sexta-feira, 4 de junho de 2010

Motoristas X Motoboys


MOTORISTAS X MOTOBOYS:QUEM TEM SIDO MAIS VIOLENTO COM QUEM? Atualmente, o Brasil conta com mais de 900 mil motoboys, o maior número do mundo. No Estado de São Paulo, eles já são cerca de 500 mil, e na capital, 200 mil. Os dados são do Sindimoto - SP (Sindicato dos Mensageiros Motociclistas, Ciclistas e Moto-Taxistas do Estado de São Paulo). Tão grande quanto o número de profissionais sobre duas rodas no País é o índice de acidentes envolvendo esses motociclistas. Segundo informações da Companhia de Engenharia de Tráfico de São Paulo (CET), a quantidade de motociclistas mortos no trânsito da capital vem aumentando desde 2001, apesar do número geral de mortes na cidade ter caído. Em 2001, vinte e quatro motoboys morreram nas ruas da capital. Em 2008 foram 72. Atualmente, cerca de três motoboys perdem a vida diariamente na cidade de São Paulo. De acordo com os engenheiros de trânsito da capital, o grande número de mortes de motociclistas se deve, principalmente, ao crescimento da frota. Por dia, a cidade emplaca mais de mil novas motos, informa a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores. Com mais de 6 milhões de veículos, a frota da cidade já é a maior da América Latina e uma das maiores do mundo. Números tão expressivos levaram o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a sancionar, em 2009, a lei que regulamenta o serviço de motofrete e de mototáxi no território nacional, o que também contribui para o recuo de mortes e acidentes envolvendo esses profissionais. De acordo com a regulamentação aprovada, os motoboys deverão trabalhar com colete dotado de refletores. As motos também deverão contar com mata-cachorro e antena ‘corta-pipa’. O baú utilizado para o transporte de carga deverá trazer faixas refletivas. Para exercer a profissão de motofretista, o candidato terá de ter 21 anos completos e dois anos de Carteira Nacional de Habilitação na categoria “A”.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

quarta-feira, 2 de junho de 2010

IURD Bispo Macedo



Como matar a sogra
Lin é uma linda jovem chinesa, que se casou e, por ainda não terem sua casa própria, foi viver com o marido na casa da sogra.
Depois de algum tempo, começou a ver que não se adaptava à sogra.
Os temperamentos eram muito diferentes e Lin cada vez se irritava mais com os hábitos e costumes da sogra, a quem criticava cada vez com mais insistência.
Com o passar dos meses, as coisas foram piorando, a ponto de a vida se tornar insuportável.
No entanto, segundo as tradições antigas da China, a nora tem que estar sempre a serviço da sogra e obedecer-lhe em tudo.
Mas Lin, não suportando por mais tempo a ideia de viver com a sogra, tomou a decisão de ir consultar um mestre, velho amigo do seu pai.
Depois de ouvir a jovem, o mestre Huang pegou um ramalhete de ervas medicinais e disse-lhe: “Para que você se livre da sua sogra, não deve usar estas ervas de uma só vez, pois isso poderia causar suspeitas. Você deve misturá-las com a comida, pouco a pouco, dia após dia e, assim, ela vai sendo envenenada lentamente. Mas, para ter a certeza de que, quando ela morrer, ninguém suspeitará de nada, você deve ter muito cuidado em tratá-la sempre com muita amizade. Não discuta e ajude-a a resolver os seus problemas.”
Lin respondeu: “Obrigada, mestre Huang, farei tudo o que o senhor me recomenda.”
Lin ficou muito contente e voltou entusiasmada com o projeto de assassinar a sogra.
Durante várias semanas, Lin serviu, dia sim dia não, uma refeição preparada especialmente para a sogra. E tinha sempre presente a recomendação de mestre Huang para evitar suspeitas: controlava o temperamento, obedecia à sogra em tudo e tratava-a como se fosse a sua própria mãe.
Passados seis meses, toda a família estava mudada.
Lin controlava bem o seu temperamento e quase nunca se aborrecia.
Durante estes meses, não teve uma única discussão com a sogra, que também se mostrava muito mais amável e mais fácil de lidar com ela.
As atitudes da sogra também mudaram e ambas passaram a tratar-se como mãe e filha.
Certo dia, Lin foi procurar o mestre Huang para pedir-lhe ajuda e disse: “Mestre, por favor, ajude-me a evitar que o veneno venha a matar a minha sogra. É que ela transformou-se numa mulher agradável e gosto dela como se fosse a minha mãe. Não quero que ela morra por causa do veneno que lhe dou.”
Mestre Huang sorriu e abanou a cabeça: “Lin, não se preocupe. A sua sogra não mudou. Quem mudou foi você. As ervas que lhe dei são vitaminas para melhorar a saúde. O veneno estava nas suas atitudes, mas foi sendo substituído pelo amor e carinho que você começou a dedicar.”
Agora, amigas queridas, preparem as ervinhas e comecem o tratamento com suas sogras!
Publicado por Bispo Edir Macedo

IURD FALA VOLUNTÁRIA


Nelci disse...
Posso imaginar a dor dessa mãe!! gerar ,criar um filho com todo o amor, perder noites de sono,e depois ver essa barbaridade, feita por quem era para nós proteger, hoje temos mais medo da polícia? ou dos bandidos? que Deus tenha piedade de nós pois e daqui pra pior!!!!!

IURD FORAM INAUGURADAS DUAS CATEDRAIS EM SÃO PAULO


São Paulo ganha mais duas Catedrais
Ivonete Soares redacao@folhauniversal.com.br No início do mês, duas novas catedrais foram inauguradas em São Paulo, reunindo uma verdadeira multidão: a do bairro Vila Mariana, na zona sul da capital paulista, no dia 11, e outra no centro da cidade de Guarulhos, na Grande São Paulo, no dia 18. As reuniões foram realizadas pelo bispo Clodomir Santos. A primeira, na Vila Mariana, (situada na principal avenida do bairro, a Domingos de Moraes), tem capacidade para acomodar confortavelmente 1,5 mil pessoas e ainda conta com um amplo estacionamento para 152 automóveis. De acordo com o pastor responsável pelo trabalho evangelístico, Osvaldo Volpini, esse templo era muito esperado na região há pelo menos 10 anos, já que a antiga sede, situada na mesma avenida – que fechou com a inauguração da catedral – estava instalada no local há mais de 25 anos. “Enfrentamos muitas lutas nesse lugar, mas tínhamos plena convicção de que venceríamos.” Pessoas de várias regiões de São Paulo se deslocaram para prestigiar este grande dia e foi preciso a colaboração da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e da Polícia Militar para organizar o trânsito nas proximidades. A catedral de Vila Mariana conta ainda com uma Escola Bíblica Infanto-Juvenil (EBI) bem estruturada, com salas amplas e específicas para a criançada, separadas por faixa etária. Cerca de 3 mil pessoas compareceram à reunião inaugural e puderam acompanhar a palavra de fé dada pelo bispo Clodomir. “Toda conquista tem um preço, que são as lutas e perseguições. Esta igreja sabe bem o que é isso, pois pagou um alto preço, até mesmo de sangue”, relembrou o bispo, durante a reunião, referindo-se à morte de um pastor, ocorrida nos anos 90, durante um assalto no interior do templo antigo. E acrescentou: “Aqueles que perseveram e confiam em Deus não morrerão sem ver Suas promessas se cumprirem. Pode demorar, mas as Suas maravilhas hão de se concretizar. Esta catedral é a prova real e verdadeira de que a Palavra de Deus nunca falha.” Para Inês Gonçalves de Assunção, de 62 anos (sendo 22 destes como obreira na IURD de Vila Mariana), foi difícil esconder a emoção ao ver o novo templo: “Quando cheguei à Igreja Universal era uma pessoa muito triste e estava com a vida totalmente destruída. Foi aqui que cuidaram de mim e me levaram a conhecer o verdadeiro Deus”, contou, em lágrimas, maravilhando-se com toda a beleza do local.Novo cartão-postal A catedral de Guarulhos fica localizada no centro do município, na avenida Paulo Faccini, 705, próxima ao Bosque Maia. Durante a inauguração, a nova igreja recebeu mais de 9 mil pessoas. Quem passava pelo local, de longe avistava a nova igreja que, de acordo com o pastor Jefferson Paulo, responsável pelo trabalho evangelístico, virou cartão-postal da cidade. Na oportunidade, ele frisou: “Os que colocarem os pés neste lugar terão a oportunidade de lutar pela transformação de suas vidas, de seus entes queridos, por uma vida próspera e, sobretudo, pela salvação da alma.” O templo dispõe de quase 4 mil lugares com poltronas forradas e confortáveis e um estacionamento para cerca de 400 automóveis. “As crianças também têm espaços reservados na Escola Bíblica Infanto-Juvenil (EBI) e, certamente, se sentirão à vontade nas mais de dez salas instaladas com toda infraestrutura”, acrescentou o pastor, reafirmando que o clima entre as pessoas era de alegria e gratidão a Deus, pelo fato de terem realizado este sonho aguardado por mais de 20 anos. “É glorioso, pois lutamos, oramos e sacrificamos muito em prol deste sonho, enfrentamos inúmeras lutas no prédio antigo da igreja e, hoje, com a inauguração deste templo, podemos dizer que somos mais que vencedores”, concluiu.

IURD SEM FRONTEIRA


Mobilização na África do Sul
Cristiane Alves redacao@folhauniversal.com.br A temperatura estava em torno dos 15ºC e caía uma chuva gelada, mas nem mesmo o mau tempo e o frio impediram centenas de pessoas de participarem recentemente da “Reunião dos Sinais”, em Johannesburgo, na África do Sul. O encontro aconteceu simultaneamente em todas as IURDs do país. No bairro de Park Station, em Johannesburgo, o evento foi ministrado pelo bispo Marcelo Pires, responsável pelo trabalho evangelístico no país. O objetivo era que naquele dia todos recebessem um sinal de Deus para guiá-los a grandes conquistas e a uma mudança de vida. Mensagem Multidões dirigiram-se de ônibus, vans e outros meios de transporte ao local. Lá clamaram a Deus pela solução de problemas espirituais, financeiros, cura de doenças, restauração do casamento. Durante a mensagem, o bispo Marcelo disse que todos devem entregar sua vida ao Senhor Jesus, assim como Ele entregou a dEle por nós. E advertiu que aqueles que vão à igreja não têm garantido o fim de suas lutas, mas frisou que, através do poder de Deus, serão vitoriosos. Em seguida, convidou todos a entregarem suas vidas ao Senhor Jesus e, através da fé, receber Deus em seus corações.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Dor de mãe



maria aparecida de oliveira menezes - Dor de mãe -
Por Daniel Santini daniel.santini@folhauniversal.com.br Thiago de Oliveira Menezes, de 3 anos, no colo da mãe, pergunta onde está o pai. Não se conforma em ouvir que ele está com “Papai do Céu” e insiste em saber quando ele voltará do trabalho. A cena incômoda virou rotina na casa de Maria Aparecida de Oliveira Menezes, “dona Cida”, avó de Thiago e mãe do motoboy, manobrista e atendente de padaria Alexandre Menezes dos Santos, de 25 anos, morto por quatro policiais militares (PMs) na porta de casa, em 8 de maio, na zona sul da capital paulista. Cida, que viu os quatro quebrarem o pescoço e baterem a cabeça do filho na calçada às 3h30, quer mudar de casa. Os PMs foram presos. Ela passou a tomar remédios, tem acordado assustada e chora ao contar como Alexandre morreu. Mesmo assim consegue falar em esperança e diz que, agora, pretende lutar para evitar que outras mães passem pelo que passou.
1 – O que aconteceu no dia 8 de maio? O Alexandre sempre chegava mais tarde na sexta-feira. Depois do trabalho ficava com amigos. Naquele dia eu estava agoniada, demorei para dormir. Por volta das 3h30 acordei com barulho de sirenes e meu filho gritando: “Ô, mãe!” Quando abri a cortina tomei um susto. Os policiais estavam dando tapas no rosto dele. Desci descalça, de pijama, gritando: “É meu filho. Ele mora aqui.” Eles continuaram batendo e ameaçaram me prender se eu não parasse de gritar. O Alexandre dizia que não devia nada e que deviam soltá-lo.
2 – E aí o mataram? Quando três estavam segurando ele, outro o enforcou. O olho do meu filho abriu e tenho certeza que foi naquela hora que o pescoço quebrou. Quando ele caiu eles ainda bateram a cabeça dele no chão. Bateram mais. Um, com o pé, o virou e falou que ele só tinha desmaiado, mas eu sabia que ele tinha morrido. Quando o pescoço quebra, a cabeça fica mole, parece com pescoço de galinha. Eles o jogaram na viatura.
3 – O que você fez? Eu só pulava. Estava com medo de gritar, já tinha gritado tudo. Até meu cunhado, que mora duas ruas depois, escutou. Ele pensou que era um traficante matando alguém, nunca ia imaginar que era um PM matando o sobrinho dele. Eu pulava e um deles me perguntou se ia ficar “feito canguru”. Um vizinho gritou, mas o que estava de guarda apontou a arma e o ameaçou.
4 – Por que isso? Com certeza eles pensaram que a moto não era dele. Ela era nova, por isso estava sem placa. Ele não parou porque se sentiu mais seguro em frente de casa. Não pediram documento, nada. Depois falaram que ele estava na contramão. Aqui não tem contramão. Falaram que acharam uma arma com ele no hospital. Ele nunca teve arma. Aqui em casa tem filho e sobrinho para lá e para cá. Como é que ia ter arma? Mais tarde o delegado perguntou como a arma não caiu se o espancaram por mais de 20 minutos. Caiu carteira, celular e a arma não? Até isso foi mal feito.
5 – Como foi na delegacia? Quando eu e minha nora chegamos, um PM falou que ele tinha caído da moto. Eu tinha visto a cena. Fomos até o hospital e os que o mataram estavam lá. A gente foi falar e um deles fumava e respondia de modo irônico. Soprou fumaça na cara do meu cunhado. Os quatro estão presos e ficarão detidos até o julgamento. Já me perguntaram de indenização, mas para mim falar disso é anormal. Quanto vale uma vida, um filho?
6 – E agora? A família toda vai no psicólogo. Eles fizeram isso na frente de uma criança de 13 anos (o irmão de Alexandre). Eu preciso ser forte para cuidar dos meus dois filhos e para conseguir uma vitória: que haja menos mortes de jovens. Além do meu filho, vou perder uma filha, que é minha nora. Ela tem 22 anos, é nova, tem mesmo que arrumar outro. Vai ir embora, mas a casa fica aberta. Vai chegar a copa e não tem o Alexandre. Ele fazia churrasco. Cada data é difícil. Ele morreu dia 8 e foi enterrado dia 9, Dia das Mães. Dia 12 foi aniversário do irmão, que fez 7 anos. 7 – Como vê a polícia? Até então eu queria que meus dois filhos menores, o Pedro, de 13 anos, e o Lucas, de
7, fossem policiais. Sempre que a gente escuta essa violência, não acredita porque não está perto. Parece que não é verdade. Até então eu achava que era exagero, que a vítima tinha procurado, tirado um policial do sério, ou tentado matá-lo. Na hora eu queria ter ligado para a polícia, mas era a polícia que estava fazendo aquilo com meu filho. É irreal. Não sou contra policial, mas precisamos de uma reforma. É preciso preparo psicológico para não matar as pessoas. É preciso valorizar a carreira, tornar mais difícil ingressar na polícia. Muitos entram não para defender a população, mas só por um salário garantido.
8 – No primeiro trimestre de 2010, em relação ao de 2009, houve um aumento de 40% das mortes registradas como “resistência seguida de morte” envolvendo policiais. Como vê isso? Se eu não tivesse visto, teriam registrado a morte do meu filho assim. Agradeço ao Senhor por me permitir ter visto. Teriam forjado mais coisa, falado que ele roubou. Ele teria sido enterrado como bandido. Graças a Deus não estou ouvindo isso.
9 – Se ele vivesse em um bairro rico, acha que teria sido morto? Ele estaria vivo, com certeza. Isso acontece com quem é negro e pobre. Se ele morasse nos Jardins (bairro rico de São Paulo), a repercussão seria dobrada. O preconceito é demais. Um branquinho com nariz sujo está gripado. Um pretinho é porco, sujo. Entrei em contato com pessoas de movimentos negros. Uma mãe me disse que lutou por 3 anos para provar que o filho não era bandido. Espero que eu seja a última mãe a passar por isso na mão de policiais. Que seja a última violência.
10 – Como assim? Vou lutar até o fim para que se faça uma polícia melhor. Sem polícia não dá para ficar, a gente sabe. Mas polícia é polícia, bandido é bandido. Não pode nem se misturar, nem se igualar. Vou conversar com as pessoas, são sementinhas que a gente tem que plantar. Falo com a imprensa para parar com a violência e pela memória do meu filho. Não poderia ficar em silêncio.

Igreja Universal do Reino de Deus na Fundação Casa fala voluntário.


Ana Maria disse...
Bom dia!E Muito bom fazer parte do grupo de Evangelização na Fundação Casa,pois temos a grande oportunidade de ministrar a estes jovens a palavra de Deus.E atraves dos Eventos temos acesso as maes e familias dos internos.O Pastor Geraldo Vilhena responsavel pelo trabalho abre os Eventos com oração levando sempre uma mensagem de Fé aos Jovens e suas familias.QUE DEUS POSSA CONTINUAR USANDO NOSSAS VIDAS PARA QUE ESTE TRABALHOS VENHA DAR MUITOS FRUTOSANA MARIA ALMEIDAIURD - JAÇANA - SP

IURD Carlinda Tinôco disse


Carlinda Tinôco disse...
Tudo é valido quando buscamos agradar a Deus, e a traves da poesia tenho alcançado pessoas que ociosa na sua espera encontrou um meio de vencer os dias escuros. Refletindo uma palavra alcançou meu coração perdido: FÉAssim aconteceu com um detento chamado Jonatas.Ele disse: “depois que li seu livro encontrei um motivo de ocupar minha mente, comecei também a escrever poesias e hoje tenho uma meta, quando eu sair vou buscar a Deus e também recursos para editar meu livro.”É gratificante e ficamos motivados a continuar plantando sementes que dêem frutos.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Surpresa para as mães dos internos da Fundação Casa de Vila Maria UI-Paulista

Surpresa para as mães dos internos da Fundação Casa / UI Paulista Vila Maria, voluntários da IURD, Pr Geraldo Vilhena (responsável pelo trabalho evangelistíco na Fundação casa do Estado de São Paulo) juntamente com integrantes da Força Jovem organizaram uma mega festa para comemorar o "Dia das Mães".Cantora Cristina Miranda abriu o evento com louvores contagiantes.De repente uma gotinha aqui outra ali, começou a chover mas mesmo assim não esfriou os ânimos, procuramos um local coberto e a festa continuou com o Obr. Renan (Representante do Dose Mais Forte) fazendo uma oração para abençoar os internos e familiares.

Os jovens Jedson e Amauri (Projeto Dose Mais Forte) relataram sobre suas experiências no mundo das drogas.Jedson falou sobre sua participação em facções, o vício excessivo com diversos tipos de drogas, aviãozinho para passar a droga, e os momentos tristes na Fundação Casa (pois um dia ele também cumpriu pena). Neste momento os internos e familiares ficaram surpresos e curiosos para saber o que ele fez para mudar esta situação. Foi quando Jedson disse que teve a oportunidade de ouvir uma palavra de fé (assim como eles estavam ouvindo naquele momento) e foi aí que começou a transformação, com muita luta, mas com uma grande vitória (mesmo com antecedentes conseguiu emprego).Amauri ficou envolvido nas drogas por 10 (dez) anos, fez parte de facções, só esperava a hora de morrer (por traficantes ou policiais) pois a cada dia sua situação piorava. Mas ele também teve sua chance, fez uma aliança com Deus e tudo mudou, hoje tem esposa e filho, é empresário abençoado.






Momento de muita emoção! Os internos prepararam uma grande homenagem para as mães, soltaram a voz, apesar de ser um ritmo alegre, as mães choraram muito pois não conseguiram conter o sentimento (Muito Forte) O interno João Henrique Galdino dos Santos relatou sua tranformação, sofria com desmaios, e após participar das orações feitas nos cultos semanais, hoje não sente mais nada. Os pais do interno João Henrique (Sr. Francisco das Chagas Silva e Sueli Galdino dos Santos) estavam presentes e também complementaram sobre o assunto.




Com a ajuda da Coordenadora Pedagógica Regiane Silva Souza fizemos sorteio de cestas básicas (doação da Força Jovem) para os familiares dos internos, e a distribuição de salgadinhos. Os internos e todas as mamães tiveram a prestação de serviços de manicure e limpeza facial.Envolvidos com tanta alegria os internos cantaram suas autorias e fizeram a euforia geral. Para refrescar fizemos distribuição de sorvetes.Para celebrar este momento todo especial os familiares tiveram a aportunidade de almoçar com os internos, e tiveram direito a feijoada e suco.Agradecemos o carinho e atenção do Diretor da UI Paulista Sr. Cristian Lopes de Oliveira, pois o mesmo acredita que esta parceria Fundação Casa + IURD é uma medida sócio educativa, que promove a transformação dos internos e reintegração à sociedade.


























MARTA ALVES

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