sábado, 25 de julho de 2009

IURD AÇÃO SOCIAL NA FUNDAÇÃO CASA ANTIGA FEBEM



















Ação social na FUNDAÇÂO CASA (ANTIGA FEBEM)IURD ajuda na ressocialização de menores da Fundação CasaAgência Unipress InternacionalSÃO PAULO - Voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus de todo o Brasil visitam, diariamente, unidades da Fundação Casa. Em São Paulo, cerca de 150 pessoas acompanham o pastor Geraldo Vilhena, – responsável pelo trabalho no Estado – nas reuniões realizadas nos locais. Segundo dados da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência (SEDH/PR), no Brasil, o número de menores infratores que cumpre pena aumentou em 28%, entre 2002 e 2006. Em média, há nove adolescentes em regime de internação para cada um em regime semi-aberto. São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará são os Estados com maior execução para este regime. Com o objetivo de ajudar na reintegração desses jovens na sociedade, há sete anos a IURD conta com a ajuda de voluntários de todas as áreas para a realização do trabalho espiritual. Durante os encontros, os internos recebem uma palavra de fé e de esperança. “Nós oramos para que eles sejam libertos dos problemas espirituais e possam receber a presença de Deus”, diz o pastor Geraldo. Semanalmente, são distribuídos cerca de três mil exemplares da Folha Universal e mensalmente mil livros e duas mil revistas Plenitude, para que os adolescentes possam conhecer, de uma forma diversificada, a Palavra de Deus. O grupo também organiza palestras sobre saúde da mulher – nas unidades femininas –, higiene e educação, além de oferecer doações e amparo aos familiares dos internos. No mês passado, cerca de 200 famílias do Complexo do Brás receberam lanches, roupas, calçados e brinquedos. “Durantes esses eventos, procuramos conscientizar todos sobre a importância de resgatar os valores da família, da formação da criança e do adolescente para a nossa sociedade”, explicou o pastor, acrescentando uma palavra de fé aos que estão sofrendo por terem algum parente sendo escravizado pelo mundo do crime: “Disse o Senhor que se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra”, finalizou.

MUDANÇA DE ESTÉTICA


MUDANÇA DE ESTÉTICA:A TRANSFORMAÇÃO É APENAS FÍSICA, ATINGE TAMBÉM O LADO SENTIMENTAL E PROFISSIONAL OU NÃO PASSA DE ILUSÃO?Basta analisar rapidamente alguns periódicos de moda, decoração ou paisagismo para se deparar com sugestões do tipo: “Já pensou em mudar o rumo de sua vida trocando a cor da parede de seu quarto?”, ou então: “Que tal renovar seu guarda-roupa e mudar de vida?”. Há também convites mais incisivos e com promessas ainda mais ousadas, como esta a seguir, publicada em uma grande revista de moda e beleza: “Por que não revolucionar a sua vida, virar uma estrela da TV e arrumar um novo amor, começando pela transformação total de sua aparência?”. Pode parecer exagero, mas quem nunca se sentiu atraído por tais apelos? Quem nunca pensou em mudar o interior, apagar magos e frustrações transformando apenas o corpo físico? A maioria dos que se submete a transformações estéticas radicais não quer apenas melhorar, consertar ou disfarçar. O objetivo é mudar da cabeça aos pés, virar outra pessoa, deixar para trás o invólucro da sem-gracice e renascer outro, mais belo e amado. Apesar de as cirurgias plásticas estarem cada dia mais banalizadas, tem se difundido fortemente na mídia programas que promovem transformações completas, como é o caso da atração norte-americana “I Want a Famous Face”, criado pela MTV. A proposta do programa é acompanhar a mutação de candidatos que querem se transformar em clones de seus ídolos. Em um polêmico episódio, gêmeos terrivelmente tímidos e cheios de espinhas queriam virar Brad Pitt. Em outro, uma garota de pele escura e olhar triste almejava ser Kate Winslet, e afirmou que continuaria muito melancólica caso não atingisse tal proeza. No Brasil, uma jovem de 27 anos pôs na cabeça que queria se transformar na dançarina de axé Scheila Carvalho. “Comecei a ver a Scheila como minha referência, e até hoje já gastei 100.mil reais em cuidados estéticos para ficar igual a ela”, diz. Todo esse dinheiro foi gasto com cabelo cortado, tingido e tratado como o da musa, programa de exercícios igual ao dela, guarda-roupa idem, aplicações de botox, lipoaspiração em sete lugares e duas cirurgias para colocar próteses de mama. “Já quase cheguei lá, agora só falta serrar os dentes caninos”, completa. Para os psicólogos, esse tipo de comportamento pode denunciar uma forte e perigosa não-aceitação própria, uma renúncia do “eu” e a idolatria do “outro”. Quando isso acontece, explicam, as pessoas acreditam que seus problemas interiores não têm solução, que estão condenadas para sempre e que, por isso, a única forma de escapar dessa encruzilhada é através da incorporação de um novo ser, como se ela fosse um carro velho sem possibilidade de reparo. “O grande problema, no entanto, é que a transformação estética nunca muda a personalidade, nem faz de ninguém outra pessoa, e isso ela irá perceber em pouco tempo. Daí, o sentimento de frustração pode se agravar ainda mais”, esclarecem os médicos. “Há registros de pessoas que chegaram ao suicídio quando perceberam que eram outra pessoa por fora, mas que continuavam as mesmas de sempre por dentro”.

AMORES NADA CONVENCIONAIS

AMORES NADA CONVENCIONAIS:O MAIOR DESAFIO É VENCER O PRECONCEITO, AS PRÓPRIAS DIFERENÇAS OU CRER NO SENTIMENTO DO OUTRO?O inglês Jon Brower Minnoch é considerado o homem mais pesado de todos os tempos, de acordo com o Guinness Book, o livro dos recordes. Quando se casou, em 1978, estava com 635 quilos. Sua esposa, a também inglesa Jeannette Minnoch, pesava apenas 50 quilos quando subiu ao altar, dando a Jon – e também a ela – um nove recorde, registrado oficialmente no livro: o de casal com maior diferença de peso de todo o mundo! No Brasil, o casal formado por Claudia Pereira Rocha da Silva, de 34 anos, e Douglas Maister Breger da Silva, de 35, também está no Guinnes Book. A dupla foi reconhecida pelo livro como o menor casal do mundo. Cláudia tem apenas 92,5 centímetros de altura, tamanho equivalente ao de uma criança de três anos, e calça número 25. Aliás, um dos problemas que mais incomoda Cláudia é a dificuldade para encontrar roupas e calçados de seu tamanho e que não sejam de criança. “Todas as roupas são coloridas ou têm babados. É raro achar uma blusa discreta. A maioria é feita para anões maiores que eu”, reclama. Uma curiosidade do casal curitibano e que chama a atenção é que Douglas é ainda menor que sua parceira. Ele tem apenas 89,5 centímetros, 3 centímetros a menos que Cláudia. “Assim como muitos anões, nós dois já chegamos a trabalhar com teatro”, diz Douglas. “Adivinha a peça que nós fizemos”, pergunta Cláudia. “A Branca de Neve”. Em 2008, um homem de 92 anos estava prestes a se casar com uma jovem de apenas 16 anos. Os dois só não oficializaram o matrimônio porque a Justiça do Egito – país onde moram - impediu. O ministério da Justiça egípcio criou, na década 80, uma lei que impede o casamento de estrangeiros com egípcios quando a diferença de idade entre os noivos for maior do que 25 anos. Mesmo assim, o casal disse que pretende continuar unido. Na Inglaterra, os britânicos Frank, de 101 anos, e Anita Milford, de 100 anos, completaram em maio 81 anos de casados. Eles detêm o recorde de ser o casal vivo há mais tempo juntos, assegura o tabloide Daily Mail. Apesar da longevidade da união, Frank e Anita confessam que nunca formaram um casal de muitas afinidades, mas atribuem a isso o segredo para estarem há tanto tempo juntos. “O segredo do sucesso de nosso casamento é que, desde que nos conhecemos, sempre brigamos um pouco”.

UMA NOITE MAL DORMIDA


Uma noite mal dormida
Deito na pedra gelada da elegante porta de entrada do Banco do Brasil, na Rua São Bento, no Centro de São Paulo. Me ajeito como posso: um braço como travesseiro, o outro cobrindo o rosto, e espero. Em cima, as bandeiras de São Paulo e do Brasil, bem iluminadas, contrastam com a escuridão da rua. Do outro lado da calçada, alguém dorme em uma barraca de camping velha, coberta por um saco de lixo preto. No meio da rua, fechada para carros, há um homem apoiado em um canteiro, quase embrulhado no papelão. Então, eles chegam. Primeiro, um vestido de laranja, com uma vassoura, que acorda o homem embrulhado. Pede para ele deitar mais para a direita, sair do meio da rua. Passou da meia noite e não há mais ninguém por perto. Eu espero e cochilo. Aí, vem o caminhão. Estaciona ao meu lado. O motor parece que vai me engolir. Espero a água. Em vez disso, uma fumaça nojenta invade meu nariz. São cinco ou seis funcionários que lavam a calçada sem me olhar. Mesmo assim, tomam cuidado para não espirrar água. Permaneço seco, apesar do susto. A experiência de acordar desse jeito é horrível, mas trata-se de uma rotina para milhares de pessoas que dormem nas ruas paulistanas. As operações noturnas de limpeza são necessárias, segundo a Prefeitura, para garantir que as ruas continuem transitáveis de dia. Não fossem os jatos d'água que acordam os desabrigados de madrugada, o cheiro seria insuportável, argumentam.De acordo com dados da Secretaria de Subprefeituras, as operações envolvem 120 caminhões e 1.420 pessoas, entre garis e ajudantes de limpeza. Tudo ao custo de R$ 5 milhões mensais. Questionados se não seria melhor gastar o dinheiro em banheiros para a população de rua, os responsáveis pela pasta afirmam que existiam quatro na região central, mas que um deles acabou fechado por constantes ações de vandalismo e furto. Não deve ser reaberto. Considerada necessária pela Prefeitura, a lavagem das calçadas continuará, mesmo nas noites frias, como explicado em nota oficial: "Independentemente das condições climáticas, os serviços de limpeza precisam ser executados. Para a lavagem das calçadas da região central, nos locais onde existem moradores de rua dormindo, as equipes usam proteções de plástico para não molhá-los. Essa proteção se assemelha àquelas utilizadas pelas equipes de corte de grama, mas são de plástico e mais resistentes para que não molhem os moradores de rua." (D.S.)





sexta-feira, 24 de julho de 2009

A BELEZA TRAZ DINHEIRO OU DINHEIRO TRAZ BELEZA?

QUAL AFIRMAÇÃO CONDIZ MAIS COM A REALIDADE:A BELEZA TRAZ DINHEIRO OU DINHEIRO TRAZ BELEZA?O conceito de beleza não é algo estático, imutável. Longe disso, o belo varia de tempos em tempos e, a cada novo padrão estabelecido, trava-se uma guerra quase doentia para conquistá-lo. Durante a Renascença, por exemplo, a beleza estava diretamente associada ao que hoje é rejeitado, ou seja, às formas roliças e volumosas. A mulher que deixava à mostra o tecido adiposo transbordar era objeto de desejo e devoção. Nas artes, Renoir retratou a beleza feminina ao pintar mulheres gordas deitadas na relva. Monet é outro bom exemplo de exaltação àquilo que, hoje, deixou de ser belo e virou até motivo de chacota. Sua obra está recheada de mulheres ‘arrojadas fisicamente’. Não importa qual seja o modelo de beleza exigido por uma época, a regra pede estar sempre adaptado a ele. O jogo é assim, desde os antecedentes renascentistas, e assim continuará a ser. Hoje, no entanto, com as novas tecnologias e a ascensão do mercado de cosméticos, alcançar o padrão de beleza exige apenas um pouco de disposição e a um bocado de dinheiro. Algumas clínicas de estética de São Paulo chegam a cobrar até R$8 mil por um tratamento que se restringe aos cuidados com o cabelo e a pele. As expressões faciais podem ser amenizadas por pouco mais de mil reais. E para quem deseja abandonar de vez a Renascença, o mercado oferece as lipoaspirações por preços convidativos. Bastam dinheiro e um pouquinho de coragem. No Oriente, região marcada pelo conservadorismo extremo, o comércio de produtos para branquear a pele se tornou uma atividade milionária Na Índia, por exemplo, artistas de Bollywood - centro cinematográfico do país - participam de anúncios de televisão que procuram convencer os consumidores de que serão mais populares e belos se tornarem a pele mais clara. Nem todos concordam com esse tipo de apelo comercial. Para parte da população, os produtos para clarear a pele podem fortalecer o preconceito. É o que acredita também a atriz indiana Rani Moorthy. Para ela, essa tendência trata a cor mais escura como se fosse uma “doença a ser curada”. “Às sextas-feiras era obrigada a tomar banho de óleos, com limão e outros produtos usados tradicionalmente para clarear a pele”, conta.

CLASSE MÉDIA NO CRIME: O QUE MAIS OS MOTIVA?

CLASSE MÉDIA NO CRIME: O QUE MAIS OS MOTIVA?________________________________________O envolvimento de indivíduos das classes média e média-alta em atos de delito está cada vez mais comum no Brasil, como têm provado as estatísticas. No entanto, para o coordenador do programa de pós-graduação em Direito da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), isso não deve ser encarado como motivo de alerta, já que é um grande erro associar determinada classe social como mais ou menos propensa ao crime. “Assim como a pobreza não faz de ninguém criminoso, ser da classe média também não faz de ninguém honesto. É muito mais comum encontrar um delinquente por conta da vontade própria e da necessidade de consumo. Tem gente que ainda acredita na inocente ideia de que bandido é morador de favela”, diz. Segundo o acadêmico, tudo indica que há prevalência de estímulos externos ao meio social, que acabam por favorecer a entrada do jovem de vida estável no crime. Dentre os mais comuns, cita ele, pode-se destacar a necessidade que esses indivíduos têm em ser o “centro das atenções”, uma vez que grande parte da imprensa brasileira transforma criminosos potenciais em celebridades marcantes e até invejadas. “A mídia tem o poder de transformar assassinos, traficantes, prostitutas e outros tantos mais em heróis nacionais”, explica. Bom exemplo de tal teoria é o caso do ‘famoso’ Maníaco do Parque. O assassino em série já distribuiu autógrafos pelas ruas do País feito artista de Hollywood. Bruna Surfistinha, ex-garota de programa, após publicar livro que conta sua trajetória “profissional”, passou a ser vista com frequência em programas de entrevista com um falso ar de intelectualidade estampado no rosto. Um chamariz e tanto para muitos jovens, dispostos a seguir os mesmos caminhos que a celebridade do sexo. Outra linha de raciocínio, defendida por profissionais da psicologia, sustenta que essa propensão ao crime seja um “traço de personalidade do indivíduo”, algo a ser discutido muito mais pela genética que por sociólogos. Os opositores de tal teoria se defendem e colocam a responsabilidade sobre os pais. “A família pode agir como dispositivo que aciona ou desarma a ambição criminosa do filho. Em alguns casos, pode até mesmo criá-la, mesmo que o indivíduo não tenha nenhuma propensão ao crime.”

Estudos científicos, o mundo vai acabar em 2012

De acordo com profecias de diversas correntes e estudos científicos, o mundo vai acabar em 2012

LEANDRO DUARTEAGÊNCIA UNIPRESS INTERNACIONAL
Apocalipse, fim dos tempos, Juízo Final. Para muitas pessoas, pura lenda. Mas, após tantos acontecimentos trágicos recentes, será que esses mesmos indivíduos não estão, agora, com uma pulga atrás da orelha? Isso sem falar que os indícios que levam ao fim do mundo não são apenas levantados por correntes místicas e religiosas, mas também pela ciência.
No dia 21 de dezembro de 2012, um acontecimento pode ser o estopim para o desencadeamento de catástrofes que culminariam com a destruição do planeta. Na data, está previsto um raro alinhamento do Sol com o centro da Via-Láctea – algo que acontece uma vez a cada 26 mil anos. Em virtude do fenômeno, vários distúrbios naturais, como furacões, terremotos, dilúvios, pragas – tudo o que a Bíblia prevê no Livro do Apocalipse – determinariam o fim dos tempos.
A verdade é que, hoje em dia, o panorama não é nada animador. Desde 2008, uma série de infortúnios atinge a Terra, como crise mundial, gripe suína, inundações e secas em diversas regiões, além de problemas recorrentes, como guerras, violência nas grandes cidades, aquecimento global, desigualdade social, entre outros.
As apostas para o fim dos tempos em 2012 parecem não ser em vão. Nostradamus, "I Ching", o Calendário Maia, oráculos gregos e romanos, a Bíblia Sagrada, todos apontam para um desfecho em pouco tempo. O assunto tem sido levado tão a sério que um filme sobre o tema, com custo estimado de US$ 200 milhões, está sendo produzido em Hollywood – a estreia está prevista para o dia 13 de novembro deste ano, no Brasil.
A superprodução de ficção científica "2012", que traz no elenco atores como John Cusack e Danny Glover, retrata a luta pela sobrevivência da humanidade por conta de uma grande devastação ocorrida em escala global. A Sony Pictures liberou um teaser do filme com a imagem de um tsunami de proporções colossais, com o seguinte texto: "Como os governos do nosso planeta preparariam seis bilhões de pessoas para o fim do mundo? Não preparariam."
A trama se desenvolve a partir da profecia do Calendário Maia de que, no inverno (hemisfério norte) do ano de 2012 – mais precisamente no dia 21 de dezembro –, o planeta será dizimado. A direção é assinada pelo alemão Roland Emmerich, que tem no currículo outras películas do gênero, como "O Dia Depois de Amanhã" e "Independence Day".
Curioso é que o filme "Eu sou a lenda" (2007), estrelado por Will Smith e que se passa em 2012, conta a história do cientista Robert Neville, que tenta conter o avanço de um vírus mortal que assolou o planeta após uma guerra biológica. Imune à doença, que transforma os humanos em criaturas parecidas com vampiros, o personagem vivido por Smith é, aparentemente, o único humano vivo e saudável no mundo. Caçado pelos seres infectados, Neville sobrevive aos ataques das "criaturas", enquanto busca um antídoto através de experiências com seu próprio sangue.
Princípio das dores?!De acordo com profecias de diversas correntes eDe acordo com o teólogo Raimundo do Nascimento Filho, pós-graduado em Psicologia, psicanalista clínico e psicopedagogo, ainda não é o fim. Segundo ele, Jesus deu o roteiro, não de tristezas apesar das dores, mas de encorajamento aos missionários que viriam após Ele, aos seus discípulos-apóstolos e às agências missionárias para se equiparem com conhecimento e a Palavra de Deus.“Calma, não é o fim! Inicialmente Jesus falou da morte e da ressurreição, era uma profecia dos lábios santos do Mestre especialmente direcionada a Israel, mas Ele falou da perseguição que viria”, explica o teólogo.O especialista lembra que os sinais da vinda de Jesus e sua aproximação seriam de tristeza entre as nações e comoções alarmantes em todo o sistema mundial. “Quando tais coisas começassem a acontecer, os crentes deveriam erguer sua cabeça, pois a consumação de sua salvação estaria bem perto”, comenta.
De acordo com o teólogo, os acontecimentos de hoje são a exposição da perplexidade; ou antes, como está na tradução atualizada, “em perplexidade por causa do bramido do mar e das ondas”. Os sinais físicos descritos neste versículo são usados na profecia do Velho Testamento como símbolos da violenta destruição de sistemas nacionais e grandes impérios (Is 13.10; Ez 32.7). Na passagem “Vindo numa nuvem” (aparecendo novamente da nuvem que O encobriu de seus olhos), quando da ascensão (At 1.9-11), o teólogo explica que Jesus, aqui, parece referir-Se à profecia em Daniel 7.13-14, a qual haveria de ter o seu cumprimento em Sua própria exaltação ao trono de Deus. Sua segunda vinda seria o Seu retorno daquele mundo celestial.
“Quando Jesus diz: ‘Não passará esta geração’; a geração que vivia então. A afirmativa nestes versículos tem referência especial à pergunta feita pelos discípulos em Lc.21:7, que diz: ‘Mestre, quando sucederá isto?’ E é o único lugar na profecia em que Jesus responde diretamente à pergunta. A destruição do templo estava então a só uma geração distante. Registrado no livro de Mateus 24.34”, explica.O teólogo chama a atenção para o alerta que Jesus deu ao homem, de tomar cuidado para não ser encontrado desprevenido no dia de Sua volta, pois será de súbito para toda a raça humana. E também pede ao homem que vigie e ore, para não ser envolvido no julgamento, mas que seja capaz de permanecer diante do Filho do homem quando Ele vier. (34-36)
E Jesus continua a profetizar: “Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares; porém tudo isto é o princípio das dores.” (Mateus 24.7,8) De acordo com teólogos, neste trecho Jesus deixa claro que esse é o tempo anterior ao arrebatamento. O tempo em que já se vê o mundo se deteriorando em maldade e miséria; mas isso não chega aos pés do horror que se transformará a Terra. Isso significa revoluções, conflitos bélicos e terrorismo. Só em 2004, aconteceram 42 guerras e conflitos armados no mundo. O Paquistão e a Índia se tornaram potências atômicas.
Tribulação“Então, sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome. Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros; levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos. Aquele, porém, que perseverar até o fim, será salvo. E será pregado este Evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim. Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo (quem lê entenda)...” (Mt 24.9-15)De acordo com teólogos, aqui o arrebatamento já aconteceu. Nesse período é que a aliança de Israel com o anticristo e o último ditador mundial provavelmente será tratada. As leis serão mudadas, a Lei de Deus será completamente ignorada, a Bíblia será rejeitada e a consequência será uma apostasia sem limites.
O fim“...Então, virá o fim.” (Mt 24.14) O termo “o fim” provavelmente significa as últimas e mais fortes dores de parto antes que a nova vida irrompa e Jesus volte.
O abominável da desolação“Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo...” (Mt 24.15) Aqui é descrita a metade dos sete últimos anos e o fator desencadeante dos últimos três anos e meio. O abominável da desolação consistirá do anticristo se assentando no novo templo reconstruído em Jerusalém. (2 Ts 2.3,4)
Depois da Tribulação“Logo em seguida à tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento e os poderes dos céus serão abalados. Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; todos os povos se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória. E ele enviará os seus anjos, com grande clangor de trombeta, os quais reunirão os seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus.” (Mt 24.29-31)
GuerrasDurante o século XX, mais de 80 milhões de pessoas pereceram por conta de conflitos armados. Na Segunda Guerra Mundial, morreram 56 milhões; na Primeira, 20 milhões; na Guerra da Coreia, 2 milhões; na do Vietnã, 1,8 milhão; na de Bangladesh, 1,5 milhão; na da Indochina, 1,2 milhão; e na Guerra de Secessão de Biafra foram 1,1 milhão. EpidemiasAlgumas doenças consideradas erradicadas, como tuberculose, dengue e varíola, reapareceram com força total. A cada ano surgem superbactérias que já não são combatidas por antibióticos poderosos. As epidemias mataram muita gente: peste negra (um terço da população europeia), suor inglês (metade da população de Londres), cólera (30 mil), gripe espanhola (50 milhões).Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
VulcõesEstima-se que existam atualmente 1.500 vulcões ativos no mundo – 550 em terra e o restante nos oceanos. Na Itália, há cinco vulcões “preocupantes”; no Japão, 86.
InundaçõesEm todo o século XIX, três grandes inundações abateram a Terra, gerando o óbito de 938 mil pessoas. No século XX, até agosto de 1996, aconteceram 82 grandes inundações em diversos pontos do planeta. O total de mortes contabiliza aproximadamente 4,72 milhões de pessoas.Fonte: World Almanac.
TerremotosPesquisas apontam cerca de 500 mil tremores, a cada ano, em todo o globo. Estima-se que haja em torno de um milhão de sismos, dos quais 100 mil são percebidos pelas pessoas com seus próprios sentidos e pelo menos mil causam danos. estudos científicos, o mundovai acabar em 2012

Choque térmico


Choque térmico
Por Natália Mazzoni natalia.mazzoni@folhauniversal.com.br Para ter todas as funções em ordem, o corpo humano precisa ter, em média, 37ºC. Quando a temperatura está abaixo do normal, a chamada hipotermia, pode ocorrer problemas que comprometem o funcionamento do organismo. Mas o frio nem sempre é o vilão. Se aplicadas de forma correta, baixas temperaturas podem ser usadas a favor da saúde. É por isso que cientistas e médicos se dedicam cada vez mais à hipotermia terapêutica, que tem sido usada, com ótimos resultados, em procedimentos cirúrgicos e tratamentos. A técnica mais conhecida, e muito usada por atletas, é a aplicação de bolsas com gelo ou gel congelado ou até imersão em piscina com gelo para tratar lesões esportivas. "Os benefícios do uso adequado do gelo são a diminuição da fadiga muscular, recuperação de processos inflamatórios e recuperação de atletas após o treino", diz o especialista em fisioterapia esportiva, David Homsi. Mas a hipotermia vai além das lesões musculares. A aposentada Maria de Nazareth Diz Meireles de Assis, que luta contra um câncer desde 2006, sabe bem disso e sentiu na pele as vantagens de se tratar com temperaturas abaixo de zero. Ela é um dos dez pacientes de quimioterapia do Instituto Paulista de Cancerologia (IPC) que começaram a usar uma touca com gel congelado a uma temperatura de 25°C negativos para combater a queda de cabelo, um dos efeitos colaterais do tratamento contra o câncer. Segundo dados do instituto, as pessoas que se submeteram à nova técnica, conhecida como hipotermia local, perderam apenas 20% dos cabelos durante o tratamento, enquanto o comum é um paciente de quimioterapia perder 70% dos fios. O médico responsável pelo projeto, e diretor do IPC, Hézio Jadir Fernandes Junior explica que a touca produz um processo de contração dos vasos sanguíneos. "A baixa temperatura provoca essa vasoconstrição e diminui o fluxo sanguíneo. Dessa maneira, a droga quimioterápica causadora da queda do pelo não chega até o folículo piloso (base do cabelo), o que evita que o fio caia”, diz. Maria passa por ciclos de quimioterapia a cada 20 dias, que duram 4 dias seguidos. Neste ano, a touca usada por ela em todas as sessões – colocada 15 minutos antes do início do tratamento e trocada a cada 45 minutos – veio para ajudar em um dos sintomas que mais incomodavam a aposentada. "Nunca me acostumei a usar perucas. Sempre me virei usando lenços ou boinas. Desta vez, meu cabelo não caiu quase nada. É o primeiro inverno que não sinto frio na cabeça", comenta. Especialistas da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) também usam a hipotermia local, em casos de cirurgias de aneurisma cerebral. Durante a operação, a temperatura no local da cirurgia é diminuída em até 30°C, com a aplicação de uma espécie de soro fisiológico gelado que é feita na região da cabeça que está exposta. Dessa maneira, é reduzida a produção de substâncias excitantes que são formadas quando o cérebro sofre uma lesão, e podem levar o paciente à morte. "Com a hipotermia local, o paciente tem muito mais chances de sobreviver. Desde que começamos com esse procedimento, não tivemos nenhum óbito", diz o neurocirurgião Mirto Prandini, professor e diretor do Laboratório de Técnicas Neurocirúrgicas da Unifesp.

Pulmões sob ataque


Camille Rodrigues da Silva - PULMÕES SOB ATAQUE
Por Andrea Miramontes andrea.miramontes@folhauniversal.com.br Desde que o frio tomou conta de boa parte do País, o consultório da pneumologista Camille Rodrigues da Silva, de 37 anos, está abarrotado de pacientes vítimas de problemas respiratórios. E não é à toa, pois, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), dois em cada dez brasileiros são afetados por alguma doença respiratória crônica e, no frio, a situação piora. Uma pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) revelou ainda que, com as mudanças bruscas de temperatura, todos os dias, morrem, em média, 75 idosos com mais de 65 anos em São Paulo. Há 10 anos, a professora e mestre pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) também atua no PrevFumo – Grupo de Prevenção e Tratamento de Tabagismo da Unifesp. Camille fala sobre mitos e verdades que envolvem as doenças respiratórias e a relação delas com o cigarro e o frio. 1 – Uma pesquisa da USP apontou que, devido à poluição, a média de vida do paulistano não fumante já é menor em 1 ano e meio do que a população do resto do País. O cigarro agrava essa situação? Em São Paulo, ficamos muito expostos à qualidade do ar ruim. Isso facilita a agressão pulmonar e o desenvolvimento de doenças. O cigarro piora tudo, inclusive o avanço da idade. Após os 35 anos, as pessoas começam a envelhecer e a perder gradualmente a capacidade do pulmão, mas quando são somadas a perda funcional da idade com a agressão do cigarro, o ataque ao órgão acelera. Em uma cidade com poluição e cigarro, o quadro se agrava ainda mais. 2 – Que mal faz a poluição ao organismo e o que ela pode causar a longo prazo? Trata-se de mais um agressor para as vias respiratórias, que facilita a manifestação de doenças e a penetração de vírus. Mas ninguém vai desenvolver um câncer por estar em contato com o ar ambiente, só se já tem propensão. Há uma exceção também para pessoas que têm exposição diária, no domicílio, à queima de carvão, como na China, onde usam para o fogão. Aqui no Brasil, há alguns casos de pessoas que cozinham com o auxílio do carvão, mas isso não ultrapassa 5% da população. 3 – Agora no inverno, como o organismo reage ao frio e como amenizar os problemas da estação? O frio intenso resseca as vias aéreas, promove uma agressão e isso mobiliza o sistema imunológico. Essa agressão das vias respiratórias provoca gripes ou dispara a asma e outras doenças crônicas em quem já tem a tendência. Se a pessoa fuma, o quadro piora, pois fumantes têm mais gripe do que não fumantes. Colocar uma bacia com água no quarto já ajuda bastante em dias muito secos. 4 – E qual o perigo da mudança brusca de temperaturas? Para o sistema respiratório, a temperatura ideal está acima dos 22°C ou 23°C graus. Quando esfria bruscamente, isso agride as vias aéreas e pode desencadear doenças como asma, rinite, enfisema e pneumonia. Nessa época do ano, os consultórios de pneumologistas ficam lotados, fica difícil até arrumar um horário. 5 – Crenças populares dizem que andar descalço e sair com o cabelo molhado causam gripe. O que há de verdade nisso?As pessoas têm que se agasalhar e se proteger do frio, mas alguns dizeres são mitos, como este de lavar a cabeça e ficar com o cabelo molhado. Se a pessoa não molhou a roupa e não vai ficar com a roupa úmida, não tem nada de mais. Andar descalço, se a pessoa não está sentindo frio, também não tem problema. Agora, algumas receitas da vovó ajudam mesmo a aquecer o corpo, como chás, que também hidratam as vias respiratórias, ou mel, que traz uma sensação de bem-estar. Já o limão, que muita gente acredita ser benéfico, não há nenhuma comprovação científica que faça bem ao sistema respiratório. 6 – Uma gripe mal curada pode virar uma pneumonia e matar? Não diria ser possível em qualquer idade. Pode até acontecer, mas em crianças e idosos. Uma gripe pode promover uma lesão nas vias aéreas e facilitar a penetração de bactérias que estão no ar e não entrariam se o corpo estivesse forte. Nos idosos, pode começar com um quadro gripal e a gripe facilita a entrada da bactéria causando pneumonia. O idoso não morre da pneumonia, mas com a doença, que acaba debilitando todo o organismo. 7 – E a vacina da gripe? Tem muita gente que diz que ficou gripada depois que a tomou. Isso é possível? A vacinação contra gripe previne a doença e é recomendada a todos os meus pacientes, principalmente os que têm mais de 60 anos. As pessoas que efetivamente têm a reação são minoria. Vale a pena tomar. 8 – E quanto aos fumantes, qual o perfil de quem decide parar? Somos procurados por pacientes com mais de 40 anos, na maioria mulheres. Elas têm mais dificuldades de parar de fumar do que os homens. Aos 40, a pessoa inicia a reflexão da importância de parar ou mesmo já começou a sentir os efeitos do tabaco, com alguma doença detectada. 9 – Qual o índice de sucesso de quem para de fumar? Conseguimos fazer com que 50% dos pacientes que nos procuram parem efetivamente. Sabemos que, após 1 ano, esse índice cai até 20%, mas ainda é um bom resultado. A literatura médica mostra que menos de 40% das pessoas que tentam sozinhas conseguem parar. 10 – Quando aparecem os malefícios do cigarro e em quanto tempo é possível ver os benefícios em quem para de fumar? Os problemas começam a aparecer depois de 30 anos fumando, levando em conta a média de fumante que consome um maço por dia. Em duas semanas, o ex-fumante já percebe a melhora na disposição para atividades físicas. O sistema imunológico de quem parou de fumar também melhora, o que o fará suportar melhor uma gripe causada pelo ao frio.

Contribuição delicada


Contribuição delicada
Fazer “vaquinhas” para comprar presentes ou festas de aniversário no ambiente de trabalho pode causar mais problemas que diversão se não for de forma correta. Muitas pessoas se sentem constrangidas sem saber com qual quantia contribuir. “As contribuições, em geral, devem ser espontâneas. Caso a pessoa não tenha condições de contribuir, o melhor é falar sem criar alarde, e isso deve ser respeitado pelos demais”, diz o consultor de etiqueta empresarial, Cláudio Pelizari, da Etiqueta Empresarial. O consultor também explica que os exageros devem ser evitados. “Algumas pessoas contribuem com quantias muito maiores que os demais, e isso pode causar uma má impressão”, alerta o especialista. No caso do amigo secreto, o ideal é estipular um valor que prevalecerá, também, para o presente do chefe.

A hora de dar o sangue



A hora de dar o sangue
Por Andrea Dip andrea.dip@folhauniversal.com.br A chegada do frio tem desencorajado os doadores de sangue. Grandes hemocentros do País, como a Fundação Pró-Sangue, o maior da América Latina, estão com o estoque pela metade. "Necessitamos, com urgência, de doadores de todos os tipos sanguíneos", diz a assessoria da Pró-Sangue. Doar sangue deveria se tornar algo corriqueiro, afinal, é seguro (o material utilizado é descartável e estéril), rápido (demora, em média, 20 minutos) e quem doa ainda ganha o resultado de nove exames para diferentes doenças (veja o que é preciso para doar no quadro abaixo). "A doação é um ato cívico, um comprometimento social. O sangue não pode ser produzido artificialmente e somos obrigados a coletar de um indivíduo para utilizar em outro. É importante que a população crie uma cultura de doação para mantermos os estoques de sangue seguros o ano todo", diz Guilherme Genovez, responsável pela Coordenação da Política Nacional de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde. A falta de doadores é sentida em vários hemocentros do País. Tanto que o ministério divulgou, recentemente, a Campanha Nacional de Doação de Sangue, cuja ideia é transformar o ato de doar em um hábito de vida saudável e coletivo. Conceição Albuquerque, de 37 anos, é doadora desde os 19 e conta que viajava 3 horas de sua cidade, no interior de São Paulo, para doar sangue no Hospital das Clínicas, na capital paulista. Ela nunca precisou de doação, mas diz que faz isso porque sabe que está salvando vidas. O Brasil necessita diariamente de 5,5 mil bolsas de sangue e, segundo dados do MS, cerca de 1,8% da população já doou sangue nos últimos 5 anos. Os homens são responsáveis por mais de 70% das doações e os jovens entre 18 e 29 anos correspondem a 50% dos doadores. "O jovem é fundamental nessa corrente. Eles são os que mais têm hábitos de vida saudável e os que conseguem mobilizar amigos e conhecidos", diz Genovez. A transfusão de sangue é necessária em cirurgias de grande porte, para hemofílicos, pessoas que se submetem à quimioterapia e pacientes que necessitam de hemodiálise. São 5 milhões de transfusões por ano. No site www.anvisa.gov.br/sangue/hemoterapia/hemocentros/index.htm, é possível encontrar o endereço de hemocentros em todo o PaísPARA SER UM DOADOR É PRECISO: • Ter mais de 18 e menos de 65 anos • Ter peso superior a 50 quilos • Se homem, ter doado há mais de 60 dias • Se mulher, ter doado há mais de 90 dias; não estar grávida; não estar amamentando; já ter passado o período de 3 meses após o parto ou aborto • Não ter tido hepatite após os 10 anos • Não ter tido contato com o inseto barbeiro, transmissor da doença de Chagas • Não ter tido malária ou estado em região da doença nos últimos 6 meses • Não sofrer de epilepsia • Não ter ou ter tido sífilis • Não ser diabético • Não ter feito tatuagens recentes (menos de 1 ano) • Não ter recebido transfusão de sangue ou hemoderivados nos últimos 10 anos • Não ter ingerido bebidas alcoólicas nas 24 horas que antecedem a doação • Estar alimentado e com intervalo mínimo de 2 horas do almoço • Dormir pelo menos 6 horas nas 24 horas que antecedem a doação • Não estar exposto ao risco de contrair o vírus da aids, tendo comportamentos como: * Não usar preservativos em relações sexuais * Ter tido mais de dois parceiros sexuais nos últimos 3 meses * Usar drogas injetáveis Fonte: Hemocentro de São Paulo

Mãos à obra




Mãos à obra

O trabalho é a melhor ocupação para homens na terceira idade manterem o cérebro em atividade e, assim, adiarem a demência. Essa é a conclusão de um estudo do Instituto de Pesquisa do King's College, de Londres, na Inglaterra. Foram avaliados 1.320 pacientes com a doença e o resultado foi que cada ano de adiamento da aposentadoria provocava um atraso de, no mínimo, 6 semanas na aparição do mal. O motivo é que, por meio de atividades cerebrais, é criada uma quantidade maior de conexões possíveis entre as células do cérebro e, com isso, evita-se que boa parte delas se percam. A perda destas conexões é justamente a causa da demência. Para outros especialistas, a aposentadoria, no entanto, pode ser tão estimulante para o cérebro de muitas pessoas quanto a permanência no trabalho. Esse é o caso de Rita Cecília Reis Ferreira, diretora científica da Associação Brasileira de Alzheimer, em São Paulo. "Há poucas pesquisas como esta referente ao papel efetivamente desempenhado pelo trabalho. O que se sabe é que os idosos que permanecem ativos exigem mais trabalho do cérebro e, por isso, a demência demora mais a aparecer. Há casos em que ela nem aparece. Uma alimentação regrada também ajuda. Terrível é botar pijama e chinelo e ficar inativo, pois, aí sim, as chances de entrar num processo degenerativo são maiores", conclui. (G.B.)




Os voluntários da UNIVERSAL, continuam abençoando todas as famílias dos internos da Fundação CASA.















Que o Senhor Jesus abençoe a todos.

Mais vitalidade






Mais vitalidadePara a cabeleireira Ana Cleide, proprietária de duas unidades de um instituto de beleza em Guarulhos, na Grande São Paulo, a procura por tratamentos mais intensivos, nesta época do ano, é bastante comum. Contudo, ela garante que alguns cuidados básicos são imprescindíveis para manter a beleza dos fios. Confira: • Lavar os cabelos em dias alternados, caso não sejam oleosos. • Usar sempre água morna. Se estiver quente, seja breve e jamais os desembarace embaixo do chuveiro. • Antes de usar o secador de cabelos, passe algum produto específico para proteger os fios, evitando que se quebrem ou fiquem danificados por conta do ar quente. • Jamais durma com os cabelos molhados. • Procure fazer, semanalmente, uma higienização capilar (limpeza profunda dos fios e do couro cabeludo), num salão de beleza. • Faça hidratação para devolver a umidade natural e os nutrientes dos cabelos, uma vez que as chapinhas, secadores e produtos químicos removem a umidade.





Projeto UNIVERSAL na Fundação CASA





























Ação social na FUNDAÇÂO CASA (ANTIGA FEBEM)IURD ajuda na ressocialização de menores da Fundação CasaAgência Unipress InternacionalSÃO PAULO - Voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus de todo o Brasil visitam, diariamente, unidades da Fundação Casa. Em São Paulo, cerca de 150 pessoas acompanham o pastor Geraldo Vilhena, – responsável pelo trabalho no Estado – nas reuniões realizadas nos locais. Segundo dados da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência (SEDH/PR), no Brasil, o número de menores infratores que cumpre pena aumentou em 28%, entre 2002 e 2006. Em média, há nove adolescentes em regime de internação para cada um em regime semi-aberto. São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará são os Estados com maior execução para este regime. Com o objetivo de ajudar na reintegração desses jovens na sociedade, há sete anos a IURD conta com a ajuda de voluntários de todas as áreas para a realização do trabalho espiritual. Durante os encontros, os internos recebem uma palavra de fé e de esperança. “Nós oramos para que eles sejam libertos dos problemas espirituais e possam receber a presença de Deus”, diz o pastor Geraldo. Semanalmente, são distribuídos cerca de três mil exemplares da Folha Universal e mensalmente mil livros e duas mil revistas Plenitude, para que os adolescentes possam conhecer, de uma forma diversificada, a Palavra de Deus. O grupo também organiza palestras sobre saúde da mulher – nas unidades femininas –, higiene e educação, além de oferecer doações e amparo aos familiares dos internos. No mês passado, cerca de 200 famílias do Complexo do Brás receberam lanches, roupas, calçados e brinquedos. “Durantes esses eventos, procuramos conscientizar todos sobre a importância de resgatar os valores da família, da formação da criança e do adolescente para a nossa sociedade”, explicou o pastor, acrescentando uma palavra de fé aos que estão sofrendo por terem algum parente sendo escravizado pelo mundo do crime: “Disse o Senhor que se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra”, finalizou.

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