sábado, 2 de julho de 2011

Trágica infidelidade

Trágica infidelidade



O poder destrutivo da traição pode ir muito além da separação. Algumas aventuras extraconjugais viram caso de polícia e arruinam famílias inteiras


Da redação


redacao@folhauniversal.com.br






A traição não compensa. Vários casos emblemáticos mostraram o quão perigosa pode ser a infidelidade. Além de magoar quem mais se ama e acabar com nosso bem mais valioso – a família –, uma relação extraconjugal pode terminar de forma trágica e arruinar para sempre a vida de pessoas inocentes. O caso da estudante Verônica Verone, de 18 anos, mostrou mais uma vez o poder destrutivo de uma traição. De acordo com a polícia, ela confessou ter matado o ex-amante, o empresário Fábio Rodrigues Gabriel, de 33 anos, em maio. Ainda segundo as investigações, ela teria aplicado o golpe conhecido como “Boa Noite, Cinderela” (no qual se coloca sedativos na bebida alcoólica oferecida à vítima) e depois asfixiado Gabriel com um cinto num quarto de motel em Niterói (RJ). A motivação do crime, segundo a delegada do caso, Juliana Rattes, da 77ª DP, foi a revolta da jovem com o fim do relacionamento. Ela está presa em Bangu 7, no Rio de Janeiro.




Para Luiz Ângelo Dourado, especializado em psicologia criminal, “o homicida passional passa a vida enamorado de si mesmo e elege a si próprio, ao invés dos outros, como objeto de ‘amor’. Ele não possui autocrítica e exige ser admirado e exaltado. Se isso não ocorre, sente-se desprezado, morto, destruído e liquidado. Contra isso, luta com todas as armas, podendo até matar para evitar o colapso de seu ego”.




A polícia tem informações de que antes do crime, Verônica teria tentado comprar uma arma, além de ter oferecido dinheiro a um matador de aluguel para acabar com a vida do ex-amante (eles tinham terminado quando ocorreu o crime), que era pai de duas crianças.




O sobrinho do empresário, o estudante Eduardo Hugo, de 23 anos, tem certeza que o crime foi motivado por ciúmes. “A Verônica não aceitou o fato de ele ter acabado o casamento e, mesmo assim, não querer nada com ela. Presenciei várias ameaças recebidas por ele”, conta.




A psicóloga Rita Dantas Souza afirma que quem trai acaba criando uma série de fantasias e muitas vezes não aceita ser contrariado. “A pessoa que se torna amante tem ilusões e acredita que um dia terá a pessoa amada só para si. Ela fica iludida por promessas ou vantagens e vive seus dias à espera de que a pessoa com quem se envolveu coloque um ponto final em seu casamento. Quando ela percebe que isso não vai acontecer, pode ter atitudes drásticas e impensadas”, ressalta.







Outro crime ocorrido à raiz de uma relação extraconjugal foi o protagonizado em 2007, na cidade de Ilhota (SC), pela técnica pedagoga Rosicler de Fátima Bosi e por seu amante, Felipe Shuldes, que na época tinham 51 e 19 anos, respectivamente. Para dar continuidade ao caso amoroso e usufruir do patrimônio adquirido ao longo do casamento, Rosicler decidiu matar o marido, o advogado Jaime Antônio Bosi, com quem era casada há 37 anos e tinha dois filhos.
Segundo a Justiça catarinense, Rosicler serviu café com tranquilizantes ao marido e esperou a chegada do amante, com intenção de simular um assalto. Os dois bateram diversas vezes na cabeça da vítima até matá-la. Ela foi condenada a 18 anos de prisão e ele, a 15. Entretanto os dois ainda tentam anular o julgamento e levar a decisão para o Superior Tribunal de Justiça.
Para o advogado de acusação, Rogério Ristow, não se trata de um crime passional. “O pano de fundo foi o dinheiro. A vítima tinha seguro e um patrimônio razoável, então acreditamos que a ganância levou os dois a matarem Jaime”, avalia.




Valmor Bosi, irmão da vítima, disse à Folha Universal que uma das coisas mais difíceis durante o processo foi assistir à angústia dos sobrinhos. “No começo, um deles resistia em acreditar nessa barbárie. Mas os dois jovens colaboraram com a polícia para que o crime fosse esclarecido”, disse. Ainda segundo ele, Rosicler já demostrava ser uma pessoa descontrolada. “Sempre me pergunto por que não nos atentamos aos sinais que essa mulher deu”, lamenta.







Qualquer separação motivada por um caso extraconjugal será dolorosa para toda a família, entretanto Marina Vasconcellos, terapeuta familiar e de casal, alerta que apenas casos extremos acabam em tragédia: “Para um indivíduo normal, participar de uma traição, seja como o amante ou o cônjuge traído, não é suficiente para matar alguém. Quem mata nessas condições faz isso porque já está doente, porque é obsessivo e não pode ser contrariado.”




Um dos crimes que ficaram mais famosos no País, principalmente pelos requintes de crueldade, foi o do cirurgião plástico Farah Jorge Farah, que esquartejou a ex-amante Maria do Carmo Alves em janeiro de 2003, em São Paulo. Farah foi acusado por homicídio duplamente qualificado, destruição, ocultação e vilipêndio a cadáver. O médico alegou que Maria do Carmo, casada havia 20 anos, era obcecada por ele e que o perseguia, ameaçando sua família. Após matá-la em sua própria clínica, ele dissecou o corpo para que fosse mais fácil retalhá-lo. Farah foi condenado a 13 anos de prisão, mas hoje recorre da decisão em liberdade e cursa Gerontologia (estudo de questões relacionadas à velhice), na Universidade de São Paulo. “Perante Deus, já paguei os meus pecados”, disse Farah em entrevista concedida há pouco mais de 1 ano ao portal “R7”.




De acordo com a psicóloga Olga Tessari, os crimes que envolvem amantes ou ex-amantes, na maioria das vezes, são cometidos “para resolver um problema”. “O assassino é uma pessoa egoísta e sem valores que não pensa em ninguém e vê a morte como única saída para poder continuar vivendo sua vida como antes”, afirma.




Honra ferida
São vários os casos em que os amantes cometem homicídio, seja porque um deles não quis mais continuar com a relação, por medo de que a infidelidade chegasse aos ouvidos do cônjuge, ou por pura ganância. Entretanto, há muitos casos em que a pessoa traída se descontrola ao saber da deslealdade e comete uma loucura. Esse é o caso da aposentada britânica Patricia Wakeford, de 67 anos, que matou o marido, Tony Wakeford, de 75 anos, com uma facada no coração, em setembro do ano passado. Segundo ela, ele teria confessado que a traiu com sua melhor amiga




Histórias como estas não são tão raras, segundo Edilmar Lima, detetive particular e diretor da Central Única Federal dos Detetives do Brasil. “Estamos lidando com um dos nossos bens mais preciosos, que é a nossa honra. Muitos esperam por justiça, mas outros querem fazê-la com as próprias mãos”, afirma.




Segundo ele, mais de uma vez um cliente seu teria matado o cônjuge ou o amante após tomar conhecimento da traição. O mais recente ocorreu em Brasília: “A pessoa me disse que já sabia que estava sendo traída, mas precisava de provas. Nós constatamos a traição, entregamos o material e depois de um tempo, quando a investigação já tinha terminado, ficamos sabendo que o cliente acabou matando o cônjuge”, lembra o profissional.




E, entre os casos de indifelidade que acabam em assassinato, há uma possibilidade ainda mais cruel: quando quem morre é um inocente que não tem ligação nenhuma com a traição. Foi o que ocorreu com a menina Lavínia Azeredo de Oliveira, de 6 anos, que foi assassinada em março deste ano pela amante do pai, Luciene Reis Santana, de 24 anos, de forma cruel: enforcada com o cadarço do tênis, em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro.




sexta-feira, 1 de julho de 2011

IURD pastor Geraldo Vilhena agradece aos amigos que lhe abençoaram no dia do seu aniversário.





DA FAMA AO ESQUECIMENTO



DA FAMA AO ESQUECIMENTO
FAMA REPENTINA AINDA É A META DE MILHARES DE PESSOAS NO BRASIL E NO MUNDO: MUITOS CONSEGUEM, MAS A MAIORIA VOLTA PARA O ANONIMATO COM A MESMA VELOCIDADE
"Ai de quem confiar plenamente na fama: mais cedo ou mais tarde ela lhe trairá, sem dó algum, sem resquícios de piedade. E irá embora para sempre, feito mulher gentil e atraente que só esperava pelo momento oportuno para dar um grande golpe, doído e fatal".

Com essas palavras o escritor argentino Antonio Muñoz Molina abre um de seus livros de maior sucesso, "Carlota Fainberg", no qual ele discorre sobre as armadilhas, as decepções e os prazeres vividos por quem viveu a fama na pele ou está disposto a tudo para entrar no mundo do estrelato.

"Primeiro vem o talento, e só depois a fama,
Nunca o inverso"

Apesar dos conselhos dados por Molina (...a fama é um brinde especial, uma faca sem cabo, um carro sem freios, um bule sem asa, uma arma traiçoeira...) conseguir reconhecimento popular continua sendo a meta de milhares de pessoas no Brasil e no mundo. Mas se é grande o número dos que conseguem chegar lá, não faltam exemplos, na mesma proporção, dos que atingiram o sucesso de forma repentina mas voltaram ao anonimato na mesma velocidade.

"O único lugar em que sucesso
vem antes de trabalho
é no dicionário"
(Albert Einstein, físico alemão)

Quem não se lembra do grupo musical brasileiro "As Meninas", que tanto sucesso fez com o clichê da desigualdade social "É que o de cima sobe e o debaixo desce"? Onde, afinal, foram parar as meninas?

E Felipe Dylon? O adolescente, graças à tecnologia de correção da voz e algum investimento financeiro, dizem alguns, conseguiu sucesso instantâneo, mesmo cantando uma música só. Se Tom Jobim é lembrado até hoje pelo seu Samba de Uma Nota Só, Felipe Dylon, As Meninas, Dominó, Twister, Polegar, e até os mais recentes Justin Bieber e Restart e tantos outros grupos comerciais são lembrados, hoje pelo sucesso de uma música só, o que não opinião dos especialistas é um forte indício de "fama explosiva, repentina, mas passageira".

Para quem, mesmo sabendo dos riscos, não desiste de entrar para o rol dos famosos, os "caçadores de talento" deixam um recado: "Para conquistar a fama é preciso mostrar talento, competência e persistência. Ou seja, a fama é resultado de um potencial posto em prática. Primeiro vem o talento, e só depois a fama. Nunca o inverso". Em outras palavras, é como bem disse Albert Einstein, cientista alemão e ganhador do prêmio Nobel de física, "O único lugar em que sucesso vem antes de trabalho é no dicionário".

quarta-feira, 29 de junho de 2011

TRABALHADORES JOVENS X MADUROS



TRABALHADORES JOVENS X MADUROS
APESAR DA ASCENSÃO SÓCIO-ECONÔMICA VERFICADA NO PAÍS NA ÚLTIMA DÉCADA, O MAIOR SONHO DO TRABALHOR BRASILEIROS AINDA É SE MUDAR DO BRASIL, MOSTRA PESQUISA ALEMÃ
"O maior sonho de consumo da maioria dos brasileiros é mudar do Brasil". Foi essa a conclusão a que chegou uma pesquisa elaborada pelo sócio-diretor de uma das mais importantes agências de marketing da Alemanha, Carl Sztutman. Para o pesquisador, essa ambição do brasileiro é explicada pelo fato de a população do País ver cada vez menos possibilidades de alcançar êxito financeiro em sua terra natal. "A saída, então, para muitos, é deixar o Brasil", diz.

"Diferentemente da tradição oriental,
o Brasil não vê com bons olhos
os profissionais de meia-idade"
(Carl Sztutman, pesquisador)

Vencer economicamente, de acordo com o pesquisador, requer perseverança, empenho, determinação, além de sorte. A falta de dinheiro e o risco do desemprego, o crescente individualismo dos cônjuges, o alto custo para ter filhos e dar uma educação de qualidade a eles são alguns dos fatores que têm desencorajado as pessoas a permanecerem no Brasil, aponta a pesquisa de Sztutman, além de preconceitos ainda muito enraizados no País, como o que existe contra aqueles que já passaram dos 40 anos.

"Um fenômeno típico de países subdesenvolvidos"
(Idem, a respeito do preconceito contra trabalhadores que passaram dos 40 anos)

"Diferentemente da tradição oriental, o Brasil não vê com bons olhos os profissionais de meia-idade. É exatamente nessa faixa etária que a experiência e o desenvolvimento na profissão atingem o ápice", afirma o pesquisador. No entanto, o mercado tem dado preferência aos ingênuos recém-formados. "Um fenômeno típico de países subdesenvolvidos", diz.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

IURD 01 parte Bispo Romualdo apresenta na televisão testemunho de um ex interno da Fundação Casa.

IURD 2 parte Bispo Romualdo apresenta na televisão testemunho de um ex interno da Fundação Casa.

IURD parte 3 Bispo Romualdo apresenta na televisão testemunho de um ex-interno da Fundação Casa.

Problema pessoal que atinge o lado profissional



Como uma pessoa deve agir quando questões ou conflitos pessoais afetam sua saúde física e emocional e, consequentemente, seu rendimento no trabalho
Colaborou Carlos Gutembergcarlos.gutemberg@arcauniversal.com

Quando algo errado é detectado em uma máquina ou equipamento de uma empresa, normalmente, equipes especializadas são acionadas para contornar a situação o mais rápido possível. Entretanto, nem sempre as organizações sabem que procedimentos adotar nos casos em que um funcionário ou colaborador apresenta problemas, sejam eles de saúde, particulares ou mesmo afetivos, que prejudiquem seu rendimento profissional.
Hoje, o mercado de trabalho está cada vez mais exigente. As empresas exercem certa pressão com relação ao desempenho dos seus empregados, esperando que eles saibam equilibrar bem a vida pessoal e coorporativa. Todavia, são frequentes os relatos de estresse decorrente das cobranças do dia a dia nas corporações, o que tem colocado o sistema de saúde de alguns países em estado de alerta.
Segundo dados divulgados pela Federação Francesa de Saúde no Trabalho, entre 300 e 400 pessoas se suicidam por ano na França, devido a pressões sofridas no ambiente corporativo. Estima-se que o país gasta entre 2 e 3 bilhões de euros, anualmente, no tratamento de pessoas com estresse em decorrência do trabalho.
A entidade International Stress Management Association aponta o Brasil como o segundo país do mundo onde os executivos apresentam uma forma severa de estresse chamada de “burnout”, atrás apenas do Japão. O termo, em inglês, quer dizer “estar esgotado”, tomado por um desejo opressivo de se livrar da carga de pressão e responsabilidades. Aqueles que apresentam um quadro desse tipo não têm possibilidade de reduzir a jornada de trabalho ou de desligar-se de certas atribuições.
“No caso do Brasil, nossa origem latina é um fator a se considerar, visto que temos dificuldade em separar razão de emoção. Assim, problemas afetivos externos à empresa ou mesmo surgidos no local de trabalho podem sim afetar nossa produtividade, caso não sejam tratados adequadamente”, observa a psicóloga Daniela Levy, especialista em psicologia do trabalho.
Principais causas dos problemas
São inúmeros os fatores que podem desencadear problemas pessoais e, por consequência, influenciar negativamente o rendimento de uma pessoa no trabalho. Dívidas e casos de doenças, além de desavenças familiares já causam preocupação dos gestores de recursos humanos das empresas. Por conta disso, muitas companhias têm implantado programas de qualidade de vida para seus funcionários.
“Algumas ações promovidas costumam oferecer sessões de massagem, planos de atividade física e de orientação nutricional. Incluem também a contratação de profissionais para orientar na gestão de carreira e no exercício de liderança,” explica a psicóloga.
Ela orienta que as empresas devem procurar checar o estado de saúde clínica e psicológica de seus funcionários, como o objetivo de detectar precocemente todo tipo de disfunção. “Isso pode ser feito por meio da aplicação de questionários médicos e de qualidade de vida, por exemplo. Com os resultados em mãos, as ações podem ser planejadas e direcionadas de forma mais efetiva e preventiva”.
Com isso, é possível reduzir o afastamento dos funcionários, por motivos de saúde, além de possibilitar a retenção de profissionais talentosos por mais tempo no quadro de colaboradores. “Entidades que adotam esse tipo de programa relatam ter, ainda, redução com os custos dos convênios médicos e, sobretudo, aumento significativo de produtividade”, atesta Daniela.
A empresa pode ajudar
Funcionário de uma empresa de assessoria administrativa de São Paulo, o advogado Júlio Nakandakari, de 48 anos, é um bom exemplo disso. Especialista em direito tributário, responde pela conta de importantes empresas sediadas no Japão e com filiais no Brasil, e está acostumado a trabalhar de 2 a 14 horas por dia. Há algum tempo, foi diagnosticado com hipertensão, glicemia e com taxa de colesterol bem acima do desejável.
A primeira reação do advogado diante da situação, evidentemente, foi de muito nervosismo. Entretanto, ele passou a ter orientações nutricionais e a fazer um programa de condicionamento físico, acompanhado por especialistas, na própria empresa em que trabalha. Também recebeu dicas com base na psicologia positiva, que lhe garantiram suporte emocional para lidar com o problema.
“Com essa atitude, a empresa manteve em seu quadro de colaboradores uma pessoa imprescindível para suas atividades. Certamente, esse advogado é, hoje, um funcionário ainda mais leal e comprometido com os objetivos da corporação”, destaca Daniela.
Ela ressalta ainda que, muitas vezes, uma boa conversa pode ser a solução ou o começo dela. E a empresa pode colaborar bastante nesse sentido. Por outro lado, o funcionário também tem parte importante na resolução dessa equação.
Como lidar com os conflitos pessoais
A empresa Carevolution – prestadora de serviços voltados à promoção e ao tratamento da saúde física e emocional sob o aspecto corporativo e familiar – dá algumas sugestões práticas de como o funcionário deve se comportar diante de conflitos pessoais, aparentemente insolúveis:
– Aja com cautela, sem procurar o isolamento ou se expor demais;
– Trate seus assuntos pessoais reservadamente; não deixe que presenciem suas conversas ao telefone ou vejam suas trocas de e-mail;
– Compartilhe seus problemas com os mais próximos; isso pode aliviar a pressão e evitar possíveis mal-entendidos;
– Relate sua situação ao superior hierárquico, mesmo que de maneira superficial, mas diga também como pretende lidar com ela e resolvê-la;
– Procure ajuda; em caso de problemas financeiros, considere a possibilidade de pedir um adiantamento ou realizar um empréstimo; se for problema de saúde, inicie um tratamento;
– Se o problema é persistente e a solução não é tão simples ou parece demorada, talvez seja necessário um afastamento do trabalho, por férias ou licença. Em casos mais graves, vale até desligar-se da empresa, para que sua imagem profissional não seja afetada negativamente.

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