sábado, 4 de agosto de 2012

AS MULHERES SÃO DE GRANDE IMPORTÂNCIA NA FAMÍLIA E NA OBRA DE DEUS

Voluntárias realizam ação em salões de beleza e distribuem o livro “A Mulher V”



Recentemente, as voluntárias do Grupo Godllywood, do qual fazem parte membros dos grupos A Mulher V, Pré-Sisterhood e Sisterhood, adquiriram exemplares do livro "A Mulher V", da escritora Cristiane Cardoso, e distribuíram em salões de beleza. A ação ocorreu em vários Estados e agradou as mulheres, que foram presenteadas em meio a um momento de descontração e embelezamento. As voluntárias garantem que foram muito bem recebidas durante a ação e que pretendem realizar outro evento em breve.







sexta-feira, 3 de agosto de 2012

"TRIPLICA O NÚMERO DE MULHERES ALCOÓLATRAS",




EM MENOS DE DUAS DÉCADAS, AVANÇO DO ALCOOLISMO ENTRE MULHERES MAIS DO QUE TRIPLICA, PASSANDO DE 10% PARA 33%; AUMENTO É MAIS SIGNIFICATIVO ENTRE AS JOVENS DE 14 A 17 ANOS


UM TERÇO DOS BEBEDORES COMPULSIVOS de todo o mundo é do sexo feminino. No Brasil, dos anos 90 até agora , a participação das mulheres entre a população alcoólatra mais do que triplicou, passando de 10% para 33%. Na faixa entre 14 e 17 anos, 6% das meninas e 10% dos meninos foram classificados como consumidores compulsivos de álcool, o que equivale a cinco doses ou mais ingeridas no mínimo uma vez por semana. Os que bebem cinco doses ou mais de uma a três vezes por mês (ocasionais) são 16% dos garotos e 14% das garotas.

PELO MENOS EM 14 ESTADOS DA FEDERAÇÃO, A PESQUISA MOSTROU que essas jovens começaram a consumir  álcool antes dos 15 anos, em casa e por influência dos pais. É também em casa onde elas experimentam pela primeira vez outras substâncias nocivas, como os derivados do tabaco.

OS DADOS SÃO O RESULTADO DE UM ESTUDO ELABORADO PELA  Secretaria Nacional Antidrogas em parceria com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) - batizada de 1º Levantamento Nacional sobre os Padrões de Consumo de Álcool na População Brasileira. A pesquisa revelou, também, que o consumo de tabaco e seus derivados, a exemplo do que vem ocorrendo com o álcool, tem crescido mais entre a população feminina.

SEGUNDO EXPLICAM OS PESQUISADORES DA UNIFESP, na concepção dos jovens, incluindo as mulheres, o álcool não é problema, uma vez que é culturalmente aceito e até estimulado o seu uso, assim como o cigarro. "Para eles, bebida e cigarro não trazem danos graves", dizem.

MULHERES SÃO MAIS SENSÍVEIS AOS EFEITOS DO ÁLCOOL

AS MULHERES TÊM MAIS UM MOTIVO PARA SE PREOCUPAREM com o avanço do vício entre o sexo feminino, isso porque ele é biologicamente menos tolerante ao álcool.  Conforme explica o médico Drauzio Varella, se forem administradas para dois indivíduos de sexos opostos a mesma dose de álcool, ajustada de acordo com o peso corpóreo, a mulher apresentará níveis alcoólicos mais elevados no sangue. Isso se explica pela maior proporção de tecido gorduroso no corpo das mulheres e por variações na absorção de álcool no decorrer do ciclo menstrual. "Por essas razões, as mulheres ficam embriagadas com doses mais baixas e progridem mais rapidamente para o alcoolismo crônico e suas complicações médicas", diz Varella.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

GRADUADOS EM DROGAS





Em decorrência desse quadro, a Senad alerta que 22% dos alunos de universidades brasileiras estão sob risco de desenvolver dependência de álcool e outros 8% estão sob risco de desenvolver dependência de maconha ou outra droga ilícita.


Graduados em Drogas

            Metade dos universitários brasileiros já experimentou algum tipo de droga ilícita pelo menos uma vez na vida, segundo relatório do governo federal sobre o consumo de drogas, álcool e tabaco entre alunos de universidades brasileiras. Entre os menores de 18 anos, 80% já consumiram algum tipo de droga lícita, como o álcool ou o cigarro.
            A pesquisa foi realizada pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) e ouviu 18 mil jovens matriculados no ano letivo de 2009 em 100 instituições de Ensino Superior, nas 27 capitais brasileiras.
            O estudo constatou também que 36% dos estudantes ouvidos já beberam em excesso  ( cerca de cinco doses ou mais dentro de duas horas para homens e quatro doses ou mais no mesmo período para mulheres) no último ano e 25%, nos 30 dias anteriores à pesquisa.
            Nos últimos doze meses, 40% dos universitários confessaram ter usado duas ou mais drogas e 43% confessaram o uso múltiplo e simultâneo de drogas em algum momento da vida. Para 47,8% , o motivo é "porque gostavam".
            Em decorrência desse quadro, a Senad alerta que 22% dos alunos de universidades brasileiras estão sob risco de desenvolver dependência de álcool e outros 8% estão sob risco de desenvolver dependência de maconha ou outra droga ilícita.
            De modo geral, o consumo de drogas no Brasil tem aumentado ano a ano e, hoje, o País se tornou  o segundo maior consumidor de drogas do planeta, de acordo com relatórios divulgados pela ONU.    
Prova disso é que, em 2002, aproximadamente 200 quilos da droga foram apreendidos no Brasil. Em 2007, foram 578 quilos apreendidos. O montante equivale a 81,7% do crack apreendido em toda a América do Sul.

terça-feira, 31 de julho de 2012

ACREDITE SE QUISER. LEIA ESTE JORNAL E DEPOIS ME DIGA O RESULTADO.


Esta dinâmica é feita nas Unidades da Fundação Casa de São Paulo, com a orientação dos técnicos da Fundação Casa e Obreiros da IURD.

Pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de evangelização em Unidades da Fundação Casa de São Paulo)


IURD NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA:Qual a importância da Folha Universal nesta dinâmica?
Pastor Geraldo Vilhena responde: A Folha Universal é rica em diversas informações que edifica os jovens internos e famílias na parte espiritual e social.
IURD NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA: Por que edifica na área espiritual?
Pastor Geraldo Vilhena responde: Por que os jovens tem informações de varias mensagens dos Bispos e pastores e também aos testemunhos de transformação de vida.
IURD NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA: Com esta dinâmica senhor tem observado mudanças ?
Pastor Geraldo Vilhena responde: Sim                                                                depois da implantação deste projeto os jovens internos tiveram mais interesse pela leitura.  Tendo como conseqüência um grande crescimento espiritual e educacional  na vida dos jovens na Fundação Casa.

É usado como fonte a FOLHA UNIVERSAL.















domingo, 29 de julho de 2012

Universitários “analfabetos”

Dos 6,5 milhões de estudantes matriculados em curso superior, 38% não leem ou escrevem plenamente, revela estudo



O País tem cerca de 6,5 milhões de universitários e de todos que chegaram ao ensino superior no Brasil, somente 62% são plenamente alfabetizados. Isso significa que 38% ainda não dominam a leitura e a escrita, nem estão preparados para cálculos complexos. Essa estatística faz parte do Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf), divulgado este mês pelo Instituto Paulo Montenegro (IPM) e pela ONG Ação Educativa.


De acordo a consultora do IPM, Fernanda Cury, os dados indicam a necessidade de investimentos no ensino. "A qualidade da educação não acompanhou a abertura de vagas no ensino básico e na universidade." As matrículas nas faculdades cresceram 110% em uma década, segundo o Censo da Educação Superior de 2010.


Para a professora da Universidade de Brasília (UnB), Stella Bortoni, o problema não está no ensino superior. "A escola não está cumprindo o papel básico de ensinar a ler e o professor não é capacitado para lidar com as diferenças sociais dos alunos", diz. "A alfabetização é um processo que segue durante toda a vida e a família deve incentivar o jovem", acrescenta Stella.


O Inaf ainda aponta que o número de analfabetos caiu de 12% para 6% em uma década. Os analfabetos funcionais, que conseguem ler apenas informações simples, somam 27% dos brasileiros. Entre os que têm de 50 a 64 anos, o analfabetismo funcional atinge 52%. Isso ocorre porque muitos não tiveram acesso ao ensino quando estavam em idade escolar.


A população com nível básico de alfabetização foi a que mais cresceu, chegando a 47%. Entretanto, o percentual dos que alcançaram o nível máximo de leitura ficou quase inalterado, em torno de 25%. "As políticas públicas devem estimular os alunos a concluírem o ensino fundamental e médio", defende Fernanda Cury.


O Ministério da Educação informou à reportagem que o resultado do Inaf é "reflexo da exclusão histórica das classes populares à educação". Hoje, mais de 1 milhão de jovens e adultos estão matriculados no Programa Brasil Alfabetizado.

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