sábado, 10 de abril de 2010

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PROIBIR, CENSURAR E REPRIMIR:QUANDO SOCIEDADE E FAMÍLIA AGEM ASSIM ELAS EDUCAM OS JOVENS, OS SUBESTIMAM OU INSTIGAM DESEJOS? Nos últimos anos, o Brasil vem assistindo à disseminação constante de novas e severas leis de âmbito nacional, o que tem aumentado consideravelmente o controle do Estado sobre a população, principalmente entre os mais jovens. Mas se para alguns tais medidas chegam a beirar a abusão, para outros são um mal necessário. Nas cidades de Mirassol, Itapura e Ilha Solteira, todas no interior do Estado de São Paulo, por exemplo, menores de 18 anos não podem mais ficar nas ruas e em outros locais públicos, como shopping centers, bares, restaurantes e até LAN houses, depois das 23 horas. O objetivo é reduzir a criminalidade e os casos de violência envolvendo os adolescentes. Em Itapura e Ilha Solteira, o horário permitido para estar fora de casa varia de acordo com a idade dos jovens. Os menores de 13 anos só poderão ficar na rua, sem o acompanhamento dos pais ou responsáveis, até às 20h30. Os com até 15 anos, até às 22h, e os menores de 17 anos ou prestes a completar 18 devem se recolher até as 23h. Quem furar o toque de recolher pode ser levado para o Conselho Tutelar, de onde só sairá com a presença dos pais ou responsável. Para os especialistas em direito da criança e do adolescente, a decisão é abusiva e fere liberdades constitucionais. “A liberdade de ir e vir, de educar e de poder escolher entre o que é certo e o que é errado são apenas algumas delas”, argumentam. Segundo os sociólogos, a proibição acaba sendo o modo mais efetivo de organizar uma sociedade carente de educação sólida e de senso de coletividade. É o caso, por exemplo, da lei antifumo, que proíbe o consumo de tabaco e seus derivados em todos os locais fechados do Estado de São Paulo, públicos ou privados, e da lei seca. Em vigor desde 2008, ela não permite dirigir sob qualquer dosagem de álcool no sangue.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Desejo de adultério


DESEJO DE ADULTÉRIO:O QUE MAIS O FORTALECE É O IMAGINÁRIO MASCULINO, A NATUREZA DO SER HUMANO OU A INEXISTÊNCIA DE PUNIÇÃO?Adultério Recentes pesquisas realizadas pela Global Market Insite (GMI) constataram que o brasileiro é o povo que mais procura por namoro e sexo via internet. Dentre os 18 países analisados, o Brasil ficou em primeiro lugar, mantendo boa distância do segundo colocado. Os estudos analisaram o comportamento de homens e mulheres de todo o mundo que se relacionam virtualmente e chegou à conclusão de que dois terços dos entrevistados namoram pelo computador. Quase metade (46%) considera essa atividade muito importante para a vida. Ao todo, foram ouvidas 18 mil pessoas entre 18 e 64 anos. Na lista dos países analisados estão alguns dos mais importantes, como Canadá, China, Austrália, Espanha, Estados Unidos, França, Inglaterra, Brasil e Japão. Os brasileiros, segundo a GMI, não são apenas os campeões em número dos que procuram por um amor na rede. Quase 30% deles querem exclusivamente sexo, seja real ou apenas virtual. Em segundo lugar estão os alemães (24%), seguidos dos mexicanos e indianos, empatados com 22%. Em último lugar aparecem os poloneses. Apenas 4% deles estão interessados em encontrar alguém na Web. Quando questionados se a prática de manter relacionamento virtual é considerada traição, 56% dos brasileiros disseram que sim. Trinta e dois por cento assumiram que já traíram o parceiro desta forma, provando que, virtualmente, o brasileiro é o povo mais infiel do mundo. Em segundo lugar estão os malaios (29%). Outro ponto curioso levantado pela GMI diz respeito ao comportamento ético do internauta brasileiro. Oitenta e oito por cento das pessoas ouvidas na pesquisa confessaram que se descrevem de modo fantasioso quando estão conhecendo alguém na internet. Quase 43% dos homens de olhos castanhos dizem ter olhos verdes ou azuis quando estão online. Com relação às mulheres, 92% disseram que mentem quando falam sobre o peso e cor de cabelo. Apenas 6% delas disseram jamais ter mentido ao se descrevem fisicamente para o parceiro virtual.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Nova lei contra a pedofilia


Nova lei contra a pedofilia
A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou, na última semana, um projeto de lei que modifica a regra de prescrição de crimes de pedofilia. Antes da aprovação, os jovens e crianças molestados tinham que fazer a denúncia no máximo até 6 meses depois de completarem 18 anos. Passado esse prazo, o acusado não poderia mais responder pelo crime. Agora, as vítimas terão de 8 a 20 anos para entrar com o processo, dependendo do tipo de crime cometido. A lei recebeu o nome de Lei Joana Maranhão, em referência à nadadora brasileira que foi abusada aos 9 anos por seu treinador. Joana revelou a história quando já tinha 20 anos e nada pôde ser feito contra o agressor.

Mulheres


Mulheres, pobres e desempregadas
Por Guilherme Bryan guilherme.bryan@folhauniversal.com.br Ainda que o Brasil tenha enfrentado a crise com menos turbulências que boa parte do mundo, há um dado sobre o desemprego que ainda estarrece e preocupa. Quem sofre com a ausência de um trabalho fixo ainda são os mais pobres e principalmente as mulheres. Mulheres de 21 a 40 anos, com renda familiar per capita de até meio salário mínimo (o equivalente R$ 232 para cada integrante da família) e pelo menos 11 anos de escolaridade são a maioria dos desempregados das regiões metropolitanas de Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador e Recife. É o que indica estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) baseado em levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em julho de 2009. Naquele mês, enquanto 60% dos desempregados possuíam de 21 a 40 anos, 55,2% deles eram do sexo feminino, 56,1% tinham estudado por 11 anos ou mais e 34,5% estavam entre os mais pobres. A promotora de lojas Maria Rosa Cerqueira Sampaio faz parte desse grupo: tem 30 anos, cursou o ensino médio (o equivalente a 11 anos de estudos), mora na periferia de São Paulo e está há 2 meses sem emprego. “Hoje, parece ser mais fácil para uma pessoa com 15 anos conseguir um emprego, em função do incentivo do Governo ao primeiro emprego, do que para quem já passou dos 30. Você se sente desvalorizada”, diz ela, que confirma o preconceito dos empregadores contra os mais pobres: “Muitas pessoas preferem nem colocar o próprio endereço no currículo, com medo do preconceito.” Esse preconceito na contratação de pessoas pobres foi destacado pelo economista Marcio Pochmann, presidente do Ipea: “Os pobres melhoram a escolaridade, mas não conseguem se inserir no mercado de trabalho. ” Segundo ele, isso se deve ao fato de a ampliação da escolaridade ser mais acelerada do que a criação de vagas. Wagner Gomes, presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), tem opinião semelhante: “Nos últimos 10 anos, foi destacada a necessidade das pessoas se capacitarem para conseguir um emprego. Mas, depois do esforço para se formar, muitas delas não encontram vagas para exercer a profissão. Outro problema é que, num mercado de trabalho tão defasado, os jovens acabam sendo mais contratados do que
as pessoas de mais idade.”

quarta-feira, 7 de abril de 2010

PEDOFILIA


Só na Alemanha, 20 mil crianças são molestadas por pedófilos todos os anos. Procurando reverter esse quadro, a Charité, clínica universitária de Berlim, lançou uma terapia preventiva para homens com tendências pedófilas, que podem se submeter a tratamento ambulatorial durante três anos. O projeto é pioneiro no mundo e, com a ajuda de anúncios publicitários veiculados na televisão, deverá chamar a atenção de pedófilos interessados em receber tratamento. Também procurando diminuir os crimes de pedofilia, a nova legislação da Flórida, nos Estados Unidos, exige que pedófilos que ataquem crianças menores de 12 anos recebam sentenças de no mínimo 25 anos de prisão, além de uma melhora no registro de condenados por crimes sexuais e um mecanismo de GPS para rastrear condenados liberados sob condicional. A medida foi tomada graças a Mark Lunsford, que liderou um movimento pelo endurecimento das leis contra agressores sexuais após a morte de sua filha, Jessica Marie Lunsford, de apenas 9 anos. Em 2005, Jéssica foi sequestrada de sua casa, em Homosassa Springs, na Flórida, e, cerca de um mês depois, seu corpo foi encontrado a menos de um quilômetro do local em que ela morava. Ela foi encontrada embalada em sacos de lixo, ainda segurando um golfinho de pelúcia e amarrada com fios. Segundo um relatório médico, ela morreu por asfixia ao ser enterrada viva depois de ter sido estuprada. No Brasil, no entanto, a pedofilia ainda não é crime. Por isso, a falta de tipificação leva pedófilos a serem julgados por outros crimes, como estupro e atentado violento ao pudor, e não pelo crime sexual em si. Em boa parte do mundo a pedofilia e o estupro configuram crimes descritos e reconhecidos pela constituição. No Brasil, para punir o pedófilo é necessário se valer de outros crimes reconhecidos pelo Código Penal, como o atentado violento ao pudor, a presunção de violência, lesão corporal, corrupção de menores e, se for o caso, homicídio. Para os especialistas, a falta do tipo penal específico só facilita a impunidade. “O pedófilo, normalmente, não tem antecedentes criminais. Geralmente, é o pai amoroso, o irmão cuidadoso. Ele pega a pena mínima, comporta-se bem e sai com um terço da pena cumprida. A partir daí há um prazo de 48 horas para ele agir novamente”, explicam. E também deixam um alerta: “Se ele tiver condição, ele vai tocar em uma criança novamente”.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Motivos da deslealdade


Motivos da deslealdade
Há mais de 20 anos a antropóloga e professora Mirian Goldenberg orienta dezenas de pesquisas nas áreas de gênero, desvio, corpo e sexualidade. Autora de diversos livros, Mirian garante: “Não vivemos as estatísticas. Cada relacionamento tem suas particularidades.” Conte um pouco sobre suas pesquisas. Quando estava fazendo meu doutorado, há mais de 20 anos, quis pesquisar mulheres que vivem situações consideradas anormais para a nossa cultura. Então fui atrás das amantes de homens casados. Escrevi meu primeiro livro, “A Outra”, onde falo do sofrimento delas e do que elas querem. Logo depois passei a entrevistar homens que têm amantes. Para entender por que eles vivem uma relação extraconjugal. E o que as mulheres querem? Elas no fundo querem um companheiro fiel. As casadas, as amantes e as solteiras. O que os homens dizem às amantes? Dizem que são fiéis, que o casamento não está bem, que vivem uma relação de obrigação, que não têm coragem de se separar. Por que eles traem? Os homens se classificam como poligâmicos ou monogâmicos. Os que são poligâmicos dizem que é da natureza deles, que é impossível de controlar. Já os monogâmicos, quando traem, vivem uma crise muito grande. Eles não querem trair, mas traem em função de uma crise pessoal ou uma crise do relacionamento. Todos os homens que eu entrevistei tinham uma vida sexual plena com a mulher. O problema não é o sexo. O problema é o desejo de aventura, de ser admirado, respeitado. Eles querem ter algo que dizem não viver mais no casamento. E as esposas sabem, ou fingem não saber? Se elas sabem, preferem fingir que não sabem. É muito difícil se separar. O problema não é tanto moral. O problema é: como eu aceito um homem se eu sei que não sou a única? O que acha do estudo que liga traição e QI? Não é possível generalizar. Cada um tem seus motivos. Na minha pesquisa, 60% dos homens traem. Será que 60% dos homens têm o QI baixo? Acho que é um problema mais cultural do que do cérebro. Se 60% traem, o que as mulheres devem fazer? As mulheres devem saber que existem 40% que não traem. Uma das coisas que aprendi nesses 20 anos de pesquisa é que não dá para generalizar.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

CONFIAR EM DEUS ATÉ NA HORA DA MORTE


Pastores morrem cantando hino da harpa e emocionam bombeiros que os socorriam após acidente
Por
Redação Gospel+ em domingo, 28 fevereiro 2010 TagsAcidente no Espirito Santo
Dois pastores
evangélicos e um motociclista morreram num acidente envolvendo sete veículos, na manhã de ontem, na Rodovia do Contorno, trecho da BR 101 que liga Serra a Cariacica no Espírito Santo.
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Os religiosos pertenciam à Igreja Assembleia de Deus e haviam saído de Alegre, município da Região Sul do Estado, rumo a uma convenção estadual da igreja em Nova Carapina II, na Serra.
Os veículos – cinco caminhões, uma moto e um automóvel Del Rey – bateram um atrás do outro. O engavetamento aconteceu às 8h15, no quilômetro 277, na Serra. Os pastores estavam no carro.
Tudo começou quando um caminhão freou por causa do intenso fluxo de carros no sentido Cariacica – Serra. Os veículos que vinham atrás dele frearam também, mas o último caminhão – de uma empresa de cerveja – não conseguiu parar a tempo. Com isso, os veículos que estavam à frente foram imprensados uns contra os outros.
Os pastores José Valadão de Souza e Nelson Palmeira dos Santos e o motociclista Jonas Pereira da Silva, 52 anos, morreram no local. Dois outros pastores, que também estavam no Del Rey, sobreviveram, e o motorista de um dos caminhões sofreu arranhões nas pernas. Nenhum dos outros caminhoneiros ficou ferido.
O proprietário e condutor do Del Rey é o pastor Dimas Cypriano, 61 anos, do município de Alegre. Ele saiu ileso do acidente e teve ajuda do motorista José Carlos Roberto, carona de um dos caminhões, para sair do veículo.
Seu amigo de infância, o pastor Benedito Bispo, 72, ficou preso às ferragens. Socorristas do Serviço Médico de Atendimento de Urgência (Samu) e bombeiros fizeram o resgate dele. O pastor teve politraumatismo e foi levado para o Hospital Dório Silva, na Serra.
A mulher de Benedito chegou a ver o marido sendo socorrido e teve que ser amparada por um familiar. Ela também seguia para a convenção num outro veículo. A rodovia ficou interditada durante vários momentos da manhã de ontem nos dois sentidos. O trecho só foi totalmente liberado no início da tarde.
O pastor Dimas Cypriano, que sobreviveu ileso ao acidente na manhã de ontem, no Contorno, contou que usava cinto de segurança e que ficou preso ao tentar sair. Ele
dirigia o Del Rey e disse que precisou de ajuda para sair do
carro. Mas depois continuou no local, acompanhando os trabalhos de resgate do colega, Benedito Bispo. Nas mãos, levava uma Bíblia que ficou suja de sangue. Mas isso não impediu que o pastor orasse durante o socorro.
O mais comovente do triste episódio, foi o relato dado por 2 pastores sobrevivente, e pelos bombeiros que tentavam tirar os pastores ainda com vida, que estavam presos nas ferragens.
As testemunha citadas acima, contam que os
pastores Nelson Palmeiras e João Valadão, ainda com vida e presos nas ferragens, em meio a um mar de sangue que os envolvia, começaram a cantar o Hino 187 da harpa cristã:

Mais perto Quero estar meu Deus de ti! Ainda que seja a dor Que me una a ti, Sempre hei de suplicar Mais perto Quero estar meu Deus de ti!

Andando triste Aqui na solidão Paz e descanso A mim teus braços dão Nas trevas vou sonhar Mais perto Quero estar meu Deus de ti!

Minh’alma cantará a ti Senhor! E em Betel alçará padrão de
Amor, Eu sempre hei de rogar Mais pertoQuero estar meu Deus de ti!

E quando Cristo, Enfim, me vier chamar, Nos céus, com serafins irei Morar Então me alegrarei Perto de ti, meu Rei, meu Rei, Meu Deus de ti!

Aos poucos suas vozes foram silenciando-se para sempre.
As lagrimas tomaram conta dos bombeiros, acostumados a resgatar pessoas em
acidentes graves, porem jamais viram alguem morrer cantando um hino; como foi o caso dos pastores Nelson Palmeiras e João Valadão .
Fonte: Genizah Virtual / Gospel+Via: Gospel Prime

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