sexta-feira, 23 de março de 2012

SEXO, BEBIDAS E BALADAS



"AS BALADAS SEM LIMITES, ONDE TUDO PODE, SÃO O REFLEXO, A EXTENSÃO DO QUE ACONTECE NA SOCIEDADE", EXPLICAM ESPECIALISTAS

E os pais, que deveriam orientar os filhos sobre os perigos desse ambiente, têm sidos os que mais os estimulam a frenquentá-los

O ditador soviético Stalin já dizia, em 1913, que para destruir a ordem de qualquer sociedade e mantê-la totalmente subordinada ao Estado deve-se, em primeiro lugar, comprar os jovens. "Compre-os e dê-lhes liberdade sem limites, até que o sentido do certo e do errado seja naturalmente invertido", aconselhava. Essa inversão de valores, segundo os especialistas, já está muito próxima de ser uma realidade. Um bom exemplo disso se vê em algumas "baladas", que, como sustentam os estudiosos, são um microcosmo dessa nova ordem comportamental, que, brevemente, deverá se estender das festas particulares à sociedade geral.

"Da última vez que saímos juntas, minha mãe conseguiu ficar com seis caras diferentes, e eu não consegui nenhum"

(C. de Oliveira, de 19 anos)


O consumo desenfreado de álcool e tantas outras drogas ilícitas nesses locais, associado ao volante, por exemplo, já é uma das principais causas de morte entre jovens de 16 a 25 anos no Brasil, cenário este que reflete a tão propagada, e ao mesmo tempo contraditória, "liberdade sem limites" defendida por Stalin. E os pais, que deveriam evitar que isso acontecesse, são, muitas vezes, os principais estimuladores da conduta imprópria dos filhos.


Nos grandes centros urbanos, já é muito comum ver adolescentes acompanhadas da mãe, em casa noturnas e até bailes funk. Juntas, mães e filhas bebem, fumam e até disputam possíveis pretendentes. É o caso da jovem C. de Oliveira, de 19 anos, que frequenta a noite paulistana acompanhada da mãe há quase um ano. "Da última vez que saímos juntas minha mãe conseguiu ficar com seis caras diferentes, e eu não consegui nenhum", diz a garota.

"A mãe que age dessa forma [agindo como adolescente também] está tirando o direito de sua filha de ter uma mãe de verdade. Isso é crime"

(Márcio Block, psicólogo)

Esse tipo de relação entre pais e filhos pode explicar, também, a liderança dos brasileiros como o povo que inicia a vida sexual mais cedo, com a primeira experiência por volta dos 14 anos, enquanto a média mundial é aos 17,5 anos. Na Europa é onde os adolescentes se inicial sexualmente mais tarde, por volta dos 17,6 anos. "A mãe que age dessa forma está tirando o direito de sua filha de ter uma mãe de verdade. Isso é crime", diz o psicólogo e psicoterapeuta Márcio Block.

LIMITES: ENTRE PAIS E FILHOS, NEM TUDO DEVE SER DISCUTIDO

Os psicólogos deixam claro que, na relação entre pais e filhos nem tudo é para ser discutido, nem tudo é para ser confessado. "A privacidade é uma necessidade de qualquer indivíduo, e com os adolescentes e as crianças não há por que ser diferente", alertam. Tal premissa é válida também para os pais que querem ter total controle sobre todos os aspectos da vida dos filhos.

Muitos pais querem saber o que eles leem, o que veem na TV, sobre o que conversam na escola, ou então ficam ligando para o filho de cinco em cinco minutos para saber onde ele está e o que está fazendo. Os psicólogos e educadores também condenam esse tipo de excesso. "Assim como é um absurdo a mãe disputar com a filha quantos homens elas conseguem 'pegar' numa balada, o contrário, a superproteção e a supervigilância, também prejudicam", dizem,

preciso que os pais conheçam bem os filhos, não para sufocá-los ou controlá-los impetuosamente, mas sim para ensiná-los a tomar todas aquelas decisões com autonomia, inteligência e responsabilidade". Só assim os ideais do ditador italiano não voltarão a controlar uma sociedade inteira, mesmo depois de mais de um século de sua morte.

quinta-feira, 22 de março de 2012

FLOR DE JABUTICABA

Evento em São Paulo reúne amigos e convidados durante lançamento de livro

O livro "Flor de Jabuticaba – Poesias para alimentar a sua Vida", de Carlinda Tinôco Cis, lançado na noite do último dia 9, na Livraria Cultura, em São Paulo, já é um verdadeiro sucesso. Este é o terceiro livro da autora e, segundo ela, retrata a sua própria alma e a das pessoas em geral, tendo como principal objetivo conceder a todos uma palavra de fé e fortalecimento.

O evento contou com inúmeros convidados e personalidades da mídia, como as apresentadoras da "Rede Record" Chris Flores e Gianne Albertoni (Hoje em Dia); Roberta Piza e Thalita Oliveira (Fala Brasil); o jornalista Brito Jr. (A Fazenda); a cantora Sula Miranda; a presidente da Associação de Mulheres Cristãs (AMC), Rosana Oliveira; além das voluntárias da instituição e outros amigos da escritora.

Carlinda explicou que toda renda adquirida com a venda do livro será destinada ao projeto social Fazenda Nova Canaã, situado no município de Irecê, Estado da Bahia.

Chris Flores, que conhece de perto o trabalho realizado em Nova Canaã, diz que o livro ajudará não apenas as crianças do local, mas os leitores. "Assim como eu me inspiro todos os dias com uma poesia do livro, creio que as pessoas que comprarem não apenas estarão ajudando o projeto, mas a si próprias. A Carlinda passa uma mensagem edificante de forma simples e positiva", descreveu, durante o evento.

terça-feira, 20 de março de 2012

Pratas da casa: Testemunhos de fé e perseverança dos primeiros membros da IURD

"Cheguei à IURD em busca de refúgio"


"Passávamos muitas privações em casa: brigas, depressão, dificuldades financeiras, traições e doenças. Aos 18 anos conheci um homem casado, foi quando fugi de casa para ir atrás dele. Meu pai era viciado em bebida, não tínhamos nada dentro de casa", conta a empresária Norma Pereira Costa, de 44 anos.


Ela lembra que, mesmo muito jovem, os pensamentos de se suicidar não saíam de sua mente. "Vivia constantemente deprimida. Era atormentada 24 horas por dia pelo desejo de suicídio, aquilo não saía de mim nem por um segundo", recorda.


Com a vida destruída e sem perspectiva de futuro, Norma chegou à IURD. "Recebi um convite de uma tia minha, que já era membro da Igreja. No começo eu disse que não, mas depois aceitei ir com ela participar de uma reunião. Eu me lembro que durante a reunião fiz um voto com Deus, falei para Ele que, se mudasse a minha vida, eu O serviria até o fim. Se eu não tivesse conhecido a Igreja, estaria morta", afirma Norma, que hoje tem a vida transformada, casamento feliz e é obreira da IURD há 26 anos.


"Somos felizes na IURD"


A representante comercial Maria das Graças de Souza Silva, de 59 anos, chegou à Igreja Universal com problemas financeiros, familiares e doenças. Na época, a filha Tatiana, com 14 anos, era portadora de febre reumática, que causava desmaios, fraquezas pelo corpo, afastando-a do convício social. Os tratamentos caros deixaram a família endividada. O marido se entregou ao vício do álcool, uma válvula de escape para as frustrações dele.


Chegando ao limite extremo, Maria aceitou o convite da vizinha e buscou ajuda na IURD. "Estava cansada de lutar. Encontrei a solução em Jesus. Fui orientada pelos pastores a buscar, em primeiro lugar, por mim, para depois lutar pelos demais. Fiz um tratamento espiritual, indo na raiz dos meus problemas, pois as revoltas eram grandes. Pensava em tirar minha vida, porque não encontrava saída para tanto sofrimento. Após perseverar, minha filha foi curada. Hoje é uma mulher de Deus. Nossa família é uma bênção. Somos felizes e realizados na Igreja Universal!"


Tratava-se no Pinel


"Cheguei à Igreja por meio de uma obreira que me convidou quando eu estava no ponto de ônibus. Naquele instante, aceitei. Minha vida era um inferno, tinha muitos problemas e o sofrimento era muito intenso. Havia perturbações, problemas psicológicos, inclusive me tratava no Pinel. Meus filhos eram pequenos e havia muita dificuldade financeira. Graças a Deus, me livrei de todos estes problemas."

Pratas da casa: Testemunhos de fé e perseverança dos primeiros membros da IURD

"Cresci junto com a Igreja Universal"


Sofrendo por mais de 10 anos num lar conturbado, vítima de agressões verbais e físicas cometidas pelo marido alcoólatra, Maria Lúcia A. da Silva, de 65 anos, já não suportava mais o sofrimento e acabou se separando, tendo de criar os quatro filhos sozinha. A Igreja Universal foi o porto seguro onde aprendeu a exercitar a fé e a depender apenas de Deus para vencer os obstáculos da vida.


"Com Jesus não tenho do que reclamar. Com Ele eu venci, consegui criar meus quatro filhos, todos formados em economia e realizados profissionalmente. Sinto-me realizada, tenho saúde, força e sou obreira há 30 anos. Dependo de Deus e da minha fé para viver. Quando quero alcançar algo, dobro meus joelhos, oro e o Senhor me responde", diz.


A porta para salvação e libertação


A produtora executiva Janei Venâncio Santos da Silva Souza, de 38 anos, teve uma vida muito difícil antes de conhecer a Igreja Universal. "Minha vida era um verdadeiro tormento, via vultos, era oprimida, nervosa, cheia de doenças, o casamento dos meus pais era completamente destruído por causa das traições, muitas brigas", conta a produtora.


A família dela chegou a perder todo o patrimônio em questão de meses, ficaram sem nada e devendo mais de R$ 300 mil na época.


A sua mãe, cansada de tanto sofrimento, ficou sabendo da Igreja Universal e se lançou na fé. "Não demorou muito para todos da nossa família irem para a Igreja também."


"Fui liberta e curada, minha família foi restaurada, hoje o casamento dos meus pais é um exemplo para toda família. Casei-me e tenho uma família linda, todas as dívidas foram quitadas, temos paz e alegria. A IURD é a porta que encontrei para buscar o Senhor Jesus como meu Salvador e minha felicidade", disse Janei.


"Vícios e desemprego tiveram fim"


Viciado em bebida e cigarros, só vivia desempregado e não tinha paz. Foi nessa situação que Lair Tomaz, de 46 anos, chegou à Igreja Universal. "A bebida não deixava eu ser feliz, minha família sofria muito", falou.


Hoje ele tem uma família abençoada, está liberto dos vícios e tem um emprego. "Na IURD tive a vida transformada."

Pratas da casa: Testemunhos de fé e perseverança dos primeiros membros da IURD

"Faltam palavras. Amo a IURD"


Maria Cândida dos Santos, de 76 anos, era uma pessoa triste. Tinha problemas na coluna, dormência nas mãos e dores constantes nas costas. Os tratamentos eram em vão. "Eu era católica, mas ouvia as mensagens evangélicas no rádio, as orientações me faziam muito bem. Uma amiga me convidou para conhecer a Igreja Universal e aceitei. Eu não tinha nada a perder, e não aguentava mais tanta tristeza na vida, por isso fui à igreja", conta. Participando das reuniões ficou totalmente curada. "Me faltam palavras. Amo a IURD. Meu casamento é feliz, são 47 anos de união. Somos prósperos. Na Igreja Universal, Deus mudou a minha vida. Foram muitas guerras, mas muitas vitórias", garante.


"Estava descrente de tudo"


"Minha vida estava totalmente destruída, tinha muitos problemas conjugais e com a família. Fui jurada de morte pelo meu irmão e me desentendia com a minha mãe. Sofria com nervosismo, era oprimida, tentei o suicídio duas vezes", relata a auxiliar de escritório Noemi Maria Guissoni, de 58 anos. "A Igreja Universal foi a última chance que me permiti para ter uma transformação de vida. Estava deprimida e descrente de tudo", comenta.


Ela recorda que conheceu a IURD por intermédio da irmã Vera Lúcia, que lhe recomendou que fosse a uma reunião. "Honestamente? A partir do dia que entrei na Igreja minha vida começou a mudar", garante.


Grata a Deus por todas as vitórias obtidas, Noemi conclui: "Não penso mais em suicídio, tenho uma família linda. A IURD me tornou uma filha para Deus, e através de mim outros filhos foram e estão sendo gerados. Aprendi a usar a minha fé de forma inteligente, isso não tem preço".


"Conheci a Universal durante uma vigília"


"Foi numa vigília no Maracanãzinho que conheci a IURD. Desse dia em diante passei a frequentar as reuniões. Era espírita, tinha abandonado minha antiga religião há 1 ano. Estava desempregada e com a família destruída, com vícios, mas depois que encontrei Cristo na Universal nossas vidas foram transformadas", garante Alice.

Pratas da casa: Testemunhos de fé e perseverança dos primeiros membros da IURD

"Entrei na Igreja carregada"


"Antes de conhecer a Igreja Universal, tinha problemas na vida financeira, espiritual e física. Mal havia dinheiro para comer, não tinha como pagar aluguel, a casa onde morava era velha, tinha ratos, gastava muito dinheiro com remédios e mal sobrava para pagar as contas", relata a aposentada Neuza Marques Soares, de 67 anos.


Ela sofria com dor de estômago, tonteira, dor de cabeça e dores pelo corpo. Ia aos médicos, mas eles não descobriam a origem dos problemas de saúde.


A convite de uma vizinha, Neuza foi à IURD carregada e saiu andando no mesmo dia. Assim que saiu da reunião, foi direto ao supermercado fazer compras. Os vizinhos, que sabiam que a aposentada quase não saía de casa, não acreditavam. O marido percebeu a mudança na esposa. Em seguida, eles passaram a frequentar a Igreja juntos.


Hoje, Neuza afirma viver em novidade de vida. Ela diz que, se não tivesse entregado a vida a Deus, estaria sofrendo. "O Senhor Jesus é tudo na minha vida, sempre peço a direção a Ele em primeiro lugar antes de tomar qualquer decisão", diz Neuza.


"Tinha alucinações, mas fui liberta"


A costureira Vera Lúcia Rodrigues, de 60 anos, tem boas recordações da época em que começou a frequentar a Igreja Universal. "Eu e minha patroa éramos espíritas. Quando ela passou a ir à IURD, me convidou."


Vera aceitou o convite, pois, na época, tinha gastrite, dores na coluna e tomava muitos remédios. "Também sofria com problemas espirituais. Tinha visões de pessoas se desfigurando, algo terrível. Minha mãe me levou ao oftalmologista e foi informada de que não havia problemas na minha visão, ficando confirmado o que eu já sabia: era vítima de alucinações. Mas na IURD usei a minha fé e fui curada e liberta. Tenho saúde e trabalho, minha vida é equilibrada. Eu amo a Igreja Universal."


Estabilidade e paz


As dívidas do passado faziam com que o eletricista Pedro Paulo Figueiredo, de 43 anos, tivesse péssima qualidade de vida. O problema financeiro fazia com que ele se sentisse oprimido. "As dívidas eram muito grandes, eu não conseguia me livrar delas. Na Igreja Universal não só consegui saná-las, como me tornei equilibrado financeiramente. Enfim, encontrei a paz", garante.

Pratas da casa: Testemunhos de fé e perseverança dos primeiros membros da IURD

Primeiro obreiro em Manaus


Hoje pastor da IURD, Isaac Moreira, de 73 anos, foi o primeiro obreiro quando o trabalho se iniciava em Manaus (AM).


"Eu era militar do Exército, tinha um bom salário, mas minha vida familiar era totalmente destruída. Havia brigas constantes, pois a traição estava presente em meu casamento. Além disso, era viciado em bebidas alcoólicas e muitas vezes gastava o salário quase todo nos vícios", conta.


Até que um dia envolveu-se em uma briga, na qual teve graves fraturas no pé. A partir daí ele passou a sentir fortes dores. "Através da programação de televisão, conheci a IURD. Lembro que vim descalço para a Igreja. No momento da oração, recebi a cura, as dores desapareceram e voltei a andar normalmente", relata.


Desde então, passou a frequentar diariamente as reuniões, aprendeu a usar a fé e entregou a vida para o Senhor Jesus, libertando-se de todos os males.


"Para mim, a IURD representa tudo, foi aqui que conheci Deus. Ela representa minha mãe espiritual", relata o pastor Isaac Moreira.


Quase 3 décadas com Jesus


A dona de casa Julia de Jesus, de 90 anos, chegou à Igreja Universal do Reino de Deus há quase 3 décadas através de uma programação na rádio. "Eu ouvi testemunhos de cura semelhantes ao problema que estava enfrentando e quis conhecer a Igreja para ser curada também. Soube que havia um templo no bairro da Lapa (zona oeste de São Paulo) e fui", relembra.


Na ocasião, sofria com fortes dores de cabeça, pesadelos constantes e não conseguia movimentar o joelho direito, problema que mais a incomodava pelas limitações geradas.


Após o batismo nas águas, Julia revela que ficou totalmente curada. "Resolvi me batizar depois que tive um pesadelo terrível. Ali ficaram todas as doenças que tinha", sorri Julia, que guarda com carinho a antiga carteira de membro.


Na época de sua chegada, a Igreja estava completando 7 anos de existência. "Inaugurou outro templo próximo de casa e eu passei a ajudar no que podia, inclusive tirando o pó das cadeiras. Enquanto Ele me der forças continuarei a buscá-Lo. Minha vida é dEle", finaliza.


"Encontrei a paz"


"Fui convidado para conhecer a IURD. Eu era católico, mas não tinha paz interior, faltava o encontro com O Deus vivo. Hoje tenho o Senhor Jesus em meu interior, sou casado e minha família está na presença dEle. Na IURD encontrei a paz", relata o militar Maxsandro Amorim de Souza, de 51 anos.

Livre-se dos tiques.

Movimentos ou emissão de sons involuntários são sintomas de transtornos neurológicos que podem ser atenuados com o tratamento certo

À primeira vista, pode parecer engraçado. A pessoa pisca os olhos repetidamente, faz caretas, torce o nariz e pode até pigarrear. Sem querer, vira motivo de piada no trabalho e até entre a família. Mas os popularmente chamados tiques – movimentos ou vocalizações involuntários – não têm nada de cômico. São, na verdade, sintomas de vários transtornos neurológicos. Os tiques, porém, se manifestam com maior frequência em um tipo específico de transtorno: a síndrome de Tourette. Suas causas ainda são desconhecidas, mas sabe-se que existem influências principalmente de fatores genéticos e ambientais.


Segundo a neurologista Marcia Lorena Chaves, integrante do Departamento de Neurologia Cognitiva e do Envelhecimento da Academia Brasileira de Neurologia, muitos tiques são comuns na infância e tendem a desaparecer com o crescimento. Até 10% das crianças em idade escolar apresentam transtornos de tiques, segundo estudo da Academia Americana de Psiquiatria da Infância e Adolescência. "Movimentos com a mão, boca, fazer caretas e até misturar sons são comuns na infância. Eles podem desaparecer a partir dos 10 anos. Isso tudo faz parte do desenvolvimento da criança", explica.


Existem dois tipos de tiques: os simples e os complexos. Entre eles, há os motores e os vocais. De acordo com a Associação Brasileira de Síndrome de Tourette, Tiques e Transtorno Obsessivo Compulsivo, os tiques motores normalmente são representados por contrações repetitivas e rápidas de grupos musculares, como piscar os olhos, encolher os ombros, espasmos de pescoço e fazer careta. Formas mais graves incluem cheirar ou tocar objetos ou até fazer gestos obscenos, por exemplo.


Já os tiques vocais incluem o ato de tossir, pigarrear, roncar e fungar, estalar lábios, emitir sons de sucção, soluçar e suspirar. Neste grupo, há também os complexos, que são a repetição de palavras, frases ou até o disparo de palavras obscenas fora de contexto. Segundo a neurologista, cada tique pode estar ligado a um tipo de síndrome de transtorno de movimento – a de Tourette é uma delas –, e existe tratamento para atenuar os sintomas por meio de medicação. Ela destaca que o mais importante é procurar um neurologista para o diagnóstico correto.

domingo, 18 de março de 2012

PEGADORAS



UMA EM CADA TRÊS MULHERES ADULTAS ADMITE JÁ TER FEITO SEXO OU MANTER RELAÇÕES SEXUAIS ESPORÁDICAS COM UM AMIGO, REVELAM PESQUISADORES BRITÂNICOS

Uma pesquisa realizada pelo site Mycelebrityfashion e divulgada pelo jornal O Estado de S. Paulo, mostrou que uma em cada três mulheres solteiras já fez sexo com um amigo. Como justificativa para esse tipo de comportamento, metade disse que não quer saber de compromisso sério; 19% querem só se divertir e apenas 8% estão pensando em levar a relação adiante. Ao todo foram ouvidas 2.168 mulheres


Quando questionadas sobre como elas veem esse "amigo", 62% disseram que eles são realmente "apenas amigos" e 34% admitiram que são “amigos com benefícios", ou seja, a quem elas recorrem esporadicamente para ter relações sexuais sem, contudo, haver comprometimento entre os dois.

Segunda matéria publicada no Jornal Daily Mail por especialistas, o aumento da popularidade desse tipo de relacionamento, que vem sendo chamado de "amigo com benefícios", se deve à atual falta de pressa das mulheres para se envolverem em uma relação mais séria.

UM PAÍS LIBERAL: SEXO EXPLÍCITO NAS RUAS HOLANDESAS

O governo holandês, de olho no grande interesse sexual da população , decidiu liberar as relações sexuais em local público, como praças e ruas pouco movimentadas, "desde que os casais não perturbem a terceiros", adverte o governo. Lá, os serviços sexuais são oferecidos aos montes e não é caracterizado crime.

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