sábado, 9 de janeiro de 2010

Amor de Verão


Amor de VerãoAMOR DE VERÃO: A MAIORIA QUER ALGUÉM PARA AMAR, PARA SE DIVERTIR OU SÓ PARA USAR? Apesar de o sexo casual ser prática comum, principalmente entre os mais jovens, pesquisas mostram que ele ainda não é encarado da mesma forma por homens e mulheres. Um estudo realizado pela Universidade de Durham, na Inglaterra, conclui que as mulheres só estão dispostas a se envolverem em relações sexuais casuais se houver grande probabilidade de o envolvimento se transformar em relacionamentos de longo prazo. Quando isso não acontece, elas confessam que se sentem usadas e envergonhadas de si mesmas. O mesmo não acontece com o sexo masculino. Mais de 80% deles afirmaram que manter relações sexuais sem compromisso e com parceiras as mais variadas é uma forma de ganhar autoconfiança. Eles também se sentem orgulhosos pelo ato e ainda costumam contar aos amigos mais próximos a experiência que tiveram. Entre as mulheres, pouco mais de 53% encaram uma relação sexual casual como positiva. Mesmo nesse grupo, vez por outra o sentimento de frustração e decepção as perseguem. Algumas mulheres confessam que se sentem satisfeitas com as relações sexuais esporádicas e com parceiros diversos, mas dificilmente a sensação de angústia, que vem logo após a experiência, passa em branco. É consenso, entre médicos e psicólogos, que as mulheres se preocupam mais com a qualidade do sexo do que com a quantidade. Já os homens são educados desde pequenos com a ideia inversa: a de que o importante é a quantidade de presas. Por isso, eles desfrutam as relações de curto prazo com diversas parceiras de maneira mais natural e prazerosa. Afinal, ao agir assim, o instinto masculino está mostrando para si mesmo que está cumprindo o papel para o qual foi designado. Enfim, a conclusão do estudo é que, de fato, as mulheres não gostam do sexo casual, diferentemente dos homens. Mesmo assim, devido aos ciclos menstruais e à conturbada manifestação das cargas hormonais, é comum que algumas delas acabem aderindo a essa cultura tipicamente masculina.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

SUICÍDIO


“Sua vida não tem valor”. “Ninguém se importa com você”. “Mate-se, e todo seu sofrimento vai acabar”. Será que pensamentos como estes têm sondado a sua mente, ao ponto de fazê-lo pensar que nunca mais viverá dias felizes?
Muitas pessoas, não conseguindo mais suportar a tristeza, a depressão e o vazio de suas almas, acabam chegando ao ápice do radicalismo, ao darem cabo de suas próprias vidas. Outras, levadas pelo desespero, quer pelo término de um relacionamento, ou devido a uma forte crise financeira, pensam seriamente em tirar suas vidas, como se esta opção fosse a única solução. A última porta a ser aberta.
No entanto, o que essa pessoa não sabe é que, acabando com a vida, acaba-se também com a única oportunidade que ela teria de verdadeira solução para o seu problema. Pois, é somente quando se está vivo, que a pessoa tem a chance de ser ajudada e ter sua vida transformada.
Eliminar algo finito e com prazo de validade, como é o caso do nosso corpo, não é pior do que ter algo eterno, como é a nossa alma, sendo levada ao pior de todos os sofrimentos: uma eternidade sem paz, literalmente.
Se o suicida raciocinasse, jamais pensaria em se matar. Isto porque seu poder de matar diz respeito apenas ao seu corpo e não a sua alma.
Se uma pessoa arrancasse sua língua, ficaria sem falar, mas continuaria vivendo; se lhe vazassem os olhos, ainda assim estaria vivo; se lhe arrancassem os braços e as pernas, mesmo assim sua vida continuaria, porque sua alma ocuparia o restante.
Isto é, o ser humano tem poder sobre o corpo físico, mas não sobre o espiritual. Ele pode fazer o que quiser com o seu corpo, mas com sua alma, nada pode fazer. Nem ao menos, tocá-la. É nisso que as pessoas, que pensam em se matar, deveriam refletir. Se elas acabassem com sua vida, isto é, com seu corpo físico, para onde iria sua alma, já que ela é imortal?
Será mesmo que os problemas do suicida afetam somente o seu corpo? E alma desta pessoa que quer se matar, aonde vai parar? Com toda sinceridade, não creio que vá para um lugar de remissão, descanso, ou de preparação para outra suposta vida.
Então, por que acabar com o corpo? Será que, acabando com a matéria, a alma ficará em paz?
Eu tenho uma sugestão: Se você pensa em suicídio; se estas palavras são o retrato do que você está vivendo neste momento, então, experimente fazer um pacto com Deus. Seja sincero para com Aquele que é o criador de toda a vida. Diga a Ele que, se de fato existe e é real, então, que mude sua história para a vida ou para a morte de uma vez!
Se houver sinceridade nesse pacto sua vida nunca mais será a mesma. Creia nisso, e você, sem sombra de dúvida, encontrará a paz que tanto almeja!

Publicado por Bispo Edir Macedo

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

IURD Folha Universal na Fundação Casa

Esta dinâmica é feita nas Unidades da Fundação Casa, com a orientação dos técnicos da Fundação Casa e Obreiros da IURD do Estado de São Paulo.


















Pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de evangelização em Unidades da Fundação Casa de São Paulo) observou, que depois da implantação deste projeto os jovens internos tiveram mais interesse pela leitura. Tendo como conseqüência um grande crescimento espiritual e educacional na vida dos jovens da Fundação Casa.








É usado como fonte a FOLHA UNIVERSAL.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

GANÂNCIA X AMBIÇÃO


Por muitas vezes, a ambição foi interpretada como uma característica negativa.Hoje em dia ,é considerada parte da natureza humana,sendo bastante incentivada pela sociedade e até mesmo exigida em alguns processos seletivos de grandes empresas.Várias pessoas a confundem com ganância,pelo fato de ambas as palavras terem o sentido de querer conquistar.Porém,a diferença não é tão sutil assim,tanto que até o próprio dicionário Aurélio a apresenta, em uma de suas definições ,como “ambição desmedida”e o Houaiss como “ambição exacerbada de ganho ,de lucro”. Segundo a psicóloga Eliana Martins,mestrada do departamento de pscicobiologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a ambição é o desejo de conquistar algo de forma saudável,traçando um objetivo a seguir .”A pessoa precisa ambicionar algumas coisas para alcançar alguns objetivos.Agora a ganância é querer alguma coisa a todo custo, lícita ou ilícita.Com certeza,é negativa”,afirma.
O que separa uma característica da outra é o que diferencia um crime motivado pelo dinheiro, ou para atingir um objetivo, de uma grande descoberta ou conquista. Neste sentido, vemos os grandes feitos da humanidade associados à ambição: as grandes descobertas geográficas, os avanços tecnológicos, recordes esportivos e muitas outras coisas.De outro lado,o homem ganancioso age sem escrúpulos ,matando, enganando,ou seja,ultrapassando os limites do moral.
Não se pode afirmar exatamente o que se passa na mente dessas pessoas gananciosas. “A partir da influência do ambiente em que vivem e da estrutura psicológica que carregam, elas podem começar a ter essas crenças e esses sentimentos negativos. Entretanto, as pessoas gananciosas podem surgir tanto em alguém com uma estrutura adequada quanto em quem possui psicopatias e transtornos anti - sociais. São pessoas que apresentam disfunção de personalidade.Ao extremo,a consideramos como um psicopata”,explica a psicóloga.
Não é tão fácil assim deixar de ser ganancioso, pois é preciso uma mudança em sua convicção, algo inerente à personalidade. A especialista afirma que é preciso uma conciência
da própria pessoa quanto a essa característica destrutiva,além de muita ajuda,tanto profissional quanto de quem gosta dela.Agora,quando se trata de falta de ambição,é preciso analisar a questão.”Qual é a causa da falta de motivação ou de ambição?Se a pessoa está numa fase depressiva,ou tem uma personalidade meio depressiva é muito difícil superar sozinha.Entretanto,às vezes,ela não ambiciona nada porque está satisfeita com aquilo que tem e é feliz.Isso é particular.Mas se ela gostaria de ter ambição e não tem ,então precisa de ajuda.Tudo vai depender da análise dela mesma sobre o assunto”, acredita.
INCENTIVO
De acordo com Eliana Martins, não é possível ensinar uma criança a ser ambiciosa, mas é possível, e aconselhável, estimular: ”Percebendo alguma possibilidade de aquela criança querer alguma coisa, incentive. Os pais devem estimular o máximo que puderem quando a criança se mostra com vontade de realizar alguma coisa. A ambição vem com o tempo e é desenvolvida”.
A fisioterapeuta e estudante de medicina, Liana Tito,26 anos ,se considera uma pessoa ambiciosa e acredita que suas metas sempre foram incentivadas.Ela concluiu a faculdade de Fisioterapia em dezembro de 2002.
Cerca de um mês depois, prestou concurso para estágio de adaptação de oficiais temporário da aeronáutica,como cinco vagas disponíveis para todo o Brasil,sendo três para o Rio,onde mora e onde pretendia atuar.Fez a prova e passou em primeiro lugar.Hoje,ela faz o curso de medicina e faz planos: “Minhas pretensões futuras estão ligadas à medicina.Quero terminar a faculdade e passar em outro concurso para ter uma vida estável e promissora.”


Opinião de Pastor Geraldo Vilhena sobre AMBIÇÃO E GANÂNCIA
A ambição tem que existir na vida de uma pessoa, pois ai está o segredo para o sucesso como um exemplo uma pessoa que se esforça em trabalhar e estudar para alcançar uma posição maior na sociedade e abençoado por Deus. Eu tenho conversado com muitos jovens na Fundação Casa que se arrependeram dos seus erros e agora tem seus objetivos um deles é quando estiverem em liberdade eles querem estudar trabalhar ter uma família. Então podemos analisar que é uma ambição que é aprovada por Deus.Se prestar-mos atenção na Bíblia podemos saber que toda aliança que foi feita por Deus ele escolheu pessoas ambiciosas como Abraão, Gideão e outros.
Agora a GANÃNCIA é cruel assassina egoísta invejosa mentirosa que prejudica a sociedade é muito triste uma pessoa que tem este espírito.

TAL É A SORTE DE TODO GANANCIOSO;E ESTE ESPÍRITO DE GANÂNCIA TIRA A VIDA DE QUEM O POSSUI.
PROVÉRBIOS 1.19

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Sonho de mãe


Por Luciana Amorim redacao@folhauniversal.com.br Acomerciante Maria da Conceição Fateles Silva, de 43 anos, conta que durante 5 anos lutou pela libertação do filho, Jeová Araújo Silva Filho, de 20, que era usuário de drogas. De acordo com ela, o rapaz tinha 13 anos quando tornou-se dependente: “Ele escondia armas e drogas em casa, e quando minha filha comentava sobre o problema, ele batia nela. Eu vivia nervosa e sobressaltada. Ficava tão desesperada que sonhava a noite inteira com barulhos de sirenes e choros. Era triste a situação de Jeová. Inclusive, ele já tomou dois tiros e foi preso.” Maria passou a frequentar as reuniões da IURD, pois chegou à conclusão de que só Deus poderia ajudar o filho. Certa vez, ela viu o adolescente dentro de uma viatura da polícia. “Foi um choque. Lembro que orei pedindo ao Senhor Jesus para libertá-lo das drogas e da marginalidade. Fui para a delegacia, mas permaneci a madrugada toda jejuando e orando naquele lugar”, conta. A comerciante relata que o filho foi preso, o que trouxe muito sofrimento para a família. “Participei de várias campanhas na Igreja, mas por meio da Fogueira Santa consegui a libertação do meu filho da dependência química, do envolvimento com más companhias e de práticas criminosas”, garante. Após sair da prisão, Jeová começou a frequentar as reuniões da Igreja Universal. “No presídio, eu conheci um pastor que fazia o trabalho de evangelização. Após algum tempo de oração, consegui me libertar de todo o mal que estava em minha vida. Agora, sou batizado nas águas e, a cada dia, me dedico mais ao Senhor Jesus”, conta o jovem. “Há 2 anos meu filho está livre das drogas e firme na presença do Senhor Jesus. Foi convidado, recentemente, para ser obreiro”, finaliza a mãe.

domingo, 3 de janeiro de 2010

Vontade incontrolável


Vontade incontrolável
Acordar com vontade de comprar. Pesquisar objetos na internet o dia todo, caçar liquidações, entrar em uma loja para comprar um item e sair com uma dívida enorme parcelada no cartão. Chegar em casa com sacolas de objetos supérfluos e sentir culpa por ter gasto muito. E começar tudo de novo no dia seguinte. Essas são características de uma doença relativamente nova, fruto da mistura de uma sociedade que consome de forma desenfreada e de ingredientes como ansiedade, depressão e tensão. A oneomania, ou compulsão por compras, só foi identificada no Brasil em 1997, quando se formou o primeiro grupo de “Devedores Anônimos” no País. Estima-se que de 2% a 8% da população mundial sofra desse mal e que quatro em cada cinco viciados em compras sejam mulheres. Para a psicóloga Olga Tessari, o consumo excessivo vira compulsão quando a pessoa cria dívidas em coisas supérfluas que não pode pagar e deixa de investir no que realmente precisa. “Já tive uma paciente que tinha três cafeteiras e comprou a quarta, porque estava em promoção”, conta. Ela explica que a compulsão é sempre fruto da ansiedade exagerada, como nas pessoas que bebem demais ou usam drogas. “O ato de comprar é uma forma de aliviar essa ansiedade”, diz. “Questionar sobre até que ponto vale comprar determinada coisa é fundamental para não se deixar levar pelo impulso”, conclui. Se a compulsão for incontrolável, a solução é a terapia.

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