sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

IURD testemunho de Sula Miranda









RAINHA DOS CAMINHONEIROS,RENDE –SE AO REIS DOS REIS

Crendo no Deus vivo, Sula Miranda descobriu o segredo para alcançar a paz, e o equilíbrio que tanto buscava.
Há quatro anos, a paulistana Suely Brito de Miranda, decidiu trilhar uma nova estrada .Ela mudou os rumos da sua vida quando passava por um momento de muitos conflitos interiores.A “Rainha dos Caminhoneiros”,como ficou conhecida, conta que, na ocasião,buscava por algo, mas não sabia ao certo que era.
“Estava confusa, pois já havia feito de tudo, mas falava comigo mesma que precisava de mais para me sentir completa. Era uma cantora conhecida e tinha apresentado vários programas na teve, mas nada pra mim estava bom”, relata. Sula considera que teve todas as oportunidades que um artista pode desejar. Desde criança, junto com as irmãs (Yara e Maria Odete Grechen).tinha aulas de dança,canto violão e balé dentro de casa e participava dos festivais e atividades artísticas na escola.Aos 14 anos,fazia parte do grupo “As Melindrosas”.que no primeiro disco alcançou as expressiva marca de um milhão de cópias vendias.
Após três anos no grupo deu início à carreira solo e gravou 12 CDS de música sertaneja. Além disso, comandou atrações musicais, shows de calouros e programas femininos e para caminhoneiros,em emissoras como o SBT,Rede Record,Bandeirantes,CNT e Rede TV!

EM BUSCA DE AJUDA
Segundo a cantora, apesar da fama e do reconhecimento pelo seu trabalho, sentia-se uma pessoa vazia, embora não fosse notado pela família nem pelos amigos.
“Para eles, eu era o modelinho”.que deu certo e tinha a obrigação de acertar o tempo todo.Mas,nas horas de dor e angústia,estava sempre sozinha.Passei por muitos momentos difíceis,que foram explorados pela imprensa,e que me expuseram a inúmeros julgamentos “.
Sula afirma que bateu em várias portas em busca de ajuda, procurando por uma palavra, um conselho ou orientação. Ouvia cartomante, usava gnomos, pedrinhas e objetos místicos em casa, em busca de equilíbrio. Fazia preces e acendia velas, mas nada disso lhe trazia paz.
Em meio a tudo, a cantora recebeu um convite do bispo João Batista, com que havia trabalhando antes na Tv Record, para ir a uma das reuniões na Igreja Universal do Reino de Deus. Aceitei. Fui à Catedral da Fé de Santo Amaro (zona Sul de São Paulo) e, desde o primeiro dia, percebi que era ali que eu queria estar. Abracei a fé no Senhor Jesus e me entreguei a Ele de fato e de verdade”,
Recentemente, Sula Miranda lançou seu primeiro CD gospel . “Coração de Louvor”, pela Line Records,e afirma que somente crendo no Deus vivo descobriu o segredo para alcançar a paz e o equilíbrio que tanto buscava.




quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Perigo nas Baladas


PERIGO NAS BALADAS:EXISTE ALGUMA QUE NÃO OFERECE NENHUM RISCO? Estatísticas levantadas pela Polícia Militar de praticamente todos os estados brasileiros mostram que, nos finais de semana, os óbitos entre jovens de 18 a 24 anos aumentam 1321%. De acordo com o governo de São Paulo, a combinação álcool e direção tem sido a principal responsável pelos números. O Estado reconhece também que, mesmo depois de a Lei Seca ter entrado em vigor, as mortes no trânsito da Capital, nos três primeiros meses de 2009, atingiram praticamente os mesmos índices verificados nos mesmo período do ano anterior, quando a lei ainda não havia entrado em vigor. Para as autoridades, a distribuição desigual da fiscalização no território nacional tem prejudicado o desempenho do Estado. Na capital paulista, por exemplo, houve queda de quase 1% das mortes provocadas por motoristas embriagados. No entanto, as regiões de Piracicaba, Sorocaba e São José do Rio Preto apresentaram altas significativas nas estatísticas, o que prejudicou a média de todo o Estado, que, no geral, reduziu 7,3% as mortes no trânsito. De forma geral, no interior de São Paulo, mesmo depois da Lei Seca as mortes no trânsito aumentaram, em média, 20% e, mais uma vez, quase 72% das ocorrências aconteceram aos finais de semana e envolveram jovens de menos de 25 anos. Como confirmam as estatísticas, uma noitada em uma casa noturna qualquer parece não ser uma simples forma de diversão e lazer, essencial à saúde física e mental de todos. Elas são bem mais do que isso. Soam como pretexto. São raros os casos em que um jovem procura, numa balada, diversão e entretenimento, ou alguém legal para conhecer. Ao que tudo indica, as baladas viraram uma espécie de comemoração moderna ao deus Baco. Lá, sob o pretexto da distração e do lazer, muitas vezes o alvo é o consumo de drogas pesadas e de álcool, além da busca por sexo sem compromisso. Tudo sem limitações e aborrecimentos, seja por parte da família ou até mesmo da legislação.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Homossexuais


HOMOSSEXUAIS:O PRECONCEITO QUE MAIS OS PREJUDICA É O QUE NASCE NO AMBIENTE DE TRABALHO, FAMILIAR OU SOCIAL? A homossexualidade, até meados da década de 1990, foi classificada, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), como um transtorno tipicamente mental. Apenas em 17 de maio de 1990 a assembleia geral da OMS aprovou a retirada do código 302.0 (Homossexualidade) da Classificação Internacional de Doenças e declarou que “a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão”. Desta forma, deu-se fim a um ciclo de 2000 anos em que a cultura mundial encarou o desejo sexual por indivíduos do mesmo sexo primeiro como pecado, depois como crime e, por último, como doença. Apesar das mudanças promovidas pela OMS há quase 20 anos, homossexuais, bissexuais e travestis ainda sofrem cotidianamente as consequências da homofobia, definida clinicamente como o medo, a aversão, ou o ódio irracional de homossexual. Tal aversão se manifesta de diversas maneiras e, não muito raro, de forma generalizada. É comum, por exemplo, o relato de indivíduos que dizem sofrer preconceito no ambiente de trabalho, dentro de casa, na igreja que frequentam, na escola, etc. Mas existem formas ainda mais graves de homofobia, que resultam em ações de violência verbal e física. Esta última, apesar de o Brasil se autorrotular livre de preconceitos, é a manifestação mais corriqueira. Segundo dados da OMS, em média, um homossexual é assassinado no País a cada dois dias. Ou seja, a homofobia brasileira faz quase 200 vítimas por ano. Procurando amenizar a situação e relembrar que homossexualidade não é doença, o dia 17 de maio é marcado por protestos e denúncias no mundo inteiro, quando um número crescente de atividades e movimentos são realizados com o propósito de dar cabo às diferenças com relação à opção sexual.

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