sexta-feira, 6 de novembro de 2020

Síndrome de burnout

Síndrome de burnout




Esgotados
Por Andrea Dip andrea.dip@folhauniversal.com.br Um dia você acorda cansado e sem vontade de ir trabalhar. Parece uma tortura estar naquele ambiente, conversar com as pessoas, desempenhar suas funções. No dia seguinte, você arruma qualquer desculpa para faltar. No terceiro, sente dores pelo corpo e algo o angustia, mas você não sabe bem o que é. Se essa situação parece familiar, cuidado: você pode estar com a síndrome de burnout, ou estafa crônica. Descoberta na década de 70 por um psiquiatra inglês, a burnout, referência a “consumir-se de dentro para fora”, se caracteriza pelo estresse crônico vivenciado principalmente por profissionais que lidam com dificuldades alheias, como médicos e professores, jovens em início de carreira e operários. Mas ninguém está imune. Segundo o psicanalista Chafic Jbeili, especialista no assunto, a síndrome se inicia com o desânimo e a desmotivação com o trabalho e pode culminar em doenças psicossomáticas, levando o profissional a faltas frequentes, afastamentos e até à aposentadoria por invalidez. “Descobri que tinha a síndrome a partir de uma crise de asfixia. Fiquei internada por 3 dias. O diagnóstico foi crise nervosa”, conta a professora afastada Mara Rubia, de 40 anos. Ela lembra que o pesadelo começou com o comportamento inadequado dos diretores da escola onde trabalhava: “Eles queriam disputar poder e humilhavam os funcionários. Tenho pesadelos diariamente. Não passo em frente aos colégios com medo de encontrar os diretores e, pior, perdi o total interesse pelo magistério.” Jbeili diz que os professores estão entre as maiores vítimas da burnout, porque saem da faculdade querendo “mudar o mundo” através da educação, e quando se deparam com a realidade se frustram muito. “As condições de trabalho são precárias. Segundo pesquisas recentes, mais de 43% dos professores da rede pública apresentam sinais da síndrome de burnout”, aponta.Sonia Maria Tavares também viveu o desgaste na pele. Como psicopedagoga, aceitou um trabalho que envolvia crianças e adolescentes em situação de risco atraída pelo alto salário, mas acabou pagando com a saúde. Ela conta que quando completou 6 meses no emprego tinha se tornado amarga, tratava os colegas com frieza e chegou a pagar pessoas para desempenhar suas funções: “Eu comecei a faltar, não dormia direito, vivia angustiada” Sonia procurou ajuda psicológica e reuniu forças para mudar de emprego. Mônica Amaral de Oliveira, consultora de recrutamento e seleção, diz que as empresas precisam entender que garantir a qualidade de vida do trabalhador é garantir o rendimento. “Há empresas hoje com salas de massagem ou academia para os colaboradores se desligarem por um tempo. O investimento garante a saúde dos funcionários e, consequentemente, mais rendimento”, diz. Ela explica que, para não estressar, é importante ver o trabalho como apenas uma das tarefas na vida. E dá uma dica preciosa: “É preciso ser comprometido, mas também pensar em si”.

INVEJA

INVEJA


Na Bíblia está escrito em Gênesis 4:8 Caim matou seu irmão Abel por inveja. Uma pesquisa do Ibope constatou que mais de 70% dos brasileiros já admitiram ter sentido inveja. O número parece alto para uma emoção tão perniciosa, porem, especialistas afirmam que, na verdade,100%, ou quase isso, já a sentiram.Acontece que boa parte dos “invejosos” não sabe ou não admite a própria emoção.
A inveja aparece através do desprezo, ironia, raiva, competitividade exagerada e sem escrúpulos, egoísmo das escolhas, fofocas, gosto pela vingança ou pelo fracasso do outro e até pela violência. Mas por que temos esse sentimento? Para os psicólogos o invejoso sente-se incapaz e inferior, percebendo o outro como tendo todos os atributos que ele acredita não ter.
Os prejuízos para quem sofre as conseqüências da inveja são o espiritual e o material. Aqueles que nasceram de Deus estão protegidos contra este mal Salmo 91:7. Quem não tem esta proteção perde bens,a sua auto-estima e até adoece.

Bispo Geraldo Vilhena.

O suicida mata o corpo e não a alma.


O suicida mata o corpo e não a alma.





Suicídio II
“Sua vida não tem valor”. “Ninguém se importa com você”. “Mate-se, e todo seu sofrimento vai acabar”. Será que pensamentos como estes têm sondado a sua mente, ao ponto de fazê-lo pensar que nunca mais viverá dias felizes?
Muitas pessoas, não conseguindo mais suportar a tristeza, a depressão e o vazio de suas almas, acabam chegando ao ápice do radicalismo, ao darem cabo de suas próprias vidas. Outras, levadas pelo desespero, quer pelo término de um relacionamento, ou devido a uma forte crise financeira, pensam seriamente em tirar suas vidas, como se esta opção fosse a única solução. A última porta a ser aberta.
No entanto, o que essa pessoa não sabe é que, acabando com a vida, acaba-se também com a única oportunidade que ela teria de verdadeira solução para o seu problema. Pois, é somente quando se está vivo, que a pessoa tem a chance de ser ajudada e ter sua vida transformada.
Eliminar algo finito e com prazo de validade, como é o caso do nosso corpo, não é pior do que ter algo eterno, como é a nossa alma, sendo levada ao pior de todos os sofrimentos: uma eternidade sem paz, literalmente.
Se o suicida raciocinasse, jamais pensaria em se matar. Isto porque seu poder de matar diz respeito apenas ao seu corpo e não a sua alma.
Se uma pessoa arrancasse sua língua, ficaria sem falar, mas continuaria vivendo; se lhe vazassem os olhos, ainda assim estaria vivo; se lhe arrancassem os braços e as pernas, mesmo assim sua vida continuaria, porque sua alma ocuparia o restante.
Isto é, o ser humano tem poder sobre o corpo físico, mas não sobre o espiritual. Ele pode fazer o que quiser com o seu corpo, mas com sua alma, nada pode fazer. Nem ao menos, tocá-la. É nisso que as pessoas, que pensam em se matar, deveriam refletir. Se elas acabassem com sua vida, isto é, com seu corpo físico, para onde iria sua alma, já que ela é imortal?
Será mesmo que os problemas do suicida afetam somente o seu corpo? E alma desta pessoa que quer se matar, aonde vai parar? Com toda sinceridade, não creio que vá para um lugar de remissão, descanso, ou de preparação para outra suposta vida.
Então, por que acabar com o corpo? Será que, acabando com a matéria, a alma ficará em paz?
Eu tenho uma sugestão: Se você pensa em suicídio; se estas palavras são o retrato do que você está vivendo neste momento, então, experimente fazer um pacto com Deus. Seja sincero para com Aquele que é o criador de toda a vida. Diga a Ele que, se de fato existe e é real, então, que mude sua história para a vida ou para a morte de uma vez!
Se houver sinceridade nesse pacto sua vida nunca mais será a mesma. Creia nisso, e você, sem sombra de dúvida, encontrará a paz que tanto almeja!Publicado por Bispo Edir Macedo





quarta-feira, 4 de novembro de 2020

Por dentro do repouso


Por dentro do repouso





Por dentro do repouso
A polissonografia, que serve para diagnosticar diversas doenças do sono, é um registro complexo da atividade cerebral, da respiração e de sinais indicativos de relaxamento muscular, movimentos oculares, oxigenação sanguínea e batimento cardíaco. O paciente passa a noite no laboratório, com eletrodos (sensores) presos a diversas partes do corpo – de modo que permita movimentos e não atrapalhe o repouso – e dorme como se estivesse em casa. Numa sala à parte, médicos monitoram tudo por meio de câmeras e outros equipamentos específicos. A repórter da Folha Universal, participou de uma pequena amostra (cerca de 1 hora) do exame que deve começar por volta das 22h e terminar às 6h. Mesmo com os eletrodos, é possível esquecer do exame, relaxar e dormir normalmente, enquanto os especialistas avaliam: tempo total dormindo, o total acordado, eficiência do sono, movimentos do corpo, despertares de mais de 5 minutos, duração e porcentagem de estágio vigília, duração e porcentagem de estágio REM (movimento rápido dos olhos, em inglês – período de sono em que a pessoa relaxa a musculatura e quando ocorrem os sonhos), índice de apneias e saturação do oxigênio no sangue arterial. Com esse diagnóstico completo em mãos, os médicos descobrem o que está atrapalhando o sono e como torná-lo melhor.

terça-feira, 3 de novembro de 2020

DÍVIDAS

DÍVIDAS




DÍVIDAS:DIANTE DELAS, O MAIS DIFÍCIL É VENCER O SENTIMENTO DE IMPOTÊNCIA, A HUMILHAÇÃO DOS CREDORES OU A BAIXA AUTOESTIMA? De acordo com dados obtidos através do Banco Central (BC) e divulgados recentemente pelo jornal O Estado de São Paulo, o endividamento do brasileiro cresceu 47% nos últimos 26 meses e, no primeiro semestre de 2009, o valor dessa dívida atingiu 35% da renda anual dos inadimplentes. O BC informou também que a inadimplência de pessoa física bateu recorde histórico em maio de 2008. Segundo o BC, o crescimento do nível de endividamento das famílias brasileiras é um movimento associado ao próprio desenvolvimento do mercado de crédito, que era “incipiente” antes da consolidação da estabilidade da economia mundial. Mesmo assim, a partir de julho de 2009 começou-se a observar, ainda que de forma modesta, novo declínio no número de inadimplentes. O BC se mostra otimista com relação ao futuro financeiro das famílias brasileiras, mas acredita que o momento, pós-crise, pede cautela. A justificativa para o período de atenção se sustenta nos próprios dados divulgados pelo Banco Central: – Mais de 15 milhões de clientes de bancos têm dívidas acima de R$ 5.000, número 47% maior que o medido em dezembro de 2005 e 13,6% maior que a marca alcançada um ano atrás; – São 80 milhões de clientes com alguma dívida, mesmo que pequena; – Cada consumidor tem, em média, três débitos diferentes (carro, casa e empréstimo); – O uso do rotativo do cartão de crédito (não pagamento integral da fatura) cresceu 30,4% nos últimos 12 meses, ficando atrás apenas do crédito consignado (crescimento de 31,9%); – As dívidas das pessoas físicas com os bancos somam R$ 442,4 bilhões. Desse total, 33% (R$ 146 bi) vencem em até 180 dias e 16,8% (R$ 74,7 bi) vencem em até 360 dias. Para os economistas, o brasileiro tem se endividado mais porque está mais otimista com a situação do País. Talvez, até mais otimista do que pode sugerir a realidade. Por isso mesmo, eles aconselham: “Independentemente da situação do País, o mais seguro e prudente é evitar dívidas. A regra é simples: não deixe de comprar, mas compre apenas quando tiver dinheiro.”

O que pensam de mim?

 O que pensam de mim?




Essa tem sido a questão que vem incomodando os fracos. Preocupam-se demais com sua “imagem” diante dos outros. Daí a razão de muitos suicídios. O mal tem se aproveitado disso e fortalecido sua voz no interior deles.
Um velho sábio, descrevendo seus conflitos internos, disse: – Dentro de mim existem dois cachorros: um deles é cruel e mau; o outro é muito bom e dócil. Os dois estão sempre brigando.
Quando, então, lhe perguntaram qual dos cachorros ganharia a briga, o sábio parou, refletiu e respondeu: “Aquele que eu mais alimentar.”
Na minha infância, sempre fui motivo de zombaria. Tanto por colegas de minha idade, quanto por alguns adultos. Meus defeitos físicos alimentavam suas críticas e eles se aproveitavam. Por conta disso, meus complexos aumentavam. Foi o encontro com o Senhor Jesus que mudou meu viver. Ele matou o cachorro mau e fiquei livre. Então, Lhe dei toda a minha vida.
Essa oferta de sacrifício trouxe graves consequências para o inferno. Como resultado, nasceu o ódio dos que lá vivem e as críticas à minha pessoa se MILtiplicaram!
Mas, e daí? Se o cachorro mal está morto, quem poderá ressuscitá-lo?Sigo caminhando e conquistando em parceria com Ele. Bom para o Reino de Deus. Mau para o reino do mal.
Deus abençoe a todos abundantemente.Publicado por Bispo Edir Macedo


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