sábado, 4 de fevereiro de 2012

A Mulher V e Sisterhood visitam Israel


Israel ficou mais bonito recentemente. Pelo menos foi esta a impressão que deixaram as integrantes dos grupos “Sisterhood” e “A Mulher V” durante visita à Terra Santa. A caravana, formada por cem mulheres, entre jovens e senhoras de várias nacionalidades e culturas, chamava a atenção pela delicadeza e charme de suas integrantes.


A fundadora dos grupos, Cristiane Cardoso, comentou que esta é a segunda viagem a Israel realizada por elas, com o objetivo de homenagear as que se ressaltaram durante o ano. Neste passeio especial, garante, elas não apenas crescem espiritualmente, como também têm a oportunidade de fazer novas amizades com jovens de todas as partes do mundo.


As voluntárias visitaram vários locais emblemáticos para os cristãos e, a cada parada, o guia Salo Kapusta (foto ao lado) ensinava sobre os fatos e curiosidades ocorridos no lugar. Segundo Cristiane, a atenção dispensada ao grupo foi algo inesquecível.


“Algumas mulheres e jovens moradoras do kibutz, lugar onde ficamos hospedadas, se dispuseram a cantar louvores na língua hebraica para nós; somos muito bem-vindas por todos, não somente pelos israelitas, mas pelos árabes também”, definiu.


Para ela, o momento mais marcante foi o passeio de barco pelo mar da Galileia, quando, descontraídas, elas dançaram, buscaram a Deus e renovaram a fé em pleno mar.


“O dia estava frio e o vento insuportável, mas a presença de Deus sobressaiu de uma maneira milagrosa. Tivemos o testemunho de uma jovem holandesa que, antes da viagem, estava se sentindo fraca espiritualmente e não sabia o porquê; mas durante a viagem parecia que Deus falava com ela todos os dias, até que, no barco, veio a confirmação e ela foi renovada”, disse Cristiane.

Dor de amor se cura com outro amor?

Ivonete Soares

redacao@folhauniversal.com.br

Normalmente, quando se passa por uma grande decepção amorosa ou se perde um grande amor pelos atalhos da vida, costumamos ouvir dos amigos, dos parentes e das pessoas, de um modo geral, que “tudo vai passar” ou “nada como um amor para curar outro amor”.


No entanto, muitos se iludem acreditando nestas soluções aparentemente mágicas, já que a realidade é bem diferente. O fato de buscar em outro alguém o que se esperava do ser amado ou simplesmente tentar curar a dor engatando um novo relacionamento, pode acabar sendo ainda pior.


Especialistas alertam que se a pessoa não vivenciar o que eles chamam de “luto da separação”, ou seja, dar tempo ao tempo, esperar a angústia e a dor da perda cessarem, pode ser muito nocivo. De acordo com Sylvia van Enck, psicóloga e psicoterapeuta de famílias e casais, o vazio que fica com o término de um relacionamento, ainda que insatisfatório, é sempre muito difícil de ser superado.


“As histórias compartilhadas pelo casal contém inúmeros elementos que vão além do relacionamento em si; por exemplo, os vínculos formados entre os familiares das duas partes, amigos e interesses em comum, isto sem contar que também estabeleceram uma rotina de convivência. Quando o casal se separa, todos estes aspectos também são afetados”, avalia.


Aprendizado


É importante que as pessoas no início de uma separação possam, gradativamente, descobrir que elas gostam da própria companhia – orienta a especialista –, que podem e querem ficar bem. “Isso implica limpar as mágoas e ressentimentos passados e olhar para aquilo que o relacionamento contribuiu de forma positiva para o aprendizado de vida. Não é um processo tão simples e, neste momento, o apoio de amigos e familiares é fundamental”, pontua.


Fábio Luís Ferreira Santos, de 34 anos, num determinado momento de sua vida, enfrentou esse dilema. Segundo explica, estava noivo e prestes a se casar, mas, com o fim do relacionamento, tentava esquecer a dor se envolvendo em outros namoros, embora a situação só piorasse. “Tudo mudou quando resolvi buscar ajuda, curar as feridas primeiro e, aí sim, pude encontrar a tão sonhada felicidade”, garante Fábio, ao lado da esposa, Bruna Santos, com quem é casado há 10 anos.


quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

ESCRAVOS DAS EMOÇÕES.

Muitas pessoas recorrem à “voz do coração” para tomar decisões importantes e, com isso, logo surge a dúvida se esta é a atitude mais acertada


Em setembro do ano passado, o professor universitário Rendrik Vieira Rodrigues, de 35 anos, foi acusado de matar a estudante Suênia Sousa Farias. Segundo informações do processo, o suspeito teria confessado o crime, no qual a motivação teria sido o fim do relacionamento que durou 3 meses, período em que ela esteve separada do marido. De acordo com a Polícia Civil, o professor disse em depoimento que alvejou a ex-namorada com três tiros. Após o crime, ele levou o corpo até a 27ª Delegacia de Polícia de Recanto das Emas, na periferia do Distrito Federal, e se entregou. Em entrevista, o delegado Ulysses de Oliveira Campos disse que Rodrigues afirmou que tudo aconteceu no ímpeto, durante uma discussão. O professor responde por homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e impossibilidade de defesa da vítima. A pena prevista é de 12 a 30 anos de prisão.

Casos como o relatado têm sido cada vez mais comuns nos dias atuais. Movidos por um sentimento de perda, pessoas que jamais deram a impressão de serem violentas acabam se deixando levar pelas emoções passageiras e cometem atos impensados, onde as
conseq
uências são duradouras. Para Maria Luiza Bustamante, chefe do serviço de psicologia aplicada da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), em todos os relacionamentos afetivos, não há como se ter garantias, e a única certeza é de que há possibilidades.

“Em tudo o que se refere a emoções e sentimentos, nós temos probabilidades. A única coisa que realmente oferece mais certezas é o lado negativo. Por exemplo, se a pessoa diz que gosta da outra, mas maltrata, bate, destrata e diz desaforos, então os fatores negativos são tão presentes e em tanta quantidade que não vale a pena arriscar. Se ela age com a emoção tem mais probabilidade de dar errado”, afirma.


Maria Luiza salienta que quando o ser humano age baseado na emoção a possibilidade de dar certo é quase a mesma de quem espera pela sorte. “Lógico que a probabilidade é de não dar certo. Isso porque emoção e sentimento no ser humano é algo muito volátil e, em geral, as pessoas são muito volúveis. Quando se une emoção e sentimento, é dificílimo ter um mínimo de certeza. Qualquer coisa que envolve sentimentos não tem garantia de sucesso”, assegura.

Diferença entre razão e emoção

Para o bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), ao agir pela razão, o ser humano tem a capacidade de estabelecer relações lógicas para raciocinar, entender e julgar as informações enviadas pelos sentidos e pelas emoções. “A razão dá acesso aos conhecimentos e faculta o livre direito de escolha entre o bem e o mal, mas, com a interferência da emoção, o homem pode perder sua capacidade de decisão correta”, afirma.

No caso das pessoas que agem pela emoção ao tomar decisões na área afetiva, o bispo esclarece que o ser humano, quando está perdidamente apaixonado, não consegue usar a capacidade de raciocínio para avaliar e julgar se o sentimento obsessivo justifica o comportamento cego.

“Tanto é assim que muitos se suicidam, outros têm cometido assassinatos, ou os dois, em virtude de uma paixão desenfreada ou do orgulho ferido. Quando os sentimentos do coração ocupam o lugar da razão e tomam decisões, a vida se torna literalmente um inferno.”

O bispo explica ainda que a fé dá equilíbrio na relação razão-emoção. “Aquele que vive pela fé não permite que a emoção ultrapasse os limites da razão, tampouco que esta fique na responsabilidade total do viver. A plenitude da vida começa na coordenação harmoniosa da fé, razão e emoção. Isto somente é possível pelo exercício da fé sobrenatural, pois ela tanto dá segurança à razão, como controla os impulsos da emoção quando a fé não é cega”, finaliza.

Doenças ligadas à emoção

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Arrependida de ter casado? E agora?




Você queria sair da casa dos seus pais, achou que estava ficando velha, ou pensou que mais tarde o amaria… Se casou e agora está arrependida. Sente inveja das moças solteiras e tem contemplado a ideia de desaparecer da face da Terra.


O casamento é um voto sagrado diante de Deus e não deve ser feito se existir qualquer dúvida a respeito; mas hoje em dia as pessoas entram e saem de casamentos aos milhares. É por causa da dureza do coração humano que Deus fala sobre o divórcio em Mateus 19:8. Não me entenda mal: Ele não é e nunca foi a favor do divórcio, mas os nossos corações enganosos mais uma vez O levaram a fazer exceções.


Seu casamento ainda pode dar certo, mesmo se você não teve as intenções certas antes de se casar. Com Deus, tudo é possível! Ele pode ajudá-la a amar esse homem agora. Como? Assim como todas as outras coisas com Deus: você faz a metade, Ele faz o resto.


O amor não é um sentimento. É muito mais profundo do que isso. Amor é dar. Se você começar a dar de si mesma para o seu esposo, você o estará amando e receberá esse amor em troca.


O amor vê de uma forma diferente. O mundo diz que o amor são rosas, romance e sexo. Deus diz que o amor é paciente e benigno. Não arde em ciúmes, não se ufana, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus próprios interesses (leia I Coríntios 13). Se você buscar a Deus por esse amor verdadeiro, Ele lhe dará. Mas se continuar esperando sentir esse amor, Deus não poderá ajudá-la. É como a fé: obedeça, independentemente do que você sente ou vê.


Uma vez que trabalhe em si mesma, você estará trabalhando também no seu casamento e ele vai se tornar o casamento que você sempre sonhou.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Mentiras extremas




  • MESMO AS PESSOAS PSICOLOGICAMENTE SAUDÁVEIS CONTAM, EM MÉDIA, UMA MENTIRA A CADA CINCO MINUTOS, SENDO A MAIS COMUM DELAS OS "FALSOS ELOGIOS", MOSTRA ESTUDO DA USP

NOS CASOS PATOLÓGICOS NÚMERO DE MENTIRAS DITAS PRATICAMENTE É O MESMO; O QUE MUDA É O 'MENTIR POR MENTIR', SEM QUE SE TIRE PROVEITO DA BLASFÊMIA

UM ESTUDO REALIZADO PELO HOSPITAL DE PSIQUIATRIA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO mostrou que uma pessoa normal mente mais de duzentas vezes ao dia, o que dá , em média, uma mentira dita a cada cinco minutos, sendo a mais comum delas os elogios falsos. Logo em seguida vêm as desculpas, quase sempre utilizadas quando há medo das consequências, insegurança, baixo autoestima ou para se isentar de culpa. Mesmo assim, em todos esses casos, a necessidade de mentir pode ter causas internas, como a necessidade de mostrar aos outro a pessoa é melhor do que é realmente, ou externas, que vêm à tona por pressão ou coação, por exemplo.

MAS A MENTIRA É TAMBÉM CLINICAMENTE RECONHECIDA COMO PATOLOGIA, e ela é assim definida em casos em que mentir se tornar uma compulsão incontrolável e sem causa aparente. Os indivíduos acometidos por esse mal, segundo os pesquisadores da USP, têm necessidade inconsciente de mentir mesmo diante de casos extremamente banais. "Um bom exemplo é a pessoa que sai para fazer compras num dia ensolarado e, ao retornar, diz a todos que pegou uma chuva daquelas pelo caminho. Nesse tipo de caso, o mentiroso não se beneficia de sua blasfêmia. Ele mente por mentir", exemplifica um dos responsáveis pelo estudo, o psicanalista Roberto Freitas, que há mais de trinta anos estuda o assunto.

OUTRO TIPO DE CASO BASTANTE COMUM - e também patológico - acontece quando o próprio indivíduo, levado pela compulsão de mentir continuamente, acaba por não distinguir mais a verdade da invenção. Geralmente, ele tem tanta convicção naquilo que diz, que ele próprio passa a acreditar que suas mentiras são eventos reais.

ESSES CASOS EXTREMOS MERECEM ATENÇÃO ESPECIAL e, hoje, já há tratamento voltado exclusivamente para esse tipo de transtorno, que combina terapia comportamental e medicamentosa. "Os resultados quase sempre são excelentes, mas a maior dificuldade, assim como a grande parte dos transtornos psiquiátricos, ainda é o paciente aceitar que necessidade de tratamento", afirma Fretias.


Pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de Evangelização nas Unidades da Fundação Casa de São Paulo. Ensina aos jovens internos da Fundação Casa, que por traz da mentira existe um espírito imundo.

"Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira." (João 8 : 44)

domingo, 29 de janeiro de 2012

Baladas,curtição e responsabilidade.


A ENORME DIVERSIDADE DE FESTAS E BALADAS NAS GRANDES CIDADES, MESMO DURANTE A SEMANA, É UM PRATO CHEIO PARA OS JOVENS E UMA PREOCUPAÇÃO SEM TAMANHO PARA OS PAIS, QUE TEMEM QUE FILHOS SE ENVOLVAM COM DROGAS E SEXO NÃO SEGURO



NOS GRANDES CENTROS URBANOS COMO SÃO PAULO há festas e baladas para todos os públicos, por todos os preços e a qualquer dia da semana. Mesmo às segundas-feiras, não é preciso muito esforço para encontrar uma balada que tenha a cara típica de uma festa de sábado à noite. Toda essa variedade é um prato cheio para os jovens, mas uma preocupação sem tamanho para os pais.

"A BALADA É O ÚNICO LUGAR ONDE
ENCONTRO, DE UMA SÓ VEZ,
SEXO, DROGAS E BEBIDAS"

(de um frequantador assíduo de baladas, de 19 anos, que não quer ser identificado)

OS EXCESSOS, ACOMPANHADOS DA EUFORIA TÍPICA DA IDADE, nem sempre resultam num final feliz para os baladeiros de carteirinha. O consumo desenfreado de álcool e tantas outras drogas ilícitas, associado ao volante, por exemplo, já é uma das principais causas de morte entre jovens de 16 a 25 anos no Brasil. É certo que medidas como a Lei Seca e a pesada fiscalização contribuíram muito para que houvesse queda no número de mortes em acidentes de trânsito, principalmente entre os mais jovens. Mesmo assim, alguns relutam, colocando a própria vida em risco e a de centenas de outros inocentes.

"É NA BALADA QUE A GENTE
DESCONTA O ESTRESSE
DO DIA A DIA"
(Maria, estudante de psicologia, de 19 anos)

MAS PERDER A VIDA ABRUPTAMENTE EM ALGUMA ESQUINA DA CIDADE não é a única consequencia dos excessos de uma noitada levada ao extremo, isso porque muitos jovens são apresetados às drogas justamente durante as baladas. Então, a vida também se perde. O que muda é apenas a velocidade da perda.


"VOLTO DE CARRO
NÃO DÁ NADA, NÃO"

(de um frequentador das baladas de SP, também de 19 anos, ao ser questionado como volta para casa, depois de beber a noite toda)

"A BALADA É O ÚNICO LUGAR ONDE SE ENCONTRA, DE UMA VEZ, SEXO, drogas, bebidas e curtição", diz um jovem de 19 anos, frequentador assíduo de festas noturnas. "E como você faz para voltar para casa, depois de uma noite inteira bebendo?”, perguntam a ele. “Carro!", ele responde. “Não dá nada não...".

TAMBÉM COM 19 ANOS, A ESTUDANTE DE PSICOLOGIA MARIA (NOME FICTÍCIO) confessa: "é na balada que a gente desconta o estresse do dia-a-dia. É bom também para esquecer do namorado chato. Aqui, eu uso os homens mesmo. Depois jogo fora!".

PARA OS PSICÓLGOS E ESPECIALISTAS EM COMPORTAMENTO JUVENIL, a maioria das festas perdeu sua essência. e não é mais uma reunião saudável, de gente saudável, a fim de diversão, lazer e troca de experiências. "Hoje, elas viraram pretexto. Pretexto para o consumo abusivo de drogas e bebidas, para a banalização do sexo, do parceiro e da própria vida", dizem.

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