sábado, 28 de junho de 2014

O feitiço que transforma o homem em fera

Pragas, doenças e guerras à semelhança de flechas inflamadas têm sido desfechadas contra os homens ao longo dos tempos








Pragas, doenças e guerras à semelhança de flechas inflamadas têm sido desfechadas contra os homens ao longo dos tempos. Nada, entretanto, na face da Terra tem impedido sua sobrevivência. Há, porém, uma maldição que nenhum homem é forte o suficiente para resistir: o feitiço que transforma o homem em fera. Assim começa essa história:
Numa noite muito fria, a chuva e os ventos varriam os campos enquanto poderosos relâmpagos rasgavam a escuridão do céu com o brilho das suas descargas. Sobre a estrada de terra, movendo-se lentamente, um andarilho lutava contra a tempestade com a ajuda de um simples cajado. Era velho e muito magro; sua roupa não passava de panos de saco e estava descalço. Tinha a barba longa e seu cabelo molhado caía sobre o rosto, dando-lhe uma aparência assustadora. Vencido pelo mau tempo, o homem acabou tombando no chão e ali ficou.
Na manhã seguinte, passada a tempestade, o sol raiou no horizonte, trazendo de novo luz, calor e vida à Terra. Quando alguns homens da cidade mais próxima tomaram a estrada para o trabalho no campo, encontraram aquele homem ainda estirado no chão.
Bondosos, colocaram-no sobre uma carroça e o levaram para a cidade. Enquanto ele dormia, como se morto estivesse, aquelas almas caridosas trocaram-lhe as roupas, fizeram-lhe a barba e apararam-lhe os cabelos. Cortaram-lhe também as unhas, trataram-lhe as úlceras e, por fim, deitaram-no sobre o feno macio. Providenciaram ainda pão e leite, que deixaram junto dele; só então retomaram o caminho para o campo.
O pobre infeliz estava mesmo muito fraco. Eram quase 2 horas da tarde e o sol já ia bem alto quando ele acordou sem saber onde estava. Com o corpo ainda cansado e meio sem sentidos, viu o pão e o leite e, açoitado pela fome, comeu e bebeu tudo, quase sem respirar, e, assim, tomou a cair num sono muito pesado, O final da tarde daquele dia foi suave e trouxe um vento fresco que soprou calmamente nas folhas das árvores, levando alívio e esperança à alma dos homens.
Ao pôr do sol, aquele homem despertou e só então percebeu as mudanças em sua aparência. Passando as mãos sobre o rosto e os cabelos, logo notou que algo havia acontecido. Suas mãos e suas roupas estavam limpas e muito diferentes do que eram antes. Encontrando próximo um espelho, ele desatou a chorar.
Nesse mesmo instante, foi com surpresa que aqueles trabalhadores o encontraram e ouviram dele o seguinte:
"Senhores, o miserável que vós encontrastes caído sobre a terra foi vítima do feitiço que transforma o homem em fera. Na minha juventude fui acometido desse terrível mal que destrói o mais forte dos homens. Nem mesmo os reis podem resistir a ele. É de tal forma sua alma que ultrapassa a carne e os ossos e penetra nas profundezas da alma e do espírito.
Eu era belo e muito rico. Na verdade era um rei de um vasto império tinha alimentos e os vinhos mais preciosos. Vestia-me de fino linho e minha coroa reluzia cravejada de diamantes. Apliquei-me a aprender a ciência e me tomei versado em muitos idiomas. Nas festas, encantava as multidões com a beleza dos meus versos.
Sem notar, entretanto, a cada dia me embriagava mais e mais com os elogios e a fama. Passei a me admirar de tal forma que mandei construir uma estátua para mim mesmo, toda em ouro maciço, com 60 côvados de altura e 6 de largura. Queria que fosse a mais linda obra de arte jamais feita pelas mãos humanas.
Minha ambição encheu minha alma de ganância. Assim, vi crescer as garras de um lobo feroz em minhas mãos. Multipliquei os impostos sobre o povo e, tal qual a fera que despedaça e mata, deixei morrer à míngua as viúvas e os órfãos.
Semelhante à couraça de um animal, a vaidade fez crescer ao meu redor o desprezo e a insensibilidade. Determinei que todo o povo se ajoelhasse diante da minha estátua e me adorasse como se eu fosse um deus.
Não tardou a vir a justiça de Deus na minha vida. Meus inimigos se multiplicaram; pelo mal que causei cresceu o número daqueles que me odiavam. A pobreza invadiu meu reino e o povo, faminto, se rebelou contra as minhas ordens. Invadiram o palácio e saquearam o meu tesouro.
Perdi tudo quanto tinha; como se fosse um verme fugi à espreita, rastejando tal qual uma víbora por entre as árvores da mata para escapar dos que queriam me matar. Cego pela maldição que me acometeu, passei a odiar a humanidade e sonhava com a vingança.
Os maus sentimentos do meu coração tiraram-me o sono e amargaram a minha alma. Igual à cobra no deserto passei a viver só, vagando pelas estradas. Meus olhos escureceram, os dentes caíram e o rosto se encheu de rugas. Passei a causar espanto e horror, como se fosse uma fera do campo.
A maldição que destruiu a minha vida se chama orgulho! É ele o feitiço que transforma o homem em fera!
Hoje recebi de vós a ajuda que jamais esperei receber. Vossos corações bondosos trouxeram gratidão e luz à minha alma enegrecida. Rogo-vos, portanto, que nunca vos esqueçais dessa história que de mim ouvistes e que guardeis os vossos corações do feitiço que transforma o homem em fera."
Caro leitor, permita-me lembrar que foi o orgulho que transformou o anjo de luz, Lúcifer, em satanás, a cobra sagaz que tentou nossos pais no paraíso. A estátua de 60 por 6 forma o número 666, que representa a besta do Apocalipse. O número 6 na Bíblia representa o homem, formado no sexto dia da Criação. O número 3 representa Deus, que é Pai, Filho e Espírito Santo. O número 666 é o número do orgulho, pois representa o 6 que se faz 3, ou seja, o homem que se faz deus. O rei Nabucodonosor foi vítima dessa praga e também se tornou um animal. Não levante uma estátua a si mesmo. Cuide do seu coração para não se tomar vítima do feitiço que transforma o homem em fera.




Nesta ultima quinta-feira,Pastor Geraldo de Vilhena Coordenador Estadual de Evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, fez uma oração de libertação, em seguida deu uma palavra sobre a importância do novo nascimento e levou os jovens a buscarem a presença de Deus. No termino da oração 02 jovens tomaram a decisão de se batizar nas águas. 


O pastor Geraldo Vilhena orientou os jovens o que siguinificava o Batismo nas Águas.  


sexta-feira, 27 de junho de 2014

Entenda a importância do grupo Calebe

Entenda a importância do grupo Calebe

Mais do que palavras, grupo leva a verdadeira fé







“Diante das cãs te levantarás, e honrarás a presença do ancião, e temerás o teu Deus. Eu sou o SENHOR.”Levíticos 19.32
Mais valem ações que palavras. E a Universal segue respeitando, obedecendo e divulgando os ensinamentos do Senhor Jesus.
Uma das frentes de evangelização da Universal é o Calebe. Formado há cerca de 1 ano e meio, o grupo oferece especial atenção às pessoas da terceira idade, divulgando a Palavra de Deus e auxiliando na busca por uma melhor qualidade de vida.
Como o bispo Edir Macedo ressaltou, em vídeo que parabeniza o grupo Calebe, a experiência que os mais velhos têm os ensinou e os tornou mais fortes, fazendo deles exemplos de vida. E para que a força e a fé dos idosos sejam renovadas a cada dia, o Calebe promove várias ações, como orações, aulas de ginástica, excursões culturais e diversos cursos. Tudo pensado e elaborado para a terceira idade.
No mês de março, por exemplo, o grupo da Universal da João Dias (zona sul da capital paulista) proporcionou a centenas de idosos, no Cenáculo do Espírito Santo, uma manhã dedicada aos cuidados com a saúde. Médicos, enfermeiros e massagistas voluntários estiveram presentes, oferecendo cuidado e orientação.
Nesse dia foram realizadas aferições de pressão arterial, testes de glicemia e massagens relaxantes. Além desses serviços, os voluntários também conversaram intensamente com os idosos, orientando-os em relação a dietas, medicações e atividades físicas.
Ainda na capital paulista, o grupo realizou o “Dia da beleza”, a fim de renovar a autoestima e alegrar os idosos.
O evento contou com a participação de cabeleireiros, manicures, enfermeiros – que realizaram aferição de pressão arterial – e da clínica móvel da Sorridents, com especialistas que orientaram a respeito da saúde bucal.
“Nós estamos chegando à terceira idade e tem muita gente sofrendo. Por isso acompanhamos os idosos, visitamos as pessoas em asilos e também em casa, sempre com o maior prazer, levando carinho e a Palavra de Deus até eles”, afirma o voluntário Rainier Teixeira, coordenador do grupo na Vila Formosa.
Fazer parte do Calebe é, ainda nas palavras do bispo Macedo, “apresentar ao mundo uma fé madura e solidificada”. E todos podem fazer parte do grupo, como integrantes ou como voluntários nos muitos eventos realizados.








Animando o evento esteve presente a primeira cantora gospel da Igreja Universal do Reino de Deus Cristina Miranda.
Pastor Geraldo Vilhena(coordenador de evangelização em unidades da Fundação CASA de São Paulo )iniciou o evento com uma oração em favor dos internos e famílias

Nos últimos tempos em todo o universo, tem acontecido coisas espantosas como catástrofes naturais, guerras,doenças,fome e principalmente o avanço das drogas no meio da sociedade.

Quando nos falamos sobre drogas,  nos ficamos mais revoltados contra as forças do mal, pois é ele que é o responsável por qualquer tipo de vícios. Uma pessoa viciada, ela só pode se livrar desta maldição, com a fé sobrenatural. Ela pode até ficar em uma clínica fazendo terapia, tomando remédios mais meus amigos tudo temporário, este temporário pode durar até mais de dez anos em qualquer momento em uma emoção forte ela vai com certeza usar a maldita droga.
Meus amigos não tem outra saída se não a entrega de cem por cento  para o Senhor Jesus.

Leia com  atenção os depoimentos destas pessoas, que conseguiram se livrar desta maldição, mesmo assim saído com seqüelas..



Aconteceu nesta último sábado na Fundação CASA do Bom Retiro feminino  uma palestra sobre drogas ministrada pelo palestrante Robson de Freitas  integrante do Bloco de Ajuda aos Dependentes Químico grupo da UNIVERSAL

Robson relata como iniciou sua jornada no mundo das drogas,
Começou aos 13 anos na escola por simples curiosidade do efeito que a cocaína
Podia trazer depois de cheirada.
Ele não teve nenhuma informação ou orientação sobre os efeitos que as drogas podiam causar ao seu organismo.
E foi assim que começou se envolveu com todos os tipos de drogas permanecendo 10 anos nesta vida. ,e para sustentar o vicio, começou a roubar carro sempre armado com duas pistolas na cintura.
Passou por duas over doses, ficou tremendo todo e somente ouvia as vozes.
Dos parceiros em volta.

Ele se libertou do crime e das drogas porem perdeu uma perna.
No final da palestra o pastor Geraldo Vilhena, fez uma oração para arrancar o espírito do vicio das internas e famílias.
No final os voluntários da UNIVERSAL que fazem a obra de Deus na Fundação CASA oferecem um delicioso café para as internas e famílias.





quinta-feira, 26 de junho de 2014

UNIVERSAL realiza um almoço especial para as famílias dos internos da Fundação CASA, próximo do Templo de Salomão.


É possível recomeçar, acreditar na reintegração dos adolescentes, este tem sido o trabalho incansável do projeto UNIVERSAL na Fundação Casa, uma vez por mês é realizado um almoço para as famílias dos internos no Cenáculo do Brás.

o Pastor Geraldo Vilhena coordenador Responsável pelo trabalho na Fundação Casa, reúne sua equipe de fé, para um almoço de confraternização, um almoço oferecido pelos voluntários da UNIVERSAL,neste ultimo domingo, não foi diferente, o pastor , inicia o almoço com uma oração deu uma palavra de fé para as mães. Disse ele:“’ Muitas vezes o seu filho parece ser uma outra pessoa, ele é um filho amoroso mais tem momentos que ele se transforma . Isso é um mal espiritual ,e fácil você dizer sim para seu filho, mais é preciso ter coragem para dizer não, a palavra de Deus diz sim sim, não, não o que passar disso vem do maligno.

Em seguida as mães acompanharam com atenção os testemunhos de fé de Robson de Freitas , e Amauri Figueiredo , ambos com envolvimento com drogas e tráfico
 Robson diz que várias vezes tentou parar de usar as drogas , mais não conseguiu, foi só com ajuda de Deus, conseguiu sair do fundo do abismo,

Amauri ex-traficante conta que havia muitos conflitos , dentro de casa

também voluntários relataram, seus testemunhos, Dona Vicentina, conta que quando bebia, quebrava tudo dentro de casa, ninguém a segurava, me levavam para o hospital, tomava medicação , mais passava o efeito, eu quebrava tudo novamente disse ela.

Obreiro Laudilino ex- presidiário  da UNIVERSAL de Cidade Ademar fala sua experiência na vida do crime quando estava lá.

Obreira Amparo, fala para as famílias dos internos que os jovens dentro da Fundação Casa, estão tendo um bom atendimento espiritual pela UNIVERSAL.

Diva voluntária da A M C (Associação de Mulheres Cristã), ficou maravilhada pelo atendimento da UNIVERSAL para com as Famílias dos internos da Fundação Casa.

Foi feita também a oração da fé , pelas famílias , pois o problemas maior é espiritual, Pastor Geraldo finaliza dizendo, A única forma de vencer o mal é através da fé no Senhor Jesus.







A festa ficou completa com um delicioso almoço servido com carinho para todos  com direito a sobremesa, sorvete . Foi feita também a distribuição de livros do Bispo Macedo, e caixinhas de promessas com a foto do templo. Para muitas pessoas, parece sem importância alguma, esse  almoço, mais ver de perto a alegria de cada mãe, não tem preço que pague, uma vida sendo restaurada , é uma sementinha que aos poucos vai dar muitos frutos para o Reino de Deus.







quarta-feira, 25 de junho de 2014

Os famosos Fulano, Beltrano e Sicrana

Muitos usam a internet para se afogar no mar de irrelevância e ignorância














“Fulano circula com a namorada em clima de romance.”
“Coladinha e trocando olhares, Aninha irrita fãs de banda adolescente com tietagem.”
“Ex-participante de reality show transforma o corpo do marido com malhação.”
“Vestido soltinho de Sicrana exibe efeito da gravidade.”
“Beltrano recebe multa por estacionar em local proibido.”
Esses são títulos de algumas matérias que circularam nas redes sociais nesta semana, pinçadas de sites de celebridades. Alterei os nomes dos personagens, mas esse amontoado de bobagens e inutilidades foi realmente difundido, lido, comentado e reproduzido por muita gente.
Desde meados do século 20, vivemos a Era da Informação, em que o conhecimento é mais valorizado que o próprio trabalho. A internet é fruto desse nosso tempo. Uma teia de serviços e uma biblioteca ilimitada, ao alcance de todos, com todo tipo de informação e conteúdo imaginável – e outras tantas coisas que nem sequer imaginávamos existir. Para que se tenha a dimensão do que isso representa, hoje, uma única edição virtual de domingo de qualquer grande jornal traz mais informação que uma pessoa que viveu na Idade Média recebeu ao longo de toda a sua existência.
Mas que uso estamos dando à internet e à sua infinita fonte de conhecimento? A utilizamos para buscar, compartilhar e opinar sobre coisas absolutamente irrelevantes. Basta acessar o Facebook ou o Twitter por 15 minutos para perceber que as pessoas parecem preocupadas apenas em falar sobre o cardápio do almoço, dividir a piada preconceituosa ou um desenho engraçadinho qualquer. Nesse mundo de faz-de-conta, todos são a estrela principal de sua própria constelação e têm opinião sobre todo e qualquer assunto. Pior: ninguém admite ser contrariado. 
A consequência é que a internet vai, aos poucos, deglutindo nosso bom senso e nosso bom gosto. Todos os dias recebo imagens que me encabulam pela falta de noção de quem as enviou. Textos escritos em um dialeto ilegível e em um arremedo de linguagem. Ideias que não seriam defendidas nem pelo mais sanguinário ditador. Verdadeiros tribunais populares que pregam e executam o justiçamento com as próprias mãos.
É triste, mas estamos utilizando uma das mais formidáveis ferramentas que a humanidade concebeu para nos afogarmos no mar de irrelevância e da verdadeira ignorância.
Da próxima vez, caro amigo do Facebook, poupe-nos das notícias sobre o romance do ator Fulano, do desenvolvimento atlético do marido de Sicrana, da multa de trânsito de Beltrano ou de seus ideais fascistas. Que tal dividir comigo suas impressões sobre o último bom filme que você assistiu?






1000

David Telles
redacao@folhauniversal.com.br





A Folha Universal, o maior jornal de circulação no Brasil e da América Latina chega a sua milésima edição nesta semana em 19 anos de existência. Não existe no País nenhuma publicação que alcance a tiragem semanal de aproximadamente 2,5 milhões, auditados pela BDO Trevisan, com presença em todos os municípios brasileiros, de Norte a Sul, de Leste a Oeste, do Oiapoque ao Chuí. Muitos países no exterior também tem acesso aos exemplares. Não é só pelo volume de sua tiragem que a Folha Universal é única.

Também não existe no País um modelo de publicação que combine uma forte mensagem evangelizadora a um conteúdo secular, com informações destinadas à toda família e embalado num modo tão especial: no formato de jornal, mas com conteúdo de revista, com reportagens elaboradas, infográficos e amplitude de temas, contemplando tanto as inúmeras atividades da IURD como o noticiário de interesse geral.

Diretor do jornal em dois períodos próximos, de 2002 a 2004 e depois de 2007 a 2010, Jerônimo Alves lembra que a Folha foi fundada há 19 anos para ser mais que uma voz da Igreja Universal do Reino de Deus, que reúne dezenas de milhões de membros espalhados em mais de 180 países, dos cinco continentes, liderada pelo bispo Edir Macedo.

Segundo Alves, para chegar ao patamar de 2,5 milhões algumas reformulações foram feitas. “A meta era atingir um público diversificado. A primeira modificação desafiou a forma de fazer jornal impresso no Sudeste brasileiro.” Ele conta: “Em 2003, em uma reunião em São Paulo, o bispo Edir Macedo nos mostra um exemplar de um jornal estrangeiro e pede uma mudança em nosso periódico. Assim deixamos o formato ‘standard’ e passamos para o ‘tabloide’ (formato mais reduzido) causando uma revolução cultural na época, até porque este formato era característico no Sul do Brasil.”

A segunda mudança veio em 2007, com a criação de uma redação nacional em São Paulo, com a contratação de 32 novos profissionais. “O jornal então se divide em duas partes”, lembra Alves, “a Folha Universal secular e a Folha IURD e o semanário atinge sua meta e passou a ser citado por professores em universidades e por profissionais de comunicação”.

Criada em 1992, a Folha Universal surgiu no mercado com uma tiragem
relativamente modesta: apenas 100 mil exemplares. Apesar da existência da revista “Plenitude”, criada em agosto de 1980, o jornal já surge com a proposta de ser publicado semanalmente. Com uma equipe de apenas três pessoas, iniciava-se naquele ano a trajetória de um dos veículos impressos mais lidos do País.

Cleyber Fintelman, atual editor da revista “Plenitude” e repórter do jornal desde a primeira edição da Folha Universal relembra: “Hoje dá orgulho de fazer parte desta história e de ver o respeito que o ‘tamanho’ da publicação impõe no mercado, tanto em termos editoriais quanto profissionais, já que de uma redação com três profissionais no início, pulamos hoje para redações no Rio e em São Paulo, envolvendo muitas pessoas.” Segundo Fintelman, no início era necessário “convencer” os entrevistados sobre a importância do periódico e suas pretensões. “Com o passar do tempo, essa realidade se inverteu e a Folha Universal passou a ser procurada para sugestões de pautas ou opinião de membros de todos os setores da sociedade”, lembra.

A primeira edição do jornal tinha 12 páginas, sobre os acontecimentos nas Igrejas Universal do Reino de Deus. A impressão era em preto e branco. Apenas a capa continha alguns detalhes em azul. Somente na 57ª edição, as cores foram utilizadas.

Mas o jornal foi se aprimorando e acompanhando o crescimento da IURD no Brasil e no mundo. O aumento da tiragem foi gradativo, passando para 120 mil exemplares, seguindo para 180 mil, 200 mil, até os 2,5 milhões de exemplares.
João Mendes de Jesus, ex-diretor da Gráfica Universal e da Folha Universal, lembra como a tiragem foi evoluindo rapidamente. Quando chegou ao Rio de Janeiro, em 1994, o jornal estava com 2 anos e uma tiragem de 185 mil exemplares. Mendes vinha do Piauí e a publicação não chegava ao estado. “Atendendo a um pedido do bispo Edir Macedo, trabalhei para que a Folha Universal chegasse a todas as cidades do País. Queríamos criar uma publicação nacional. Em 6 meses já estávamos com uma tiragem de 525 mil exemplares”, lembra.

Entre os leitores mais assíduos está a dona de casa Maria Rosa Macedo Nunes, de 61 anos e o marido dela, o aposentado Almir Ferreira Nunes, de 64, que acompanharam toda a trajetória do jornal desde a primeira edição. “Comecei a frequentar a IURD muito antes do jornal ser publicado e desde a primeira edição eu já gostava de ler”, afirma Maria Rosa. “Sem a leitura não sabemos nada. Não é em todo momento que podemos assistir a um telejornal.

Com o jornal é diferente. Basta sentar em algum cantinho que já estamos nos informando de tudo. Além disso, a evangelização realizada por meio da Folha Universal é de extrema importância”, completa ela.

Membro da IURD desde 1998, a diarista Maria Silva dos Santos, de 54 anos, lê o jornal sempre, além de guardar os exemplares com as reportagens que mais gosta. Para ela, além das notícias seculares com informações para todos, o jornal traz temas da vida espiritual: “Através da mensagem do bispo Edir Macedo, os aconselhamentos da colunista Cristiane Cardoso tenho a oportunidade de aprender mais sobre a Palavra de Deus.”

Outra leitora que acompanha o jornal desde sua primeira edição é a cozinheira Regina Alves, de 54 anos. “O jornal foi evoluindo. Lembro que antes ele era um pouco menor e tinha menos páginas. Bem diferente de como é hoje.

E a tiragem era bem menor do que a atual. Hoje a Folha Universal consegue chegar aonde nenhum outro jornal chega, e isso é muito bom”, ressalta. A dona de casa Maria de Fátima Gomes, de 60 anos, coleciona o jornal desde sua chegada à Igreja Universal, em 1994.

Munida de centenas de recortes guardados em pastas, e outras dezenas de exemplares do jornal no antigo e novo formato, a Folha Universal faz parte da sua vida e de sua família. “Quando minhas irmãs vêm em casa pegam para folhear, ler. Relembramos sobre aquelas mensagens que nos auxiliaram no início da nossa conversão.”

E a Folha Universal também é utilizada na escola. A professora de Português e Inglês, Mara Regina Aparecida Trindade dos Santos, de 35 anos, da Escola   Estadual Gonçalves Dias, na zona norte de São Paulo, utiliza o jornal como referência nas aulas de leitura. “Tudo começou ao observar que os alunos estão cada vez mais dentro de uma esfera de comunicação rápida, prática, porém, desprovida das regras gramaticais, sem preocupação com a coerência e concisão. Observei também um esfriamento social e cultural, ou seja, eles estavam cada vez mais cheios de ilusões e conhecimentos banais, mas com uma precariedade enorme em informações úteis à sua formação sóciocultural”, descreveu. “No final das aulas, sorteio alguns exemplares. Ao final de cada aula, percebo que o aluno sai um pouco mais maduro”, pontua.


FOLHA UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA



Esta dinâmica é feita nas Unidades da Fundação Casa de São Paulo, com a orientação dos técnicos da Fundação Casa e Obreiros da UNIVERSAL.









Pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de evangelização em Unidades da Fundação Casa de São Paulo)




IURD NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA:Qual a importância da Folha Universal nesta dinâmica?
Pastor Geraldo Vilhena responde: A Folha Universal é rica em diversas informações que edifica os jovens internos e famílias na parte espiritual e social.
IURD NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA: Por que edifica na área espiritual?
Pastor Geraldo Vilhena responde: Por que os jovens tem informações de varias mensagens dos Bispos e pastores e também aos testemunhos de transformação de vida.
IURD NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA: Com esta dinâmica senhor tem observado mudanças ?
Pastor Geraldo Vilhena responde: Sim                                                                depois da implantação deste projeto os jovens internos tiveram mais interesse pela leitura.  Tendo como conseqüência um grande crescimento espiritual e educacional  na vida dos jovens na Fundação Casa.

É usado como fonte a FOLHA UNIVERSAL.




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