sábado, 13 de julho de 2013

Quando a violência à criança vem dos próprios pais




O garoto é, de fato, agitado. Não para um minuto sequer. Quando repreendido, não faz questão de ouvir ou obedecer. É visivelmente rebelde, rancoroso, mas tudo tem uma causa, uma razão.
Hoje, aos 10 anos de idade, ele vive num abrigo para meninos ao lado de mais duas dezenas deles. Chegou lá aos 4, trazido pelo Conselho Tutelar de Carapicuíba, Grande São Paulo, com muitas marcas: físicas e na alma.
O pai o agredia constantemente. A mãe consentia ou, simplesmente, fingia não ver. Ambos eram viciados em bebida alcoólica e drogas. Ele mal se lembra, mas as marcas estão lá, todos sabem o seu passado.
Aliás, nesse mesmo lugar, a maioria tem um passado quase sempre de agressão, abandono ou abuso sexual.
A ineficiência quanto à punição dos culpados é clara; enquanto isso, crianças indefesas, e bem desproporcionais face aos agressores, têm sido vítimas a cada dia, a cada hora.
Proteção?
Agressões que veem exatamente daqueles que deveriam proteger, amparar, amar, como determina a Constituição Federal no seu artigo 227: “É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”.
Mas as estatísticas comprovam que essa Constituição não tem sido cumprida em muitos lares.
Para se ter uma ideia, de acordo com o Ministério da Saúde, a violência sexual em crianças de 0 a 9 anos é o segundo maior tipo de violência mais característico nessa faixa etária, ficando pouco atrás apenas para as notificações de negligência e abandono. A conclusão é de um levantamento inédito do órgão que, em 2011, registrou 14.625 notificações de violência doméstica, sexual, física e outras agressões contra crianças menores de 10 anos.
Sobrevivente
Renato Mello é um sobrevivente dessas agressões, e uma das mais covardes que se tem registradas no Brasil. Ele virou ícone na luta contra a violência infantil e até escreveu um livro contando a sua triste história.
Agredido pela própria mãe desde bebê, Renato sobreviveu a diversos tipos de violência: sofreu queimaduras, teve o intestino lesado por chutes, o braço quebrado por torções, pedaços de pele arrancados por beliscões, uma verdadeira tortura a sangue frio por parte de alguém que deveria agir exatamente de forma contrária.

Quem ouve ou assiste ao seu depoimento sofre só de imaginar o que esse menino passou. É tenebroso, desumano, covarde.
“Não tinha parte do meu corpo sem machucado. Eu vivia ensanguentado e, pior, ela ainda me obrigava a lavar a minha própria roupa”, lembra.
A força do perdão
Aos 12 anos, Renato foi retirado de casa após uma denúncia contra a mãe. Passou por três lares, até conhecer Marisa, que lhe adotou, lhe deu amor, carinho, atenção e, sobretudo, mostrou-lhe o caminho da liberdade da alma: o perdão.
Demorou muito para Renato se livrar desses traumas, mas foi por meio da fé em Deus e liberando o perdão a quem lhe fez tanto mal que venceu os traumas, e hoje, ao lado da sua mãe de coração, ajuda outros jovens que passaram pelo mesmo trauma que ele: a violência.
É certo que não tem como apagar as marcas físicas, mas elas já não importam mais. Ficam na lembrança. Uma triste lembrança, mas superada pela fé e pelo perdão.
O papel da EBI
Educação Bíblica Infantojuvenil (EBI) – que tem por objetivo levar educação cristã para as crianças e pré-adolescentes de forma dinâmica e atrativa, bem como dar apoio, suporte e orientação aos pais e responsáveis de como educar os seus filhos nos caminhos de Deus – é o local da Universal voltado a receber crianças de todas as idades e situações, e está presente em todos os templos.
É lá onde os pequeninos ficam enquanto os pais ou responsáveis participam dos cultos no salão principal. Porém, muito mais do que isso, é na EBI que é formada uma geração consciente de seus valores e responsabilidades. Com salas adaptadas a cada faixa etária, é ali que educadoras treinadas e preparadas cuidam das crianças e pré-adolescentes de uma forma bastante especial.

Mas muitas vezes, as educadoras se deparam com crianças que sofrem ou sofreram algum tipo de violência, como afirma Jucelia Freitas, coordenadora nacional do trabalho da EBI. De acordo com ela, assim que tomam conhecimento do fato, sempre chamam os responsáveis para conversar e procuram saber se eles têm conhecimento da violência que a criança sofreu.
“Na maioria das vezes a pessoa que está cuidando da criança, quando é parente, pega a guarda exatamente por desconfiar dos maus tratos, mas a maioria não denuncia. Geralmente essas pessoas são orientadas pela coordenadora (esposa de pastor) juntamente com o marido (pastor). As educadoras recebem da nossa parte direção para acompanhar as crianças, dando a elas suporte espiritual e afetivo – o que tem sido um grande aliado para ajudá-las a resolver os conflitos interiores”, esclarece.
Destacadas
Normalmente, as crianças vítimas de alguma violência, seja física, psicológica ou emocional, chegam à EBI apresentando um comportamento extremo – continua Jucelia – que vai desde agressividade à passividade, fazendo-as se destacar entre as demais.  
“Já tivemos casos na EBI, e foi preciso um trabalho intensivo, regado de amor e paciência para poder ajudá-las. As crianças que sofrem violência física não são muito sociáveis e perdem a confiança nos adultos. Elas precisam perceber que aquela pessoa que está se aproximando dela a compreende e é diferente da que a agrediu”, explica.
Mas na maioria dos casos, a violência sofrida por algumas crianças que frequentam a EBI está mais relacionada ao emocional e ao psicológico, ressalta Jucelia: “É uma violência cometida pelos pais de forma involuntária, por acharem que estão ajudando os filhos. Alguns fazem cobranças excessivas por notas altas na escola, por um comportamento exemplar ao sair de casa – a criança não pode correr, brincar, nem fazer coisas de criança – para que os pais sejam visto como excelentes educadores (mas isso não tem nada a ver com malcriação).”

Tratamentos específicos
Em outros casos, a criança é levada a fazer balé, teatro, propagandas, cantar, entre outras inúmeras atividades, simplesmente porque os pais desejam isso; porém, ela não vê isso como diversão: “Nesse tipo de violência, tratamos não só da criança, mas também orientamos os pais, o que tem trazido grandes resultados.”
No caso de violência física, a coordenadora é enfática. “Cuidamos da criança e também orientamos o detentor da sua guarda a buscar os órgãos competentes e fazer a denúncia. Lembro-me bem do garoto L.S.C., de 7  anos, que agredia os colegas e as educadoras, fazendo daquilo uma diversão. Conquistei a confiança dele e descobri que ele era adotado e sofreu muitas agressões por parte dos antigos pais. A cabeça dele era cheia de cicatrizes, uma criança marcada pela violência”, lembra.
Jucélia diz que hoje ele é uma criança totalmente transformada, muito carinhosa, cheia de amor e ternura. “Como ele, temos vários outros exemplos que, infelizmente, não podemos divulgar nomes, nem imagem para preservá-los”, conclui.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Rebeldes por natureza?

 Muitas mães se culpam por não estarem fazendo o suficiente pelos seus filhos, mas isso pode não ser verdade







Houve um tempo em que os filhos respeitavam seus pais, enchendo-lhes de orgulho. Por isso, era normal que as famílias fossem grandes - ao contrário daquilo que vemos nos dias de hoje, onde a maioria das crianças tem apenas um irmão ou irmã. Um dos maiores motivos dessa mudança é o simples fato de vivermos numa geração rebelde.
Atualmente, os pais têm medo de seus próprios filhos, pois suas atitudes más geram conflitos verbais e até físicos. Muitos filhos rebeldes demonstram ter mais respeito por seus animais de estimação do que por seus próprios pais, e os conselhos de estranhos são mais atraentes do que os conselhos de suas próprias mães. Para lidar com esse problema tão profundo, que é a rebeldia ou rebelião, devemos identificar, em primeiro lugar, as suas raízes. A rebelião foi o primeiro pecado neste mundo. Na realidade, ele teve início antes da criação do homem, bem diante dos olhos de Deus. Lúcifer, um anjo que estava bem próximo de Deus, decidiu parar de honrar e glorificar o Criador. Ele queria ser semelhante a Deus e, dirigido pela ambição de seu coração, se rebelou contra o Senhor e arrastou muitos outros anjos com ele. Esse foi o início da maldade. Deus não teve outra escolha a não ser expulsar Lúcifer e seus seguidores do céu. Afinal de contas, se eles permanecessem em Seu Reino, iriam contaminar mais anjos. É exatamente isso o que a rebelião ocasiona: a contaminação dos outros.
Ao contrário da opinião de muitas pessoas, os filhos não são rebeldes por natureza. Se voltarmos um pouco no tempo, você se lembrará do quanto era fácil ensinar coisas novas para os seus filhos e de como eles confiavam em você plenamente. Entretanto, à medida que cresciam, foram contaminados pelas atitudes dos outros. Os pensamentos e atitudes rebeldes impregnaram nossas escolas, vizinhanças, programas de televisão e músicas. As crianças querem, a todo custo, aquele determinado vídeogame, assistir àquele programa de televisão, ouvir aquela determinada música, fazer amizades com aquele grupo de crianças... E assim, vai gerando uma contaminação total.
Muitas mães se culpam por não estarem fazendo o suficiente pelos seus filhos, mas isso pode não ser verdade. Na maioria das vezes, a mãe faz o seu melhor. Seu único defeito é não determinar os limites necessários para evitar a contaminação. Veja que Deus, na Sua infinita sabedoria, nos ensina, através de Sua Palavra, que devemos nos afastar do mal. Permitir que seus filhos tenham tudo o que querem e façam tudo o que desejam acabará por levá-los ao caminho da rebelião. Eles precisam ter limites. A criança não tem a menor noção de como determinar os seus próprios limites e não consegue prever o mal; por isso, precisa de seus pais. É claro que não podemos proibi-los de fazer amigos ou de assistir televisão mas, com certeza, podemos monitorar as suas amizades e o tempo em que permanecem em frente à TV. Criar atividades interessantes para que as crianças se ocupem após as aulas também traz bons resultados.
Uma vez alguém disse: "O problema de sermos pais é que quando chegamos a ser experientes, estamos 'desempregados', ou seja, nossos filhos já cresceram!" Não vamos mais perder tempo. Vamos tomar o controle de nossos filhos para que a rebelião nunca possa criar raízes em nossas famílias!

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Armas da Fé





Deus tem providenciado todas as condições necessárias para Seu povo conquistar a Terra Prometida. Ele nos tem dado Sua Palavra, Seu Espírito e Seu Nome. O que mais precisamos? Com essas ferramentas nada é impossível mesmo.
É óbvio que Sua Palavra, Seu Espírito e Seu Nome não funcionam sem a participação de quem nEle crê. Afinal de contas, de Deus somos cooperadores. ( I Coríntios 3.9 )
Isto é, Deus não fará nada na sua vida sem a sua cooperação! Não adianta oração quando se tem de agir! Moisés não orou enquanto estava diante do Mar Vermelho! Ele clamou!… E resposta de Deus foi: por que clamas a Mim? Diga aos filhos de Israel que marchem!… ( Êxodo 14.15 )
Talvez o leitor esteja orando, jejuando e esperando Deus fazer alguma coisa. Se esse é o seu caso, meu caro, esqueça a solução! Deus nunca vai fazer a sua parte, assim como você jamais fará a Dele!
Somos parceiros dEle. E cada um tem de fazer a sua parte, para que nessa aliança aconteça milagres!Publicado por Edir Macedo

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Família: patrimônio da humanidade

Maior projeto de vida na Terra resiste às transformações





AGÊNCIA UNIPRESS INTERNACIONALAlice Mota
Idealizada e instituída por Deus, a família é o mais antigo e importante projeto de vida que existe. Após criar Adão, Deus viu que o homem precisava ter uma companheira e criou Eva, tornando-se, então, a mais fundamental relação humana.
O Senhor fez planos para a família como uma estrutura a ser seguida e atribuiu papéis para os homens, mulheres e filhos. Porém, o próprio ser humano, desde a sua criação, tem provocado muitas mudanças de comportamentos e valores éticos e morais e, por conseqüência, gerado graves impactos nos padrões de funcionamento familiar.
De acordo com os conceitos bíblicos, a união deve ser monogâmica – aquela em que homem é marido de uma só mulher e vice-versa – e a liderança no modelo patriarcal. No entanto, o que se tem visto nos dias atuais é o contrário, havendo o aumento do número de lares desfeitos. Falta de liderança dos pais, troca de papéis, mães solteiras e gestação na adolescência são, segundo estudiosos, alguns fatores que colaboram para a desestrutura familiar.
A base da sociedadeDia 8 de dezembro é comemorado o Dia Nacional da Família, que foi instituído em 1963, através do Decreto nº 52.748. Conforme o texto, na família ideal, deve haver amor, confiança, cooperação, respeito, obediência, compreensão e tolerância, e a partir dela são adotados valores. Na Constituição Federal Brasileira (1988), a família é a base da sociedade e tem especial proteção do Estado e destaca o que deve ser assegurado a ela.
Entre alguns deveres com a família estão: respeito à liberdade e à convivência familiar e comunitária e ser resguardada da violência, crueldade e opressão.
Especialistas em estudos sobre a família destacam a dificuldade para a sua sobrevivência. “Acredito que enquanto as famílias não estiverem estruturadas e os pais não souberem nem entenderem seus papéis e sua importância, a sociedade continuará vivendo atrocidades como essas últimas, que têm sido noticiadas: filhos matando pais, mães jogando bebês no lixo etc.São situações degradantes que aviltam a condição humana, aquele que tem valor inestimável para o Criador”, conclui a psicóloga clínica Cristiane Fiaux, mestranda em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Mudança de padrão familiarCada vez mais surgem padrões de funcionamento familiar diferenciados do tradicional. Cresce o número de mulheres que chefia a casa. No Brasil, de acordo com pesquisa Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça – elaborada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em parceria com o Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher – cresceu em mais de 200 mil, em 1993, para 2,2 milhões, em 2006, as famílias formadas por casais com filhos e chefiadas por mulheres. Em 13 anos, esse novo modelo familiar expandiu dez vezes, de 3,4% para 14,2% do total dos lares brasileiros.
A pesquisa detectou outra mudança no funcionamento familiar. Na última década, houve um aumento das famílias formadas por homens que cuidam sozinhos dos filhos (família monoparental): de 2,1% para 2,7%. Conforme os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 1993 a 2007, esses pais tanto assumem a responsabilidade pela provisão quanto pelo cuidado da prole. Esse estudo não incluiu configurações familiares, como, por exemplo, os casais homossexuais.
Há ainda outros fenômenos responsáveis pela mudança estrutural da família, como as mulheres que decidem ser mães solteiras; famílias só com mãe e crianças sem pai; filhos e filhas com quatro pais – mães e pais divorciados e recasados. E ainda há as famílias onde os avós assumem a tutela dos netos e cuidam e sustentam as crianças.

terça-feira, 9 de julho de 2013

Bloco de Ajuda aos Dependentes Químicos ajuda com palestras na Fundação Casa.




Neste ultimo domingo os voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus chegam na Fundação Casa cheios de fé para ajudar os jovens internos.
O pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização nas Unidades da Fundação Casa de São Paulo começou o evento com uma oração.





Em seguida o pastor Geraldo apresenta os membros do Bloco de ajuda aos dependentes químicos:




Amauri começou no mundo das drogas aos 11 anos provou todo tipo de droga em seguida começou no trafico de armas e munição. Permaneceu envolvido no crime por 10 anos, contratava meninos de 11 anos aqueles que eram ágeis ligeiros
Era pego para trabalhar no trafico o processo e igual até hoje, ele fala que não tinha nenhum sentimento mesmo colando os meninos na frente da batalha. Ele releva acontece é que o espírito da maldade esta dentro da pessoa agindo
Mas quando JESUS CRISTO entra na sua vida seu coração fica limpo
Este espírito do mal sempre age quando você esta possuído pela forças
Do inferno. Fazendo com que o jovem se ache forte, valente.
E se o jovem não se liberta dentro da Fundação Casa e sai da mesma
Forma que entrou, este espírito vai continuar trabalhando para.
Que faça coisas terríveis.




Cristina diz que nasceu no mundo das drogas, com oito anos passava a noite enrolando cocaína junto com sua mãe. Sua mãe como consumia muita droga e vivia devendo aos traficantes e quando ela tinha 13 anos foi vendida aos traficantes pela própria mãe.
Em seguida ela foi para o mundo da prostituição então foi convidada a participar de um grande assalto, pois tinha atitude, então estava sempre sendo chamada a participar nos assaltos. A policia chegou e na fuga ela para não morrer ali matou um dos policiais.Depois que matou começou a sentir –se mais forte. Ela ainda de menor foi para FEBEM e até mesmo lá dentro não parou de aprontar, uma jovem veio se engraçar com ela, e a noite ela rasgou todo o rosto da jovem.
Sua mãe foi morta pelos traficantes, esquartejada e queimada, não sobrou nada da sua mãe. Perdeu seus parentes famílias inteiras mortos pelos traficantes e ainda tenho um irmão meu no trafico de drogas.




Elza Sou mãe de usuário da drogas, ele começou aos 14 anos.
De idade. Eu venho lutando por muito tempo e buscando pela
Libertação dele. Venho lutando com muito amor para ele
Sair das drogas e para gloria de DEUS faz 01 mês que ele não usa drogas.


Nelma relata tem hoje 55 anos e ficou por dez anos no mundo das drogas e do crime, tinha. Prazer em roubar e em usar drogas. Consumia todo tipo de droga e logo em seguida para prostituição, era a forma que tinha de sustentar seu vicio. Ganhou muito dinheiro com a prostituição, mas da mesma maneira que ganhava também perdia.
Todo o dinheiro nas drogas. Ela ressalta Como o Pastor colocou no inicio da palestra tudo o que plantamos lá na frente vamos colher. E hoje ela esta colhendo as conseqüências , mesmo estando liberta e entregue sua vida a JESUS CRISTO Esteve de coma por um mês no hospital, as seqüelas ficaram no pulmão. 04 tumores no cérebro, hoje ela está em tratamento fazendo quimioterapia.



Lia diz que tem uma filha adotiva, seu pai era traficante no Rio.
De Janeiro, a sua mãe tinha sido morta pelos traficantes.
Resolveu criar esta menina mesmo sabendo de toda sua problemática familiar e Começou sua luta, a menina tinha fortes crises de por causa da falta da droga, fugia de casa, dona Lia ia buscá-la na kacrolândia, na Praça da Republica, nas biqueiras e a encontrava toda machucada e suja. Então a tirava de lá, levava para casa e cuidava dela. Ungia suas roupas e fotos. Ela não tinha documentos vivia como indigente , foram tirados todos os seus documentos.E pelas orações e propósitos feitos pela sua mãe adotiva ,hoje esta jovem encontra-se com 19 anos deixou as drogas vai a Igreja e DEUS continua transformando sua vida.




Apresentação do GRUPO TEATRAL DO CENÁCULO DO BRÁS trazendo a peça

“LEILÃO DE UMA ALMA”




MAGOA -
COISAS RUINS ONDE A PESSOA PODE CHEGAR ATÉ AO SUICIDIO



AS DROGAS E MALADRAGEM -
DA PERDIÇÃO, CAMINHO MAIS RAPIDO PARA DESTRUIÇÃO TOTAL.




MORTE -
E CADA UM DELES DÁ UM LANCE MAIOR PELA ALMA PERDIDA NO MUNDO.



CURTIÇÃO -
PARA BALADAS, E AQUELA ALEGRIA E PASSAGEIRA, ILUSÃO.
UMA GRANDE MENTIRA, POIS A ALEGRIA VERDADEIRA VEM SOMENTE.
QUANDO CONHECEMOS A JESUS CRISTO.





GANÂNCIA - O APEGO AO DINHEIRO, A PESSOA PASSA.
CIMA DE TUDO E DE TODOS PARA PODER CONQUISTA RIQUEZAS
MATERIAIS.



OS VICIOS DA BEBIDA 
TOTAL DO VICIO, FICANDO ESCRAVO DA BEBIDA. TAMBÉM SUJEITO
A DOENÇA ULCERA E CIRROSE



PROSTITUIÇÃO -
A PEGAR VARIOS TIPOS DE DOENÇA OU SER MORTA POR BANDIDOS

O CRIADOR 
VAMOS BUSCAR AO FILHO JESUS CRISTO DE TODO NOSSA CORAÇÃO
PARA CHEGAR DIANTE DO PAI DEUS ONDE ESTA A VERDADEIRA FELICIDADE ETERNA.


A ALMA LEILOADA


PERSONAGEM DA PROSTITUIÇÃO


PERSONAGEM DAS DROGAS


PERSONAGEM BEBADO


PERSONAGEM CURTIÇÃO


PERSONAGEM GANÂNCIA


PERSONAGEM MÁGUA


PERSONAGEM BALADAS


PERSONAGEM DA MORTE


A PERSONAGEM DO SENHOR JESUS


PERSONAGEM A APRESENTADORA DO LEILÃO


Em seguida foram servidos deliciosos bolos, refrigerantes e sorvetes para todos.










Postagem em destaque

MACACO LADRÃO PM 1