sábado, 18 de outubro de 2014

"Usava cocaína como anestésico"

"Usava cocaína como anestésico"

Como é possível se livrar das drogas e dos seus prejuízos?







O impacto das drogas é grande e o estrago causado não atinge apenas a vida dos viciados. Os prejuízos afetam tanto os usuários quanto familiares e amigos que estão ao redor. Para ampliar ainda mais a zona de destruição, o uso dessas substâncias também compromete o lado profissional dos dependentes.
No Brasil, o número de afastamentos do trabalho por uso de drogas tem crescido a cada dia. Dados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) revelam que o número de pessoas que precisaram se ausentar das atividades profissionais por causa da utilização de entorpecentes aumentou de forma significativa entre os anos de 2009 e 2013. Por motivo de alcoolismo ou dependência química, o número de auxílios-doença disponibilizados para a população cresceu mais de 50% nos Estados do Amapá, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco e no Distrito Federal.
Os vícios comprometem a realização das atividades profissionais diárias, causam redução na produtividade, geram perda de concentração, atrasos constantes e aumento do número de faltas e das licenças médicas, além de outros problemas que impedem o trabalhador de exercer a profissão de forma correta e eficiente. Essas consequências mostram o quanto o uso de drogas pode devastar, por completo, a vida do trabalhador.
O economista Renato Junqueira, de 55 anos, sabe bem como o problema dos vícios é capaz de causar uma verdadeira reviravolta na vida das pessoas. “Eu estava passando por dificuldades pessoais e também profissionais, pois a empresa estava enfrentando problemas de gestão. Estava com dificuldades financeiras e não sabia lidar com a possibilidade de fracasso. Eu saía do trabalho, bebia um pouco e usava droga fora do expediente”, conta.
Diante das adversidades, o uso se intensificou. A droga, que era usada ocasionalmente, passou a ser usada para afastar Renato da realidade e dos problemas.
“Eu pensava: o que fazer daqui para frente? Me esconder atrás das drogas. A cocaína, que era usada de forma recreativa, passou a ser usada como anestésico. Usava porque não queria pensar no momento ruim. Foi como um gatilho para a destruição”, lembra.
Produtividade






As condições de trabalho, as pressões e o ritmo intenso podem contribuir para que a pessoa busque compensar o estresse ou que acredite que o uso de substâncias pode trazer algum tipo ilusório de alívio. “A droga não ajuda. Ela não vai ajudar do ponto de vista profissional. Ela é camuflagem. Engana-se quem acha que a droga pode tornar alguém poderoso”, ressalta o economista.
A história de Renato mostra que não adianta ter o cargo dos sonhos e um salário alto. É preciso fé inteligente e proteção espiritual para impedir que o espírito dos vícios se aproxime. “Eu estava no carro, com a minha filha, e o meu dedo bateu em um dos botões. O movimento sintonizou o rádio no programa do bispo Formigoni. Foi uma providência divina.”
Incentivado pela própria filha, ele passou a frequentar as reuniões de Cura dos Vícios, que acontecem aos domingos, às 15 horas, na Universal da Avenida João Dias, em Santo Amaro (SP). “Eu estava fraco. Eu fui muito forte para usar tudo na quantidade que usei, mas não fui suficientemente forte para conseguir parar.”
Hoje, a situação é bem diferente. Renato recebe o apoio da família e reconhece o quanto a Universal foi importante para o processo de cura. “Estou voltando ao mercado de trabalho. Tenho dois empregos e um sentimento positivo dentro de mim, coisa que eu não tinha no passado. Vivo com prazer, não tenho mais desejo de sumir, de me anestesiar. Quando penso na droga, eu me lembro de tudo o que passei e não quero passar de novo. Essa força eu encontro na Universal.”
O tratamento que muitos ainda não conhecem






Para especialistas da área de saúde, o vício é uma doença incurável, progressiva e fatal. Contudo, o livro A Última Pedra – Vícios têm Cura, de autoria do bispo Rogério Formigoni, surge para trazer uma solução permanente e eficaz contra qualquer tipo de vício.
O conteúdo da obra foi estruturado com base na experiência pessoal do autor, que aos 12 anos de idade ingressou no mundo das drogas, mas hoje está completamente curado e orienta pessoas diariamente no combate contra a dependência. “O livro ensina como encontrar a saída”, destaca.













Internos da Fundação Casa são batizados

Jovens assistiram a reunião no Brás, se batizaram e conheceram as instalações do futuro Templo de Salomão

Por Cinthia Meibach













Jovens infratores que cumprem medidas sócio-educativas na Fundação Casa, no estado de São Paulo, recebem semanalmente o apoio espiritual dos voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus, que levam a eles mensagens de fé e de esperança. Durante os encontros, os internos são orientados, à luz da Bíblia, a manter um bom comportamento dentro e fora da Unidade de Internação. Os voluntários também proporcionam momentos de descontração com a apresentação de peças teatrais e de bandas musicais.
Neste último domingo, algo diferente aconteceu. O juiz responsável pelos internos da Unidade de Bela Vista, localizada na zona norte da capital paulista, liberou quatro jovens para participarem da “Reunião do Encontro com Deus”, na Igreja Universal do Reino de Deus, no bairro do Brás, sob os cuidados de funcionários e do diretor da Unidade, Marcelo José Pogolom.
Durante a reunião, os internos acompanharam com atenção os ensinamentos dados pelo responsável evangelístico da região, bispo Guaracy Santos, que enfatizou a importância de abandonar os maus costumes e começar uma vida longe do pecado. Tocados pelas mensagens de fé e pelas orações, os jovens decidiram se entregar a Deus por meio do batismo nas águas.
Um dos internos, J.M., de 16 anos, que já havia se batizado em outra ocasião, fez questão de relatar a mudança que aconteceu dentro dele, após o batismo nas águas: “Agora que estou batizado no nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, estou aliviado. Eu sinto que toda a maldade que havia dentro de mim saiu dando lugar a uma certeza de que Deus está comigo.”
Após a cerimônia, os adolescentes tomaram café da manhã e receberam mais orações do Coordenador Estadual de Evangelização na Fundação Casa, pastor Geraldo Vilhena. Para ele, poder acompanhar a transformação de vida de cada interno, é algo gratificante. “Procuramos levar aos internos o conforto espiritual, e por causa disso, muitos têm aceitado com interesse a Palavra de Deus e mudado de vida. Temos constatado o resultado do nosso trabalho quando estes decidem se batizar e, aqui fora, nos procuram, querendo dar continuidade ao que aprenderam enquanto reclusos", relata
Para finalizar a visita, os adolescentes foram levados pelo pastor Geraldo até ao local das futuras instalações do Templo de Salomão (foto acima), onde puderam ter a dimensão do novo templo que está por vir.

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Por que "Muro das Lamentações"?

Por que "Muro das Lamentações"?

Nome do que restou do Segundo Templo tem origem curiosa


Por que o Muro das Lamentações tem esse nome? O lugar mais sagrado para os judeus em Jerusalém não tem somente esse nome, mas foi ele que prevaleceu ao longo dos anos para os não judeus. Segundo pesquisadores, o apelido é uma equivocada herança do Mandato Britânico.

O muro em questão é um trecho de pouco mais de 50 metros que restou da muralha de arrimo que cercava o Monte do Templo, feita na época da grande reforma que Herodes realizou no local do antigo Templo de Salomão. Aquela parte é a única à qual os judeus têm acesso, pois a maior porção da muralha que sobrou da destruição do Templo pelos romanos no ano 70 está sob poderio dos muçulmanos, que barram o acesso. Virou, para os judeus, local de oração e súplicas.
O nome usado pelos judeus é “Muro Ocidental” (Western Wall, em inglês, e Ha-kotel Ha-ma’aravi, em hebraico), obviamente por causa de sua localização. O termo, inclusive, é bem mais antigo que seu apelido atual: há registros dele em textos escritos logo após a destruição do local pelos romanos, no século 1. Não há menção, em outras fontes antigas, do costume de orações e lamentações no local, como hoje é comum.
Entretanto, havia uma espécie de “luto” pelo Templo. Os romanos, logo após a destruição de Jerusalém, não permitiam que os israelitas entrassem na cidade da época. Os banidos, então, tinham um dia especial para lamentar a Casa de Deus destruída (o 9º de Av, segundo o calendário judaico), observando as ruínas de longe, do alto do Monte das Oliveiras, a leste.






Há registros das lamentações no muro a partir do século 16. Mas o termo “Muro das Lamentações” veio bem mais tarde. No século 19, quando europeus visitavam o local, voltavam ao seu continente falando daquele “Lugar de Lamentações”, termo usado, inclusive, no livro “Those Holy Fields”, publicado por Samuel Manning em 1873: “(...) o ‘Lugar de Lamentações’ dos judeus... Onde eles se reúnem às sextas-feiras para lamentar sobre seu Estado caído...”
Manning podia estar se referindo a uma tradução adaptada de um termo usado pelos árabes para designar o mesmo local, El-Makba, o “Lugar do Choro”. Quando a Grã-Bretanha tomou Jerusalém dos otomanos, em 1917, e veio o Mandato Britânico sobre a região, o nome “pegou”. “Muro das Lamentações” ficou sendo usado por um tempo até mesmo por uma boa parte dos próprios judeus. Só depois da Guerra dos Seis Dias, quando Israel já tinha um Estado próprio e retomou a área, os judeus começaram a usar novamente o nome antigo de “Muro Ocidental”, e muitos não judeus também começaram a utilizá-lo.
“Muro Ocidental”, então, é o que prevalece para os israelenses e judeus espalhados pelo mundo – ou mesmo somente “O Muro”, rejeitando a “herança” britânica dos tempos de um domínio que não mais existe.


Nesse último Domingo dia dos pais, VOLUNTÁRIOS da UNIVERSAL  fizeram a festa para os jovens da Fundação CASA, já na parte da manhã a UNIVERSAL começou cedo os preparativos, para o evento. 

A primeira cantora e tecladista da UNIVERSAL Cristina Miranda esteve presente e aproveitou a oportunidade de escolher novos talentos cantores que estão dentro da Fundação CASA.

Pastor Geraldo Vilhena (Coordenador  responsável pelo trabalho de evangelização na Fundação CASA de São Paulo.nicia o evento com a distribuição de centenas de bíblias para os adolescentes, fez uma oração de libertação das drogas ,disse ele: este é o grande mal que tem atingido nossa sociedade .deu uma palavra de salvação, pediu para abrir no livro de João 10.10, O ladrão vem somente para matar, roubar e destruir, disse ele: Este caráter do ladrão é igual a do diabo, roubar , matar e destruir, destruir famílias com as drogas vícios, saiba essa característica é do mal.









O grande problema da maioria dos adolescente são as drogas um mal que tem atingido todas as classes sociais.


Houve uma palestra com assunto de drogas na qual participou um ex-traficante Amauri e Laudilino também do crime.


Após a palestra o voluntários da UNIVERSAL, junto com o pastor Geraldo Vilhena fizeram uma oração para curar todos os jovens que estavam presente das drogas.


Finalizando o evento com  doces e refrigerante para todos.


Fotos abaixo dos voluntários da UNIVERSAL que participaram deste evento.








Lembrando a todos os leitores deste blog que todos os dias da semana nas unidades da Fundação CASA são feitas reuniões de libertação e transformação de vidas,  recompensa desse trabalho vem através do batismo nas águas.

Agradecemos a direção da Fundação CASA e que o Senhor Jesus abençoe a todos.

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Estuprador condenado à prisão perpétua ganha direito de ser morto

Estuprador condenado à prisão perpétua ganha direito de ser morto

Será que ele tem noção do que o espera após a morte?














Recentemente, a imprensa mundial noticiou o caso de um preso belga condenado à prisão perpétua que conseguiu na Justiça o direito de interromper a vida, por se autodenominar “incapaz” de alcançar uma vida normal.
Tudo começou em Bruxelas (capital da Bélgica), nos anos 1980, quando Frank Van Den Bleeken, hoje com 50 anos, matou uma jovem de 19 anos após estuprá-la.
Para a Justiça, Van disse ser “incapaz de controlar seus impulsos sexuais violentos e que jamais conseguiria a cura”. Durante 3 anos ele lutou pelo direito de morrer, período em que se submeteu a alguns tratamentos. Mas Van garante que sofre de uma “pressão psicológica insuportável”, por isso a Justiça acatou o pedido, obviamente questionado pela sociedade.
Seu sofrimento pode ter um fim
Diante dos fatos, algumas perguntas são inevitáveis: Será mesmo que Van tentou de tudo, ou ainda, será que ele tem conhecimento do que o espera depois da morte física? Estaria ele ciente de que o seu sofrimento aqui na Terra poderia ter um fim se apenas buscasse Quem prometeu curar as nossas feridas, arrancar as nossas dores, tirar de nós o fardo pesado e nos proporcionar vida com abundância?
Com a escolha pela morte, um “suicídio” cometido por mãos alheias, Van com certeza não sabe o que o espera após a vida aqui na Terra. E você, sabe o que acontece após a morte?




São mães com filhos internados na Fundação Casa, viciados em drogas e tráfico, muitas delas estão com os seus maridos no presídio. problemas financeiros, doenças. Em fim são pessoas sofridas e humilhadas pela sociedade este é o perfil destas mães que os voluntários da UNIVERSAL cuidam todas as semana.

Neste último sábado os voluntários da UNIVERSAL se reuniram na entrada da Fundação Casa de Franco da Rocha e fizeram uma surpresa para estas mães, um almoço especial. antes delas entrarem para fazer a visita para os seu filho.

Houve testemunho de Robson de Freitas(PALESTRANTE) que era um drogado e assaltante, hoje é liberto e obreiro da UNIVERSAL


Amauri um ex-traficante(PALESTRANTE) também liberto e ele da graças a Deus que sua mãe lutou pela sua libertação em uma corrente na  UNIVERSAL. Amauri orientou as mães presentes que seguisse este exemplo.


Noel Fernandes obreiro do Brás ensinou também as famílias que não desista de lutar em oração em favor de seus filhos

O pastor Geraldo Vilhena falou para as mães que o maior problema dos jovens internos da Fundação Casa é espiritual. E a saída para estes jovens é uma verdadeira libertação e em seguida um encontro com o Senhor Jesus.Após estas palavras ele junto com os voluntários da UNIVERSAL fizeram um oração de libertação.





Depois da oração a mesa estava pronta e esperando as famílias para um delicioso almoço.





As voluntárias(o) presentearam as mães com dezenas de exemplares do livro "Mães em oração", de Isis Regina. A doação foi feita pela UNIVERSAL.











Uma das mães pediu para o pastor Geraldo Vilhena, fazer uma oração pelo telefone em favor de sua filha que se encontrava com uma profunda DEPRESSÃO.

Voluntários da UNIVERSAL.


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MACACO LADRÃO PM 1