sábado, 23 de fevereiro de 2013

Receita da felicidade



A herança genética que passa de pai para filho, somada a boas ações e à interferência do ambiente em que se vive, é a fórmula para ser feliz, afirmam cientistas


Considerada objetivo fundamental do homem pela Organização das Nações Unidas (ONU), a felicidade ganha cada vez mais contornos científicos e passa a ser estudada como uma característica da personalidade humana. Especialistas garantem que ela pode ser compreendida como a combinação entre sensações positivas e ausência de sentimentos negativos. E pode ser aprendida, assim como se aprende a andar de bicicleta.

Manter laços de amizade, ser solidário, praticar boas ações e traçar metas e objetivos são ingredientes para garantir o sucesso desta tão almejada receita. A ciência já mostrou que uma parte da configuração emocional das pessoas é genética, passada de pais para filhos. Pesquisa realizada pela Universidade de Edimburgo, na Escócia, avaliou 837 pares de irmãos gêmeos para comprovar que essa herança é mais determinante no grau de felicidade alcançada do que o ambiente em que se vive.

O objetivo da pesquisa liderada pelo psicólogo Timothy Bates foi comparar gêmeos univitelinos (idênticos) e bivitelinos para identificar a influência do DNA. Ele descobriu que os genes que agem sobre o bem-estar são os mesmos que atuam na formação da personalidade.

Mas as condições externas também desempenham um papel relevante. “Acima de tudo, podemos intencionalmente nos engajar em atividades que aumentem essa sensação de bem-estar”, afirma a antropóloga e psicóloga norte-americana Susan Andrews, autora do livro “A ciência de ser feliz”. A soma da genética com atividades intencionais, mais a interferência do ambiente em que se vive resulta em felicidade. É o que afirma a fórmula criada por cientistas. (Veja arte abaixo).


Susan explica que a prática de boas ações ativa os mesmos centros de prazer no cérebro que são estimulados por comida e sexo, especialmente se a pessoa praticar a ação sem esperar nada em troca. “Depois de ter as necessidades básicas satisfeitas, a felicidade duradoura deriva da sensação de se dedicar a algo maior que si próprio. Ter um significado na vida, uma crença em algo maior. Essa sensação traz mais satisfação do que o dinheiro pode comprar.”

Mas há quem diga que o dinheiro é primordial. Um estudo feito pela consultoria Skandia International apontou que a riqueza é considerada importante para a satisfação pessoal. A pesquisa foi realizada em 13 países, incluindo o Brasil, e contou com a participação de 5 mil pessoas. Para os brasileiros, a felicidade se resume a uma renda de US$ 143,650 mil por ano, o equivalente a R$ 302 mil ou cerca de R$ 25 mil mensais. A média global foi de US$ 161,810 mil (pouco mais de R$ 28 mil por mês). Ao todo, 80% dos entrevistados atribuíram a felicidade ao dinheiro. No Brasil, 93% dos entrevistados acreditam nisso.

O auxiliar administrativo Thiago de Souza Rocha, de 21 anos, acredita que 50% da felicidade pode, sim, ser atribuída ao dinheiro. “Precisamos das coisas materiais para viver. Para mim, falta um emprego para que eu me sinta realmente pleno. Mas sei que isso não é o único motivo para a felicidade”, admite.

O aposentado Aguinaldo Duarte, de 64 anos, discorda da pesquisa e garante que felicidade não é uma questão de dinheiro. “Não adianta ser rico se você não tem saúde. Também não adianta ser feliz de forma isolada. Ninguém é feliz sozinho”, acredita.

Na opinião do vendedor Daniel Rodrigo de Oliveira, de 27 anos, as pessoas estão sempre em busca de algo mais. “A gente sempre acha que falta algo em nossas vidas, mas essa felicidade não está nem na beleza, nem no dinheiro. Está na conquista das metas”, diz ele.

A terapeuta e especialista em comportamento Margareth Signorelli ressalta que a felicidade vem de dentro para fora. “Gastos cobertos e contas pagas podem dar tranquilidade e essa tranquilidade faz parte de ser feliz, mas não apenas ela. Existem vários milionários que consomem grande quantidade de antidepressivos”, ratifica.

Margareth esclarece que traçar metas é importante, mas é preciso ter consciência de que possíveis barreiras podem surgir no caminho. Segundo ela, a cada obstáculo é preciso fazer a seguinte pergunta: “O que eu tenho que experimentar nesta situação difícil?” Dessa forma, explica a terapeuta, o obstáculo deixa de ser motivo de frustração ou tristeza. “Se transforma em desafio.”

Foi no ano passado que a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu a data 20 de março como o Dia Internacional da Felicidade. Na ocasião, apresentou o “Relatório Global da Felicidade” e revelou que Dinamarca, Noruega e Finlândia lideram o ranking dos países mais felizes. O Brasil ficou na 25ª posição.

Os critérios levados em consideração foram riqueza, liberdade política, redes sociais fortes e ausência de corrupção. A proposta da ONU é chamar a atenção para a elaboração de políticas públicas que incluam a felicidade nas diretrizes de desenvolvimento dos países.

No Brasil, uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) de autoria do senador Cristovam Buarque (PDT-DF) está em discussão no Senado e pretende vincular os direitos sociais à realização da felicidade coletiva. Com a mudança, o artigo 6º da Constituição acrescentaria a felicidade à lista dos direitos sociais dos brasileiros (educação, alimentação, trabalho, moradia, lazer, segurança, previdência social, proteção à maternidade e à infância e assistência aos desamparados).

Ações de mobilização social em prol da felicidade já existem. O Instituto Visão Futuro, sediado em Porangaba (SP) elabora metodologias para sensibilizar a população sobre a importância da felicidade para o progresso. A proposta é fazer valer a Felicidade Interna Bruta (FIB), um indicador de desenvolvimento criado pelo país asiático Butão, com o apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Leia box na página 13).

“O movimento FIB capacita as lideranças locais, especialmente os jovens, para a gestão do processo de desenvolvimento sustentável. Isso nos leva à elaboração de planos de ação, que são executados por meio de parcerias entre sociedade civil, governos, empresas e universidades”, diz a antropóloga Susan, embaixadora do FIB no Brasil.

Um estudo conduzido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostrou que o grau de felicidade da população brasileira é de 7,1, numa escala de 0 a 10. Cerca de 2 mil pessoas foram ouvidas. O Nordeste foi a região que obteve a maior nota, seguida pelo Centro-Oeste, Sul e Norte. O Sudeste teve a nota mais baixa.

Para a estudante paulistana Paloma Moraes, de 20 anos, a felicidade é uma certeza. “É saber que as pessoas que eu gosto estão bem. Acredito na lei do retorno. O que a gente faz de bem volta para a gente.”

A psicóloga Sonja Lyubomirsky, professora da Universidade da California (EUA), explica em seu livro “A ciência da felicidade” que as ações intencionais, determinadas pela própria vontade, oferecem as melhores perspectivas para aumentar a satisfação. “A felicidade não é um golpe de sorte. Temos o poder de transformá-la por nós mesmos.”

Qualidade de vida, o melhor indicador


O FIB, sigla para Felicidade Interna Bruta, é um indicador capaz de medir o progresso de uma nação por meio da qualidade de vida das pessoas e da preservação do meio ambiente. Foi criado pelo Butão, pequeno país localizado na Cordilheira do Himalaia (Ásia), onde, além do Produto Interno Bruto (PIB), o governo utiliza o FIB para medir o desenvolvimento do local.

O indicador analisa os fatores que conduzem à felicidade e se baseia na premissa de que o objetivo de uma sociedade não é apenas a economia, mas a integração do desenvolvimento material, psicológico, cultural e espiritual. “Essa metodologia promove um diagnóstico para identificar as potencialidades e vulnerabilidades de uma comunidade em nove dimensões: padrão de vida, educação, cultura, bem-estar psicológico, meio ambiente, governança, saúde, vitalidade comunitária e uso equilibrado do tempo”, explica a antropóloga norte-americana Susan Andrews, que coordena o FIB no Brasil, onde mora há duas décadas.

Em território brasileiro, o FIB propõe a mobilização social para o desenvolvimento de políticas públicas mais eficazes, com metodologia criada pelo Instituto Visão do Futuro – sediado em Porangaba (SP) – fundado e dirigido por Susan. Começa com a sensibilização das comunidades locais e o desenvolvimento da iniciativa e participação da população. “Isso conduz à elaboração de planos de ação que são executados por meio de parcerias entre a sociedade civil, os governos, as empresas e as universidades. O movimento FIB capacita as lideranças locais, especialmente os jovens, para a gestão do processo de desenvolvimento sustentável.”

Projetos-piloto foram implementados em cooperação com as prefeituras de Angatuba, Itapetininga e Campinas, no Estado de São Paulo, em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, e em Rajadinha, no Distrito Federal. Susan revela que o projeto será implementado ainda este ano nas cidades de Fortaleza (CE) e no Rio de Janeiro (RJ).

Nutrientes essenciais

O consumo de alguns alimentos pode contribuir para espantar a tristeza e promover a sensação de prazer. Banana, chocolate amargo, aveia, grão-debico, espinafre, salmão, batata doce, mandioca, mandioquinha e cereais integrais compõem o cardápio da felicidade e são indispensáveis em qualquer refeição.

“Esses alimentos fornecem nutrientes essenciais para a formação da serotonina, que é um neurotransmissor que atua no cérebro e promove a sensação de bem-estar”, explica a nutricionista funcional Karin Paciulo, do Instituto RV, em São Paulo. Ao menos um desses alimentos deve ser consumido todos os dias, fazendo parte de uma dieta balanceada.

A especialista ressalta que existem alimentos que podem causar um efeito contrário no organismo. “O consumo excessivo de açúcar, gorduras trans e saturadas, cafeína e alimentos industrializados ricos em aditivos químicos, com certeza, aumentam a irritabilidade e o mau humor, podendo levar a quadros de desânimo e até depressão.”

"A verdadeira felicidade é ter o Senhor Jesus"

“A busca intensa pela felicidade, consciente ou inconsciente, faz parte da essência de todo ser humano.Você conhece alguém que diga ‘eu não desejo ser feliz’? Acredito sinceramente que não. E nesta busca incansável, muitos se envolvem com pessoas erradas, trilham caminhos errados, fazem escolhas erradas, alegando sempre estarem tentando. Outros tantos desistem e se rendem aos fracassos obtidos, confessando que a felicidade não existe e que é um privilégio de poucos.

Mas o que muitos não sabem é que a verdadeira felicidade existe, sim, e pode ser alcançada por todos, independentemente da idade, sexo, raça, cor ou classe social. O Senhor Jesus disse: ‘Recebereis poder ao descer sobre vós o Espírito Santo, (Atos1:8)’. Este poder nos capacita para enfrentarmos todos os problemas que surgem no nosso dia a dia, pois ninguém está livre de situações difíceis, que nos causam dor e tristeza. Porém, quando se tem a Presença do Espírito Santo (a verdadeira felicidade), então somos capazes de superarmos tudo e vencermos.

É evidente que as conquistas produzem momentos felizes: quando a pessoa se casa, quando se forma, quando se realiza profissionalmente etc. Mas nenhuma dessas conquistas é suficiente para nos fazer plenamente felizes, pois a verdadeira felicidade só é obtida quando se tem o Senhor Jesus como o primeiro em sua vida.”

Bispo Sidnei Marques, responsável pelo trabalho evangelístico da IURD no Brás (SP) – Futuro Templo de Salomã
o

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Menopausa



Tão natural quanto a puberdade, climatério chega para todas as mulheres




















O primeiro sinal é a alteração no ciclo menstrual, que pode ficar mais fraco ou mais intenso. A produção de hormônios femininos diminui e a mulher para de ovular. Tão natural quanto a puberdade, o climatério vai dos 40 aos 65 anos e representa a transição do período reprodutivo para o não reprodutivo. É também quando ocorre a última menstruação, a chamada menopausa, entre 40 e 55 anos.

Temido por algumas mulheres, esse período deve ser encarado como uma oportunidade para fazer mudanças que vão garantir qualidade de vida no futuro. O conselho é do ginecologista Aarão Mendes Pinto Neto, professor titular da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Campinas (Unicamp). “Menopausa não é doença, a vida continua por muitos e muitos anos. Por isso, é importante controlar o peso, parar de fumar, evitar bebida alcoólica, cuidar do lado afetivo e ter atividades de lazer”, ensina o especialista.

O ganho de peso é uma das principais preocupações das mulheres, mas a gordura em torno da cintura é a grande vilã. Um estudo da Sociedade Internacional da Menopausa publicado pela revista Climacteric, em 2012, mostra que as mulheres apresentam um rápido aumento da gordura abdominal a partir do terceiro ano da menopausa, o que eleva o risco de doenças cardiovasculares e diabetes. “A gordura no abdôme está ligada à queda de estrogênio e ao aumento dos hormônios masculinos, mas dá para controlar com exercícios. Não pode ficar sentada vendo televisão o dia todo”, brinca Aarão.

A falta de estrogênio também pode provocar ondas de calor, rubor no rosto, sudorese, insônia, cansaço, dor de cabeça, dores ósseas, irritabilidade, depressão, ansiedade e suor frio. As unhas ficam quebradiças, a pele e os cabelos se tornam mais finos. A queda dos hormônios sexuais causa atrofia da mucosa vaginal e diminuição da lubrificação, o que pode reduzir a libido. “A terapia hormonal é o tratamento mais eficiente para controlar esses sintomas, pois repõe o nível hormonal”, explica Angela Maggio da Fonseca, professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). “Para que os riscos sejam reduzidos, toda mulher deve fazer um acompanhamento médico rigoroso antes, durante e após o tratamento.”

Após a menopausa, a perda de massa óssea oscila entre 1% e 4% ao ano, o que aumenta muito o risco de osteoporose. “A ingestão de pelo menos mil miligramas de cálcio por dia, além da associação de exercícios e substâncias para repor cálcio, ajuda a evitar a doença”, diz Aarão.

Fase saudável

Dicas para ter mais saúde e qualidade de vida durante a menopausa

• Faça exames laboratoriais e ginecológicos periodicamente

• Use roupas leves e confortáveis

• Evite banhos muito quentes

• Mantenha uma alimentação rica em cálcio e pobre em gordura e açúcar

• Beba bastante água

• Diminua o consumo de sal e de café

• Pratique exercícios físicos: faça caminhadas de 45 minutos a uma hora todos os dias

• Prefira: frutas, leite desnatado, queijo branco, ricota, iogurte, vegetais verdes, peixes, aves sem pele, carne magra (cozidas, assadas ou grelhadas sem gordura)

• Evite: leite integral, creme de leite, manteiga, queijos integrais, curtidos e cremosos, frituras, sorvete cremoso, gema de ovo, tortas, bolos, biscoitos, abacate, coco, banha de porco, bacon, chocolates, camarão, miúdos e carne de porco

Fonte: Dra. Angela Maggio da Fonseca, professora associada e livre-docente da Disciplina de Ginecologia do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP)

“Procurei ajudá-los”


Mãe diz que o carinho e a tolerância das educadoras da EBI foram fundamentais para a mudança de comportamento dos filhos





















A analista de Recursos Humanos Andrea Ferreira Nunes não esconde a felicidade por ser mãe dos gêmeos Igor e Kauan Nunes, atualmente com 8 anos de idade, e também não disfarça o alívio pela transformação do temperamento de ambos. Até os 3 anos, quando ainda não eram da Educação Bíblica Infanto-juvenil (EBI), eles eram agressivos, não obedeciam aos pais e tinham mau comportamento na rua e na creche. Mas isso ficou no passado.

“Além do problema de comportamento, eles choravam de madrugada, tinham pesadelos. Eu orava com eles, cantava louvores, ensinei os dois a dobrar os joelhos e orar. Quando os coloquei na EBI, aconteceu a transformação. Até a minha fé foi reforçada”, afirma.

Segundo Andrea, a experiência com crianças, o carinho e a tolerância das educadoras da EBI foram fundamentais.

“Além de todo o carinho, elas ensinam a Palavra de Deus na linguagem das crianças. Sempre falo para os meus filhos: ‘O seu comportamento vai dizer quem é o Senhor Jesus na sua vida.’ Isso mexe muito com eles. Uma reação inimaginável durante aquela fase difícil”, destaca.

A psicóloga Elizabeth Trajano, especialista em psicologia infantil, observa que, muitas vezes, o mau comportamento pode ser a forma que a criança encontra para mostrar que está assustada, frustrada ou magoada.

“Tente ser solidário, colocando-se no lugar dela. Outra forma de compreender a criança é conversando. Pergunte a ela: ‘Por que você faz isso?’ Talvez ela ainda não saiba colocar em palavras, então você pode ajudá-la, colocando as hipóteses em palavras, até a criança encontrar alívio ao ver que você a compreendeu e traduziu em palavras aquilo que a perturbava. O resultado é o que ela mais deseja quando faz birra: ser compreendida pela mãe ou pelo pai”, analisa.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Ele chegava em casa bêbado










Lembro-me das vezes em que meu pai chegava em casa bêbado. Eu e meus irmãos nos escondíamos com medo.

Muitas vezes, ele era agressivo com palavras. Minha mãe, com toda calma e sabedoria, ouvia-o e o servia a todo momento, sem murmurações.

Ela o amava e também amava a família.

Sutilmente o acalmava e o colocava para dormir. Era impressionante sua paciência. No outro dia, ele a elogiava por ser tão carinhosa e compreensiva com ele.

Sua postura acalmava a casa toda. Sentíamos segurança nela.

A atitude dela foi transformando meu pai aos poucos e nos mostrou que a mulher pode santificar o marido sem falar, apenas com suas atitudes.

“Porque o marido descrente é santificado pela mulher; e a mulher descrente é santificada pelo marido; de outra sorte os vossos filhos seriam imundos; mas agora são santos.” (I Coríntios 7.14)

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Igreja Universal do Reino de Deus.Faz palestras sobre drogas na Fundação Casa de Bom Retiro.


 Sábado animado na Fundação Casa Bom Retiro, com a presença dos voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus. com um propósito não somente de levar atividades, mais também momentos de fé. para dar inicio ao evento esteve presente Pastor Geraldo vilhena, Coordenador de evangelização em unidades da Fundação Casa de São Paulo.  com uma palavra de fé . As drogas tem destruído nossa sociedade, a única solução e ter um encontro real e verdadeiro com Deus, muitos jovens aqui tem dificuldades de largar as drogas, a maior delas e as amizades, que só levam para ruína que arrastam para as drogas e o crime. Um exemplo o ouro está todo sujo , passa por um processo e começa a brilhar, hoje em dia tem muitos obreiros e Pastores que um dia estiveram no mundo do crime, mais hoje são pessoas transformadas. Disse ele.


Dando seguimento ao evento foi a vez dos palestrantes, que deram orientações de como ficar longe das drogas, Robson de Freitas ex-usuário de drogas, conta que tudo começou no tempo de escola com 13 anos por pura curiosidade,  usou todos os tipos de drogas, disse ele : Essa disposição que vocês jovens tem para usar as drogas , invertessem para o lado do bem,  com certeza suas vidas seriam diferente. Por que você não pega uma caixa de sorvete e vai vender , para ajudar sua família  seu pai se hoje você chegar com um dinheiro roubado e for 100 mil ele irá ficar triste, mais se hoje você chegar com 100 reais que você trabalhou ele irá sentir muito orgulho de você. Deus pode transformar , mais tem que haver um querer da sua parte, jovem se você, não está valorizando a sua vida. Então valoriza a da sua família, você ouve o amigo, e não ouve a mãe e o pai. finalizou ele.







Pastor Geraldo vilhena Pergunta: Amauri por trás das drogas existe uma força do mal ? Ele responde: Com toda certeza  está força do mal que impulsiona  a fazer as coisa erradas. mais o que adianta os jovens estão aqui na Fundação Casa,  o projeto ele é ótimo, mais não é suficiente, para arrancar a força do mal . mais se junto com a Fundação Casa, e o projeto da IURD,  você der ouvidos, a sua vida muda.

 Após as palestras, o pastor Geraldo Vilhena junto com os voluntários fizeram uma oração para que os jovens e famílias, tivesse uma libertação dos espírito que dão vida do desejo de usar drogas.


E para a alegria dos adolescente foi servido muito bolo com refrigerante. e não somente isso mais muito sorvete para todos e cesta básica para as famílias. o evento encerrou com um atendimento as famílias, e todos os funcionários da casa agradeceram a presença da IURD.









Crentes no inferno?



“Tenho, porém, contra ti o tolerares que essa mulher, Jezabel, que a si mesma se declara profetisa, não somente ensine, mas ainda seduza os meus servos a praticarem a prostituição e a comerem coisas sacrificadas aos ídolos.” (Apocalipse 2.20)

Tolerar Jezabel significa aceitar a prostituição, as injustiças e tudo aquilo que contraria o relacionamento com Deus. Ela se casou com Acabe, rei de Israel, e mandava matar os profetas de Deus, porque no fundo ela queria dizimar a fé abraâmica de Israel. Ela foi a mulher mais perversa; para se ter uma ideia, o maior dos profetas de Israel, Elias, teve medo e fugiu dela.

Nós não estamos trazendo à baila esses assuntos de corrupção moral e vida pecaminosa para colocar um peso em cima dos seus ombros. Estamos apenas meditando nas palavras de Jesus para a Igreja. Jezabel simboliza a hipocrisia, tipifica a prostituição, o fingimento dentro da Igreja, as traições, enfim, tudo que é ruim, nocivo e perverso. São poucos os que serão salvos; das pessoas que estão nas igrejas, a maioria irá para o inferno, desgraçadamente.

Jesus fala aqui comigo e com você para que nós não venhamos a aceitar Jezabel. Em outras palavras, temos de ter o caráter correto diante do Pai. Deus sabe que nós não somos perfeitos, todos nós cometemos falhas. A diferença é que há aqueles que falham, mas não vivem no erro, e há os que cometem falhas e vivem na dependência do pecado. O Senhor Jesus é misericordioso, mas Ele não abre mão da Sua justiça. Avalie a si próprio e verifique se há uma tolerância sua para com Jezabel; se houver, então você tem de se arrepender e abandonar imediatamente.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Drogas cercam as escolas


Tráfico ronda 35% das instituições públicas brasileiras, segundo levantamento. Nenhum Estado está livre do comércio ilegal que assombra nossas crianças e adolescentes




Uma triste e nociva realidade cerca as escolas públicas de todos os Estados brasileiros. O tráfico de drogas está próximo de 35% dos centros de ensino do País, segundo dados disponibilizados pelo QEdu: Aprendizado em Foco, portal criado pela Meritt – Informação Educacional em parceria com a Fundação Leman, uma organização sem fins lucrativos com foco também em educação.


Dos 54,5 mil diretores que responderam aos questionários socioeconômicos da Prova Brasil 2011, realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e que serviu de base para o levantamento, 18,9 mil afirmaram existir tráfico de drogas nas redondezas das escolas.


A situação mais grave é no Distrito Federal, onde o comércio de entorpecentes rodeia 53,2% dos colégios, a maior porcentagem do País. São Paulo e Espírito Santo também registram alto índice dessa atividade: 47,1% e 46,9%, respectivamente. O Piauí é o que registra o menor índice: 15,3%.


No DF, o consumo de drogas por alunos dentro das escolas também é o maior: 15%. Mais que o dobro da média nacional, que é de 7%. “Se há violência fora, poderá chegar também aos centros de ensino. Basta observar que o Distrito Federal e São Paulo, (regiões) com altos índices de violência, têm os maiores percentuais”, disse Ernesto Martins, coordenador de Projetos da Fundação Lemann, para a Agência Brasil.


Segundo Márcio Servino, consultor sobre combate e prevenção às drogas, a proximidade do tráfico dos muros escolares é preocupante e grave. “É ali onde os traficantes veem um grupo de consumidores de alto potencial. Se o adolescente não tiver uma base firme, ele facilmente vai aderir”, alerta. “O problema das drogas existe em todas as escolas, públicas e particulares”, afirma.


Para reverter essa situação, segundo o consultor, é preciso valorizar e capacitar os professores para abordarem o tema, além da criação de programas e políticas públicas que falem a linguagem dos jovens. “A sociedade também tem um papel muito importante para denunciar o traficante e combater esse tipo de venda”, argumenta Servino.



INTERNOS  DA FUNDAÇÃO CASA SE BATIZAM NAS ÁGUAS.



Evangelização e batismo na Fundação Casa SPVoluntários da IURD levam palavra de fé aos internos SÃO PAULO – O trabalho de evangelização realizado pela IURD nas unidades da Fundação Casa SP (antiga Febem) tem se intensificado nos últimos anos. Semanalmente, voluntários da IURD levam uma palavra de fé aos internos, procurando mostrar a importância de buscar a Deus. Muitos têm demonstrado arrependimento de seus erros, que como conseqüência lhes trouxe a privação da liberdade. Segundo o coordenador do trabalho no Estado de São Paulo, pastor Geraldo Vilhena, os resultados são gratificantes. "Procuramos levar aos internos conforto espiritual, através do qual muitos têm aceitado com interesse a Palavra de Deus e mudado de vida. Temos constatado o resultado do nosso trabalho quando estes decidem se batizar e, aqui fora, nos procuram, querendo dar continuidade ao que aprenderam enquanto reclusos", relata o pastor. 

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Cheguei em casa com os olhos vermelhos












Provei da maconha e achei aquela sensação incrível, queria mais. Naquela noite, eu tinha que chegar cedo em casa, afinal, aniversário de amiga termina cedo. Marquei com o rapaz de sairmos outro dia, eu iria inventar algo para minha mãe, ela caía em todas. Cheguei em casa com os olhos vermelhos, fui direto para o quarto porque não queria que minha mãe percebesse nada. No dia seguinte, fui à igreja com ela. Novamente foi dito que aquele que quisesse entregar a vida a Deus deveria ir até a frente e fazê-lo. Minha mãe disse que era bom eu ir.


Como sempre faço a vontade dela, assim não fica me perturbando quando quero sair, eu fui. Fechei meus olhos e fiquei pensando numa maneira de poder sair com o garoto popular da escola. “Já sei! Vou combinar com a Ana para ir à casa dela e lá eu saio com ele. Faço de conta que vou fazer um trabalho escolar. Eu sou muito esperta, engano quem eu quero.”


A oração acabou e eu nem percebi, quando abri os olhos as pessoas já estavam se sentando. Mas o meu plano já estava feito em minha mente. O culto acabou. “Ai, graças a Deus... Não aguento esse homem falando o tempo todo. Não entendo nada do que ele fala e tem gente ainda que chora aqui. Pra que eu vou chorar? Sou feliz como sou.”

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MACACO LADRÃO PM 1