sábado, 5 de dezembro de 2009

Tentei o suicídio três vezes


“Tentei o suicídio três vezes”

Totalmente refém da dependência química, Cleusa pensava que a morte era a melhor solução para sua vida

AGÊNCIA UNIPRESS INTERNACIONALCuritiba / PR
Dependente química durante 14 anos, a secretaria Cleusa Aparecida dos Santos, 40, conheceu as drogas através do ex-marido, que traficava no bairro onde moravam. Usou raxixe, maconha, cola, crack e cocaína, esta muitas vezes injetada na veia. A dependência química aumentava dia após dia. “Cheguei a ficar três dias direto sem dormir e comer, apenas me drogando”, conta. Após duas overdoses de cocaína, Cleusa foi internada para reabilitação, mas sem resultados positivos.“Meu organismo suportava apenas 6 horas sem drogas, e nesse período eu ficava extremamente nervosa e violenta”, conta.Por não ter condições de ficar livre dos vícios, ela tentou o suicídio três vezes: cortando os pulsos, tomando remédios e se jogando na frente de um carro.“Estava realmente mal. Adquiri várias enfermidades, cheguei a pesar 39 kg. Meu sangue foi enfraquecendo, meu pulmão e fígado já não funcionavam direito. Para piorar, descobri que tinha leucemia e um tumor na mama do tamanho de um limão”, relata.Cleusa encontrou na fé a saída para todos os seus problemas.“Graças a Deus, conheci a Igreja Universal e o Senhor Jesus me libertou das drogas e das enfermidades. Hoje sou uma nova pessoa e completamente feliz”, relata.
Colaborou: Priscila Ferreira

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Suicídio e mortes misteriosas de famosos


SUICÍDIO E MORTES MISTERIOSAS DE FAMOSOS:DECORREM DO MEDO DO ANONIMATO, DA DEPRESSÃO OU FATALIDADE?A atriz Leila Gomes Lopes foi encontrada morta na madrugada desta quinta-feira (3/12), no apartamento em que morava, em São Paulo. Policiais da PM foram acionados por uma testemunha de identidade não divulgada e, quando chegaram ao local, constataram a morte da atriz. Em seguida, homens do Corpo de Bombeiros tentaram reanimá-la, sem sucesso. Como não foram encontradas marcas de violência no corpo de Leila, os paramédicos que tentaram socorrê-la acreditam que a ela fora vítima de uma parada cardiorrespiratória. Segundo os PMs, ao lado do corpo de Leila foram encontrados remédios antidepressivos, veneno para rato e uma carta lacrada, o que leva a polícia a trabalhar com hipótese de overdose ou suicídio. A atriz havia completado 40 anos recentemente, em 19 de novembro. Em agosto de 2009, Leila foi internada no Hospital São Luiz, em São Paulo, depois de queixar-se de fortes dores no abdômen. Após a realização de vários exames, como ressonância magnética, ultrassom, colonoscopia e endoscopia, nada foi detectado. Leila Lopes começou a carreira aos 13 anos, em Porto Alegre (RS), e participou de 12 novelas. Mas foi em “Renascer”, de Benedito Ruy Barbosa, na Rede Globo, que ela ganhou fama, interpretando a “professora Lu”. Em “O Rei do Gado”, (1996), novela também da Globo, Leila deu vida a Suzane, personagem de grande sucesso na época, o que acabou por lhe render um convite para posar na Playboy, na edição de março de 1997. Mais tarde, em 2001, foi capa da revista Sexy. Na Rede Record, Leila participou, em 2000, de sua última novela: “Marcas da Paixão”. Fora da grande mídia desde então, Leila recebeu uma proposta da “Brasileirinhas”, produtora de filmes pornográficos, segundo a qual ela “seria uma pessoa perfeita para fazer um pornô”. Leila aceitou a proposta logo após separar-se do marido e declarou que o bom dinheiro oferecido também fora decisivo para topar o desafio.

Tudo pela prevenção


Tudo pela prevenção
Por Juliana Vilas juliana.vilas@folhauniversal.com.br As estatísticas são implacáveis. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), cerca de 50 mil mulheres terão câncer de mama só este ano no Brasil. Isso equivale a 137 novos casos por dia. É a principal causa de morte entre as mulheres. Em média, 10 mil morrem todos os anos por causa da doença. Isso acontece porque, em 60% dos casos, o câncer de mama é detectado já em estágio avançado. Descobrir logo, portanto, é a melhor forma de evitar complicações. Se a doença é descoberta no início, as chances de cura chegam a 95%. Cientistas da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, descobriram um gene relacionado a mais da metade dos casos de câncer de mama no mundo, o NRG1 (neuregulina-1). Ou seja, a principal causa da doença é hereditária, mas alguns hábitos podem evitar ou adiar o surgimento de nódulos. Uma pesquisa feita pelo Ibope para a Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama) aponta que só 17% das mulheres já procuraram algum especialista. Entre as formas de detecção do câncer de mama, o autoexame é citado por 80% e a mamografia por 47%. Em abril, entrou em vigor uma lei federal que obriga a rede pública de saúde a realizar exame mamográfico gratuito e anual em mulheres com mais de 40 anos em todo o Brasil. Este mês, as entidades que trabalham pela prevenção do câncer de mama estão em campanha. É o “outubro rosa”, que começou nas cidades de Yuba e Lodi, na Califórnia. O objetivo é dar visibilidade à doença e conscientizar sobre a importância do diagnóstico precoce. O projeto, que consiste na iluminação de monumentos históricos, tomou proporções mundiais, passando pela Torre de Pisa, na Itália, o Arco do Triunfo, na França, o Corcovado, no Rio de Janeiro, e o Monumento às Bandeiras, em São Paulo. Por causa de campanhas desse tipo, o número de pacientes que chegam aos consultórios e hospitais com suspeitas da doença cresceu, e a maioria delas descobre a lesão no estágio inicial, o que é uma excelente notícia. “O autoexame só detecta o câncer avançado. Para descobrir no começo, é preciso fazer a mamografia. Os estudos mostram que cresceu o número de mulheres com câncer de mama no País, mas isso não é exatamente ruim. É sinal de que elas estão procurando ajuda médica no início da lesão, o que aumenta muito a chance de cura”, comenta o médico Carlos Frederico Lima, vice-diretor do Inca 3, especializado em câncer de mama. Embora muitos estudiosos digam que não existem meios de prevenir o surgimento da doença, Lima garante que alguns hábitos podem aumentar em até 30% as chances de contraí-la. “Não fazer exercícios físicos, fumar ou ingerir mais que duas doses de bebida alcoólica por semana, fazer reposição hormonal sem acompanhamento médico, não ter filhos ou engravidar depois dos 30 anos. Todos esses fatores aumentam o risco, sem dúvida”, diz o médico.Gilze Maria Costa Francisco tem 49 anos e é enfermeira. Nunca fumou, nunca bebeu demais, mas também não fazia exercícios físicos, trabalhava muito e cuidava da casa, do marido e da filha. Há 10 anos, fazendo o autoexame durante o banho, descobriu um nódulo estranho e foi averiguar. Era câncer. E já em estágio avançado. Passou pela cirurgia e retirou uma mama. “Essa doença é traiçoeira porque não tem sintoma. O tumor maligno é indolor. Como podemos desconfiar que ele está ali?”, questiona Gilze. Se pudesse ter feito tudo de maneirta diferente, ela garante que teria levado uma vida menos estressante. “A doença mudou o modo de ver a vida. Hoje, eu sei que é preciso viver da maneira mais feliz possível e não ser tão exigente comigo mesma. A paciência que deveria ter com a vida e não tinha, aprendi a ter com essa doença. Para lidar com o câncer, é preciso aprender, nem que seja na marra”, avalia. Gilze fundou, em Santos, no litoral paulista, o Instituto Neo Mama de Prevenção e Combate ao Câncer de Mama. A entidade nasceu depois que ela criou um site na internet e começou a receber mensagens de mulheres pedindo ajuda, conselhos e palavras de apoio. “Por isso, resolvi abrir o instituto. Para conscientizar quem não teve e unir as mulheres que já viveram isso, fazer com que elas se encontrem, troquem experiências, sejam solidárias. Só quem passa por isso sabe o que é ser mutilada, sentir medo de morrer e ficar com a autoestima detonada”, lembra Gilze, que, com o apoio do marido, de amigos e da família conseguiu recuperar a autoestima e, hoje, faz exames uma vez por ano e leva uma vida mais saudável. “Agora faço questão de ter qualidade de vida”, atesta.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Golpes e armadilhas


GOLPES E ARMADILHAS:O QUE FAZ A VÍTIMA É A ESPERTEZA DOS GOLPISTAS, A INGÊNUIDADE OU AMBIÇÃO DAS PESSOAS? Nos últimos anos, os golpes virtuais, aplicados via Internet, são os que mais têm crescido no Brasil e no mundo. Segundo os especialistas, o maior aliado dos criminosos da web tem sido o comodismo das próprias vítimas. “Atraídas pelo fato de não terem que sair de casa para fazer compras, de receber o produto em casa através do correio, e pelos preços baixíssimos, essas pessoas se tornam vítimas fáceis de 'ofertas' que claramente são golpes”, explicam. Para evitar um grande prejuízo, a dica dos especialistas é sempre entrar em contato com o Procon antes de efetuar qualquer compra virtual para saber se o site realmente existe. Ligar para o estabelecimento também ajuda, assim como procurar por pessoas que já tenham feito alguma compra naquele mesmo local. Ao comprar bens de alto valor, como automóveis, por exemplo, o melhor a fazer é deixar a Internet de lado e procurar formalizar a compra no próprio local, pessoalmente. Esse tipo de atitude evita cair em golpes como os aplicados em Belém, no Pará. Uma quadrilha especializada em vender carros fantasmas já fez mais de uma dezena de vítimas no Estado. Segundo informações da polícia local, o carro mais procurado era o Cross Fox, anunciado no site, pelo bando, com entrada de R$ 2.800,00 e o restante em 72 prestações de apenas R$ 380. Após combinar os detalhes da compra do automóvel por telefone, a vítima era orientada a fazer um depósito referente ao valor de entrada do veículo. Confirmado o depósito, a quadrilha informava às vítimas que estavam sofrendo um golpe. “Cheguei a suplicar a um dos golpistas para que me devolvesse o dinheiro, pois era tudo o que eu tinha, resultado da economia feita durante anos, mas ele ria sem parar da minha cara, dizendo que eu era um verdadeiro ‘mané’ e que meu dinheiro já era”, relata uma vítima.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

IURD Palestra sobre D.S.T





Palestra sobre D.S.T. Voluntários da IURD realizaram na última quinta-feira às 20:00h uma palestra sobre D.S.T.na unidade Fundação Casa UI 36 Brás,com a presença do palestrante enfermeiro, Wilson Renato Lacerda, falou sobre D.S.T. doenças sexualmente transmissíveis, orientou sobre a importância do uso do preservativo, salientou que não se adiquire nenhuma DST, através do sabonete, piscina etc. Qual é o risco das DST? infecção nos orgãos sexuais e reprodutivos, lesões no corpo, risco maior de câncer no colo do útero,aumento da possibilidade de aborto na gestante infectada, Como saber se está com uma DST? corrimentos no pênis ou vagina, bolhas, verrugas, dor na relação sexual, mal cheiro ardor ou dor no urinar etc.Se você perceber sintomas de DST procure um serviço de saúde mais próximo, nunca recorra a farmácia para se tratar Na auto-medicação, além dos riscos de ingerir um medicamento inadequado e sem o conhecimento dos seus potenciais efeitos colaterais, corre-se o risco de camuflar ou mascarar a doença, quando o medicamento, por alguma de suas ações, promover apenas uma melhora dos sintomas, sem determinar a sua cura definitiva. Avise ao parceiro (A) com quem teve relação sexual para que também se tratem,siga o tratamento de maneira correta e utilize os medicamentos durante todo o período prescrito.E sempre peça para o médico exames de HIV E HEPATITE, algumas DST podem ficar incubadas no organismo durante semanas, meses e até anos. como prevenir as DST? camisinha masculina e camisinha feminina lembrando que se houver feridas nas regiões desprotegidas pode haver o contágio, a maior parte das DST tem cura,não deixe que a DST atrapalhe sua vida, sua felicidade e o seu prazer, o exercício da sexualidade, e sinal de saúde e todos podem vivê-la sem medo, adotando medidas preventivas. Falou ele.


Para finalizar a palestra esteve presente, O Pastor Geraldo Vilhena, Coordenador Estadual de Evangelização nas Unidade da Fundação Casa de São Paulo, fez orações, pelos jovens presentes, e falou da importância de constituir uma família, casar e ter filhos saudáveis, longe das DST.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Os jovens e as drogas


OS JOVENS E AS DROGAS:RESULTADO DA DESESTRUTURA FAMILIAR, DO CÍRCULO DE AMIZADES OU DO FÁCIL ACESSO A ELAS?A medicina define “dependência química” como a necessidade incontrolável de prosseguir consumindo uma substância compulsivamente, apesar de o usuário saber dos inúmeros problemas significativos que esse comportamento pode trazer, como físicos, emocionais e até mesmo financeiros. Portanto, do ponto de vista clínico, qualquer pessoa que dependa de alguma substância tóxica para viver satisfatoriamente é considerada doente, não importando se o que ela consome é a droga ilícita (como a maconha, a cocaína, o crack, etc.) ou a lícita (como o álcool e a nicotina). Hoje, a dependência química é um dos maiores problemas de saúde pública do mundo, como bem reconhece a Organização das Nações Unidas (ONU). Para médicos e psiquiatras, ter em mente que o vício é uma doença é muito importante, uma vez que retira o problema da esfera moral e social. “Com frequência, as pessoas olham para os dependentes como pessoas fracas, de pouca força de vontade, sem bom senso e sem sabedoria”. Entretanto, quando tratadas como “doentes”, pode-se abordá-las sob outra perspectiva: a de que se trata de um transtorno em que o portador desse distúrbio perde o controle no uso da substância, e sua vida psíquica, emocional, espiritual, física vão deteriorando gravemente. Nessa situação, a maioria das pessoas precisa de tratamento e de ajuda competente e adequada. O número de dependentes químicos tem crescido nos últimos anos vertiginosamente e já atinge níveis próximos aos verificados nas revolucionárias décadas de 60 e 70, afirma a ONU. Dados de 2007 mostram que 3% da população mundial, ou quase 190 milhões de pessoas, fazem uso de substâncias químicas ilícitas. Os brasileiros representam uma grossa fatia das estatísticas, embora países como Estados Unidos, Espanha e Reino Unido ainda liderem o consumo de drogas no mundo. A maconha e o haxixe, por exemplo, são utilizados por 11% da população americana, 9,7% na Espanha e 10,6% no Reino Unido. Nesses três países, o consumo de cocaína é praticamente o mesmo: 2,5% de toda a população. As estimativas são de que, na melhor das hipóteses, ao menos um terço desses usuários morreram por alguma consequência direta ou indireta das drogas.

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