sábado, 18 de maio de 2013

Travestia-se de mulher






Filho de uma família numerosa, Fábio Silva, de 33 anos, conta que apesar de ter bom relacionamento em casa, desde a infância sentia uma tristeza e vazio muito grandes. Mesmo com todos da família sendo evangélicos, ele confessa que ainda não havia tido um encontro com Deus. Na adolescência, foi convidado por amigos a trabalhar numa boate. Tornou-se artista e fazia shows travestido de mulher. “Eu nasci em um lar evangélico e sempre fomos muito unidos. Mesmo assim, eu vivia triste e chorando,” conta o auxiliar administrativo. Trabalhando na boate, muita coisa mudou na sua vida. “Comecei a me relacionar com um rapaz. Deixei as unhas e os cabelos crescerem. Usava muita maquiagem e comprava roupas e sapatos femininos. Eu fazia tudo escondido da minha família”, comenta. Uma enorme depressão e revolta tomou conta do coração do rapaz. “Passei a tratar minha mãe mal, sendo grosseiro com ela. Nós não nos falávamos. Eu não conseguia nem olhar no rosto dela. Queria sair daquela vida, mas não encontrava forças e reagia com grosserias”, revela Fábio. Transformação Sem aceitar aquela situação, a mãe dele, Antônia Silva, de 57 anos, começou a participar das orações pela família, que acontecem aos domingos, às 9h30, em todos os templos da Igreja Universal. “Naquela época, o bispo Sergio Corrêa realizava uma campanha chamada ‘Os Sete Domingos da Transformação da Água para o Vinho’. Aprendi a usar a fé e clamei pelo meu filho”, conta Antônia. Dias depois, Fábio foi internado num hospital, em coma, vítima de envenenamento após comer um doce com inseticida dado por um conhecido dele. “Ele ficou internado na UTI em estado grave. Levantamos um clamor a Deus por ele”, lembra a mãe. Ao receber alta, Fábio conta que saiu disposto a mudar de vida. “Nesse mesmo dia, cortei o cabelo e as unhas, voltei para o Senhor Jesus e aproveitei a chance que Ele me deu para transformar a minha vida para melhor”, afirma.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Por que as pessoas sentem medo de morrer?



Por que as pessoas sentem medo de morrer?

A opinião de Pastor Geraldo Vilhena .o medo é um sentimento inerente ao ser humano, caracteriza-se pelos sentimentos de pânico, pavor, terror, entre outros. Na atualidade, em que os sentimentos estão à flor da pele, os seres humanos sofrem com todo tipo de síndrome, depressão, mal súbito, ansiedade e, o mais preocupante no momento, os ataques de fúria, que têm motivado muitos crimes e delitos. O ser humano está num desequilíbrio emocional e não consegue encontrar seu ponto de segurança e sua harmonia perdida; isso se deve à distância criada entre o homem e Deus. Não é novidade que muitos tenham medo da morte em meio a este vendaval de emoções.
É conflitante pensar na própria morte, porém o problema não está na morte em si, mas para além dela, ou seja, com a propagação do Cristianismo pelos meios de comunicação em massa, fica no inconsciente humano o sentimento de dúvida em relação ao que realmente vai acontecer com a alma quando morrer, o que leva as pessoas a terem medo da morte, pois a carne é algo temporário, mas a alma é um bem eterno. É como Deus promete em sua Palavra: "De fato, a vontade de meu Pai é que todo homem que vir o Filho e Nele crer tenha a vida eterna" (João 6.40). Uma das mais preciosas promessas que Deus faz ao homem é a vida eterna, porém, muitas pessoas menosprezam esta promessa e fazem dela algo fantasioso, uma história infantil com final feliz.
O que muitos esquecem é que o final feliz não será para todos, porque as pessoas estão preocupadas e envolvidas em sua rotina, em suas ambições, preocupadas em agradar meio mundo, mas, despreocupadas em conhecer a Deus e tê-lo como Senhor da sua vida. Cultivam tanto o corpo e suas vaidades, mas esquecem de preservar a própria alma, o que verdadeiramente será para sempre.
"Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em Mim, ainda que morra, viverá... Crês nisto?" (João 11. 25,26). O medo da morte se deve ao fato de muitos não crerem nas Palavras de Deus e levarem uma vida desenfreada, totalmente sem limites, que as deixam distanciadas do único que pode lhes proporcionar a salvação eterna: Deus. O sentimento arbitrário, a morte, emana da falta de aliança com Deus, o que gera a dúvida da salvação, ou seja, a pessoa não tem a certeza da própria salvação, por isso teme morrer; pela insegurança do que pode acontecer após a morte.
Aqueles que crêem em Deus e andam em concordância com seus mandamentos, não têm medo da morte. Ela será apenas uma mudança de estado para desfrutar da presença de Deus e da salvação eterna. É como Paulo afirmava: "Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro." (Filipenses 1.21)

terça-feira, 14 de maio de 2013

A UNIVERSAL .Projeto Ler e Escrever ajuda as famílias dos internos da Fundação Casa.





O Ler e Escrever é uma instituição cuja mantenedora é a igreja Universal do Reino de Deus e sua missão é erradicar o analfabetismo no Brasil bem como em países cuja língua é portuguesa e levar ensino de qualidade possibilitando ao nosso público alvo ingressarem no mercado de trabalho.pousadas e hoteis






Foi um almoço de confraternização que ocorreu neste domingo, 28 de abril de 2013, com a presença de mães, pais, irmãos, todos reunidos num só espírito, em ajudar os jovens privados de liberdade, que estão na Fundação CASA, auxiliando-os a encontrarem no Senhor Jesus a solução para as dificuldades encontradas nesta situação difícil que todos, jovens e seus familiares estão atravessando.



Corte de cabelos para as famílias dos internos da Fundação Casa.



Na oportunidade, o Sr Luiz Dobroca responsável pelo Projeto Ler escrever, oferece para as famílias dos internos da Fundação Casa cursos profissionalizantes.


No final do evento, após um farto almoço, todos saíram muito satisfeitos.



O fim está próximo?





Professor de Oxford avisa que, se não mudarmos de comportamento, a resposta é... “sim”. O risco da extinção da humanidade não deve vir de fenômenos da natureza, mas do próprio homem

Se fizermos as coisas de maneira errada, este pode ser o último século da humanidade. A previsão é de gente séria. Saiu da boca do sueco Nick Bostrom, professor da Faculdade de Filosofia da Universidade de Oxford, uma das mais renomadas do mundo. Ele também é diretor fundador do Instituto do Futuro da Humanidade, alocado na Oxford Martin School, uma iniciativa que, desde 2005, reúne acadêmicos de diferentes áreas para estudos interdisciplinares capazes (esperam eles) de enfrentar os maiores obstáculos da nossa existência nas próximas décadas.

Físico, especialista em neurociência computacional, lógica matemática e filosofia, Nick Bostrom é conhecido principalmente por ter criado este conceito de “risco existencial”, daquilo que “ameaça a extinção prematura da continuidade da existência de vida inteligente no planeta Terra ou a permanente e drástica destruição do potencial desejável para um desenvolvimento futuro”.

A afirmação foi feita para a BBC inglesa, em matéria do dia 24 de abril, mas sintetiza o artigo que rodou – e abalou as certezas do mundo – nas últimas semanas: “Prevenção do Risco Existencial como Prioridade Global”. O estudioso explica, logo de cara, que o fato de ser difícil quantificar a probabilidade de algum risco não significa que o risco é desprezível. Diz que, pensando em fim do mundo, “mesmo uma pequena probabilidade de catástrofe existencial pode ser altamente significativa”.

Diferentemente do que podemos imaginar, as piores ameaças não devem vir de algum fenômeno da natureza, como terremotos, erupções vulcânicas, explosões de raio-gama; nem de fora do planeta, como asteroides e meteoros. Tudo isso, avalia Brostom, tem um risco “extremamente pequeno numa escala de tempo de um século ou mais”. Pelo raciocínio do professor, como já sobrevivemos a milhares de anos de guerras, doenças, fome, enchentes, predadores, perseguições e mudanças ambientais, neste sentido, as chances ainda estariam do nosso lado. Ainda bem! No entanto, isso não nos deixa livres de problemas.

O grande inimigo do homem, acredite, é o próprio homem. De uma forma pouco paradoxal: com o fruto de nossas atividades nos avanços tecnológicos. Nós estamos produzindo, de forma cada vez mais acelerada e avançada, tecnologias que proporcionam conforto, segurança, agilidade, mais saúde, maior tempo de vida. E são exatamente essas tecnologias, o conceito por trás delas, as pesquisas nos níveis mais avançados de diferentes áreas (biologia, física, química, medicina, ciência da computação) que podem, justamente, se voltar contra os “feiticeiros”.

Tecnologias novas sendo exploradas sem que se saiba de suas consequências em longo prazo podem causar catástrofes por acidente ou propositalmente.

Estamos falando do que pode acontecer com falhas de grandes magnitudes numa manipulação genética, por exemplo. Ou cientistas inescrupulosos usando a nanotecnologia para fins bélicos. Ou computadores rebelando-se, por meio de inteligência artificial ou de sistemas computacionais, para dominar o homem [veja mais nas ilustrações]. Parece filme de Frankenstein, James Bond e Matrix, mas “não é ficção científica, doutrina religiosa ou papo de fim de noite no bar”, avisa Bostrom. “Não há qualquer motivo plausível para esse assunto não ser levado a sério.”

É justo aí, porém, que reside o problema propriamente dito. Nem mesmo os teóricos sobre o assunto estão realmente preocupados. Existem mais estudos sobre snowboarding do que sobre o fim do mundo! O que, para o estudioso sueco, atrapalha é a multidisciplinaridade do tema, o aprofundamento científico, dados precisos e em larga escala e até questões psicológicas – afinal, quem quer estudar, ou melhor, pensar que tudo vai acabar? As pessoas comuns, parecem ainda mais alheias. O professor entende que quando confrontadas com números altos, aparentemente distantes, difíceis até de imaginar, essas pessoas desistem de entender e, inclusive, se engajar a este assunto.

Ainda assim, o estudioso não é um pessimista. Encara seu artigo como uma oportunidade, fala da necessidade de uma postura pró-ativa e de um engajamento coletivo das nações. Dizer que sim, é um cenário nebuloso, mas faz considerações finais encorajadoras usando seus próprios argumentos: de que os conceitos-chave dessas novas tecnologias são... novos! E, por isso, o risco propriamente dito ainda não pode existir enquanto estas tecnologias não se concretizarem em... risco! Embora, obviamente, quando o risco se concretizar, será tarde demais. Apesar das poucas pesquisas sobre o tema, comenta um leve aumento de artigos nessa área e da conscientização geral dos impactos da atividade humana no planeta. Para ele, toda essa evolução no pensamento, aliado ao tecnológico, também podem diminuir os riscos.

Motivado pela seriedade de seu trabalho, quer crer que toda sua explanação servirá não só como alerta, mas também como um forte guia de orientação para “preocupações utilitárias” e uma nova maneira de se pensar um ideal de sustentabilidade. “Este é um dos jeitos mais importantes de fazer a diferença”, torce Bostrom. Melhor acreditar.

Em contraponto aos recursos apresentados pelos cientistas para nossa sobrevida, Stephen Hawking, um dos maiores físicos e cosmólogos do mundo, voltou a alertar, durante palestra em Los Angeles e divulgada pelo Los Angeles Times, que a extinção da raça humana pode estar próxima, a menos que alguém descubra uma maneira de sobrevivermos no espaço.

Segundo ele não devemos sobreviver mais de mil anos, graças ao tratamento que damos à Terra, um planeta muito delicado.

Nanotecnologia

A manipulação dos átomos e suas estruturas mais básicas, dependendo da área em que for usada e com que fim, pode produzir estruturas destrutivas, para guerra de nível atômico ou molecular. E até na dermatologia nanopartículas de óxido de zinco e dióxido de titânio têm sido usadas em fotoprotetores. No longo prazo, qual será o resultado disso tudo?

Inteligência artificial

Computadores e robôs que raciocinam (com dados e regras lógicas) aprendem (inclusive com os próprios erros) e reconhecem padrões (até do cotidiano humano) podem “ultrapassar” o homem e, por que não, subjugá-lo algum dia.

Manipulação genética

Utilizada para buscar soluções para problemas de saúde e no combate a doenças, quem garante que também não servirá para criações bizarras, como em filmes mesmo, ameaçadoras para o ser humano? Até ovelhas que brilham no escuro já foram criadas pelo homem!

Sistemas computacionais

Deixando tudo a cargo de sistemas, de uma máquina, apesar do sossego e da segurança que conhecemos, podemos ter de confrontar, em algum momento, uma pane gigante, ou perdidos em informações, manipulados por aquilo que criamos

Guerras

Tudo o que envolve um conflito, com destruição, fome e perseguições; ainda assim devemos ser sobreviventes. Não seria isso a dizimar o homem, segundo os estudiosos do instituto. Nem mesmo uma bomba como a que destruiu Hiroshima, no Japão.

Ameaça espacial e desastres naturais

Asteroides, terremotos, erupções vulcânicas e outros fenômenos têm chances extremamente pequenas de acabar com a humanidade
.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

A escolha é sua!




15 de outubro de 1988


Momentos antes do acidente, André pega o carro do pai para darmos um passeio. Ele não tem carteira de motorista, mas vamos apenas passear bem rapidinho, portanto não há problema. Ele está correndo e ultrapassa um caminhão... Batemos nele de frente, em alta velocidade.


23h48


– Conseguimos!! Tiramos a garota das ferragens do carro. Coloque-a na ambulância. O médico vai junto. A pulsação dela está fraca.


– É um milagre essa menina estar viva, não sobrou nada do carro – diz o paramédico.


– Temos de correr contra o tempo!


23h49


Volto ao meu corpo, vejo vultos perto de mim. Os médicos lutam para me dar a vida de volta. Começo a sentir o cheiro de enxofre novamente, o calor do inferno está chegando de novo em mim.


“Meu Deus, socorro! Eu entrego minha alma ao Senhor neste momento, como nunca fiz, com toda a minha força. Eu me coloco em Suas mãos! Me salve, eu creio no Senhor!” Adormeço.


10 dias depois


Acordo no hospital, estou com agulhas por todo lado. Minha mãe, coitada, está passando a mão sobre meu rosto.


– Meu amor, você voltou do coma. Deus me deu você novamente.


– Mãe, eu fui até o inferno. Quero dizer que sempre a enganei, tudo o que eu falava era mentira.


Ela coloca as mãos em meus lábios e sorri para mim.


Neste momento, começo a chorar. Tento me levantar, mas é impossível... Perdi minhas duas pernas. Elas ficaram presas e foram esmagadas nas ferragens. Tudo culpa minha...


Há uma cadeira de rodas ao lado da cama. Meu pai a comprou para mim. Nesta semana, completo 17 anos e passo meu aniversário em coma. Em vez de ganhar um belo anel de ouro, sou presenteada com uma cadeira de rodas. Peço um espelho para me olhar. Meu cabelo está curto de um lado e do outro estou careca, 19 pontos fechando minha cabeça. Muitos pontos no rosto, quase tirando minha expressão. Parafusos nos braços... Pergunto pelo André.


– Ele morreu no acidente – revela minha mãe.


Minha alma dói sobremaneira. Choro... Não porque sinta sua falta, mas porque sei onde ele está neste momento! Depois de três dias, saio do hospital. Vou até a igreja e passo a entender o que aquele homem fala. Consigo entender também por que as pessoas choram quando entregam suas vidas a Deus. Novamente aquela música é cantada: “Hoje você tem a escolha, qual caminho vai aceitar? Vida ou morte?”


Sei bem o que essa letra quer dizer. Não posso deixar minha alma entregue ao mundo... Um ano após o acontecido, resolvi escrever este livro para alertar você... A escolha é sua!
Fim. 
Clara Cristina

domingo, 12 de maio de 2013

A UNIVERSAL na Fundação Casa


 Neste último sábado aconteceu um grande evento na Fundação Casa de São Paulo, realizado pelos voluntários da UNIVERSAL.
Os voluntários mostraram fé e solidariedade para os internos e famílias desta unidade.

 Para dar início do evento, foi feita uma oração para os internos e famílias.


 Na oportunidade os internos da Fundação Casa, cantaram lindas músicas de louvores para todos os presentes.

Ao final da apresentação o Grupo de Teatro da Força Jovem da UNIVERSAL, apresentou uma peça que tem o nome LEILÃO DE UMA ALMA.

Em seguida o Bloco de Ajuda aos Dependentes Químicos, composto por pessoas que eram traficantes e viciados em drogas, que se libertaram na UNIVERSAL e agora são palestrantes voluntários que ajudam os internos e famílias com seus testemunhos.


Para encerrar o evento foram distribuído Bolos, sorvetes e refrigerantes para todos os presentes.




As mães receberam kit com CD e livro do Bispo Edir Macedo.




Que o Senhor Jesus abençoe todos os funcionários da Fundação Casa.

Postagem em destaque

MACACO LADRÃO PM 1