sábado, 12 de janeiro de 2013

Missão é T-Amar


Projeto criado pelo grupo Godllywood visa ajudar adolescentes grávidas e mães solteiras a enfrentar esse difícil momento



Ana tem apenas 13 anos e sempre foi quieta e calada. Sem a atenção materna, ela enfrentava muitos problemas. Quando engravidou, foi expulsa de casa pelo padrasto. Desesperada, pensou em abortar ou entregar o bebê para adoção. Durante os 9 meses de gestação, ela morou na rua, alimentando-se do que as pessoas lhe davam.

Mãe solteira de um recém-nascido, M. A., de 16 anos, também enfrentou problemas durante a gravidez porque o pai da criança não assumiu a paternidade. “Ele dizia que não era o pai.” Histórias como essas inspiraram a criação do projeto T-Amar, uma iniciativa do grupo Godllywood que busca ajudar, orientar e dar uma direção às mães solteiras e adolescentes grávidas. 

Segundo Vanessa Madeira, coordenadora do Projeto em São Paulo, os dados estatísticos são alarmantes. “Muitas vezes, essas meninas fogem de casa ou são expulsas, largam os estudos, fazem abortos ou não se responsabilizam pela criança”, explica.


Apesar de o Ministério da Saúde informar que, entre 2000 e 2009, o número de casos de gravidez na adolescência sofreu redução de mais de 22%, a quantidade de jovens que enfrentam uma gravidez indesejada ainda é alta. Somente em 2009, foram realizados 444.056 partos em todo o País. 

Recentemente, durante o lançamento oficial do Projeto em São Paulo, as convidadas receberam orientações e um kit com peças para o enxoval dos respectivos bebês. Além de oferecer apoio às adolescentes grávidas e a mães solteiras, os voluntários do T-Amar têm o objetivo de conseguir parcerias com clínicas para as consultas de pré-natal. “Contamos com a ajuda de todos para alcançar mães solteiras e adolescentes grávidas. Dessa forma, as ajudamos a escrever uma nova história de vida”, afirma Vanessa Madeira.

As principais iniciativas do Projeto T-Amar

• Promover encontros mensais para oferecer apoio emocional, psicológico e espiritual às jovens mães, ajudando-as a superar medos e conflitos;

• Desenvolver parcerias com clínicas médicas para consultas, orientação e tratamento pré-natal;

• Oferecer cursos profissionalizantes para que as mães se desenvolvam e possam garantir uma fonte de renda;

• Assistência social para registro do recém-nascido;

• Promover parcerias com empresas que desejem suprir necessidades básicas de vestuário e alimentação para mãe e filho.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Quem quer um ótimo conhecimento, leia a FOLHA UNIVERSAL.





Esta dinâmica é feita nas Unidades da Fundação Casa de São Paulo, com a orientação dos técnicos da Fundação Casa e Obreiros da IURD.
Pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de evangelização em Unidades da Fundação Casa de São Paulo)

IURD NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA:Qual a importância da Folha Universal nesta dinâmica?
Pastor Geraldo Vilhena responde: A Folha Universal é rica em diversas informações que edifica os jovens internos e famílias na parte espiritual e social.
IURD NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA: Por que edifica na área espiritual?
Pastor Geraldo Vilhena responde: Por que os jovens tem informações de varias mensagens dos Bispos e pastores e também aos testemunhos de transformação de vida.
IURD NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA: Com esta dinâmica senhor tem observado mudanças ?
Pastor Geraldo Vilhena responde: Sim                                                                depois da implantação deste projeto os jovens internos tiveram mais interesse pela leitura.  Tendo como conseqüência um grande crescimento espiritual e educacional  na vida dos jovens na Fundação Casa.
É usado como fonte a FOLHA UNIVERSAL.


quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Mulheres gostosas (Parte 1)


Essa é a mais nova modinha entre as mulheres – pelo menos aqui no Brasil: seios e bumbum grandes, sem nenhuma barriga ou quadril. Já viu, né? Só mesmo com muita cirurgia e olhe lá! Mas não vamos nos esquecer do rosto bem esticadinho, sem linhas de expressão, e lábios bem grossos. Dá-lhe botox e silicone! A indústria da beleza, como sempre, agradece a colaboração das fiéis seguidoras que gostam de levantar a bandeira de que “para se sentir bem consigo mesma, vale a pena qualquer coisa”. Diga-se de passagem, muitos cafajestes também gostariam de deixar seu agradecimento, pois o que seria deles sem essas mulheres ocas como eles?


É isso mesmo: ocas. Se para se sentirem bem consigo mesmas precisam desmontar-se inteiras, é porque não há conteúdo nesses frasquinhos. Ora, onde já se viu querer ser chamada de gostosa?! Por acaso somos um pedaço de picanha? Fico admirada em saber que a maioria dessas mulheres se diz feminista. Realmente lamentável!


Eu não sou nem um pouco feminista, mas sou super a favor da mulher e me irrito demasiadamente quando vejo o nosso gênero ser ridicularizado. Recentemente, uma mãe de 43 anos morreu durante uma cirurgia de lipoaspiração e colocação de silicone. Como a maioria, não acreditou que isso pudesse acontecer com ela e disse ao filho: “Não é porque a moça morreu que vai acontecer comigo”. E foi exatamente o que aconteceu: o filho ficou sem a mãe!


Na fé.


Continua na próxima edição.

O juízo de Deus – Parte 1


Em Apocalipse 20.10, está escrito: Cada pessoa que morre sem ter entregado sua vida a Jesus vai direto para o inferno. As pessoas que hoje estão no inferno vão ressuscitar e se apresentar diante do Trono de Deus. Até esse momento, Deus não pune ninguém, nem manda para lugar nenhum. As nossas escolhas é que determinam para onde vamos. Se sigo Jesus, quando morrer vou direto para Deus, porque eu fiz essa opção. 


Depois que Satanás foi lançado no lago de fogo e enxofre, essa multidão incontável vai aparecer diante do juízo de Deus. Trono é lugar de julgamento. Aqui você verifica como é temível o nosso Deus, quando fala “de cuja presença fugiram a terra e o céu, e não se achou lugar para eles” (Ap. 20.11). 


Deus é amor, perdão e misericórdia, mas também é justiça. Quando as pessoas fazem piadas com o nome de Deus, certamente não têm noção da grandeza dEle. “Vi também os mortos, os grandes e os pequenos, postos em pé diante do trono. Então, se abriram livros. Ainda outro livro, o Livro da Vida, foi aberto. E os mortos foram julgados, segundo as suas obras, conforme o que se achava escrito nos livros.” (Ap. 20.12) 


Todos os que estavam no inferno vão se apresentar diante de Deus, mas antes de julgá-los os livros serão trazidos. E que livros são esses?


Continua na próxima edição.


Deus abençoe a todos.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Quando é encontrado uma pepita de ouro,não é reconhecida como ouro, mais depois que ela é lavada, então é reconhecida. Assim é um jovem da Fundação Casa, quando estão la dentro ninguem dar valor mas quando são lavados com a palavra de Deus então é reconhecido o ouro.(diz o pastor Geraldo Vihena.




Um basta na mentira


Pais buscam ajuda na EBI para que filhos parem de mentir. Psicólogo ressalta importância de se falar a verdade

redacao@folhauniversal.com.br
Leônidas Gomes de Andrade, de 10 anos, tinha uma mania bastante comum entre as crianças e que deixava a mãe, Josélia Maria, 40 anos, muitas vezes em situação embaraçosa. Na idade de 2 para 3 anos, o garoto não parava de mentir. Inventava várias histórias para fugir de responsabilidades, tanto em casa como na escola e entre familiares. Para piorar, era teimoso e não obedecia aos pais.

“Eu não entendia o porquê das mentiras. Não adiantava conversar com ele, pedir para parar de inventar histórias. Não conseguia me impor e aquilo me angustiava muito. Ele não gostava de estudar e dizia que adiantava o dever de casa na escola só para não fazer”, conta Josélia, que vivia deprimida com as mentiras do filho. Até que um dia uma vizinha a aconselhou a levá-lo à Educação Bíblica Infanto-juvenil (EBI).

“Tudo mudou logo no primeiro domingo. Fiquei maravilhada. Vi a mudança ao chegar e ao sair da EBI. Ele foi mudando. A mentira acabou, ele ficou mais obediente, mais prestativo em casa. Ele mesmo disse que estava diferente. A transformação do meu filho reforçou a minha permanência na Igreja”, observa.

A técnica de enfermagem Luciana Nunes Gabriel, de 34 anos, não suportava mais as mentiras do filho Fabiano Gabrielo de Azevedo, na época com 5 anos. A criatividade para mentir evoluía a cada dia, a ponto de inventar a morte da avó para disfarçar a dificuldade que estava tendo para entender a explicação da professora. “Foi a maior vergonha de minha vida. Foi um dia horrível. Fiquei chocada quando a professora me chamou a atenção por não ter comentado nada sobre a morte da avó do Fabiano. Cheguei a chorar. Foi quase uma depressão, não sabia mais o que fazer. No dia seguinte, uma amiga me aconselhou a colocá-lo na EBI. Lá ele conheceu a Palavra de Deus e nunca mais mentiu”, relata Luciana.

Segundo o psicólogo Jose Mauro da Costa Pereira (www.marisapsicologa.com.br), as crianças aprendem a se comportar no contexto do lar, na escola, no seu relacionamento com outras pessoas. Ele destaca que, dos 4 aos 5 anos de idade, algumas tendem a confundir realidade com fantasia. 

“Os pais devem buscar diferenciar esse comportamento, lembrando que crianças mais velhas podem usar a mentira para fugir de responsabilidades, castigos ou culpa. A atitude dos pais é enfatizar a importância de se falar a verdade, inclusive com exemplos pessoais, e ensinar que a mentira pode trazer prejuízos para a própria criança ou a terceiros. Se a mentira se tornar um comportamento usual, deve-se buscar a ajuda de um profissional para uma avaliação psicológica”, orienta.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Braço de ferro



Enquanto projeto prevê flexibilizar a aquisição e circulação de armas de fogo no País, Campanha do Desarmamento aumenta valor de indenização por cada dispositivo devolvido; de 2001 até agora, mais de 59 mil armas foram entregues voluntariamente



Enquanto o mundo questiona a política de armas nos Estados Unidos em razão dos massacres ocorridos no ano passado, principalmente o que resultou na morte de 27 pessoas, dentre elas 20 crianças, numa escola infantil no Estado de Connecticut, o tema também é alvo de discussão em Brasília, onde tramita o Projeto de Lei 3.722/2012, que quer afrouxar as regras para aquisição e circulação de armas de fogo no Brasil e derrubar a Lei nº 10.826/03, conhecida como “Estatuto do Desarmamento”.

O PL 3.722 é de autoria do deputado federal Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC) e prevê entre outras mudanças tornar vitalício o registro de posse de armas (atualmente é preciso fazer a renovação a cada 3 anos), aumentar de seis para nove a quantidade de armas que cada pessoa pode possuir e ainda subir de 50 munições anuais para 50 mensais, além de excluir o direito de posse de armas apenas aos que cometeram crime doloso, e não para qualquer crime, como ocorre hoje em dia.

“Ele é polêmico, mas espero que seja votado este ano porque como está hoje o cidadão que quer não pode e só o marginal é quem tem a arma. A mudança é boa para a própria segurança pública, que não tem como atender toda a população”, disse Peninha à Folha Universal, apoiando-se no referendo sobre a suspensão da comercialização de armas de fogo e munições, ocorrido em 2005, para defender seu projeto. Na ocasião, 63,94% da população disse não à proibição. “Queremos que aquilo que a população deixou claro no referendo possa ser respeitado”, continuou o político. 

O argumento parece ter convencido o deputado Claudio Cajado (DEM-BA), relator do projeto, que disse em uma das sessões na Câmara que seu parecer será pautado pelo resultado do referendo de 2005. Se realmente passar pela Comissão de Relações Exteriores, passará por outras comissões antes de chegar ao plenário. 

A possibilidade de a lei ganhar corpo preocupa o coordenador da área de sistemas de justiça e segurança do Instituto Sou da Paz, Bruno Langeani. “Essas mudanças previstas pelo PL 3.722 são desastrosas no nosso entendimento. Precisamos ficar atentos, porque sabemos da influência da indústria da arma no Congresso”, reclamou Langeani, chamando a atenção para o lado positivo da restrição atual. 

“Diferentemente do que ocorre nos Estados Unidos, como no Brasil o porte é proibido, as pessoas alertam a polícia quando veem uma arma, há uma rede de proteção mais atenta.” Langeani criticou a falta de necessidade de renovação, a flexibilidade na documentação exigida e a redução da indenização na devolução de armas e o fim do anonimato para quem deseja entregar uma.

Enquanto o tema é discutido, a Campanha Nacional do Desarmamento segue firme. Houve até um aumento na indenização ao cidadão que deseja entregar uma arma – que pode receber de R$ 150 a R$ 450 por cada uma, de acordo com o tipo e o calibre do armamento. As armas podem ser devolvidas em um dos 2,1 mil postos espalhados em todo o Brasil.

Acesse www.entreguesuaarma.gov.br e procure o local mais próximo de sua casa, caso tenha interesse em entregar alguma. O anonimato segue garantido. Desde o início da campanha, mais de 59 mil armas foram recolhidas.









EX-TRAFICANTE SE CONVERTE NA IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS.












Meu nome é Amauri, tenho 36 anos, Iniciei no mundo das drogas aos 11 anos, provei todos os tipo de drogas, quando me vi sem recursos para usar as drogas, comecei no mundo do tráfico de armas e munição. Permaneci envolvido no crime por 10 anos, contratava meninos de 11 anos aqueles que eram ágeis e ligeiros
Era pego para trabalhar no tráfico o processo e igual até hoje, eu não tinha nenhum sentimento mesmo colando os meninos na frente da batalha. As mães hoje, nem sequer tem o direito de enterar seus filhos, eles eliminam e somem com o corpo esquartejam e queimam. Tive vários amigos , que já morreram nas mãos dos traficantes. As drogas é um espírito maligno que fica por detrás atuando na vida, daqueles que não tem um encontro com Deus,
Fazendo que você faça coisas horríveis para que seus sonhos sejam esquecidos ou até perdidos. Hoje sou liberto, e transformado, hoje faço ao contrario levo aos jovens uma palavra de libertação, é pode ter certeza que o único caminho é o Senhor Jesus não tem meio termo.
PERGUNTAS
O que você fez para se libertar das drogas?
Quais são as maiores armadilhas para um usuário de drogas?
Qual a cena que marcou quando você estava na vida do crime?
Qual foi a maior dificuldade quando você abandonou as drogas?
Qual foi sua motivação para sair do mundo do crime?

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