sábado, 17 de agosto de 2013

O coração enganoso

Quem é o senhor da sua vida?




Não se deixe levar pelos sentimentos do coração. Foi essa a mensagem ministrada pelo bispo Edir Macedo na reunião da “Noite da Salvação”, nesta quarta-feira (14). Milhares de pessoas presentes na Universal da Avenida João Dias, na zona sul de São Paulo - e também as que acompanhavam pela Rede Aleluia de rádio e pela TV Universal - puderam aprender que o coração é enganoso, como a própria Palavra de Deus afirma: "Enganoso é o coração, mais do que todas as cousas, e desesperadamente corrupto, quem o conhecerá?" Jeremias 17:9
Quantas vidas têm se destruído por permitir que o coração corrupto comande seus sentimentos? As consequências das ações pelo sentimento podem ser irreversíveis.
"O homem se sujeitou à palavra e aos conselhos do mal, geralmente deixa de ouvir a Palavra de Deus para se submeter às obras malignas. O homem entregou sua autoridade de bandeja para o diabo, então, ele passou a ter a autoridade que foi estabelecida ao homem", disse o bispo Macedo.
"Não sabeis que daquele a quem vos ofereceis como servos para obediência, desse mesmo a quem obedeceis sois servos, seja do pecado para a morte ou da obediência para a justiça?" Romanos 6:16
A quem você tem dado ouvidos?
"Se você se sujeita à voz do seu coração, você será refém e escravo das paixões mundanas e, consequentemente, estará caminhando para o inferno", alertou o bispo.
As escolhas de hoje irão refletir no amanhã. Quando obedecemos a Palavra que vem do Senhor Jesus, temos discernimento para dizer NÃO ao pecado.
"Pois quem conheceu a mente do Senhor, que O possa instruir? Nós, porém, temos a mente de Cristo." 1 Coríntios 2:16
Quem tem a mente do Senhor Jesus pode diferenciar o bem do mal, passando a seguir o que é justo.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

A UNIVERSAL DA TODA ATENÇÃO PARA AS FAMÍLIAS DOS INTERNOS DA FUNDAÇÃO CASA.


A base de uma sociedade feliz é a família, se uma família vai mal, tudo ao seu redor vai mal, e foi pensando nisso que o Pastor Geraldo Vilhena, está realizando um projeto, voltado para as famílias dos internos, todo primeiro domingo de cada mês, famílias são recebidas, com carinho para uma confraternização, um almoço oferecido pelos voluntários da IURD,neste ultimo domingo, foi muito mais que especial, 




Um assunto que sempre é passado é que o maior problema das famílias é espiritual e que a unica saída é uma libertação e que só o Senhor Jesus pode realizar.



 Amauri Figueiredo e Robson de Freitas (BLOCO DE AJUDA AOS DEPENDÊNTES QUIMICOS), ambos com envolvimento com drogas e tráfico Amauri conta que havia muitos conflitos , dentro de casa, meu pai não aceitava , minha mãe, conheceu JESUS e tudo mudou, comecei a ver minha mãe como minha amiga.  Robson diz que várias vezes tentou parar de usar as drogas , mais não conseguiu, foi só com ajuda de Deus, conseguiu sair do fundo do abismo, 





Sebatiana ex-alcoolatra

Nelson era um viciado em vários tipos de drogas.

Laudilino ex-presidiário,

Este jovem ex-interno da Fundação Casa, ganhou liberdade agora é membro da UNIVERSAL.

Em seguida foi realizado oração  da fé para libertar as famílias das obras de bruxarias e feitiçaria.





A festa ficou completa com um delicioso almoço servido com carinho para todos  com direito a sobremesa, sorvete . 
















Houve também doação de roupas para as famílias dos internos.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Problemas no namoro

Amiga não quer mais agir pelo sentimento e pede ajuda


"Estou tendo alguns problemas com o meu namorado. Estamos juntos faz 6 meses, mas nos últimos 4 só temos tido discussão.  Ele fala que não me entende, que o que sente por mim está acabando e que, se eu quiser continuar o namoro, tenho que lutar por ele, reconquistá-lo. Ele está me machucando muito com palavras. Faz 3 semanas que não saímos. Eu gosto muito dele, mas, no momento, não quero agir pelo sentimento, quero casar com a pessoa certa, que me trate bem e me ame." - Amiga
Resposta:
Vamos pensar com a cabeça e não com o coração: o casamento é um passo muito sério e não podemos fazer vista grossa aos acontecimentos, achando que pelo simples fato de amar a pessoa já vamos ser felizes.
Pense comigo: se no começo do namoro, fase em que o rapaz está conquistando a moça, fazendo de tudo para agradá-la, ele já manifesta uma agressividade com palavras, isso não é um bom sinal. Pois, se agora já existem tantas brigas e problemas, imagine como será depois de casar, quando os dois terão que conviver o tempo inteiro.
Fique atenta aos sinais. Deus sempre mostra, de alguma maneira, quando a relação não vai dar certo. Não permita que esses detalhes passem despercebidos, você precisa estar atenta e agir com inteligência.
Não fique insistindo num namoro que já vai mal desde o começo, que não tem futuro. É melhor sofrer agora, por um pouco de tempo, do que ser infeliz para sempre.
Cuidado com o coração. Veja o que a Bíblia diz a respeito dele, não dá para confiar: "Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o poderá conhecer?" Jeremias 17:9




FILHOS DA FUNDAÇÃO CASA













Filhos da Febem

Por Andrea Dip andrea.dip@folhauniversal.com.br
Uma porta pesada de ferro se abre. Um guarda, um detector de metais e uma cabine blindada aparecem. Mais alguns passos, e o barulho da porta se fechando identifica que daquele lugar não entra e sai quem quer. Um caminho de concreto, mais algumas portas, mais um ou dois guardas, mais um portão fechado. Através das grades é possível ouvir bebês e vozes de adolescentes. Lá, o clima tenso desaparece e, às vezes, dá para esquecer que se está em uma Unidade Feminina de Internação Provisória (UIP) da Fundação Casa, ex-Febem. Em poucos metros quadrados funciona a Casa das Mães, que separa adolescentes grávidas e com bebês das outras internas. Ao todo, a unidade abriga 118 meninas de 12 a 20 anos incompletos, e o tempo médio de internação é de 1 ano e meio. No momento da visita, algumas meninas pintavam quadros, outras faziam pães e doces em uma grande cozinha. K., de 16 anos, era uma delas. De avental branco e sorriso largo, ela conta que “rodou” (foi pega), junto com o marido, de 48 anos, por tráfico de drogas e está na UIP há 9 meses. “O juiz disse que ele me usou. Mas eu acho que ninguém usa ninguém, vai por esse caminho quem quer”, diz a jovem, que entrou grávida de 4 meses e teve a filha num hospital conveniado à Fundação. “Eu entrei dizendo: ‘vou traficar, a vida do crime é isso mesmo’. Agora, penso na minha filha, em como vai ser.” Até março de 2006, as meninas que entravam grávidas na Fundação Casa eram levadas a um abrigo assim que os bebês nasciam e lá ficavam com os filhos por 4 meses. Após esse período, as mães voltavam para a internação e os filhos iam para a família da menina ou para um orfanato. Grande parte das meninas fugia e nem voltava para a Febem. A Casa das Mães, com 12 vagas, não supre a demanda de todo o Estado, mas é a única em São Paulo e possibilitou que os bebês fiquem com as mães até o final da medida sócio-educativa. “Aqui é feito o pré-natal, há acompanhamento psicológico. Os bebês são tratados no posto de saúde da região, tomam as vacinas e não lhes faltam alimentos, roupas e estrutura”, conta Maria Isabel Melo, diretora do Internato Feminino, que fica no bairro da Mooca, zona leste da capital paulista. As roupas e brinquedos chegam através de doações e, por vezes, são trazidos por familiares das meninas. Ali, os bebês ficam 24 horas ao lado das mães. O quarto grande é coletivo, com berços ao lado das camas. As meninas lavam a própria roupa e a dos filhos, ajudam na comida, na limpeza e têm oficinas de panificação, manicure e, a mais procurada, de bordado. Maria Isabel explica que as adolescentes que chegam grávidas têm geralmente o mesmo histórico: “O tráfico é o motivo mais comum. Geralmente, é por amor. Elas se envolvem na vida dos companheiros e quando elas vêm para cá, eles são presos. A maioria já tem filhos de outros relacionamentos”, diz. Essa é a história de J., 17 anos. Há poucos dias na unidade, está grávida de 38 semanas e conta que deixou uma filha de 3 anos com a mãe. Esse é seu maior sofrimento. “Minha mãe cuida bem, mas disse que não vem me visitar nem trazer minha filha, porque preciso pagar pelo que fiz. Entrei para o tráfico porque era o caminho mais rápido para comprar as coisas que eu queria. Mas nem de perto é o caminho mais fácil”, diz, amadurecida pela realidade. E para o futuro? J. faz uma pausa de silêncio enquanto mexe na longa trança de cabelos negros: “Quero conhecer pessoas que me ajudem não com dinheiro, mas com um ombro. Quero cuidar da minha família, dos meus filhos”. E o pai? “O pai da minha filha é do crime. E o pai do meu filho está preso”. Para o psicólogo Rubens Maciel, as meninas que vão para a Fundação Casa têm a família desestruturada ou vivem em situação de miséria. “Elas saem de casa porque o convívio com os pais e irmãos é degradante, violento. E, não encontrando segurança em casa, vão procurar esse carinho em um namorado que também vem de uma situação semelhante”, explica. Por esse quadro caótico, Maciel acredita que a situação dos bebês que nascem atrás das grades é relativa. “Se você comparar com a rua, eles estão em uma situação melhor, porque nada falta, estão num ambiente seguro. Mas, se comparada à situação de uma família estruturada, eles estão em uma condição pior, porque estão privados de liberdade por um delito cometido pela mãe”. É o caso da bebê de G. (de 18 anos), interna há 1 ano e 4 meses. “Ela está engatinhando e quer ir para fora, vai até o portão e quer sair”, conta. O caso dela é o mais grave entre as oito meninas que ocupam a Casa das Mães. Após alguma resistência, conta que cometeu latrocínio, roubo seguido de morte. Ela também estava com o marido no momento do crime e ainda tem 3 ou 4 meses como interna para cumprir. Quando sair, pretende ir morar com a sogra no interior e aceitar qualquer trabalho. “Não posso ficar escolhendo, né?”, diz a adolescente. Sobre sonhos e o futuro, elas não falam. Dão respostas vagas. O fato é que as meninas estão entrando para o crime cada vez mais cedo. Em 2000, a idade média das internas era de 18 anos. Hoje, as meninas “rodam” com pouco mais de 15. E descobrem, nas palavras de J., que esse caminho é “rápido, mas nunca fácil”. Berçários e creches nas prisões O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, no fim do mês passado, uma lei que garante condições mínimas de assistência a mães presas e recém-nascidos. O texto determina que as penitenciárias femininas tenham berçários onde as mães possam cuidar e amamentar os filhos até, no mínimo, 6 meses depois do nascimento. A lei assegura ainda que haja acompanhamento médico pré-natal e pós-parto. Até então, as detentas ficavam com os bebês até os 4 meses de vida e depois davam para a família ou para abrigos, dependendo da situação. As prisões deverão também ter creches com profissionais qualificados para abrigar crianças de 6 meses a 7 anos, cuja mãe esteja presa e seja a única responsável. A autora do projeto, deputada Fátima Pelaes (PMDB/AP) ressaltou à imprensa que a lei é uma “obrigatoriedade de que realmente os presídios femininos disponham de um atendimento à mãe e à criança”. Fátima, que nasceu em um presídio e viveu nele até os 2 anos de idade, afirmou também que: “Toda mulher tem direito de ser mãe e toda criança tem direito à convivência com essa mãe, ao carinho e ao afeto. Isso faz diferença na vida dos dois.”

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

O crack está pronto para destruir jovens, adultos e idosos.

Líder do Força Jovem do Rio Grande do Sul enfrentou muitas lutas até deixar para trás o caminho das drogas e procurar o da Salvação



Aos 13 anos, o gaúcho Augusto Albuquerque (à direita, na foto ao lado) era um triste exemplo para a juventude. Como consumidor voraz de entorpecentes, faziam parte de seu costumeiro “cardápio” maconha, cocaína, cola de sapateiro, bebidas alcoólicas e até uma explosiva mistura de cocaína e crack. Uma bomba que explodia, aos poucos, sua vida.


Ele era um jovem perdido, que procurava nas drogas um possível preenchimento para um grande vazio em sua vida. “Assim como eu fazia, muitos jovens procuram as drogas para fugir desse vazio.”


Mas o vício não fazia parte de sua vida somente com os “amigos”. Dentro de casa, tinha uma mãe alcoólatra. O irônico era que ele procurava não ver o vício da mãe indo “encher a cara” com o pessoal com quem andava. Depois, embriagados, procuravam lugares ermos para consumir drogas.


Augusto também procurava companhia para cantar hip-hop ou rap. Nos shows que fazia, as letras de suas músicas falavam de respeito, consciência, humildade. “Mas eu mesmo não vivia aquilo de que falava. Me afundava e me perdia cada vez mais, enquanto aconselhava outros.”


Ele tinha uma vida falsa baseada na hipocrisia. Além disso, envolvia-se com várias garotas, sem ter uma relação realmente séria com nenhuma.


Um dia, Augusto sofreu um acidente. Com a perna inteira engessada e tempo de sobra, foi obrigado a dar uma pausa naquela vida desregrada.


Nesse período, assistindo a uma programação da Universal, percebeu algo diferente. Percebeu que não era feliz de fato e que toda a ilusão em que ele vivia não era a vida que desejava.


Foi assim que chegou à Universal e foi assim que começou a trilhar um caminho diferente.


“Fui acompanhado por obreiros e pastores, que me ajudaram muito. Conheci o Força Jovem Universal e comecei a participar. Recebi o batismo no Espírito Santo. Só depois disso conheci aquela que hoje é minha esposa.”


O jovem, já cristão, começou a namorar e não achou apenas aquela que alguns classificam como “alma gêmea”. Mais que isso, Augusto começou a sentir vontade de conquistar outras almas. Muitas. E não para ele, mas para Deus.


Essa vontade surgiu quando viu outros jovens passando pelo mesma situação, precisando de quem os orientasse. Foi quando nasceu nele a vontade de ajudar aquelas pessoas.


Augusto foi levantado a obreiro e, com o tempo, cresceu o desejo de ser pastor. “Olhava os pastores e bispos levando uma palavra de fé às pessoas. Via o exemplo daqueles homens de Deus no altar, e recebi o chamado para ser como eles. Olha... não foi fácil.”


A despeito das dificuldades, a dedicação foi maior e ele seguiu em frente. Hoje, Augusto não só é um pastor, como também lidera o Força Jovem no Rio Grande do Sul.


“Minha esposa e eu nos dedicamos a isso. Ver pessoas que chegam com a vida destruída, agora abençoadas; algumas até levantadas a obreiros, gente de Deus, com vidas e famílias restauradas. Esse é o nosso verdadeiro salário, nosso prazer, nossa alegria.”


Se a adolescência foi entregue às drogas, com praticamente nenhuma perspectiva de futuro, o presente de Augusto é totalmente diferente.


“Hoje, posso dizer que sou um homem muito feliz.”

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Mentira tem perna curta e faz mal

Estudos revelam que o ser humano tem o hábito de mentir, apesar de causar prejuízos aos outros e à própria saúde, além de a verdade sempre prevalecer no final


"Você pode enganar algumas pessoas todo o tempo. Você pode também enganar todas as pessoas algum tempo. Mas você não pode enganar todas as pessoas todo o tempo", diz o ditado ainda atual, atribuído a um discurso feito no século 19 pelo ex-presidente norte-americano Abraham Lincoln.


O raciocínio simples de que ser verdadeiro é mais fácil parece não entrar na cabeça de muitas pessoas, que primeiro enganam a si mesmas para depois tentarem se passar por outras, e aí vivem numa mentira cada vez pior, que jamais irá se sustentar – muito menos depois que a realidade vier à tona. Porque, acredite ou não, a verdade sempre irá prevalecer.
Atualmente, dois séculos depois da suposta afirmação de Lincoln, um estudo da Universidade de Massachusetts, nos Estados Unidos, concluiu que 60% das pessoas não conseguem ficar sem mentir sequer em uma conversa de 10 minutos. Pela média da pesquisa, cada ser humano mente três vezes nesse período de bate-papo, sendo que os principais alvos dos mentirosos são pais, amigos, irmãos e cônjuges.
Mentiras que podem ser consideradas inofensivas, como contar se viu ou não um filme, por exemplo, entraram nessa conta para mostrar como o homem tem o hábito de mentir, e pode até ser que um caso assim não seja descoberto. No entanto, há casos complicados, que prejudicam muitas pessoas e que provavelmente vão ser esclarecidos em algum momento, sendo que as consequências poderão ser graves para quem mentiu e extremamente frustrantes para quem acabou prejudicado, direta ou indiretamente – um dano que nem sempre pode ser calculado ou recompensado.
Um exemplo de consequência desastrosa provocada pela mentira aconteceu em meados de julho, quando o mundo do atletismo tomou mais um baque em razão de escândalos de doping por parte de ídolos da modalidade. Entre eles,  o do norte-americano Tyson Gay, de 30 anos, campeão mundial dos 100 metros (m) e dos 200 m, medalha de prata no revezamento 4x100 m da Olimpíada de Londres em 2012 e dono do melhor tempo deste ano nos 100 m.
Na prática, depois que a máscara da enganação caiu, Gay já ficou fora da disputa do Campeonato Mundial e também começou a perder contratos com patrocinadores. Depois de julgamentos, ainda deverá ser obrigado a devolver medalhas e ficar sem muitos dos resultados que registrou na carreira, quando prejudicou os adversários. Esse atleta até poderá comemorar uma conquista do passado depois que o resultado for revisto, mas jamais irá recuperar o tempo e prováveis patrocínios perdidos, o que não ocorreria caso tivesse obtido, no passado, vitórias justas, para as quais se preparasse honestamente.
Assim como os esportistas burlam regras para tentar se sobressair diante de adversários, na cada vez mais acirrada corrida por um emprego, muitos candidatos mentem descaradamente em seus currículos. A farsa pode até ajudar um candidato a entrar em uma empresa, mas para conquistar a vaga de fato será preciso mostrar na prática as qualidades e competências expostas no currículo. E, em caso de falha, uma demissão ainda no período de experiência pode manchar uma carteira de trabalho, além de tirar a chance de emprego de quem realmente se preparou e merecia a vaga. Uma mentira assim será facilmente confirmada quando o sujeito for procurar um novo emprego e o responsável pela contratação resolver checar na antiga empresa o motivo da demissão – uma troca de informação comum entre os departamentos de recursos humanos.
Além da questão de a mentira ser descoberta rapidamente e de consequências práticas mais visíveis, mentir faz mal à saúde, segundo conclusão de um estudo realizado por cientistas da Universidade de Notre Dame, nos Estados Unidos. Nessa pesquisa, 110 pessoas foram avaliadas, sendo que metade foi orientada a não mentir por 10 semanas, período em que foram sendo analisadas. A cada avaliação feita pelos cientistas norte-americanos, os 55 voluntários que passaram a mentir menos, revelaram se sentir melhor fisicamente e também relataram sensação de bem-estar e ainda um ganho significativo de saúde, como registrado pelos cientistas.
No final do estudo, o grupo que foi bem orientado e evitou mentir, sentiu como é bem melhor viver ao lado da verdade, sem o peso da farsa ou da vida de fachada na consciência.
"Uma mentira repetida várias vezes vira verdade." Outra frase famosa sobre o tema, e que até hoje é dita para tentar explicar equivocadamente uma situação. Um pensamento que jamais deve ser propagado e que na realidade nasceu na cabeça do ministro da Propaganda Nazista de Adolf Hitler, Joseph Goebbels.
O pensamento de Hitler atingiu o mundo em cheio e resultou na Segunda Guerra Mundial, uma batalha travada por mais de 70 países e que causou mais de 50 milhões de mortes, até se encerrar com o simbólico suicídio de Hitler, justamente no momento em que teve de encarar uma verdade: a derrota.
O caso do líder nazista é extremo, mas vale para ilustrar como a mentira sempre vai ser prejudicial, porque a verdade irá prevalecer e trará na bagagem decepções, perda de confiança e outras tantas consequências negativas. Sendo assim, por que não enfrentar de uma vez a realidade como ela é, para tentar consertar os problemas pela raiz, em vez de ficar vivendo uma ilusão temporária? 



UNIVERSAL SOCIAL TEM UM PROJETO NA FUNDAÇÃO CASA DE SÃO.PAULO



Agência Unipress Internacional

SÃO PAULO - Voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus de todo o Brasil visitam, diariamente, unidades da Fundação Casa. Em São Paulo, cerca de 150 pessoas acompanham o pastor Geraldo Vilhena, – responsável pelo trabalho no Estado – nas reuniões realizadas nos locais. Segundo dados da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência (SEDH/PR), no Brasil, o número de menores infratores que cumpre pena aumentou em 28%, entre 2002 e 2006. Em média, há nove adolescentes em regime de internação para cada um em regime semi-aberto. São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará são os Estados com maior execução para este regime. Com o objetivo de ajudar na reintegração desses jovens na sociedade, há sete anos a IURD conta com a ajuda de voluntários de todas as áreas para a realização do trabalho espiritual.






















































 Durante os encontros, os internos recebem uma palavra de fé e de esperança. “Nós oramos para que eles sejam libertos dos problemas espirituais e possam receber a presença de Deus”, diz o pastor Geraldo. Semanalmente, são distribuídos cerca de três mil exemplares da Folha Universal e mensalmente mil livros e duas mil revistas Plenitude, para que os adolescentes possam conhecer, de uma forma diversificada, a Palavra de Deus. O grupo também organiza palestras sobre saúde da mulher – nas unidades femininas –, higiene e educação, além de oferecer doações e amparo aos familiares dos internos. No mês passado, cerca de 200 famílias do Complexo do Brás receberam lanches, roupas, calçados e brinquedos. “Durantes esses eventos, procuramos conscientizar todos sobre a importância de resgatar os valores da família, da formação da criança e do adolescente para a nossa sociedade”, explicou o pastor, acrescentando uma palavra de fé aos que estão sofrendo por terem algum parente sendo escravizado pelo mundo do crime: “Disse o Senhor que se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra”, finalizou.
























































































































































segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Cuidado com a INVEJA.




A inveja pode ser definida como uma vontade frustrada de possuir qualidades, posses ou habilidades de outra pessoa, resumidamente: não só ter o que pertence ao outro, mas ser também como ele é.
Originária desde os tempos antigos, a inveja é considerada um dos sete pecados capitais. A realidade é que desde os primórdios até os dias atuais esse sentimento paralisa a vida de famosos e anônimos, deixando-os sem poder de reação e, em questão de tempo, leva à destruição total.
Maria Cristina, de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, revela que chegou a ser vítima desse sentimento maligno. Com uma vida farta e um marido dedicado, ela conta que se viu à beira da morte por conta da inveja. “Perdemos fazenda, carros, tive meu casamento atingido pelas brigas, entrei em profunda depressão e tentei o suicídio duas vezes. Até que eu percebi que precisava dar um fim naquela terrível realidade, a qual era difícil de aceitar”, lembra.
Ao receber um convite para buscar a Deus, na Igreja Universal, ela encontrou uma força maior capaz de desfazer todas as obras malignas de sua vida. “Hoje, dou graças a Deus por encontrar a porta da IURD aberta no momento em que mais precisei. Aqui, me libertei de todos os males e refiz a minha vida em todos os aspectos. Eu sei que na presença de Deus e com o corpo fechado a inveja não me atinge mais”, determina.
Participe das reuniões da IURD perto de sua residência e também acompanhe, diariamente, o programa "Duelo dos Deuses", exibido pela IURD TV, às 9h, quando durante a programação são dados esclarecimentos de como se deve combater as forças espirituais do mal. 



UNIVERSAL participa de um futebol na Fundação Casa.




A equipe de futebol da unidade Nova Vida(V.Maria) participou de um jogo amistoso contra o time da Força Jovem da Igreja Universal do Reino de Deus, do Brás-SP.A partida foi disputada na tarde de domingo último (19/04), proporcionado aos jovens não somente o acesso à atividade esportiva, bem como o incentivo à inclusão social e religiosa.



















































" O jovem pode perfeitamente participar de atividades esportivas, sociais,e viver sua vida em compromisso com Deus, pois princípios fundamentais como disciplina, respeito ao próximo e obediência, fazem parte também do esporte", destacou Luis Fernando P. da Silva,responsável pela divisão de esportes da Força Jovem da IURD do Brás.O time da casa saiu-se vencedor, recebendo um troféu, ofertado pelos visitantes. Em clima de descontração, todos os presentes puderam saborear pipoca com guaraná.O diretor da unidade, Leandro Medeiros Della Mina,considera muito importante a colaboração da Igreja Universal do Reino de Deus na recuperação dos adolescentes, pois também o esporte agrega valores relevantes, estimulando o espírito de cooperação entre os jovens que cumprem medida socioeducativa.








































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