quinta-feira, 15 de abril de 2010

SEPARAÇÕES


SEPARAÇÕES:OS PROBLEMAS QUE SEPARAM OS CASAIS FAMOSOS SÃO OS MESMOS QUE SEPARAM AS PESSOAS 'COMUNS'?Queixas de homens e mulheres insatisfeitos com a rotina do casamento têm sido o problema mais ouvido por terapeutas de todo o mundo, o que leva esses especialistas a creditarem que o principal culpado pelas separações, hoje, seja a monotonia. Prova disso é que, só no Brasil, das 225 mil separações judiciais que ocorrem todos os anos, em 78% delas a rotina agiu decisivamente para o término da relação. Na Europa, entre 2007 e 2008 houve incremento de 100% no número de separações, e mais uma vez a rotina foi apontada como a culpada em 73% dos casos. As pesquisas apontam, portanto, que a monotonia pode ser mais perigosa para o casal do que a tão temida traição. Depois de um tempo, a segurança que o casamento propõe para um casal pode ser a gênese da rotina e trazer a falta de atitudes que, no início, foram importantes, como a criatividade, o olhar apaixonado, as juras de amor e outros pequenos gestos. Estes detalhes, segundo os terapeutas, acabam se diluindo diante da vida atribulada a que está submetida boa parte dos casais. Embora todos saibam que não há como fugir das obrigações do trabalho, dos afazeres de casa e do cuidado com os filhos, estar submetidos a tais tarefas não significa ter de renegar o relacionamento a segundo plano. E o primeiro passo para não deixar que isso aconteça começa com o diálogo. Isso porque, na maioria das vezes, um membro do casal não sabe que o outro está insatisfeito, ou que precisa de mais estímulo. Ficar calado, diante desta insatisfação, é um grande erro. Não é porque o casal está junto há décadas que um tem a obrigação de saber exatamente o que se passa no íntimo do outro. É preciso, sim, comunicar ao parceiro todas as suas necessidades e desejos. Pode ser difícil na primeira vez, mas essa atitude pode salvar a relação. Mas cuidado! É preciso jeito e paciência para mudar situações. Portanto, carregue-se de disposição para agir e pensar. O ideal é começar aos poucos, sem muitas exigências. Atitudes radicais podem ser mal-interpretadas. Um simples passeio sem rumo definido ou abrir uma garrafa de vinho no jantar, mesmo que seja em casa, já são um bom começo. E lembre-se: preocupe-se menos com a questão do que fazer para mudar a rotina e se concentre em como fazer o parceiro sentir que ele é amado e importante em sua vida. Essa é, na verdade, a grande é única arma contra a rotina!

quarta-feira, 14 de abril de 2010

DOMINGO ESPECIAL NA FUNDAÇÃO CASA DE VILA MARIA UI- BELA VISTA

Tudo começou com a oração do Bp João Luiz pedindo ao Senhor Jesus que guardasse e orientasse todos os internos, em seguida relatou que em sua infância / juventude teve problemas, mas conseguiu superar mesmo com todas as dificuldades. E que existe 2 senhores (o bem e o mal), que não temos como agradar aos dois, temos que fazer escolhas e que muitos de seus amigos fizeram escolhas erradas e não tiveram a chance de voltar. Mas naquele momento estava sendo dado uma chance para cada um daqueles internos e a decisão de mudar de vida a partir daquele
momento era somente de cada um.


O Bp João Luiz e esposa carinhosamente fizeram a entrega de bíblias para os familiares e internos.










Brilhante participação da Banda Nesher que agitou a galera e com seus louvores trouxe paz e alegria a todos, contagiando os internos que começaram a soltar a voz.


Na distribuição de algodão doce, hot dog e sucos o Bp João Luiz e esposa fizeram questão em ajudar os voluntários da IURD, pois apoiam este trabalho com os internos e a importância do resultado (famílias felizes e jovens reintegrados á sociedade).









Também foi oferecido aos familiares e internos serviços de cabeleireiros, manicure, limpeza de pele e aferição de pressão arterial.









Mais surpresa, muito sorvete para todos




e para encerrar o Pr. Geraldo Vilhena (responsável pelo trabalho de evangelização na Fundação Casa) orou entregando a vida do Diretor, familiares, internos, funcionários, Banda Nesher, voluntários nas mãos de Deus. Com muita emoção o Diretor agradeceu e fez o convite para voltarmos mais vezes, pois este tipo de ação reflete positivamente na vida daquelas famílias e dos internos.




MARTA ALVES

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Fala Voluntários


Essa semana, a imprensa noticiou a fuga de vários adolescentes de uma das Unidades da Fundação Casa. Todavia, a notícia, como é de costume em casos tais, não fez qualquer menção aos outros jovens da mesma Unidade que tiveram uma atitude muito positiva, pois, embora estimulados por aqueles colegas para empreender a fuga, mesmo assim não o fizeram, preferindo permanecer no local. Mais surpreendente ainda foi o fato de que não se encontrou dentre os jovens que fugiram, nem sequer um daqueles adolescentes que frequentam os Cultos realizados pela Igreja Universal dentro da Fundação Casa. Todos os participantes dos cultos evangélicos da IURD estavam lá e assumiram uma postura digna de elogios. Ressalte-se ainda que muitos destes resolveram receber o Batismo na Águas , permanecendo firmes nessa decisão que já haviam tomado há cerca de 3 meses.


Diretores de Unidades da Fundação Casa passam por situações dificeis de serem enfrentadas. Surpeendeu-nos a atitude de fé e coragem demonstrada pela sra diretora Debora, da Unidade 1 da Fundação Casa de Guarulhos pois, não aceitou interromper o Serviço de Evangelização da Igreja Universal do Reino de Deus, dentro de sua Unidade, nem mesmo na situação difícil que estava enfrentando na sua Administração . Escolheu confiar no Senhor Jesus acima de tudo e antes de tudo, garantindo, inclusive a realização do Batismo nas Águas, o qual já havia autorizado. Que sua atitude de fé e confiança em Deus seja tomada como exemplo e suba á presença de Deus. Seja abençoada abundantemente, em nome do Senhor Jesus.





Mãe leva filho foragido de volta à Fundação Casa em SP

Portal Terra
SÃO PAULO - A mãe de um dos 36 adolescentes que fugiram da Unidade 1 da Fundação Casa, em Guarulhos, região metropolitana de São Paulo, na noite de quinta-feira, levou o próprio filho de volta para a unidade. Outros 10 jovens foram recapturados pela polícia. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

domingo, 11 de abril de 2010

Traição é possível perdoar?




Perdoar é possível?
Nem estrelas de Hollywood lindas e vencedoras do Oscar, como Sandra Bullock, estão livres da traição conjugal. Após o constrangimento, as desculpas. Mas você perdoaria? Logo após ganhar o Oscar de melhor atriz pela interpretação no drama “Um Sonho Possível”, a norte-americana Sandra Bullock virou assunto da mídia por outro motivo. Ou outros motivos. As revelações das várias traições do marido, o empresário Jesse James, colocaram a atriz nos holofotes de uma forma constrangedora, em um momento que deveria ser festivo. Ao invés de comemorar a primeira vitória no prêmio máximo do cinema norte-americano, Sandra evitou a imprensa, saiu de casa, desmarcou compromissos de divulgação do filme e contatou seus advogados para colocar um fim na relação de 5 anos. James veio a público se desculpar “pela dor e constrangimento que causou à mulher e aos filhos”, mas não chegou a assumir os casos que teria vivido com a fotógrafa Brigitte Daguerre, a stripper Melissa Smith e a modelo Michelle McGee. Porém, Brigitte e Melissa deram entrevistas contando detalhes dos casos. O site de celebridades norte-americano “TMZ” já havia noticiado que James e uma ex-funcionária de sua empresa, a West Coast Choppers, chegaram a um acordo extrajudicial em 2007 após uma denúncia por assédio sexual no trabalho. No dia 15 de março, 1 dia antes da publicação da entrevista de Michelle, Sandra Bullock deixou a residência em que morava com o empresário em Los Angeles (EUA), e cancelou sua visita a Londres (Inglaterra) para promover seu filme. Há quem diga que a “namoradinha da América”, como Sandra é conhecida nos Estados Unidos, esteja vivendo a “maldição do Oscar”, já que há uma longa sequência de atrizes que viram o relacionamento desmoronar pouco depois de ganharem o tão cobiçado prêmio. A lista inclui Hilary Swank, Halle Berry, Reese Witherspoon e Julia Roberts. “É por causa dos meus erros de julgamento que mereço tudo de ruim que está vindo em minha direção”, disse James à revista “People”. Escândalos envolvendo traições e separações são comuns no mundo das celebridades e alguns têm finais felizes. É o caso do jogador de golfe Tiger Woods, que recentemente assumiu ter tido casos extraconjugais, se internou em uma clínica de reabilitação (mesmo caminho do marido de Sanda Bullock), perdeu diversos patrocínios, mas, após um pedido público de perdão, reconquistou a esposa, a ex-modelo sueca Elin Nordegren e deve voltar ao esporte nos próximos dias. E quem não se lembra do episódio Monica Lewinsky? Em 1998, o mundo todo ficou sabendo, com riqueza de detalhes, do romance extraconjugal que o então presidente norte-americano Bill Clinton mantinha com ela, na época uma estagiária da Casa Branca. Embora ninguém se esqueça do caso Lewinsky, a esposa de Clinton, Hillary, conseguiu reverter a situação positivamente e apagar sua imagem de mulher resignada e digna de pena, se tornando a atual secretária de Estado dos Estados Unidos. “Nunca duvidei do amor de Bill, nunca duvidei de minha confiança e responsabilidade para com nossa filha e nossa família”, afirmou Hillary no período em que foi pré-candidata à presidência dos Estados Unidos.Se a traição na maioria dos casos destrói lares felizes, carreiras políticas e romances perfeitos, em algumas situações também pode revolucionar de forma positiva a vida das pessoas. O escritor e filósofo russo Vassili Vassilievitch Rozanov (1856-1919) escreveu: “Das grandes traições iniciam-se as grandes renovações.” E o perdão também é uma renovação, se for dado de forma legítima. É o que dizem especialistas como a psicóloga Olga Tessari (veja entrevista na página 11). Há até quem defenda que o perdão pode ser aprendido. Pesquisadores da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, descobriram ser possível aprender a perdoar por meio de treinamento que dura 6 semanas, com sessões de 90 minutos de palestras. O estudo foi realizado com 259 pessoas, com idade média de 40 anos, das quais 70% tiveram redução nos sentimentos de dor, 13% no ódio que sentiam e 27% nos sintomas físicos, caso de dores nas costas. Entre os entrevistados, 34% relataram aumento da vontade de perdoar as pessoas que os magoaram. A atriz brasileira Paula Burlamaqui não teve tanta sorte. Ao ser flagrada aos beijos no carnaval com o modelo Rodrigo Peirão, perdeu o namorado Daniel Alvim, com quem mantinha um namoro havia mais de 2 anos. “Foi uma bobagem, uma burrada, um vacilo. Sou apaixonada pelo Daniel.” afirmou a atriz na época. Parece que o ator não se convenceu. O ator inglês Hugh Grant também não convenceu facilmente sua esposa na época, a belíssima atriz Elizabeth Hurley, de suas boas intenções. Em 1995 Grant foi preso em Los Angeles por fazer sexo dentro de um carro com a prostituta Divine Brown. Após um período separados, os dois tentaram uma reaproximação, mas em 2000 se separaram definitivamente. Apesar das grandes proporções que os deslizes dos famosos tomam, a mágoa, a dor e o estresse causados por uma traição são iguais para qualquer casal. É o que diz Oswaldo Martins Rodrigues Júnior, diretor do Instituto Paulista de Sexualidade: “É importante que os dois juntos estabeleçam os limites do relacionamento e acertem o que consideram traição. Porque muitas vezes o que um acredita ser traição não é nada demais para o outro e isso pode causar um desgaste difícil de restaurar.”

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