sábado, 10 de maio de 2014

Como você tem construído o seu caminho para a Salvação?

Veja o que aconteceu quando o homem quis ser maior do que Deus














O homem quis ser Deus. Esqueceu-se de Quem o havia criado e tentou, uma vez mais, ser superior ao Superior. As histórias sobre dilúvios ainda nem estavam distantes quando se lançaram em uma nova empreitada, dessa vez em busca dos céus.
Tratava-se de mais do que construir um templo – templos eram construídos a todo o momento. A ideia também não era atender a mais pessoas – todos os que estavam ali poderiam praticar sua fé sem que aquela monstruosidade arquitetônica ganhasse corpo. Dizia-se que queriam enviar seus nomes para a eternidade. Especula-se que eles queriam chegar a Deus sem cumprir suas regras.
A Babilônia, que ainda não tinha esse nome, era terra desenvolvida, propícia à agricultura e ao comércio e promissora. Os homens que ali moravam, vindos da família de Noé há algumas centenas de anos, já haviam novamente esquecido de como Deus limpara a terra e escolhera uns poucos para salvar. Deixaram a ganância cometer os mesmos pecados dos que foram punidos.
“Vinde, edifiquemos para nós uma cidade e uma torre cujo tope chegue até aos céus e tornemos célebre o nosso nome, para que não sejamos espalhados por toda a terra”, diziam eles.
Usando tijolos como pedra e betume como argamassa, iniciaram a construção do caminho que os levaria não até Deus, mas até o lugar de Deus. O homem quis ser maior do que o Maior, quis alcançar o que estava fora de seu alcance. A estrada para os céus não pode ser feita de pedras e escadas, deve ser feita de obediência, fé e amor. Mas isso eles não entendiam, então foi preciso que o próprio Senhor interviesse.
“Eis que o povo é um, e todos têm a mesma linguagem. Isto é apenas o começo; agora não haverá restrição para tudo que intentam fazer. Vinde, desçamos e confundamos ali a sua linguagem, para que um não entenda a linguagem de outro.”
E desceu Ele e os confundiu. E a impossibilidade de comunicação causou discussões e discordâncias que impediram a continuação da obra. Quem ficou no templo, jamais chegou aos céus como homem. A maioria, porém, espalhou-se por sobre a Terra.
E dali por diante o templo vertical foi conhecido como Torre de Babel, porque acreditava-se que por ali poderiam chegar a Deus.
Quer entender mais sobre a Vida Eterna com Deus, participe da Noite da Salvação, em uma Universal perto da sua casa. Saiba mais clicando aqui.
(*) Gênesis 11.1-9





UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA














sexta-feira, 9 de maio de 2014

Agora até ser bonita é motivo para bullying

O que antes era exclusivo dos meninos não é mais. Os papéis se inverteram e a tragédia só aumenta







Toca o sino do recreio da escola e meninos e meninas têm 15 minutos para interagir, conversar, brincar e se alimentar. As quatro horas seguintes serão dedicadas a aprender. Mas, na novela da vida real, os colégios não são palcos do que deveriam ser: da educação. É lá onde crianças e adolescentes têm vivenciado situações violentas, agressões verbais e físicas motivadas pela inveja, o ciúme e o bullying. E as protagonistas dessas atitudes são as meninas. Elas arquitetam tudo: planejam, preparam a câmera para gravar, agridem as “colegas” e depois postam o vídeo nas redes sociais como se fosse um “troféu”.
Há poucos dias, uma adolescente de 15 anos foi espancada por outras garotas dentro da sala de aula de uma escola estadual da cidade de Limeira, no interior de São Paulo. O pai da garota, o jornalista e ex-policial militar José Carlos Roque Junior, de 39 anos, contou que ela sofria assédio porque era bonita. Enquanto a jovem era agredida com socos, pontapés e puxões no cabelo, as colegas gravavam as cenas com câmeras de celulares. Uma das agressoras estava até com uma tesoura. Depois da briga, os policiais levaram a adolescente a um pronto-socorro e, após ser medicada, ela foi liberada.
Outro caso que chamou atenção neste mês aconteceu em Los Osos, na Califórnia, nos Estados Unidos. Uma garota de 13 anos se suicidou depois de ser constantemente insultada pelos colegas de classe por causa de seu peso e sua aparência física. A estudante usava o Facebook para desabafar e em um dos vídeos disse que sentia como se todos a olhassem e a chamassem de feia. Infelizmente, a cada dia que passa surgem mais casos e mais brigas em escolas, que causam revolta e tristeza.
O fato é que a educação quanto ao modo de se comportar em sociedade começa dentro de casa, sob a orientação dos pais e responsáveis. Só que muitas vezes, mesmo com a presença da família, o jovem continua agressivo sem motivo aparente, o que pode demonstrar a existência de um problema de ordem espiritual.
A correria do dia a dia, o excesso de trabalho e a pouca paciência têm desviado a atenção de muitos pais e até se tornado uma desculpa para deixar a educação a cargo da escola. Não cometa esse erro. Antes do colégio vem a família. É ela a base que definirá o comportamento e os valores da criança.



Nos últimos tempos em todo o universo, tem acontecido coisas espantosas como catástrofes naturais, guerras,doenças,fome e principalmente o avanço das drogas no meio da sociedade. mesmo assim a UNIVERSAL não desiste de ajudar as pessoas principalmente os jovens internos e famílias da Fundação Casa.
Foi realizado um evento especial na Fundação Casa no último domingo 16/03/14. Vamos conferir...


O guitarrista Reginaldo começa o evento animando os jovens e famílias.

Pastor Geraldo Vilhena esteve presente fazendo uma oração para iniciar o evento.

Robson de Freitas ex-usuário de cocaína foi entrevistado pelo  Pastor Geraldo Vilhena.Freitas fala de sua história no meio do crime.

Amauri ex-traficante também foi entrevistado e contou a sua história na vida do crime.





Robson mostrou para os internos e famílias o resultado de uma das consequências das drogas(perdeu uma perna)

Os jovens internos ficaram muito emocionados com a cena,

Pastor Geraldo Vilhena junto com os voluntários que fazem a obra de Deus dentro da Fundação Casa, fizeram oração para a CURA DO VÍCIO.


Muitas famílias e internos  tiveram a certeza da cura dos vícios assim deram os seus depoimentos em seguida.

No Vale da Sombra da Morte uma peça teatral realizada pelos obreiros da UNIVERSAL próximo do Templo de Salomão.

Este homem foi vítima do mal pela sua desobediência da palavra de Deus.

Cada personagem de cor preta representa cada sofrimento que este homem passou,


As correntes representa como o mal prende as pessoas com diversos problemas.

Quando tudo estava acabado para este homem. Então o Senhor Jesus veio e o libertou das correntes do mal.



Após todos estes acontecimentos no final houve o festival de doces,sorvetes e refrigerantes para todos 







Todos nos agradecemos ao nosso diretor e funcionários da Fundação Casa da Vila Maria UI-São Paulo, por ter dado oportunidade para as famílias e  internos de participarem deste evento, pois eu tenho certeza, que no final todos ganharam com a semente que foi plantada em cada coração.

quinta-feira, 8 de maio de 2014

A realização de um sonho



A realização de um sonho, seja ele de qualquer espécie, requer, além da crença de que irá alcançá-lo, muita persistência e dedicação. E, quando o sonho é a realização financeira ou o sucesso pessoal, a premissa ganha ainda mais veracidade. Mas apenas chegar lá, realizar-se financeiramente, não basta. É preciso também muita luta e dedicação para permanecer nessa condição. Segundo os economistas mais respeitados do País, tarefa mais difícil do que se enriquecer é conservar-se pujante.

Muita gente que não foi favorecida pela origem, ou seja, que não nasceu em ‘berço de ouro’, conseguiu driblar essa situação e alcançar o sucesso pessoal, profissional e financeiro.

Dá para imaginar, por exemplo, que Hebe Camargo, quando tinha só treze anos resolveu criar uma dupla caipira com a irmã? Difícil acreditar? Pois veja, então, o nome do dueto: “Rosalinda e Florisbela”. Hoje, no entanto, Hebe é uma das artistas mais respeitadas e bem pagas do País.

Nada que possa ser comparado à profissão de Sean Connery, antes de se tornar um astro do cinema. Connery, durante anos, foi um exímio lustrador de caixões. Passava o dia sozinho, com uma flanelinha na mão, dando brilho no estoque de esquifes de uma funerária modesta.

Elvis Presley também não nasceu já Elvis Presley. O pai do rock-blues trabalhou como lanterninha de cinema, empacotador de supermercado, cortador de grama e foi também motorista de caminhão. Charles Chaplin, ícone do cinema mudo, passou boa parte da vida fazendo volumosa espuma no rosto de clientes. Ele era ajudante de barbeiro. E Júlia Roberts, quem diria, era caixa numa sorveteria. O que ganhava, dizem, mal dava para o transporte.

Enfim, será que a sorte um dia saiu feito louca à procura dessas pessoas? Se não foi isso, como conquistaram, então, tanta fama e dinheiro?

Seja como for, fica a lição: A vida é realmente cheia de surpresas, mas elas só se revelam a quem tem persistência, força de vontade e, obviamente, capacitação. Tudo isso aliado à inteligência de saber que os resultados na vida daquele que pretende vencer nem sempre acontecem da noite para o dia.














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MACACO LADRÃO PM 1