sábado, 26 de setembro de 2009

Que pai é Esse?


Que pai é Esse?
Se Deus é Pai de todos por que tantas desigualdades no mundo? Por que uns poucos têm tanto enquanto a maioria tem o mínimo?
E se Deus é Pai e rico, por que a maioria de Seus filhos é pobre e mais de dez por cento da humanidade passa fome?
Que tipo de pai é Esse?
Quem é pai sabe muito bem o que significa a saúde e bem-estar de um filho. Eu, por exemplo, por mais cruel que fosse, jamais deixaria qualquer um dos meus três filhos passar necessidades. Muito menos seria desumano ao ponto de tentar corrigi-los com um resfriado, quanto mais um câncer.
Em recente entrevista à imprensa, o vice-presidente da República, José Alencar, disse: “Se Deus quiser me levar, Ele não precisa de câncer para isso. Mas, se Ele não quiser que eu vá agora, não haverá câncer que me leve.”
Não quero cansar o internauta respondendo aqui essas e outras tantas questões que o assunto comporta. Seria bom meditar nisso. Para conhecer mais sobre o tema, leia o livro “
Somos todos filhos de Deus?Publicado por Bispo Edir Macedo

Operação e arrependimento


Operação e arrependimento
Cinco dias depois de eleita miss Rio Grande do Sul 2009, Bruna Felisberto, de 22 anos, procurou cirurgiões plásticos para fazer retoques na silhueta, de olho no título de miss Brasil. Fez uma lipoaspiração, colocou silicone e resolveu operar a ponta do nariz. As primeiras cirurgias correram bem, mas a do nariz, não. “Meu nariz ficou desproporcional e com cicatriz. Depois de voltar ao médico, ficou ainda pior, pois estou com problemas de respiração”, conta. Estudante de biomedicina, Bruna trancou a faculdade para participar do Miss Brasil, concurso em que terminou no sexto lugar. Na entrevista abaixo, ela fala do arrependimento de ter feito a cirurgia sem avaliar se o procedimento era necessário. Por que alterou o nariz? Fiz por indicação do meu coordenador de concurso, que é experiente e já formou várias misses. Ele me convenceu de que, se eu mexesse no nariz, que tinha ponta arredondada, eu teria mais chances de ser a miss Brasil. Hoje, me arrependo de não ter amadurecido a ideia antes e procurado outro médico. Fui ingênua. Pedi para o cirurgião que modificasse só a pontinha, mas o médico lixou meu nariz todo e deixou em formato de sela de cavalo. Saí com uma cicatriz em cima. Cirurgia de nariz não fica com marca, mas a minha ficou. Você tentou arrumar? Sim, procurei milhões de médicos, mas ninguém quer pôr a mão no erro do outro. Então, tive que recorrer ao mesmo cirurgião, que piorou a situação, pois saí com o nariz menor ainda, totalmente desproporcional ao meu rosto, com uma narina maior que a outra. Além disso, agora estou com a voz anasalada e problemas respiratórios. Toda miss faz plástica? Não conheço nenhuma que não tenha feito alguma intervenção. Hoje ficou mais fácil, pois todo mundo tem acesso. Por um lado, isso é bom, porque a pessoa tem a chance de corrigir algo, mas por outro, não, pois cirurgia plástica vicia. Você faz e, se fica bom, passa a pensar na próxima, a achar defeitos que nunca tinha visto. Eu mesma nunca tinha visto defeito no meu nariz. Isso atrapalha a carreira? Atrapalhou, pois a plástica foi feita 5 dias depois do concurso, quando eu era representante da beleza no meu estado. Nesse ano, que deveria ser o mais rentável, eu não conseguia sair na rua.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

IURD Batismo nas águas


Arrependimento
Arrependimento não é remorso. Remorso é só um sentimento de tristeza momentânea por alguma falta cometida. No remorso não há atitude em relação ao pecado. Isto é, nele não há o sacrifício de abandono ao pecado. Por isso, não há perdão para o remorso.
Já o arrependimento é atitude, é ação ou prática da fé. No arrependimento há o sacrifício do abandono ao pecado.
É importante observar que o que difere o remorso do arrependimento é o sacrifício. Quem despreza os sacrifícios da fé jamais alcançarão misericórdia!
O arrependimento é necessário para a remissão de pecados ( Lucas 24.47 ). Mas não há arrependimento sem o sacrifício de abandono ao pecado. Logo, não há salvação sem o sacrifício de negar-se a si mesmo os prazeres da carne.
Sincero e verdadeiro arrependimento impõe ódio e abandono ao pecado.Isto é ação!
Publicado por Bispo Edir Macedo

A Fúria de Baal

A Fúria de Baal
Olá Bispo,
Sou o pastor Marcelo, que estava em Nicarágua, e, atualmente, me encontro na Argentina, esperando os documentos para voltar aos Estados Unidos. Esta semana estive relatando ao Bispo Romualdo o meu testemunho de quando estive preso no México, e ele me pediu que o enviasse para o senhor.
Em 1998, a Igreja Universal do Reino de Deus estava tendo um crescimento no México, o qual chamou a atenção dos religiosos da época, como sempre acontece nos países onde a IURD já se faz presente. Quiseram frear o crescimento e desenvolvimento da igreja. Estávamos em uma vigília de oração na Sede, eu havia aberto um propósito de jejum de 24 horas numa sexta-feira pela libertação do povo, o qual seria entregue o jejum ao término da vigília. O que ninguém esperava era que, nessa vigília, ocorreu uma verdadeira perseguição aos pastores da nossa igreja.
No intervalo, por volta das 4h, cerca de 30 oficiais de imigração que estavam infiltrados no meio do povo dentro da igreja, trataram de prender-nos, dando, inclusive, chave de braço em alguns pastores.
Conseguimos escapar, graças à intervenção do povo que nos apoiou em todo o momento. Como o número de participantes era de aproximadamente 3 mil pessoas, tornou-se difícil realizar tal ato dentro da igreja, assim nós pastores buscamos a maneira de fugir. Alguns subiram no teto e se esconderam na caixa d’água. Teve um pastor que se enrolou em um pano e entrou na estrutura abaixo do altar, outros conseguiram pular o muro e fugir pelo teto dos vizinhos e pelo estacionamento. Eu, por exemplo, saí com outros pastores junto à multidão presente na vigília. Os oficiais haviam formado um cordão humano que cercava toda a Sede, mas com a ajuda do povo que os separavam, conseguimos passar por eles sem que pudessem nos deter. Eu já havia cruzado a avenida e estava praticamente livre da confusão, quando um membro da IURD em voz alta me chamou, fato que chamou a atenção de alguns oficiais, que em questão de minutos estavam atrás de mim e me prenderam. Fui o único a ser preso, todos os demais pastores e esposas conseguiram escapar.
O mais contraditório de tudo é que estávamos com nossos documentos em mãos. O que não sabíamos é que as autoridades haviam conseguido um meio de invalidar nossa estância legal naquele país, fato que só viemos a saber naquela madrugada, quando não havia como resolver, pois isso já era 4h de sábado.
É o que sempre temos visto desde a época do Senhor Jesus e os apóstolos até os dias de hoje na história da IURD. Quando o trabalho começa a desenvolver, incomodamos os RELIGIOSOS que, insatisfeitos, tramam meios e se armam de artimanhas, buscando qualquer motivo para impedir o nosso crescimento.
Depois que me prenderam, me colocaram em um camburão onde estive por 4 horas. Durante o percurso, tentaram encontrar os outros pastores e esposas que haviam escapado. Neste lapso de tempo, entrou um oficial, sentou-se ao meu lado e me insultou chamando-me de ladrão, estafador, mercenário etc…Ele estava muito alterado. O objetivo, sem dúvida, era de prender todos os pastores, mas as coisas não saíram como haviam planejado. Revoltado, esse oficial me disse: “Bom, deixa de conversa…” Em seguida, ele sacou a arma e começou a limpar lentamente e perguntou: “Onde estão os seus companheiros?”
Eu respondi: “Eu não sei; ainda que soubesse jamais lhe diria.”
Ele, por sua vez, tratou de fazer uma pressão psicológica em mim com aquela arma na mão. Ao perceber a sua intenção, olhei firme em seus olhos e disse: “Meu amigo, deixe-me dizer uma coisa. Eu não tenho medo da morte e nem de morrer, pois eu já morri há muito tempo. Esse oficial então se levantou muito chateado e me transferiu do camburão para um ônibus, cheio de grades, onde permaneci sentado por um período de dez minutos. De repente, dois oficiais entraram, um homem e uma mulher, se aproximaram de mim, fumando, retiraram meus documentos e do nada esbravejaram: “EU TENHO NOJO DE VOCE, SEU CARECA NOJENTO… EU SOU O DIABO, TIRA O DIABO DE MIM!” Logo depois, esses oficiais começaram a rir.
Quando nos retiramos do local, confesso que fiquei preocupado, porque andamos por volta de uma hora e meia por lugares desertos. Por um momento pensei que iriam me matar. O que eu não sabia era que o edifício de imigração ficava bem longe da cidade. Ao chegar, me apresentaram a um oficial, que era advogado da imigração. No momento da entrevista, ele me pressionou várias vezes, querendo que eu afirmasse que tinha bens em meu nome. Na verdade, senti que eles estavam buscando alguma coisa, ou algum motivo, para acusar e desacreditar a IURD no México.
Sabe Bispo, neste momento me lembrei do que disse o Senhor Jesus: que seríamos levados diante dos governadores e autoridades, mas que não deveríamos nos preocupar como respondê-los, pois o Espírito Santo nos daria a direção.
Nessa prisão, todas as pessoas de mesma nacionalidade ficam na mesma cela. Eu não fui colocado na cela junto com os outros brasileiros, pelo contrário, me colocaram numa separada que não havia luz, nem água.
No domingo, o dia mais esperado pelo pastor, lá estava eu, preso fisicamente, mas o meu espírito livre. Não aceitei estar naquele lugar sem poder ministrar a benção de Deus na vida das pessoas que sofrem. Então, no próprio pátio, consegui reunir 20 rapazes e fiz uma reunião de 25 minutos. Me senti muito feliz independentemente de tudo o que estava acontecendo, porque tinha certeza que Deus estava comigo para ajudar aqueles rapazes. Estive naquela prisão por sete dias sem me banhar, somente com a roupa do corpo, comendo apenas “tortilla” e ovo. Quando eu dizia que tinha sede, riam de mim e me mandavam calar a boca.
Depois desse período, decidiram então me deportar para o Brasil. Quando eu estava saindo, algum dos prisioneiros agarrou na minha mão e a colocou sobre sua cabeça e me pediam para não parar de orar por eles. Me levaram para o aeroporto, sujo e fedorento, e escoltado pelos oficiais. No avião, o rádio de um dos oficiais tocou e pediram que me retirasse do avião urgentemente. Aí estava a resposta que eu estava esperando.
Um Juiz mexicano havia expedido, horas antes, um amparo judicial a todos nós pastores, para que tivéssemos tempo de resolver legalmente toda essa armação, já que tínhamos direitos legais de estar no país livremente.
Com tal ordem, foram obrigados a me tirarem do avião e me soltar. Depois de um bom banho, pude continuar com a missão que o meu Senhor me deu, de ir por todo o mundo e pregar o Evangelho a toda criatura.
E ainda que os RELIGIOSOS tentam nos calar ou nos parar, nada pode deter os que são da fé.
Obs.: Em 1998, tínhamos no México aproximadamente 25 IURDs. Atualmente, já são mais de cem e vamos inaugurar muito mais.
Publicado por Bispo Edir Macedo

Manipuladora da notícia



Manipuladora da notícia
O jornalista Roberto Marinho, fundador das “Organizações Globo”, era chamado de “o fazedor de reis”. A expressão, extraída do francês “faiseur de rois”, demonstrava como ele utilizava do poder do monopólio da “Rede Globo” para influenciar a escolha dos principais mandatários do País. Roberto Marinho utilizava o poder de seus meios de comunicação para colocar a coroa na cabeça de seus escolhidos. A ausência de imparcialidade para noticiar os fatos ligados às principais eleições do País, tornou-se evidente em casos que se converteram em grandes escândalos nacionais. Em 1982, o Brasil vivia a “redemocratização” com as primeiras eleições após a Ditadura, e conheceu então o caso Proconsult. Durante as apurações da eleição para o Governo do Estado, no Rio de Janeiro, a “Rede Globo” divulgava os dados da empresa de tecnologia Proconsult, contratada pelo Tribunal Regional Eleitoral fluminense para totalizar os votos. A apuração se revelou uma fraude a favor do então candidato ao Governo, Moreira Franco, que era beneficiado com a transferência de votos nulos e brancos, e tentava barrar a eleição de Leonel Brizola. A fraude foi descoberta por uma apuração paralela e Brizola se elegeu governador. Em 1989, a “Rede Globo”, mais uma vez, envolveu-se num episódio controverso que teria ajudado a eleger Fernando Collor de Mello na disputa à Presidência com Luiz Inácio Lula da Silva. Tratava-se da primeira eleição direta após a Ditadura Militar. Foi quando o “Jornal Nacional”, telejornal de maior repercussão da “Rede Globo”, exibiu um compacto do último debate entre Collor e Lula, portanto decisivo para a definição do voto dos eleitores, com uma edição que favorecia Fernando Collor, em detrimento a Lula. Depois de eleito, Collor deixaria o cargo envolvido numa série de denúncias. Ainda na década de 80, a emissora demorou a reconhecer a força e a amplitude do movimento das Diretas Já. Enquanto o clamor popular em torno do voto direto para presidente ganhava as ruas, a “Rede Globo” parecia indiferente ao que foi a maior manifestação política da história brasileira, que mobilizou multidões em comícios nas principais capitais do País. Os manifestantes pró-diretas adotaram o slogan: “O povo não é bobo, abaixo a Rede Globo”. No ano passado, durante a campanha à Prefeitura do Rio de Janeiro, o jornal “O Globo”, das “Organizações Globo”, optou por dar destaque a uma pesquisa eleitoral em que o senador Marcelo Crivella aparecia em queda, ao invés de destacar uma pesquisa do Ibope, ironicamente encomendada pela “TV Globo”, em que ele aparecia virtualmente no segundo turno. A tentativa de eliminar Crivella da disputa foi alvo de críticas até mesmo dos outros concorrentes ao cargo.A origem da “Rede Globo” já expõe ligações com a Ditadura Militar, como mostra o livro-reportagem “O ópio do povo”, escrito por quatro jornalistas, na década de 70. Mylton Severiano, um dos autores, lembra que, em 1965, no início da Ditadura, a “Globo” surgiu debaixo do que se chamava de “escândalo da Time Life”. Com sede em Nova York, a “Time Life” é um conglomerado de comunicação norte-americano que, segundo Severiano, teria colocado dinheiro, técnicos e até jornalistas norte-americanos para auxiliar a montagem da emissora, num acordo com Roberto Marinho. O problema é que o acordo burlava a Constituição do País, que proibia que grupos estrangeiros tivessem participação acionária em veículos de comunicação do Brasil. “Eles feriam o artigo 160 da Constituição. Isso era anticonstitucional. Era proibido ter estrangeiro ditando até o que a rede ia botar no ar, até jornalismo. Isso vem no bojo do golpe militar, da Ditadura, que começa 1 ano antes, em 1964. E a ‘Globo’, sintomaticamente, é um legítimo filhote da Ditadura”, disse Severiano à “TV Record”. O escândalo “Time Life” foi parar na Câmara dos Deputados. Os parlamentares aprovaram, por oito votos a zero, o parecer do relator e consideraram a transação inconstitucional, mas, mesmo assim, o negócio com a empresa norte-americana foi mantido. Não é só na política que a “Rede Globo” costuma manipular informações. Em 22 de dezembro de 1995, há quase 14 anos, o “Jornal Nacional” exibiu uma reportagem de 9 minutos de duração, tempo elevado para os padrões do noticiário, em que prometia mostrar os bastidores da Igreja Universal. Tratava-se, na verdade, de um vídeo gravado por um ex-companheiro do bispo Edir Macedo e ex-líder da IURD no Nordeste. As cenas registravam momentos de lazer dos principais integrantes da Universal. Peritos comprovaram depois que houve uma edição tendenciosa, com montagem e manipulação de algumas imagens, distorções no rosto de Edir Macedo e até erros elementares de informação: numa das cenas, o bispo contava notas de 1 dólar e o repórter disse que eram de 100 dólares. A própria “Globo” se corrigiu dois dias depois. No dia 11 de agosto deste ano, a “Rede Globo” voltou a exibir a mesma reportagem, mais de 14 anos depois, em seus ataques desesesperados.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Desemprego no Brasil


DESEMPREGO NO BRASIL:OS MAIS PREJUDICADOS SÃO OS QUE NÃO TÊM EXPERIÊNCIA, OS NÃO FORMADOS OU OS QUE PASSARAM DOS 40?Pesquisas realizadas pelo IBGE mostram que, entre abril e maio de 2009, a população dos totalmente desocupados no País aumentou 7,3% (141 mil pessoas) e 6,7% na comparação com março de 2008 (o que equivale a 130 mil pessoas). O contingente de desempregados atingiu, em março, cerca de 2 milhões de pessoas – o maior já registrado nos últimos 18 meses. Já o número total dos ocupados ficou estável em 21 milhões, com acréscimo de 9 mil postos, considerados, porém, insignificantes no universo de desempregados. O atual cenário do desemprego não é um problema exclusivo do Brasil. O mesmo vem ocorrendo na Europa e em boa parte do mundo. Nem os Estados Unidos, a maior potência econômica do planeta, escaparam da crise mundial do desemprego e, atualmente, o país vive seu pior momento sócio-econômico desde a quebra da bolsa de Nova Iorque, em 1929. Para a Associação Nacional de Economistas de Empresas (Nabe), dos EUA, a crise pela qual o país vem passando, principalmente no setor imobiliário, gera mais medo entre a população do que, por exemplo, a possibilidade de um novo atentado terrorista, como o de 11 de setembro. No Japão, atualmente tem se observado constantes retrações do número de vagas no mercado de trabalho, algo inimaginável há uma década. A Coréia do Sul enfrenta situação semelhante. Nos países subdesenvolvidos, como o Brasil, a situação não é diferente. Na América Latina, onde as disparidades sociais são ainda mais acentuadas, o medo permeia a população. “Antes da crise mundial surgir, os trabalhadores de países subdesenvolvidos podiam tentar a vida em lugares mais prósperos no exterior. Hoje, eles não têm mais para onde ir ou a quem recorrer. A pior fase já passou, mas a crise ainda existe e é mundial. Aos trabalhadores, não resta muito o que fazer, além de esperar a tormenta passar”, explicam os economistas da Nabe.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Quando escolhemos fazer algo para Deus


Email enviado por Milena Moraes para AMC, após visita a Fundação Casa no Itaim Paulista no domingo, dia 20 de Setembro:

Ontem foi um dia maravilhoso. Estávamos todas reunidas, rimos , cantamos, dançamos, mas o melhor foi saber que o nosso Deus estava ali. Eu ficava observando e refletindo a importância daquele evento. Era uma batalha espiritual, o diabo estava furioso, e os anjos de Deus estavam trabalhando. Sei que nem todos foram tocados, mas com certeza, uma parte deles, sentiu o toque do Espírito Santo. Teve um momento na oração que a D.Rosana fez em que eu falei com Deus e Ele comigo. Eu não podia estar ali, fisicamente estava muito cansada e minha loja estava com uma funcionária, sábado isso não é possível. Mas eu escolhi a melhor fatia, fazer algo pra Deus. No momento da oração, o Espírito Santo me confirmou que era ali que eu devia estar e disse pra mim que faria algo especial. Tomei posse e daí fomos embora.
Quando eu cheguei, a loja estava lotadaaa, cheia de gente comprando, minha gerente vira e fala, Milena, eu não parei 1 min., que bom, porque quando eu cheguei lá, também não parei 1 min. até ás 18h00min. Até uma cliente que na semana anterior tinha reclamado que tudo estava muito caro, estava lá comprando os mais caros. Sabe por quê?
Quando escolhemos fazer algo para Deus, Ele cuida de todo o resto.


Milena Moraes

Festa gospel faz a alegria de jovens do Encosta Norte

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http://www.casa.sp.gov.br/site/noticias.php?cod=2567

Justiça atropelada


Justiça atropelada
Na madrugada de 30 de agosto, o ajudante de sapateiro Adriano da Fonseca Pereira, de 20 anos, foi atropelado na Avenida Itaquera, na zona leste de São Paulo. Atingido por uma BMW 330i, um carro de luxo projetado para alcançar alta velocidade (capaz de chegar de 0 a 100 km/h em 7 segundos), ele morreu na hora. Após matar Pereira, o motorista, o produtor de eventos Fábio Melgar, de 29 anos, acelerou e foi embora para casa. O jovem foi apenas uma das vítimas recentes de acidentes graves envolvendo carros poderosos e motoristas, no mínimo, displicentes. Não são poucas. Na mesma semana, José Luiz de Jesus Pereira, de 58 anos, invadiu a contramão e passou por cima da bicicleta em que estava o padeiro Wellinton de Oliveira, de 29, no município de Serra (ES). De acordo com o delegado Valdemir Cavalcanti, da Polícia Civil, exames comprovaram que o motorista estava embriagado. Nos dois casos, tanto no da omissão de socorro quanto no da embriaguez, a falta de cuidado com a vida é parte de um quadro marcado pela impunidade e pela desigualdade no trânsito. Enquanto jovens ricos aceleram carros cada dia mais potentes e velozes, ajudantes de sapateiro e padeiros são esmagados e largados nas ruas.A lista de mortos e feridos no trânsito não tem fim. Dados da Polícia Rodoviária Federal apontam que, entre 20 de junho de 2008 e 16 de junho de 2009, aconteceram 138.226 acidentes, que deixaram 79.269 feridos e 6.614 mortos. Os números frios se traduzem em uma média de 18 mães perdendo filhos por dia. Isso só nas estradas federais. Nas estradas estaduais e cidades, a realidade não é diferente. Em São Paulo, capital com o trânsito mais problemático do Brasil, foram 1.463 mortos em 2007, segundo levantamento da Companhia de Engenharia de Tráfego baseado em dados do Instituto Médico Legal. As autoridades apontam para a necessidade de mudanças e lembram que há quem lucre em meio ao caos nas ruas. “Vivemos um paradoxo. Enquanto procuramos limitar a velocidade, as empresas produzem veículos mais e mais velozes”, afirmou o major Jurandir Caidukas, da Polícia Rodoviária Estadual de São Paulo, durante seminário sobre álcool e segurança no trânsito realizado na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. No mesmo seminário, o secretário nacional antidrogas, general Paulo Uchoa, destacou que há relação direta entre uso de álcool e acidentes e defendeu que o estímulo ao consumo deve diminuir. “Faltam restrições para propaganda de vinho e cerveja, por exemplo. É preciso enfrentar os lobbies das empresas de bebidas e de propagandas”, disse. (D.S.)

terça-feira, 22 de setembro de 2009

AS ESTRESSADAS


AS ESTRESSADAS:O QUE MAIS CONTRIBUI PARA QUE ELAS SEJAM BRAVAS E MANDONAS SÃO OS HORMÔNIOS, A DUPLA JORNADA OU A INCOMPREENSÃO DOS HOMENS?Recentes pesquisas norte-americanas têm sugerido que o comportamento explosivo e temperamental de algumas mulheres não é apenas uma questão de personalidade. Os cientistas acreditam que, na maioria dos casos, são manifestações decorrentes de alterações hormonias, mais especificamente o estradiol. Como explicam os pesquisadores, por estar ligado direamente ao humor e à autoestima, esse hormônio é o mais importante na mulher. Os estudos mostraram também que baixas taxas de estradiol podem deixar as mulheres mais predispostas a trair. “O estradiol é o estrogênio responsável também pela sentimento de satisfação sexual, por isso, quando a dosagem está baixa, as chances de elas irem em busca de de alguém que possa saciá-las é maior. Quando o hormônio está realmente muito baixo, aí ninguém segura”, ensina o psicólogo responsável pela pesquisa. São também os hormônios que determinam o desejo das mulheres por homens atraentes ou por homens provedores de estabilidade. Quem tem mais estradiol, possui uma tendência em abraçar os dois tipos ao mesmo tempo. O estradiol está ligado também à produção de endorfina no organismo feminino, substância responsável por dar sensação de bem-estar. Sua queda gerar perda de ânimo, cansaço e até irritação extrema. É comprovado que a grande maioria das tentativas de suicídio, entre o sexo feminino, está dieramtanete ligada ao desequilíbrio hormonal, principalmente com o estradiol. Apesar dos estudos, os cientistas divergem quanto aos resultados obtidos. Enquanto alguns acreditam que encarar a temática exclusivamente pelo lado químico é desprezar a existência da índole, outros, mas categóricos, se sustentam fortemente na ideia de que não passamos de um complexo laboratório químico-orgânico.

UMA PALAVRA PODE MUDAR A SUA VIDA


segunda-feira, 21 de setembro de 2009

IURD SOCIAL AMC NA FUNDAÇÃO CASA























O que representa a alegria, ver a alegria é algo inexplicável, foi o que aconteceu neste sábado dia 19/09/09, um evento que ficará marcado na vida de cada jovem da Fundação Casa de Encosta Norte, eles receberam a visita da AMC Associação de Mulheres Cristãs, tendo como representante a senhora Rosana Gonçalves Oliveira e também a presença de vários cantores, Sula Miranda que cantou e encantou a todos com suas belas músicas, cantou a música milagre e é isso que nossos jovens precisam, de um milagre para que construam um futuro diferente longe das más companhias, e das drogas, Sula Miranda contou também o testemunho de cura da sua mãe, que estava desenganada pelos médicos e no momento que falou para Deus o refrão da música preciso de um milagre na mesma hora ela foi curada.
Os jovens aos poucos iam se descontraindo, e podíamos ver estampado no rosto de cada um deles um sorriso. O cantor Gilson esteve presente e lançou o seu CD me alegrarei com músicas que tocam fundo nos corações, Isis Regina presenteou a todos com suas belas canções que falam do amor de Deus, os jovens em um certo momento de descontração fizeram apresentações de dança e até dançaram funck , Isis Regina pediu que um jovem desse um depoimento para sua família, um jovem presente pediu perdão para sua mãe, pelos erros cometidos e prometeu ser daqui pra frente um orgulho para ela, todos os que estavam presentes se emocionaram muito.
Esteve presente, o Pastor Geraldo Vilhena com sua família, que está à frente do trabalho da Fundação Casa do Estado de São Paulo. O grupo jovem fez um bela apresentação de uma peça de teatro baseada na passagem do filho pródigo, um jovem que foge de casa, e no mundo passou por várias privações e humilhações, desceu no fundo do poço, e teve a oportunidade de conhecer o Senhor Jesus, voltou para casa, e os seus pais o receberam de braços abertos. E é assim que Deus espera por nós de braços abertos não importando os erros que cometemos, “porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito,para o que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.( João 3.16). E não pode ser diferente saborearam um delicioso bolo com refrigerante, e as famílias que estavam presentes receberam da AMC uma cesta básica de alimentos.
Finalizando senhora Rosana fez orações abençoando os jovens internos,famílias e funcionários da Fundação Casa.

NELCI

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