cada pessoa da Terra pudesse ler 8 metros de livros empilhados. Isto é, cada indivíduo teria de ler 1.067 metros – ou mais de um quilômetro – de livros empilhados para acompanhar o ritmo das informações virtuais ao longo deste ano.

Diante desse cenário, o professor de gestão e administração, Sergio Junger, compara essa busca – ou quase vício – por informações com o caso de pessoas que ganham peso por não controlar a alimentação, ingerindo mais vitaminas do que o corpo precisaria. “Estamos ingerindo mais informações do que precisamos. E por causa disso, eu considero que estamos sofrendo de ‘obesidade informacional’”, diz o professor.

Para ajudar, Junger dá uma receita baseada numa teoria da administração chamada de PDCA (em inglês: play, do, check e act), que significa planejar, executar, verificar e fazer. “Quando alguém busca qualquer tipo de informação, são tantas as opções que fica difícil de escolher. Perde-se muito tempo e é preciso tomar uma decisão rapidamente. Lógico que nem sempre você acerta na sua escolha, mas aí basta você mudar o seu caminho. Isso é com o tempo e exige experiência e maturidade”, explica o professor.


Junger acredita, ainda, que o homem não consegue acompanhar o tempo, por isso precisa ser ponderado para não entrar em paranoia. A especialista em psiquiatria Fátima Vasconcelos chama a atenção também para os problemas de relações interpessoais daqueles que ficam conectados com os meios de comunicação o tempo todo. “Hoje, você usa um tablet para se comunicar com outra pessoa. Até aí tudo bem. Mas e a comunicação entre as pessoas? E as relações? As ferramentas servem para melhorar a comunicação e não para impedir a comunicação”, alerta.

Aos 33 anos, o segurança André Luiz conta que deixa de cumprir muitos compromissos pessoais e até familiares para assistir a filmes ou ficar pelo menos 1 hora por dia na internet, principalmente nas redes sociais. Ele é daqueles que fica em frente à banca de jornal e lê as manchetes dos principais veículos. É tanta informação que André confessa que se atrapalha durante o dia. “Hoje mesmo eu perdi uma consulta médica. Simplesmente esqueci.”

Fernanda Dias, de 25 anos, sempre trabalhou com linha de produção e é um exemplo de quem consegue se organizar sem se deixar levar pelo excesso das informações em sua vida. Atualmente sem emprego, ela evita usar demais internet ou redes sociais em suas horas vagas. “Eu me limito a estudar, porque quero me especializar na minha área. Sou bem organizada, detalhista e a gente tem de tomar muito cuidado para algumas coisas como internet e televisão não virarem um vício.”

Com uma vida mais agitada que a de Fernanda, o serralheiro Vinicius Nascimento, de 26 anos, também acredita que, com um pouco de disciplina, é possível não se contaminar com tantas informações. “Tem muita gente que deixa de estudar ou ir à igreja para assistir à novela”, critica.

Além do trabalho, Vinícius faz curso profissionalizante aos sábados. Sem tempo para estudar, ele aproveita as 2 horas que passa dentro de um transporte público para analisar as apostilas. “Eu moro longe do meu serviço e aproveito esse tempo para estudar”, diz o serralheiro.

terça-feira, 26 de março de 2013

RATOEIRA






Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que haveria ali... Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado! Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos: - Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!! A galinha disse: - Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda. O rato foi até o porco e disse: - Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira! - Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. Será lembrado nas minhas orações. O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse: - O que ? Uma ratoeira ? Por acaso estou em perigo? Acho que não! Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher... O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal. Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo. Moral da História: Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco...





 Sábado animado na Fundação Casa Bom Retiro, com a presença dos voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus. com um propósito não somente de levar atividades, mais também momentos de fé. para dar inicio ao evento esteve presente Pastor Geraldo vilhena, Coordenador de evangelização em unidades da Fundação Casa de São Paulo.  com uma palavra de fé . As drogas tem destruído nossa sociedade, a única solução e ter um encontro real e verdadeiro com Deus, muitos jovens aqui tem dificuldades de largar as drogas, a maior delas e as amizades, que só levam para ruína que arrastam para as drogas e o crime. Um exemplo o ouro está todo sujo , passa por um processo e começa a brilhar, hoje em dia tem muitos obreiros e Pastores que um dia estiveram no mundo do crime, mais hoje são pessoas transformadas. Disse ele.


Dando seguimento ao evento foi a vez dos palestrantes, que deram orientações de como ficar longe das drogas, Robson de Freitas ex-usuário de drogas, conta que tudo começou no tempo de escola com 13 anos por pura curiosidade,  usou todos os tipos de drogas, disse ele : Essa disposição que vocês jovens tem para usar as drogas , invertessem para o lado do bem,  com certeza suas vidas seriam diferente. Por que você não pega uma caixa de sorvete e vai vender , para ajudar sua família  seu pai se hoje você chegar com um dinheiro roubado e for 100 mil ele irá ficar triste, mais se hoje você chegar com 100 reais que você trabalhou ele irá sentir muito orgulho de você. Deus pode transformar , mais tem que haver um querer da sua parte, jovem se você, não está valorizando a sua vida. Então valoriza a da sua família, você ouve o amigo, e não ouve a mãe e o pai. finalizou ele.







Pastor Geraldo vilhena Pergunta: Amauri por trás das drogas existe uma força do mal ? Ele responde: Com toda certeza  está força do mal que impulsiona  a fazer as coisa erradas. mais o que adianta os jovens estão aqui na Fundação Casa,  o projeto ele é ótimo, mais não é suficiente, para arrancar a força do mal . mais se junto com a Fundação Casa, e o projeto da IURD,  você der ouvidos, a sua vida muda.

 Após as palestras, o pastor Geraldo Vilhena junto com os voluntários fizeram uma oração para que os jovens e famílias, tivesse uma libertação dos espírito que dão vida do desejo de usar drogas.


E para a alegria dos adolescente foi servido muito bolo com refrigerante. e não somente isso mais muito sorvete para todos e cesta básica para as famílias. o evento encerrou com um atendimento as famílias, e todos os funcionários da casa agradeceram a presença da IURD.














segunda-feira, 25 de março de 2013

O PSICOPATA.


O psicopata não tem respeito pelo sentimento do outro, não tem sensibilidade quanto à dor do outro, não se arrepende, não tem remorso nem vergonha do que fez.

É extremamente individualista, com necessidades sexuais intensas, normalmente agressivo e vive para sanar seus prazeres.

Na vida dos psicopatas, não há constância nas relações. Eles não têm amigos e, normalmente, foram crianças e adolescentes com desvio de conduta grave. Contudo, são muito sedutores, capazes de fazer você pensar que conheceu a melhor pessoa do mundo. A característica de um serial killer não é como ele mata, mas sim quem ele mata.”

domingo, 24 de março de 2013

Amor incondicional


Isadora vence a negligência emocional do pai com carinho e ensinamentos da EBI


Inconscientemente, Thiago Tavares, 22 anos, tratou a filha Isadora Tavares, dos sete meses aos 2 anos, sem carinho ou afeto. Durante esse tempo – em que também esteve separado da esposa, Ana Carolina –, ele demonstrou grande indiferença pela filha, sendo presença fácil em farras e noitadas. Thiago não imaginava o mal que estava fazendo à pequena Isadora, que superava tudo graças ao que aprendia na Educação Bíblica Infanto-juvenil (EBI). Muitas vezes, o jeitinho carinhoso chegava a balançar o pai amargurado, mas a apatia falava mais alto.


“Eu não ligava para ela. Quando a buscava nos fins de semana, deixava com minha mãe e saía para me divertir com amigos e mulheres”, conta.


Mas Isadora não desistia do amor paterno. Todas as mensagens de carinho que aprendia na EBI eram rapidamente repassadas para Thiago. O amor da filha venceu a insensibilidade do pai.


“Ela chegava em casa com o CD da Turminha da Fé e pedia para eu cantar com ela, além de mensagens e outras formas de carinho. Aquilo foi fazendo eu me encantar por ela. Fiquei quase dois anos separado da minha esposa e o amor da minha filha venceu aquele mundo escuro em que eu vivia. Voltei para a Igreja e reatei meu casamento, tornando-me pai novamente. Hoje, a Isadora é tudo na minha vida”, diz, emocionado.


O psicólogo André Ilson Mendonça alerta para o fato de que a negligência emocional pode levar a criança a uma situação de esgotamento emocional, podendo ocorrer problemas psicológicos, como ansiedade, esquizofrenia, depressão e falta de confiança.


“Crianças que vivem com muita privação material ou afetiva tendem a ter depressão, que é resultado da falta de amor incondicional dos pais, que podem demonstrar necessidade de punição, como pôr o filho de castigo, por exemplo, mas devem evidenciar que o amam incondicionalmente”, orienta.

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MACACO LADRÃO PM 1