sábado, 24 de julho de 2010

Entrevista Pastor Geraldo Vilhena para o blog IURDNAFUNDAÇÃOCASA




Entrevista com Pastor Geraldo Vilhena, está atualmente como Coordenador Estadual de evangelização em unidades da Fundação Casa de São Paulo.

IURDNAFundação casa: Qual foi a trajetória do Sr. Antes de chegar até a igreja?

Pastor Geraldo: Nasci em uma família católica e espírita, classe média alta, aos 17 anos entrei para as forças armadas era uma pessoa de confiança do governo viajava muito a trabalho do governo, no qual juntei muito dinheiro em função das diárias, também negociava veículos, possui uma centena de carros,

IURDNAFundação casa: O senhor possuía algum tipo de vício?

Pastor Geraldo:Era viciado em cigarros fumava até 3 maços de cigarros por dia, e vivia na prostituição.

IURDNAFundação casa:Qual foi o momento que o Senhor chegou ao fundo do poço?

Pastor Geraldo:No momento que no decorrer da minha vida comecei a perder tudo o que possuía, foi quando me envolvi na umbanda fiz muitas obrigações, estava sendo preparado para ser filho de encosto. E cada vez mais ia perdendo tudo, abandonei a carreira militar mesmo assim com toda dificuldade me casei com Creusa Vilhena casei aos 27 anos de idade, tenho 2 filhos após três anos de casado perdi tudo o que tinha, minha esposa foi morar com minha sogra, e eu fui viajar para o interior do estado, para tentar uma nova vida.

IURDNAFundação casa: após a mudança de Estado, o Senhor mudou de vida?

Pastor Geraldo: Perdi tudo ainda mais, fiquei praticamente no fundo do poço, eu pensei até no suicídio nadava no mar, pois pensava que seria uma morte mais tranquila.

IUDNAFundação casa: Como o Senhor conheceu a Igreja Universal do Reino De Deus?

Pastor Geraldo: foi através da minha esposa Creusa ela ouviu pela rádio o programa o despertar da fé, ela foi até a igreja e começou uma corrente da família,e ela foi para o interior me convidar para voltar para casa. Foi quando eu não tinha nem mais roupa, pedi uma roupa emprestada com um pescador, e voltei com minha esposa para a cidade.
Fui até a igreja foi quando vi as entidades manifestadas achei que era pago, que seria uma coisa comprada pelo Pastor, mais fui participando e me libertei tive um encontro com Deus.


IURDNAFundação casa: Após a Conversão como foi a vida do Senhor?

Pastor Geraldo: Eu comecei a lecionar, passei a ser professor do primário e trabalhava com serviços gráficos, e comecei prosperar novamente. No decorrer do tempo fui chamado para ser obreiro e evangelista e pastor.

IURDNAFundação casa: Hoje o Senhor e atual Pastor da IURD, A quanto tempo que o Senhor faz a obra?

Pastor Geraldo: Há 24 anos sirvo a Deus no altar e para mim e um prazer salvar almas para o Reino de Deus.

IURDNAFundação casa: O que representa a família para o Senhor?

Pastor Geraldo: A base de tudo pois foi com a ajuda da minha esposa que cheguei até a IURD se não fosse sua perseverança hoje não estaria aqui. Sou casado a 30 anos agora no mês de julho 26/07 completa mais um ano juntos, posso resumir o casamento com uma frase” Aquele que encontra uma esposa, acha o bem, e alcança a benevolência do Senhor.” (provérbios 18:22)

IURDNAFundação casa: O que representa a IURD para o Senhor?

Pastor Geraldo: A IURD para mim! minha mãe, enquanto outras denominações tinham medo de me evangelizar ela me acolheu, cuidou das minha feridas e sou eternamente grato por está porta aberta, agradeço em primeiro lugar ao Senhor Jesus, e pelo Bispo Macedo de ter feito um sacrifício para ter a IURD.


sexta-feira, 23 de julho de 2010

O poder da amizade




Por Andrea Dip
andrea.dip@folhauniversal.com.br


Especialistas são unânimes: ter amigos é fundamental para a saúde física e mental e um grande aliado contra o estresse e no tratamento do câncer. E este dia 20 é o Dia do Amigo


Estar perto dos amigos, dar risadas, receber um abraço, compartilhar segredos ou apenas sentir-se acolhido em momentos difíceis é tão importante que vários países escolheram 20 de julho como o Dia do Amigo. E o melhor é que essas relações podem provocar verdadeiras revoluções no cérebro, além de curar doenças, diminuir o estresse e fazer maravilhas à saúde física e mental. É o que dizem especialistas de todo o mundo, que tentam desvendar os mistérios dessa relação humana e suas mudanças ao longo do tempo. “Marcado em nosso DNA de sobrevivência está a noção de comunidade e conectividade”, define o médico Edward Creagan, consultor da Fundação de Educação e Pesquisa Mayo, de Minnesota, nos Estados Unidos.

Em estudo da Universidade da Pensilvânia (EUA), o psicólogo Martin Seligman concluiu que, para chegar à felicidade, precisamos ter amigos. As amizades, segundo ele, resumem a soma dos três pilares da alegria: prazer, engajamento e significado. Conversar com um amigo, por exemplo, nos dá prazer. Quando nos doamos e recebemos apoio, nos sentimos engajados. E a troca de ideias faz com que a vida adquira significado.

Isso não é novidade para Cícero Silva, assistente administrativo de 29 anos. Ele faz o tipo amigão da turma e jura que conhece os 1,6 mil colegas de trabalho. “Faço amizades facilmente e gosto de cultivar as que já tenho. Os amigos são mais do que irmãos, porque família a gente não escolhe”, afirma. Entre os tantos, Antônio Bonifácio da Silva, de 22 anos, é um amigo especial. Os dois se conheceram em um grupo de jovens da igreja, em um momento difícil da vida do Antônio: “Ele tinha acabado de sair da Febem (atual Fundação Casa, instituição para adolescentes infratores) e estava meio perdidão. Ficamos tão unidos que ele foi morar na minha casa e só saiu para casar”, lembra Cícero. “Ele puxou assunto e me deu um livro, foi assim que a gente se conheceu. Fui entendendo o que era uma amizade de verdade. Quando você pode se abrir, falar dos seus problemas e o outro está lá para te apoiar e incentivar”, diz Antônio.

Ele conta que até no seu namoro o amigo teve papel fundamental: “Eu gostava de uma moça, que hoje é minha esposa, mas ela não sabia. Ela também gostava de mim e eu nem imaginava. O Cícero foi o cupido. É claro que ele é nosso padrinho de casamento!”, conta.

Diferenças culturais
No livro “Os Significados da Amizade: Duas Visões de Pessoa e Sociedade”, a socióloga Claudia Barcellos analisou redes de relacionamentos de duas importantes metrópoles, Londres e Rio de Janeiro. Ela diz que nos dois lugares as pessoas procuram similares para se relacionar: “A amizade está pautada na troca de intimidade e de afinidades, seja ela qual for.” Como diferenças fundamentais, Claudia constatou que para os ingleses a amizade é algo da esfera privada, não se mistura com o trabalho, por exemplo, o que não acontece no Rio de Janeiro. “No Brasil, o discurso é de que sempre é possível fazer amizades em qualquer lugar. Também há o argumento de que a diferença de classe socioeconômica não interfere. Para os londrinos isso é impensável. As pessoas só criam laços com outras de trajetória social semelhante”, aponta.

Diferenças entre classes também foram percebidas em estudo do Instituto Data Popular. Indagados sobre a importância dos grupos de convivência, como a vizinhança, 60% dos entrevistados das classes “D” e “E” responderam achar “muito importante”. Nas classes “A” e “B”, o número cai para 45% dos entrevistados, o que mostra que as camadas de menor renda dão mais valor à amizade do que os mais ricos.

Pela vida
A socióloga Claudia Barcellos define em três partes principais o papel da amizade ao longo da vida: “Na adolescência as relações de amizade são muito fortes, já que há um conflito com a identidade familiar. O grande rompimento acontece com o casamento, que provoca o afastamento dos amigos, principalmente os que não se identificam com o parceiro. Na terceira idade, a importância dos laços afetivos volta com força, mas não mais pautados em afinidades e sim em confiança e intimidade.”

A estudante Victoria Zeni está no começo desta linha, e de um jeito bem atual. Ela tem 14 anos e mais de 400 amigos virtuais. “Participo de seis redes de relacionamentos, com mais ou menos 300 amigos em cada. Mas eles se repetem, então devo ter por volta de 400 no total”, orgulha-se. Apesar de considerar pessoas que nunca encontrou pessoalmente como amigos de verdade – “divido segredos com alguns amigos virtuais que não conto para outros que encontro sempre” – Victoria confessa que vê regularmente apenas 20. Ao contrário de alguns pesquisadores, Claudia acha que as amizades virtuais podem ser verdadeiras, uma vez que a internet seria uma ferramenta para isto: “Através da rede é possível reencontrar amigos e descobrir pessoas com gostos em comum. Daí podem surgir novos bons amigos”, argumenta.

Abraçar para viver melhor
Tiffany Field, diretora do Instituto de Pesquisas do Toque da Universidade de Miami (EUA), é defensora do bom e velho abraço. Para ela, tocar e abraçar pessoas queridas influencia inclusive no nível de agressividade. “O contato físico é essencial para nossa saúde física e mental, para o nosso bem-estar. Entre os benefícios para a saúde mental podemos citar a diminuição da depressão, ansiedade e estresse e o aumento da sensação de relaxamento, nos deixando menos agressivos. Um bom abraço também pode reduzir dores e melhorar nosso sistema imunológico”, garante.

Foi em uma nova rede social que Bernadete Veloso, de 73 anos, se curou da depressão desenvolvida com a morte do marido: “Fiquei viúva há 13 anos e fui ficando sem trabalho. Sou diarista desde menina, então perder tudo de uma vez e ficar em casa sozinha me jogou no chão. Eu só pensava besteira, não queria mais viver”, lembra. “Uma vizinha foi me visitar e me arrastou para o Centro de Convivência da Melhor Idade. Aqui eu redescobri a vida! Fiz amigos que amo demais, faço aulas de pintura, dança, estou aprendendo a ler e a escrever. A gente fofoca o tempo todo, a professora até reclama”, conta animada a aluna do Movimento de Alfabetização de Jovens e Adultos (MOVA), que acontece dentro da instituição.

Com o mesmo pique, Rosa de Oliveira, de 82 anos, se diz a mais “novinha” da turma. “Eu amo esses amigos, não saberia viver sem eles. Mas acho que eles não gostam que eu falo muito e atrapalho a aula”, diverte-se. A animação é geral e todos declaram amor pela turma: “A vida sem amigos não tem graça nenhuma”, sopra uma colega do fundo da sala. Parece ser o melhor resumo para o que os especialistas e médicos ouvidos nessa reportagem estão dizendo.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Cupido Traiçoeiro


Segundo a mitologia romana, Cupido, o deus do amor (Eros na mitologia grega), é filho de Vênus, a deusa do amor, e de Mercúrio, o mensageiro alado dos deuses. Logo que nasceu, Júpiter, sabendo das perturbações que Cupido provocaria, tentou obrigar Vênus a se desfazer dele, mas, para protegê-lo, a mãe o escondeu num bosque, onde então ele se alimentou apenas de leite de animais selvagens. Representado por um menino alado que carregava um arco e um estojo com setas, os ferimentos provocados pelas lanças atiradas por Cupido despertavam amor ou paixão fulminante em suas vítimas.

A mitologia romana diz, também, que Cupido poderia, em algumas ocasiões, se desvencilhar da imagem de menino alado e mostrar-se envolto em uma armadura semelhante à usada por Marte, o deus da guerra. Dessa forma, a mitologia sugere paralelos irônicos entre a guerra e o romance, dois conceitos totalmente antagônicos, mas que, ao mesmo tempo, estão sempre presentes na vida dos amantes.

Talvez pela beleza e coerência da narração mitológica, os conceitos por ela expressos permanecem imunes ao tempo. Quem, afinal, nunca colocou a culpa nas costas do menino alado para justificar os fracassos e os erros no amor? Se esta não é uma maneira eficaz de lidar com as próprias frustrações, ao menos atribui a terceiros erros e equívocos surgidos diante da impossibilidade de lidar com as manifestações do coração. A culpa é sempre do Cupido. “Eu não tenho nada a ver com isso”. “A culpa é dele”. E ponto final.

Mas não de deve imaginar Cupido como um anjo torto, incumbido apenas de semear a dor no coração de inocentes. Ele é considerado um dos grandes princípios do Universo e o mais antigo dos deuses. Representa a força poderosa que faz com que todos os seres sejam atraídos uns pelos outros, e pela qual nascem e se perpetuam todas as raças. Cupido, enfim, é um deus ao qual não se pode renegar, se isso fosse possível. Nem deveríamos. Afinal, o amor é um beco profundo e sem saída, mas necessário e belo. Quem o experimenta, dificilmente consegue encontrar o caminho de volta. Uns porque não querem mesmo; outros porque se perdem em suas doces e escuras armadilhas.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Igreja Universal do Reino de Deus construirá réplica do Templo de Salomão, com pedras trazidas de Israel.

A Bíblia explica que o rei Davi, durante o seu reinado, decidiu construir um templo para a habitação de Deus, pois não aceitava o fato de ele, um mortal, morar em um palácio rodeado por riqueza e conforto enquanto a arca do Senhor ficava em tendas e tabernáculos. Porém, o Senhor, por meio do profeta Natã, o advertiu dizendo que a construção não deveria ser feita por ele, mas por seu sucessor, o Rei Salomão. Davi, antes de deixar o trono para seu filho, ajuntou as reservas do reino – 100 mil talentos de ouro e 1 milhão de talentos de prata mais o seu tesouro particular, 3 mil talentos de ouro e 7 mil talentos de prata refinada – e ofereceu para a construção da casa do Senhor. Sendo que um talento de ouro equivale a 36 quilos de ouro e um talento de prata equivale a 36 quilos de prata. Portanto, o rei Davi doou um total de 360 mil quilos de ouro e prata, que correspondem a um valor superior a 10 bilhões de reais.

Após 7 anos de obras, o templo foi erguido pelo rei Salomão, e usado por anos pelo povo como lugar de culto e de entrega de sacrifícios ao Senhor.

Mesmo sendo tão glorioso e imponente, no ano 587 antes de Cristo, os babilônios tomaram Jerusalém e reduziram a cinzas o grande Templo. Décadas depois, foi feita a reconstrução no mesmo local do Segundo Templo, o qual também foi destruído. Hoje, a única parte erguida que restou da construção é o Muro das Lamentações, considerado por milhares de judeus e cristãos de todo o mundo como sagrado.

Para os judeus, ainda há esperança de que o Terceiro Templo seja construído, para que o Messias reine com eles. Porém, para que isso aconteça, eles terão que contar com alguma catástrofe natural ou mudanças governamentais que retirem do local a Mesquita de Omar, construção feita pelos seguidores do Islamismo.

Com bases nas orientações bíblicas, a Igreja Universal do Reino de Deus construirá a réplica do Templo de Salomão, aqui no Brasil, na cidade de São Paulo (SP). Será uma mega igreja, com 126 metros de comprimento e 104 metros de largura, dimensões que superam as de um campo de futebol oficial e as do maior templo da Igreja Católica da cidade de São Paulo, a Catedral da Sé. São mais de 70 mil metros quadrados de área construída num quarteirão inteiro de 28 mil metros. A altura de 55 metros corresponde a de um prédio de 18 andares, quase duas vezes a altura da estátua do Cristo Redentor. Com previsão de entrega para daqui a 4 anos, a obra será um marco na história da Igreja Universal do Reino de Deus.

O complexo também contará com 36 Escolas Bíblicas com capacidade para comportar aproximadamente 1,3 mil crianças, estúdios de tevê e rádio, um auditório para 500 pessoas, além de um estacionamento para mais de mil carros.

Projetado para causar o menor impacto possível ao meio ambiente, o templo será construído com materiais reciclados e regionais de alta tecnologia, que proporcionarão o uso racional da energia, possibilitando a reutilização de água e calor.

Na área externa será feito um memorial com 250 metros quadrados que poderá ser usado como um espaço para exposições e eventos. A ideia seria contar ali não só a história da Igreja, mas também explicar um pouco do funcionamento do templo como obra de engenharia.

De acordo com o arquiteto e autor do projeto, Rogério Silva de Araújo, o empreendimento é arrojado e emprega tecnologia de ponta, para que quando as pessoas entrem no local, viajem pelo tempo e sintam-se como se estivessem no primeiro templo construído por Salomão. “Começando pela fachada, passando pelo átrio e chegando internamente na nave, criamos uma visão de maneira a remeter as pessoas ao passado. Para tanto, estamos nos valendo de toda tecnologia de ponta associada ao bom senso na arquitetura de maneira a não criar este choque de épocas”, diz Araújo.

Ainda dentro da Igreja, uma arca representando a Arca da Aliança será colocada sobre o altar com o objetivo de proporcionar um efeito tridimensional, que, quando aberta, poderá ser observada totalmente em seu interior e também refletirá no batistério, criando a sensação, durante o batismo, de que a pessoa estará se batizando dentro da Arca. Na face frontal do altar serão aplicadas doze pedras representando as doze tribos de Israel, e todo o altar será ladeado por duas colunas diferenciadas chamadas Joaquim e Boaz, nomes também citados na Bíblia. A Igreja será no Brás (zona leste da capital paulista) e terá capacidade para mais de 10 mil pessoas sentadas.

De acordo com o bispo Edir Macedo, o local não será de ouro, mas as riquezas de detalhes empregados em cada parte do templo serão muito parecidas com os do antigo santuário. “Nós encomendamos o mesmo modelo de pedras de Jerusalém que foram usadas por Salomão, pois vamos revestir as paredes do templo com elas. Nós queremos que as pessoas tenham um lugar bonito para buscar a Deus e também a oportunidade de tocar nessas pedras e fazer orações nelas.”, comentou o bispo durante reunião realizada em São Paulo. Ele acredita que a visitação ao Templo não se limitará somente aos fieis da IURD, mas se tornará um ponto turístico e cultural, que atrairá pessoas do mundo todo.

Para o presidente da Juventude Judaica Organizada, Persio Bider, a iniciativa poderá promover um melhor entendimento ao povo brasileiro não judaico a respeito de Israel e dos judeus, eliminando preconceitos e o antissemitismo, ainda presente na sociedade. “Somente por meio do conhecimento mútuo poderemos erradicar qualquer tipo de preconceito ou discriminação por parte de ambos e, assim, trabalharmos juntos no que temos de semelhanças e nos respeitarmos no que pensamos e acreditamos de diferente. Temos muito em comum e precisamos nos unir para que seja possível trabalharmos ativamente em uma sociedade mais justa, positiva e focada em uma coexistência e inter-religiosidade plena, razão pela qual acredito ser muito interessante a iniciativa do bispo Macedo, que entendo amar muito a Terra de Israel e o povo judeu”, afirma Bider.

Por Cinthia Meibach

domingo, 18 de julho de 2010

Fobia de exames





Medo de agulhas e aparelhos usados para diagnósticos pode provocar até desmaios. Ressonância magnética está entre os mais temidos pelos pacientes

Passar por máquinas, agulhas, tubos e outros aparatos para chegar a um diagnóstico médico é algo naturalmente incômodo. Mas há quem vá além do desconforto e sinta um medo incontrolável. Essa fobia, que pode causar sintomas físicos e até impedir a realização do exame, está enquadrada como um dos tipos de transtornos de ansiedade.

Os sintomas de quem tem a fobia de médicos ou de exames vão desde um simples desconforto ou inquietação até tonturas, alteração do ritmo das batidas do coração, falta de ar, problemas gastrointestinais e desmaios.

“Todos esses medos têm uma razão comum, que é a ansiedade. De forma exagerada, ela causa prejuízo na vida e na saúde. Há pessoas que, por medo de fazer determinado exame ou mesmo por medo de saber o resultado dele, deixam de fazê-lo, arriscando piorar o quadro por falta de tratamento”, diz o psiquiatra Antonio Leandro Nascimento, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

O medo pode estar relacionado com a sensação de dor, seja pelo uso de agulhas ou de aparelhos mais invasivos. Segundo Nascimento, os exames mais temidos são aqueles em aparelhos fechados, como os utilizados para realizar ressonância magnética (nele a pessoa fica deitada numa cama que entra em um tubo e tem duração de pelo menos meia hora).

“Quem tem claustrofobia não consegue fazer a ressonância magnética sem sedativos, pois sem eles não consegue ficar na máquina pelo tempo necessário, muito menos sem se movimentar, como é preciso”, afirma Renato Carvalho, radiologista da Rede D’Or de laboratórios e hospitais no Rio de Janeiro.

Para reduzir o mal-estar dos pacientes, a indústria de aparelhos de ressonância melhorou os equipamentos, deixando-os maiores (diminuindo a sensação de claustrofobia) e
mais rápidos.

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MACACO LADRÃO PM 1