sábado, 6 de julho de 2013

O amor se aprende a cada dia

Ensinamentos da aula presencial da Escola do Amor têm levado esperança e nova perspectiva a solteiros e casados


“Como o tempo ele tem tanta coisa para mudar, tanto chão para caminhar, toda a calma para entender, mas nem tudo são flores. Então faça das dores o segredo para seguir em frente e fazer diferente”.

Esse trecho da música tema do programa The Love School fala sobre o amor e o relacionamento entre o casal. Os primeiros anos de um casamento, normalmente, são os mais difíceis, pois são duas cabeças diferentes tentando se encaixar. Os defeitos invisíveis no namoro se tornam mais claros, as dores do passado voltam a despontar, as raízes dos traumas se apresentam.

Mas como ser feliz e fazer das dores da relação um segredo para seguir em frente?

O casal Renato e Cristiane Cardoso respondeu a essa pergunta durante a aula presencial que ocorreu no início de junho no Brás, zona leste de São Paulo, esclarecendo aos presentes o ciclo que a sociedade atual segue e a importância das referências trazidas da família para o relacionamento.

“A Bíblia afirma que o amor se esfriará de quase todos. É possível perceber isso nas atrocidades cometidas na sociedade, nos relacionamentos descartáveis e descrença em relação ao casamento. Mas tudo faz parte de um ciclo, a descrença gera egoísmo (preocupação exagerada consigo); que é alimentado pela influência da televisão e mídias que instigam os relacionamentos rápidos; gerando traições e o divórcio. Disso temos famílias quebradas e uma base incorreta, levando as pessoas a não crerem em relacionamentos”, comenta Renato.

As referências do passado

Todas as conversas do casal terminavam em brigas. Eles se amavam, mas não conseguiam conviver com o outro. A esposa reclamava que o marido queria obrigá-la apenas a fazer as vontades dele, chegando a alterar o cardápio sem considerar suas opiniões. Parece algo romântico, mas não era, por ser obrigatório. O rapaz não aceitava que as coisas fossem de outra maneira.

De onde veio esse perfeccionismo desconhecido no namoro? Do pai. Essa foi a herança familiar e referência que ele seguiu em seu casamento. E se não fosse pelos ensinamentos das aulas presenciais do Curso Casamento Blindado, o casal Alexandre Carvalho e Mirella Toledo, de 26 e 23 anos respectivamente, não estaria junto.

Agir de acordo com o que aprenderam com os familiares, segundo Renato, é comum. Por mais que a pessoa diga a si mesma que será diferente dos pais, a tendência é que siga e aja da mesma maneira.

“Provavelmente a esposa venha agir como a própria mãe e o marido como o pai. Independentemente das atitudes terem sido corretas ou não. Mas não importa de onde você veio, o poder para mudar a sua referência, está em suas mãos. Basta se espelhar nos modelos da Bíblia e pedir a Deus direção para se tornar a referência que Ele deseja que você se torne”.

E foi o que aconteceu com Alexandre e Mirella, que decidiram mudar de comportamento. Eles aprenderam a se respeitar e preservar o espaço do outro. Hoje seu casamento é completo.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Não adianta



Não adianta querer ser grande e pensar pequeno.

Não adianta também querer ser grande da noite para o dia.

Ninguém nasce grande.

É a lei da natureza instituída pelo Criador.

Não adianta ser parceiro de Deus e depender de terceiros; ser parceiro de Deus e contar com a ajuda dos outros não é viver pela fé.

Querer não é poder.

Se querer fosse poder este mundo seria um mar de rosas, Pois, quem não quer ser saudável, próspero, ter família e ser feliz?

Entre querer e poder há um enorme deserto a atravessar.

Essa travessia começa com um primeiro passo:

Determinação e firmeza de pensamento; Pensamento de acordo com os pensamentos de Deus.

Em cada passo manter a mente fixa no mesmo conselho de Deus a Josué:

Tão-somente sê forte e mui corajoso para teres o cuidado de fazer (segundo toda a lei que Meu servo Moisés te ordenou) - pensamento de Deus -; dele não te desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que sejas bem-sucedido por onde quer que andares. Josué 1.7

Avançar sempre nessa direção sem esperar ajuda de terceiros.

Mas confiar que Aquele que fez a Promessa é Fiel para cumpri-la.

Isso é viver pela fé;

É depender de Deus.

Quem vive um pacto com Deus não pode contar com outros.

Ou o Espírito do Deus Altíssimo é com você ou Ele não é.

Se você crê com todas as suas forças, então Ele lhe dá certeza de que você é Seu parceiro.

Tome atitude, aja sua fé, coloque em prática a inspiração dada, faça o que está ao seu alcance e aguarde Sua resposta.

Depender de uma parceria com Deus e seguir em frente sem esperar ajuda dos outros tem sido o princípio básico da fé.

Deus fez a promessa a Abraão e aos seus descendentes.

Sabei, pois, que os da fé é que são filhos de Abraão. Gálatas 3.7

Isaque foi abençoado e transferiu sua bênção para Jacó;

Mesmo assim, de forma fraudulenta, Jacó tomou posse da bênção,

Tornou-se riquíssimo, mas ainda não era a própria bênção.

Possuía a promessa da bênção, mas não era feliz;

Possuía a promessa, mas não era a bênção.

Deus abençoe a todos.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Vencendo o desemprego

Não basta sonhar. É preciso planejar e agir para que os projetos se tornem realidade



Dos cerca de 74 milhões de jovens desempregados no mundo, 1/3 fica mais de 6 meses sem ocupação. O tempo é suficiente para levar essas pessoas à desistência, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT). A situação de desalento não só retira os jovens do mercado de trabalho, como frequentemente os desestimula a se aperfeiçoar através dos estudos.


Jorge Lima, hoje um bem-sucedido empresário carioca, conhece bem o significado da palavra desalento. Por falta de experiência e capacitação profissional, perdeu boas oportunidades de trabalho e durante muito tempo ficou desempregado. O desânimo diante dos obstáculos era tanto que Jorge já não tinha fé em nada e duvidava que com dedicação, perseverança e um bom planejamento poderia dar uma guinada em sua vida.


Assim como muitos, ele sonhava com uma vida financeira melhor. Mas, não fazia nada de concreto para que seus sonhos se tornassem realidade. Ao invés disso, buscava literalmente “afogar as mágoas” na bebida e gastar o tempo em noitadas.


Nem mesmo o casamento fez com que ele mudasse de atitude. As más companhias e o vício pioravam ainda mais a relação, chegando ao ponto dele agredir a esposa física e verbalmente.


“Passei a não acreditar em casamento feliz. Não tinha tranquilidade para nada. Não parava em emprego”, conta ele.


Nessa época, Adriana Lima, esposa de Jorge, engravidou. Mas com o desânimo do casal, a gravidez, que deveria ser motivo de união e alegria, transformou-se em mais um problema.


“Estava sem perspectiva de vida. Como engravidei muito jovem e não queria ter responsabilidade, tentei abortar a criança, mas não consegui. Isso fez com que eu ficasse ainda mais deprimida. Eu só pensava em me matar, tanto que cheguei até a cortar os pulsos”, conta Adriana.


Virando o jogo




A virada na vida de Jorge começou quando ele aceitou o convite feito pelo irmão para participar de um encontro de empresários na Universal. 


“Naquele dia, a minha fé que há muito havia se apagado, reacendeu e compreendi que para atingir meus objetivos, eu precisava colocá-la em prática”, conta ele, que em apenas quatro anos, tornou-se proprietário de um salão de beleza, de duas lojas para cabeleireiros e já planeja ingressar no ramo imobiliário.


“Os encontros na Universal me ajudaram a mudar o meu presente e planejar o meu futuro. Mais do que bens materiais, hoje tenho qualidade de vida e um casamento feliz”, finaliza o empresário.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Ele aliciava mulheres para prostituição e o tráfico.

História de Sidnei mostra que não importa o passado, é possível ser diferente, mesmo quando o ambiente não é favorável







Quem chega à Universal de Guaíra, cidade paranaense na fronteira do Brasil com o Paraguai, e vê Sidnei Castelhano, 38 anos, ao lado de sua esposa, Miriam, 35 anos, feliz e casado há mais de uma década, não é capaz de imaginar o que ele viveu.


Natural de Curitiba (PR), Sidnei é o segundo dos quatro filhos de uma manicure e um lanterneiro, ambos alcoólatras. A violência doméstica foi uma constante durante a infância do menino, que via o pai espancar a mãe e seus irmãos. Ele também não escapava das agressões. Ao contrário, por ter herdado os traços indígenas da mãe, apanhava em dobro do pai.


Vivendo de bicos e com uma renda insuficiente para manter um aluguel, a família viva do favor de parentes e amigos, mudando de endereço toda vez que o pai bebia demais e exagerava nos espancamentos.


Morador de rua e traficante


Com câncer, a mãe de Sidnei precisou ser submetida a uma cirurgia de estômago. Tudo parecia bem, mas ao fazer um exame de rotina, ela passou mal e acabou falecendo, vítima de parada cardíaca.


Nos meses seguintes a morte da mãe, as agressões por parte do pai só aumentaram. E durante uma das surras, o jovem Sidnei acabou sofrendo um descolamento de retina e, pela primeira vez, decidiu revidar as agressões paternas. Ainda embriagado, o pai apontou uma arma de fogo para a cabeça do rapaz, dando-lhe como alternativas sair de casa ou a morte.


Adolescente, desempregado e sem instrução, Sidnei se tornou morador de rua. Aos 16 anos, conseguiu um emprego como garçom em um restaurante no centro de Curitiba. Porém, o restaurante fechou e ele passou a trabalhar como guardador de carros em frente a uma boate.


Nas ruas, Índio, como era conhecido pelos amigos por causa dos cabelos compridos e das tatuagens, logo estava envolvido com o submundo do tráfico e da prostituição, tornando-se um temido cafetão. A maconha e cocaína lhe proporcionavam um prazer passageiro. E assim como o pai, ele também passou a beber exageradamente, envolvendo-se em brigas por causa de drogas.


“Já que Deus não me quis, o diabo me quer”, pensava ele, que sentia dentro de si um vazio inexplicável.


Reencontro transformador


Sidnei relembra que a semente da mudança foi plantada em seu coração por uma prostituta com quem morou durante um tempo. Ela insistia para que ele abandonasse aquela vida desrregrada e de vícios.


Foi o conselho da antiga companheira, martelando em sua mente, que fez com que Sidnei decidisse, mesmo sem muita convicção, a entrar e assistir a uma reunião na Universal. O jovem que esperava a rejeição das pessoas por sua aparência, surpreendeu-se ao ser recebido de forma acolhedora e mais ainda ao reencontrar a irmã caçula, Cristina, que era voluntária na Universal. Foi ela quem o incentivou a participar regularmente dos encontros e a colocar em prática o que ouvia nas reuniões.


Aos poucos, a vida do rapaz foi se transformando. Ele pediu demissão da boate e passou a trabalhar como carregador de caixas no mercado municipal. Cortou os cabelos e buscou esquecer o passado, perdoando o pai, que passou por uma clínica de reabilitação e chegou a morar com Sidnei durante um período. Em pouco tempo, ele estava casado com Miriam e ambos passaram a ser voluntários na Universal. Certo dia o bispo Renato Maduro chamou o casal para conversar e convidou Sidnei para ser pastor. Hoje, ele é o responsável regional pelo trabalho evangelístico em Guaíra.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Desejo um feliz aniversário.






Nesta ultima terça feira a equipe de voluntários da IURD na Fundação Casa
Com a direção do responsável pelo trabalho de Evangelização na Fundação Casa de São Paulo, Pastor Geraldo Vilhena.
Tudo foi especialmente preparado para a realização da Santa Ceia do Senhor e o Batismo nas águas dos adolescentes que entenderam que JESUS CRISTO é o único redentor e salvador






Antes do inicio da cerimônia da Santa Ceia o Pastor Geraldo Vilhena passou uma mensagem aos adolescentes presentes falando sobre o significado do sacrifício de JESUS CRISTO na cruz do calvário.
Explicando que JESUS CRISTO quando foi crucificado DEUS o abandonou naquele momento e se fizesse maldito ali pendurado na cruz, para remissão de todos os nossos pecados.
Como esta escrita na palavra Porque eu recebi do SENHOR o que também vos ensinei: que o senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão e tendo dado graças, o partiu e disse. Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim.
Então antes de participar da Santa Ceia do Senhor Jesus Cristo devemos nos examinar e não participar indignamente para que ela não venha trazer condenação ao invés de benção sobre tua vida.



Logo após a mensagem os voluntários servem a pão e o suco de uva aos adolescentes





Pastor Geraldo Vilhena, serve a Santa Ceia para os voluntários que fazem a obra de Deus dentro da Fundação Casa.

Nesta foto os amigos podem verificar que nem todos os jovens participaram da Santa Ceia por motivo dos mesmos ainda não terem se definido na entrega de sua vida para o Senhor Jesus.

Porem os que entregaram suas vidas ao Senhor Jesus, além de participarem da Santa Ceia receberam o Espírito Santo.




Eu curto, tu comentas e nós compartilhamos!




Nos dias atuais as novas tecnologias ganham cada vez mais força. Em geral, as pessoas vivem conectadas à internet via celular, tablet, notebook entre outros. Muitas vezes ao acordar a primeira coisa que se faz é ligar o computador. E o acesso, em sua maioria, é ao perfil no Facebook.


Não importa quantas vezes o perfil foi checado no dia anterior, sempre pode haver uma novidade na página de um amigo e até notícias compartilhadas mais rapidamente pela rede.


Segundo dados divulgados pela empresa de marketing Experian Hitwise em dezembro de 2012, o Facebook corresponde a 63,4% dos acessos dos brasileiros às redes sociais, desbancando redes como youtube, twitter entre outros.


Outra pesquisa, da empresa e.Life, revela que 77% das pessoas que têm acesso à internet movel no país relatam como atividade favorita as redes sociais.


Os dados comprovam que checá-las constantemente segue a tendência de se tornar um vício. E essa febre tem alterado consideravelmente a rotina das pessoas no mundo inteiro. Ter um perfil no “Face” passou a ser uma necessidade básica como comer, beber e dormir. E os verbos mais conjugados pelos brasileiros são: curtir, comentar e compartilhar.


Aparentemente não há nada de nocivo nesse comportamento, entretanto, é preciso saber dosar, para que a necessidade de se manter conectado não se torne uma obsessão.


“Depressão Facebook”


Apesar dos malefícios associados a elas, o problema não está no uso dessas ferramentas, mas em como estão sendo utilizadas, e com qual finalidade e frequência. O excesso é sempre prejudicial.


Muitos têm deixado amigos reais por virtuais, aqueles que conhecem apenas online. Não há problemas em ter amigos virtuais, desde que eles não substituam os reais. Além do risco de expor sua vida a alguém com más intenções. Por isso é necessário tomar cuidado para conhecer direito a pessoa com quem está se relacionando.


Uma pesquisa desenvolvida pela Academia Americana de Pediatria afirma que o uso excessivo das redes sociais pode causar depressão.


A “depressão Facebook” – como é chamada – atinge principalmente adolescentes que costumam ficar navegando nas redes sociais grande parte do dia. O uso exagerado pode causar ansiedade social e isolamento severo, indica a pesquisa.


O mau uso das redes sociais


Não faltam exemplos do mal uso. Um deles é o da jovem Ashley Riggitano, uma designer de joias norte-americana, de apenas 22 anos, que se suicidou depois de se envolver numa série de brigas online com “amigas” do Facebook. Outro caso de bullying na internet é o de uma adolescente canadense que se matou depois de ser vítima de uma campanha de perseguição e intimidações pela internet. Amanda Todd tinha apenas 15 anos e, desde os 12, sofria com o cyberbullying.


As redes na propagação do Evangelho


Porém se o mal pode ser feito por meio da internet, o bem também tem seu espaço reservado. As redes sociais se mostram eficientes e de grande importância na propagação do Evangelho pelo mundo.


A Universal investe cada vez mais na utilização de todas as ferramentas disponíveis na internet como meio de alcançar as pessoas, independentemente de sua localização geográfica.


Os meios são diversos, blogs com conteúdo espiritual, meditações na palavra da Bíblia e lições práticas para a vida diária do verdadeiro cristão; páginas no facebook e twitter com frases e postagens rápidas e de fácil associação de acordo com a dinâmica exigida pelas redes; campanhas publicitárias como “Eu Sou a Universal” que pretende mostrar ao público que a Universal é cada um de seus membros; e uma tv 24 horas por dia ativa levando fé aos internautas.


Acompanhando o desenvolvimento da tecnologia, foi lançado recentemente o “App Universal”, um aplicativo para iPad que permite que os internautas acessem com mais rapidez o blog do Bispo Macedo e a IURDTV.com, sem a necessidade de um navegador. Além disso, uma das principais vantagens é a facilidade em compartilhar o conteúdo divulgado nas redes sociais.


Desenvolvido apenas para o iPad, o aplicativo entrou na última semana na Apple Store e já pode ser baixado gratuitamente, basta instalá-lo em seu aparelho e utilizar.




O aplicativo trará inicialmente essas duas funcionalidades: o blog do Bispo Macedo com galeria de imagens, vídeos, acesso rápido e prático à seção de perguntas e respostas, aos comentários e posts. Em outra aba, poderá acessar a IURDTV.com. No entanto, o “App Universal” será constantemente atualizado, abrangendo novas funcionalidades e recursos. Quem baixar o aplicativo em seu iPad, terá acesso às atualizações e terá a oportunidade de se alimentar espiritualmente e divulgar mensagens que podem salvar vidas.


Com tantas possibilidades online, basta um compartilhamento para ganhar uma alma ou receber uma palavra de fé que edificará seu dia. Da mesma maneira que uma palavra negativa na rede condena tantas pessoas à morte, uma palavra positiva pode salvar alguém. Talvez esteja a um clique do seu dedo.


Imaginem se o apóstolo Paulo tivesse, naquela época, um perfil no Facebook, ou à sua disposição uma conta no Twitter ou um canal no Youtube? Quantos povos ele não teria evangelizado sem a necessidade de fazer aquelas longas viagens?


Mas como um homem sábio, ele conhecia as armadilhas do mundo que tranforma boas invenções e excelente ideias em estratégias para o mal agir. Ele diz: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas; mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas.” (1 Coríntios 6:12)


Isso vale também para o uso da internet. Podemos usar nosso perfil nas redes sociais para o mal ou para o bem. A escolha é nossa. O importante é identificar aquilo que é conveniente e analisar se irá trazer algum benefício para nós e, principalmente, para os outros.


Para mais informações acesse www.iurdtv.com e www.facebook.com/bispomacedo.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Eu abençou a todos, que se lembraram da data de meu aniversário


LIBERTE-SE (Dependência de drogas, do fumo, da bebida alcoólica, retarda os reflexos motores, compromete a memória e o raciocínio. Para livrar-se dela é preciso querer)




Estudo divulgado pela Aliança de Controle do Tabagismo (ACT) revelou que, anualmente, são gastos em torno de R$ 21 bilhões no tratamento de pacientes com doenças relacionadas ao cigarro no País. Além disso, o fumo é responsável por 130 mil óbitos por ano, ou seja, 350 mortes por dia. Em todo o planeta, o número de óbitos em decorrência do consumo de cigarro chega a 10 mil mortes por dia, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Já a dependência de álcool, droga mais popular entre os brasileiros, atinge 12% dos adultos do País e responde por 90% das mortes associadas ao uso de outras drogas. Ou seja, o álcool mata muito mais do que as drogas ilícitas.

A funcionária pública Elaine Cristina Sales de Oliveira, de 65 anos, poderia ser mais uma vítima dentro dessas estatísticas, já que começou a fumar aos 15 anos de idade, influenciada por colegas que, como ela, achavam que o cigarro era sinônimo de status social. Com o passar do tempo, além dos dois maços de cigarros por dia, ela também começou a beber, ao ponto de ficar embriagada sempre que saía com os amigos. Na época, o fumo e a bebida funcionavam como válvulas de escape para as constantes brigas conjugais, provocadas pelo vício do marido, usuário de crack e cocaína.

Não demorou muito, ela começou a sentir dificuldades para respirar, cansaço excessivo e mal-estar. Mas nem isso fez com que ela tivesse vontade de ser livrar do vício. Ao contrário, ela afirma que “antes mesmo de escovar os dentes, acendia um cigarro”.

Difícil, mas não impossível

Especialistas acreditam que em, no máximo, 10 anos a medicina poderá tratar e até curar todo e qualquer tipo de vício. Isso graças ao avanço na compreensão dos caminhos percorridos pela dopamina – neurotransmissor envolvido na sensação de prazer – no cérebro.

Já se sabe que o uso contínuo de drogas como o cigarro, o álcool e o crack, alteram o comportamento, as emoções e a forma de como a pessoa se relaciona com o mundo ao seu redor. Além de retardar os reflexos motores, também comprometem a capacidade de memorizar, racionar e tomar decisões.

Como a droga age diretamente no cérebro, principalmente nas regiões relacionadas ao prazer e à recompensa, é muito difícil para o viciado se libertar de determinada substância. Porém, não é impossível. Prova disso é a própria Elaine, que hoje não fuma, não bebe e leva uma vida saudável.

“A convite de uma amiga fui à Igreja Universal, onde assisti a algumas palestras e percebi que diversas pessoas que tinham problemas semelhantes aos meus haviam conseguido se libertar de seus vícios”, conta. “Percebi, então, que ficar livre do cigarro e do álcool se tratava única e exclusivamente de uma escolha minha, pois aquilo estava acabando com a minha saúde, prejudicando o meu trabalho e o meu relacionamento com a família. Então, me enchi de fé, confiança e perseverança e tomei a decisão que mudou para sempre a minha vida”, declarou.

Já se passaram 10 anos desde o dia em que Elaine jogou no lixo o maço de cigarros que trazia no bolso e, a partir daí, nunca mais fumou ou bebeu. Hoje, ela utiliza sua vivência para ajudar outras pessoas a se libertar da dependência química. “Explico para elas que, assim como eu mudei, a vida delas pode também mudar e para melhor”, conclui Elaine.

domingo, 30 de junho de 2013

Das ruas ao planalto.


Onda de protestos acontece em todo o Brasil, às vésperas de um ano eleitoral. Resta saber se o povo saberá escolher bem seus representantes em 2014






Desde que começaram, os protestos em todo País pareciam não ter mais fim. O movimento teve início na cidade de São Paulo, lutando contra o aumento nas tarifas de ônibus, e logo as mobilizações pelas redes sociais ampliaram o clamor de uma população que está cansada de ver tantas injustiças. Em pouco tempo, eram milhares de manifestantes espalhados por diversas cidades do Brasil, com listas de reivindicações.

Vinte e um anos depois do ato que ficou conhecido como “os caras pintadas”, que exigia o impeachment do então presidente Fernando Collor, o movimento atual não tem como alvo um político específico ou partido determinado; a insatisfação é contra a corrupção, contra o atual estado das coisas. Em um determinado momento, chegou a ser definido pelos críticos como “um movimento contra tudo”. Esse despertamento acontece às vésperas de um ano eleitoral, quando os cidadãos terão a oportunidade de, efetivamente, fazer valer o seu maior poder: eleger seus representantes em 2014. “O melhor protesto é votar certo”, declarou Marcos Pereira, presidente nacional do Partido Republicano Brasileiro (PRB). Ele reconhece também que boa parte da população não se sente mais representada pelo governo. “As pessoas querem renovação diante do desgaste da classe política.”

Depois de o Brasil assistir atônito a várias manifestações, muitas capitais tiveram revogados seus aumentos na tarifa de ônibus. Os protestos, porém, não terminaram. A população continuou saindo às ruas. Muitos manifestantes com reivindicações legítimas, de forma pacífica, enquanto outros aproveitavam a multidão para fazer tumulto e vandalismo, em manifestações marcadas por confrontos com policiais e cenas de violência. Fazendo alusão ao Hino Nacional, que descreve o País como “gigante pela própria natureza” e diz que está “deitado eternamente em berço esplêndido”, as redes sociais afirmam que “o gigante despertou”.

No entanto, somente o próximo ano será decisivo para analisar se o gigante realmente despertou. O primeiro sinal de que isso aconteceu será os eleitores não se deixarem levar por qualquer carinha bonita ou discurso simpático de “salvador da pátria”, não se deixar iludir pelas belas imagens das propagandas. O eleitor que realmente despertou vai procurar fazer uma escolha racional de seus representantes, sem se deixar levar por rumores, procurando se informar melhor antes de acreditar em toda notícia alarmista divulgada em período eleitoral. O gigante alerta vai sempre ouvir os dois lados para escolher racionalmente seu candidato, sem engolir qualquer coisa que a mídia, o horário político ou mesmo as redes sociais tentem empurrar goela abaixo.


A socióloga Haydee Roveratti acredita que os jovens não estão tão “por fora” assim de política e crê que as pessoas não estão agindo de repente. “O exame da nossa sociedade vem mostrando que as insatisfações originam reações imediatas ou mais amadurecidas”, declarou. Para Roveratti, o cenário das manifestações também não foi um ambiente para ação de partidos políticos. Se foi, segundo a especialista, não foi bem-sucedido.

Curioso que a questão do transporte público de São Paulo, que motivou o início dos protestos, foi também um dos pontos mais controversos da eleição para prefeito, ano passado. O então candidato Fernando Haddad (PT) prometeu que o Bilhete Único (sistema de cobrança de tarifas para transporte público) seria mensal. Já o adversário do petista nas urnas, Celso Russomanno (PRB), que liderava as pesquisas, pretendia criar a cobrança proporcional da tarifa de ônibus, com teto de R$ 3,00. Isto é, se o usuário percorresse menos, pagaria menos do que R$ 3,00. Haddad, no entanto, distorceu a proposta em seu programa eleitoral, dizendo que Russomanno queria acabar com o Bilhete Único e que o usuário que percorresse uma distância maior pagaria mais. Os eleitores caíram na manobra do petista, que foi eleito ainda no primeiro turno. Na ocasião, a briga eleitoral teve grande repercussão. Russomanno se defendeu dizendo que Haddad “mentia descaradamente” e acusou o petista de “jogar sujo” para desestabilizá-lo e desconstruir sua candidatura.

O reajuste de R$ 0,20 na tarifa de ônibus em São Paulo, autorizada pelo prefeito no início de junho, lançou também um holofote sobre o descumprimento daquela que foi uma de suas mais emblemáticas promessas de campanha: o tal Bilhete Único Mensal, divulgado no horário eleitoral como uma solução para o problema de transporte da capital (por apenas R$ 140 mensais, o cidadão poderia transitar de ônibus por toda a cidade), ficaria mais caro do que a propaganda prometia. Após o aumento da passagem, a população, revoltada, saiu às ruas, incentivando o restante do País a fazer o mesmo. Acuado, Haddad teve de revogar o reajuste.

O governo federal, no entanto, tomou medidas mais drásticas para responder ao clamor popular por ética e melhores condições de vida. No dia 24 de junho, a presidente Dilma Rousseff se reuniu com líderes das principais capitais, governadores e ministros para conversar sobre mudanças. A proposta se resumiu no que ela chamou de cinco pactos. O primeiro se refere à responsabilidade fiscal, com planos que garantam a estabilidade da economia e o controle da inflação, muito exigido nas manifestações pelo País.


O segundo pacto é uma reforma política que amplie a participação popular. Dilma propôs plebiscito que pode trazer importantes mudanças. “Proponho uma nova legislação com penas muito mais severas. Quero neste momento propor um debate sobre a convocação de um plebiscito popular que autorize o funcionamento de um processo constituinte específico para fazer a reforma política que o País tanto necessita”, disse a presidente durante pronunciamento histórico.

O comentarista da Record News, Ricardo Kotscho, escreveu em seu blog no R7: “Se o povo dos monumentais protestos que ocuparam as praças e ruas do País queria retomar sua participação nas grandes decisões nacionais, das quais se sentiu afastado nos últimos anos, nada melhor do que um plebiscito para que este mesmo povo possa escolher as regras do jogo daqui para a frente”, comemorou.

No entanto, se a ideia de um plebiscito for adiante, é necessário que aqueles que saem às ruas emocionalmente hoje, sejam racionais e cautelosos, buscando informações, para fazer uma escolha consciente.

A saúde foi o tema do terceiro pacto, com destaque na intenção de contratação de médicos estrangeiros para atender ao Sistema Único de Saúde (SUS). Dilma deixou claro “à classe médica brasileira que não se trata nem de longe de uma medida hostil ou desrespeitosa aos nossos profissionais. Trata-se de ação emergencial, localizada, tendo em vista a dificuldade que enfrentamos para encontrar médicos em número suficiente ou com disposição para trabalhar nas áreas remotas do País ou nas zonas mais pobres das nossas grandes cidades”.

O quarto pacto lembrou um dos principais estopins para as manifestações: a melhoria do transporte público, com uma proposta de R$ 50 bilhões para investir em mobilidade urbana. Dilma destacou ainda a desoneração fiscal do setor que, segundo ela, garantiu a redução das tarifas de ônibus em 7,23% e a de metrô e dos trens em 13,25%.


Por fim, o quinto pacto teve como tema a educação no âmbito do investimento em ciência e tecnologia e a valorização do professor. Dilma reforçou o que disse em comunicado anterior, que quer destinar royalties do petróleo nesta área. Para a especialista em psicologia social e professora das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU-SP), Mariana Aron, o povo cansou de “sofrer calado” e começa a se manifestar. “Hoje em dia, as pessoas estão brigando simbolicamente todos os dias no tempo que leva para se deslocar em um transporte público ou por causa das condições de seus empregos. E não é por ganância, é por necessidade”, diz.

No entanto, de nada adianta brigar nas redes sociais, quebrar orelhões, depredar prédios públicos e nem mesmo participar de protestos pacíficos, gritando palavras de ordem e levantando cartazes com frases de efeito, se na hora de realmente decidir, na hora do voto, não houver esse mesmo desejo de mudança.

É nas urnas que se faz o protesto inteligente, analisando as propostas racionalmente e fazendo valer o direito de escolha pelo qual os brasileiros tanto lutaram em outro período histórico que levou multidões às ruas: as “Diretas Já”, em 1984.

Ainda que a situação pareça não ter saída, a cada nova eleição existe a chance de escolher certo. A injustiça social no Brasil é histórica e só vai começar a mudar quando houver uma mudança na forma de pensar e de votar. Essa é a maior luta do povo brasileiro, a nossa maior e mais eficaz manifestação.

Dicas para votar certo

Conheça seu candidato

Qual o histórico de vida dentro do grupo que ele representa?

Se ele ainda não teve um mandato, conheça suas ideias, seus propósitos e pelo que se propõe a lutar.

No caso específico do cristão, analise se ele defende os princípios e valores que guiam a vida cristã (fidelidade, honestidade e ética).

Ele pode fazer o que promete?

Procure saber quais as atribuições do cargo ao qual ele concorre. É comum ver candidatos a vereador fazendo promessas cujo cumprimento não caberia a vereadores, por exemplo.

Qual é o passado dele?

Precisa ter ficha limpa e defender as ideias compatíveis com as suas. Lembre-se: você está escolhendo o seu representante, o mínimo que pode exigir é que ele lhe represente.

Depois de eleito, acompanhe seu candidato

Nos sites do Congresso Nacional, das assembleias estaduais e câmaras municipais, é possível encontrar as atividades do político. Por exemplo: como votou em determinado tema, que projetos apresentou e que discursos fez.

Vale a pena cobrar e interagir enviando e-mails com sugestões ou reclamações e verificando qual o tratamento que o político dá a elas.

Nunca se esqueça

Quem vota de forma consciente jamais se esquecerá qual foi o candidato em quem votou.

Fonte: “Política e fé” – Arquivo Folha Universal.

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