sexta-feira, 6 de agosto de 2010

O TEMPLO


construção do Templo de Salomão teve as seguintes características:

1 – Projeto desenhado por Deus;

2 – Construção executada pelos Seus servos e

3 – Única em todo o mundo.

As mesmas características se darão com o Templo a ser edificado em São Paulo – Brasil.

Como na construção do Tabernáculo Deus habilitou homens com sabedoria para elaborar e construir seus objetos sagrados, da mesma forma Ele tem habilitado servos para nos ajudar com ofertas substanciais para a construção do Templo.

Na construção do primeiro Templo, Davi convocou Israel, dizendo: Quem, pois, está disposto, hoje, a trazer ofertas liberalmente ao Senhor? I Crônicas 29.5

A mesma pergunta faço hoje aos servos de Deus. Porque o Mesmo Espírito que impeliu Israel naquela Obra está movendo pessoas a nos ajudar nesta.

A obra de terraplenagem do terreno, somada às pedras importadas de Israel, vão custar 70 milhões de reais. Este é o custo inicial até o final do ano.

Se você for tocado pelo Espírito a colaborar, então, por favor, use a seguinte conta bancária para fazer sua doação em nome da Igreja Universal do Reino de Deus e entregue o recibo de depósito numa Iurd.

E o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades. Filipenses 4.19

Banco do Brasil – Ag. 3221-2
CC: 1258-0

Bradesco – Ag. 3396-0
CC: 865-6

Cegas de ciúmes



Testes mostram os efeitos de uma sensação de traição nas mulheres.
As crises podem provocar até desmaios

Uma pesquisa realizada na Universidade de Delaware (EUA) provou que o ciúme realmente pode “cegar” uma pessoa. Os psicólogos Steven Most e Jean-Philippe Lauren-
ceau selecionaram alguns casais de namorados e os colocaram lado a lado em computadores separados. Na primeira parte do teste, foi sugerido que o casal detectasse detalhes de paisagens em imagens que passavam rapidamente pela tela. Na segunda parte, uma surpresa: as mulheres continuariam a buscar paisagens, enquanto eles avaliariam quão atraentes eram as moças que o computador exibia. E foi nesta hora que o ciúme mostrou seu efei-
to enlouquecedor.
“Quanto mais as mulheres se sentiam desconfortáveis ou com ciúmes do namorado, mais elas ficavam distraídas com as imagens irrelevantes que estavam sendo exibidas para elas, a ponto de se tornarem incapazes de detectar o alvo que sugeríamos procurar. Em outras palavras, o ciúme as deixou tão focadas em uma imagem negativa que a percepção emocional delas foi reduzida a ponto de deixá-las “cegas”, diz o professor-assistente
Steven Most.E os efeitos do ciúme não param por aí. “Uma crise de ciúme provoca a liberação de adrenalina no corpo, que é o hormônio lançado no sangue quando a pessoa está em risco. Com ele vêm efeitos como dor no peito, travamento do maxilar, pernas trêmulas e até queda de pressão arterial a ponto de a pessoa desmaiar”, explica o psiquiatra Eduardo Ferreira, especialista no tema e autor dos livros “Ciúme: o medo da perda” e “Ciúme: o lado amargo do amor”.
Segundo o médico, a raiz do ciúme é a baixa autoestima. “Pessoas ciumentas têm personalidade frágil, são dependentes emocionalmente, têm a autoestima baixa, não confiam em si mesmas e no fato de que o parceiro escolheu ficar ao lado dela”, define Ferreira. “Há quem
defenda também o ciúme causado por problemas hormonais, como falta de serotonina”, complementa.
A pesquisa dos norte-americanos foi realizada com mulheres, mas os homens podem ser enquadrados como possíveis vítimas da cegueira também. “Por razões metodológicas testamos somente as mulheres, mas nós teríamos o mesmo resultado com homens. Acreditamos que tocamos em um ponto da percepção emocional que é geral para ambos os sexos”, avalia Most.
Para quem sofre de ciúme, um dos caminhos é melhorar a confiança em si. “Se a pessoa escolheu ficar com você, isso já deveria bastar para não existir ciúme. E outra coisa: ninguém pertence a ninguém. Não é saudável, causa dor. Tenha segurança e confiança em si”, aconselha o médico. (K.M.)

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Contrato de crédito bancário


Consumidor deve ler as cláusulas antes de assinar o documento para conhecer seus direitos e obrigações com o acordo
Por Michele Roza
Assinar um contrato significa estabelecer um vínculo, entre duas ou mais partes, com premissas jurídicas e que garanta o acordo dos assinantes. Os contratos de crédito bancário são um compromisso assumido entre as instituições financeiras e seus clientes. O consumidor deve sempre ler o contrato antes de assiná-lo e ter conhecimento sobre seus direitos e obrigações referentes ao acordo. Mesmo que já tenha recebido as informações verbalmente e em detalhes.

Em caso de dúvidas, o cliente deve pedir ao gerente do banco que as esclareça. “Os contratos de adesão são muito longos e não têm fácil leitura. Assim, como previsto no Código de Defesa do Consumidor, eles devem ser emitidos em caso de fornecimento de contratação de serviço que envolva crédito. Mas, para ter valor tem que dar oportunidade para se conhecer o serviço”, afirma Selma do Amaral, assistente de direção da Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor de São Paulo (Procon-SP).

Em geral, os contratos de crédito regem operações que duram um prazo específico, meses ou anos, ou até o cumprimento do objetivo. As cláusulas contratuais são normas do acordo. Segundo Selma, uma modificação feita após o fechamento do contrato não pode prejudicar o consumidor, nem com o consentimento dele, segundo lei de ordem pública. As cláusulas podem ser atualizadas, mas nunca unilateralmente. A rescisão também fica prevista no documento sujeita a penalidade de multa, que não pode ser abusiva, ou seja, desequilibrar o contrato inicial.

Os principais cuidados que o consumidor deve tomar na hora da assinatura do documento incluem, além de ler o contrato antes de assiná-lo, receber uma cópia impressa do mesmo e nunca assinar uma página em branco. Os campos que não podem ser preenchidos devem ser completados com traço ou linha horizontal. Os contratos de crédito também devem conter informações sobre o custo da operação na sua totalidade, como:

  • Custo Efetivo Total (CET) em %: inclui a taxa base de juros, as tarifas sobre a contratação, IOF e demais custos que onerem o contrato;
  • Prazos do contrato;
  • Número de prestações;
  • Encargos moratórios;
  • Taxas de administração;
  • Multas por inadimplência;
  • Formas de liquidação do empréstimo.

Todas as regras para os contratos de crédito bancário valem também para as contratações realizadas fora dos canais de atendimento dos bancos, por exemplo, numa construtora para aquisição de um imóvel.

Venda casada

No ato da contratação, os bancos podem oferecer outros produtos e serviços a seus clientes, mas não podem condicionar a concessão de um crédito à contratação de qualquer outra oferta. Ainda que alguma outra contratação seja necessária (por exemplo, um seguro, no caso dos contratos de financiamento imobiliário), caberá ao consumidor decidir o quanto e com quem realizar essa outra contratação. “A venda casada é proibida pelo Código e entendida como uma prática abusiva, e deve ser denunciada. O consumidor pode procurar o Procon para esclarecer os fatos. Uma instituição deve arcar com os seus próprio riscos de inadimplência e não cobrar isso do consumidor”, conclui Selma.

Com informações da Federação Brasileira de Bancos (Febraban)

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Problema pessoal que atinge o lado profissional



Problema pessoal que atinge o lado profissional

Como uma pessoa deve agir quando questões ou conflitos pessoais afetam sua saúde física e emocional e, consequentemente, seu rendimento no trabalho

Colaborou Carlos Gutemberg
carlos.gutemberg@arcauniversal.com

Quando algo errado é detectado em uma máquina ou equipamento de uma empresa, normalmente, equipes especializadas são acionadas para contornar a situação o mais rápido possível. Entretanto, nem sempre as organizações sabem que procedimentos adotar nos casos em que um funcionário ou colaborador apresenta problemas, sejam eles de saúde, particulares ou mesmo afetivos, que prejudiquem seu rendimento profissional.

Hoje, o mercado de trabalho está cada vez mais exigente. As empresas exercem certa pressão com relação ao desempenho dos seus empregados, esperando que eles saibam equilibrar bem a vida pessoal e coorporativa. Todavia, são frequentes os relatos de estresse decorrente das cobranças do dia a dia nas corporações, o que tem colocado o sistema de saúde de alguns países em estado de alerta.

Segundo dados divulgados pela Federação Francesa de Saúde no Trabalho, entre 300 e 400 pessoas se suicidam por ano na França, devido a pressões sofridas no ambiente corporativo. Estima-se que o país gasta entre 2 e 3 bilhões de euros, anualmente, no tratamento de pessoas com estresse em decorrência do trabalho.

A entidade International Stress Management Association aponta o Brasil como o segundo país do mundo onde os executivos apresentam uma forma severa de estresse chamada de “burnout”, atrás apenas do Japão. O termo, em inglês, quer dizer “estar esgotado”, tomado por um desejo opressivo de se livrar da carga de pressão e responsabilidades. Aqueles que apresentam um quadro desse tipo não têm possibilidade de reduzir a jornada de trabalho ou de desligar-se de certas atribuições.

“No caso do Brasil, nossa origem latina é um fator a se considerar, visto que temos dificuldade em separar razão de emoção. Assim, problemas afetivos externos à empresa ou mesmo surgidos no local de trabalho podem sim afetar nossa produtividade, caso não sejam tratados adequadamente”, observa a psicóloga Daniela Levy, especialista em psicologia do trabalho.

Principais causas dos problemas

São inúmeros os fatores que podem desencadear problemas pessoais e, por consequência, influenciar negativamente o rendimento de uma pessoa no trabalho. Dívidas e casos de doenças, além de desavenças familiares já causam preocupação dos gestores de recursos humanos das empresas. Por conta disso, muitas companhias têm implantado programas de qualidade de vida para seus funcionários.

“Algumas ações promovidas costumam oferecer sessões de massagem, planos de atividade física e de orientação nutricional. Incluem também a contratação de profissionais para orientar na gestão de carreira e no exercício de liderança,” explica a psicóloga.

Ela orienta que as empresas devem procurar checar o estado de saúde clínica e psicológica de seus funcionários, como o objetivo de detectar precocemente todo tipo de disfunção. “Isso pode ser feito por meio da aplicação de questionários médicos e de qualidade de vida, por exemplo. Com os resultados em mãos, as ações podem ser planejadas e direcionadas de forma mais efetiva e preventiva”.

Com isso, é possível reduzir o afastamento dos funcionários, por motivos de saúde, além de possibilitar a retenção de profissionais talentosos por mais tempo no quadro de colaboradores. “Entidades que adotam esse tipo de programa relatam ter, ainda, redução com os custos dos convênios médicos e, sobretudo, aumento significativo de produtividade”, atesta Daniela.

A empresa pode ajudar

Funcionário de uma empresa de assessoria administrativa de São Paulo, o advogado Júlio Nakandakari, de 48 anos, é um bom exemplo disso. Especialista em direito tributário, responde pela conta de importantes empresas sediadas no Japão e com filiais no Brasil, e está acostumado a trabalhar de 2 a 14 horas por dia. Há algum tempo, foi diagnosticado com hipertensão, glicemia e com taxa de colesterol bem acima do desejável.

A primeira reação do advogado diante da situação, evidentemente, foi de muito nervosismo. Entretanto, ele passou a ter orientações nutricionais e a fazer um programa de condicionamento físico, acompanhado por especialistas, na própria empresa em que trabalha. Também recebeu dicas com base na psicologia positiva, que lhe garantiram suporte emocional para lidar com o problema.

“Com essa atitude, a empresa manteve em seu quadro de colaboradores uma pessoa imprescindível para suas atividades. Certamente, esse advogado é, hoje, um funcionário ainda mais leal e comprometido com os objetivos da corporação”, destaca Daniela.

Ela ressalta ainda que, muitas vezes, uma boa conversa pode ser a solução ou o começo dela. E a empresa pode colaborar bastante nesse sentido. Por outro lado, o funcionário também tem parte importante na resolução dessa equação.

Como lidar com os conflitos pessoais

A empresa Carevolution – prestadora de serviços voltados à promoção e ao tratamento da saúde física e emocional sob o aspecto corporativo e familiar – dá algumas sugestões práticas de como o funcionário deve se comportar diante de conflitos pessoais, aparentemente insolúveis:

– Aja com cautela, sem procurar o isolamento ou se expor demais;

– Trate seus assuntos pessoais reservadamente; não deixe que presenciem suas conversas ao telefone ou vejam suas trocas de e-mail;

– Compartilhe seus problemas com os mais próximos; isso pode aliviar a pressão e evitar possíveis mal-entendidos;

– Relate sua situação ao superior hierárquico, mesmo que de maneira superficial, mas diga também como pretende lidar com ela e resolvê-la;

– Procure ajuda; em caso de problemas financeiros, considere a possibilidade de pedir um adiantamento ou realizar um empréstimo; se for problema de saúde, inicie um tratamento;

– Se o problema é persistente e a solução não é tão simples ou parece demorada, talvez seja necessário um afastamento do trabalho, por férias ou licença. Em casos mais graves, vale até desligar-se da empresa, para que sua imagem profissional não seja afetada negativamente.

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