sábado, 24 de agosto de 2013

Entre o bem e o mal

Sua vida depende de algumas escolhas



Não há como fugir das palavras, somos escravos tanto das que dizemos quanto das que ouvimos. As palavras podem ser boas ou ruins, depende de quem as professa, e muito mais de quem as ouve.
Nesta sexta-feira (23), o bispo Edir Macedo explicou, durante a transmissão da mensagem amiga pela TV Universal e pela Rede Aleluia de rádio, que uma pessoa só é merecedora das bênçãos prometidas na Palavra de Deus quando há obediência.
"Quem crê é porque obedece e pratica a fé. Existem pessoas que obedecem ao mal e outras ao bem. Se nos prostramos para o mal, então nos tornamos escravos do mal, se obedecermos ao bem, somos escravos do bem. A pessoa que é serva do bem não pode receber o mal e vice-versa. É uma questão de raciocínio", disse o bispo.
O bispo também esclareceu que para obedecer a alguém é preciso primeiro ouvir a voz de ordem e assim escolher a quem corresponder.
"Nós escolhemos a voz a que queremos obedecer. O que você plantar hoje, colherá amanhã. Se eu semeio vento, então colherei tempestade. Se semeio a paz, colherei a paz. Tudo depende da semente que se planta. Porém, para que se plante, temos que ouvir uma voz, a voz que é do bem, ou a voz que é do mal. A escolha é por sua conta."
"Neste próximo domingo, dia 25, durante as concentrações de Fé e Milagres, todas as pessoas devem levar um pão para ser consagrado a Deus, que representará o “Pão da Vida”. E quando os familiares comerem, serão libertos de todo o mal."



UNIVERSAL SOCIAL NA 
FUNDAÇÃO CASA.
Um café da manhã especial











































Um café da manhã especial Voluntárias visitam unidades da Fundação CasaAgência Unipress/SPSÃO PAULO – Recentemente, voluntárias que fazem parte da Associação das Mulheres Cristãs (AMC), instituição sem fins lucrativos ligada à Igreja Universal do Reino de Deus, visitaram duas unidades da Fundação Casa (Piratininga e Brás), em São Paulo, e, na oportunidade, recepcionaram os familiares dos internos com um delicioso café da manhã especial. À medida que chegavam para visitar os parentes, deparavam-se com uma mesa repleta de frutas, sucos e outras guloseimas, tudo preparado especialmente para eles. Segundo o pastor Geraldo Vilhena – responsável pelo trabalho evangelístico nas unidades da Fundação Casa em todo o estado de São Paulo –, presente no evento, juntamente com alguns obreiros da IURD, o gesto tem por objetivo colaborar com o bem-estar dessas pessoas. “Em alguns casos, elas passam horas viajando, sem comer absolutamente nada; foi pensando nelas que organizamos essa recepção”, argumentou o pastor, destacando também que, além do café, todos receberam uma oração especial, bem como uma palavra de fé e ânimo.
































































































































































































































sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Ele desejou conhecer o mundo

Hugo estava dentro da igreja, mas faltava-lhe o encontro verdadeiro com Deus



O operador de produção Hugo Leonardo Santos Mariano, de 26 anos, chegou à Universal muito jovem. Tinha apenas 13 anos quando - levado pela mãe - começou a frequentar a igreja em Campinas, interior paulista.
Passou a participar ativamente do Força Jovem Universal (FJU) e, aos 15 anos de idade, foi levantado a obreiro. Aos 17 já era um auxiliar de pastor.
Entretanto, depois de alguns meses nesta função, Hugo conta que desejou conhecer o mundo. "Por eu ter ido muito novo para a Igreja não tive contato direto com o mundo, então, despertou em mim um interesse em conhecê-lo. Saí da Obra e da Igreja também."
Naquela época ele não sabia, mas hoje entende que, na verdade, faltava-lhe um verdadeiro encontro com Deus.
Tudo que ele queria era experimentar as coisas que não havia tido a "oportunidade" de conhecer: amizades, baladas, curtição. Queria conhecer o mundo. E conheceu. Mas não como ele achava que era - colorido -, mas como ele de fato é – frio e cruel.

Em pouco tempo, Hugo já estava completamente envolvido em baladas, prostituição e drogas. Vivia em festas raves, nas quais consumia muitas drogas sintéticas. Por conta disso, desenvolveu uma doença no estômago que o fazia vomitar sem parar.
Influenciado pelas amizades, passou a cometer roubos, embora não precisasse. Até que um dia foi pego em uma blitz policial. "Estávamos armados. Fomos todos levados para a delegacia. Fui algemado, mas me liberaram algumas horas depois. Lembro-me de que todos apanharam muito, mas em mim não tocaram a mão. Isso ficou em minha cabeça. Eu tinha a certeza de que Deus é Quem havia me livrado."

Muitas mulheres, nenhum amor
Paralelamente a esses acontecimentos, a vida sentimental de Hugo seguia de mal a pior. Tinha muitas mulheres, mas não era feliz. Tornou-se pai aos 20 anos de idade.
A filha tinha problemas neurológicos e precisava de tratamento adequado, mas Hugo queria curtir e esquivava-se de qualquer responsabilidade.
Constantemente envolvia-se em brigas, até que um dia agrediu uma família de marginais. Ameaçado, teve que fugir para não ser morto. "Doeu muito ter de ficar longe da minha família, da minha filha. Lá onde eu estava fiz uma oração: se Deus me livrasse, eu voltaria para a Igreja. Deus me livrou, mas eu não voltei."
A família estava completamente destruída. O irmão havia sido preso.
"O tempo foi passando e as festas, as drogas e as amizades já não me preenchiam mais. Eu deitava a cabeça no travesseiro e vinha à minha mente a lembrança dos domingos pela manhã na igreja, onde eu realmente era feliz. Então, eu chorava muito. Foi numa dessas noites que eu parei e pensei: 'Eu estou procurando a felicidade no lugar errado. Eu sei onde encontrá-la.'"
O lugar certo
Ao amanhecer, Hugo comunicou à mãe - que nunca havia deixado de buscar por ele - que iria à igreja. Naquele mesmo dia participou do culto ao lado dela. Embora não tenha conseguido assimilar nada do que foi pregado, resolveu voltar numa sexta-feira. Nesse dia foi curado do problema que tinha no estômago. 
Convidado a fazer parte do FJU novamente, Hugo decidiu entregar-se de corpo, alma e espírito a  Deus.
Desde então, passou-se 1 ano.
Não só a vida de Hugo foi restaurada, mas também a de sua família.  "Somos três irmãos. Todos haviam se afastado da presença de Deus, exceto a minha mãe. Ela permaneceu firme, fazendo votos, lutando pelos filhos, e hoje todos retornaram para Jesus."
O irmão que havia sido preso está livre e na presença de Deus.
A filha, que tinha problema neurológico e dependia de remédios tarja preta, foi curada.
De pai displicente, Hugo tornou-se um pai amoroso e presente. "Eu amo a minha filha. Ela mora com a mãe, mas sempre estamos juntos e a levo para a igreja comigo."
Embora esteja solteiro, Hugo diz que não está ansioso. "Tenho certeza de que Deus já preparou uma pessoa para mim. Antes eu não conseguia ficar sozinho. Cheguei até a ter duas namoradas ao mesmo tempo e por isso sofria muito."



UNIVERSAL SOCIAL 
FAZ VÁRIOS EVENTOS 
NA FUNDAÇÃO CASA.













 IURD promove confraternização em diversas unidades da F.CASA As festividades de fim de ano foram comemoradas nas diversas unidades da Fundação CASA, onde a IURD realiza trabalhos de evangelização durante todo o ano.Dentre elas, podemos destacar as unidades da Raposo Tavares, Vila Maria( Paulista e Nova Vida), Encosta Norte,Itaquera,Penha,Mooca,Fazenda do Carmo,onde momentos de descontração e alegria foram proporcionados para os jovens internos , seus familiares e funcionários .Contando com várias atividades, como apresentação musical da cantora Cristina Miranda, banda Eterna Aliança, palestras com o grupo Dose Mais Forte, distribuição de brinquedos para as crianças , panetones, pipocas, refrigerantes,sorvetes,serviços de cabeleireiro e manicure, sempre visando a ressocialização dos jovens internos, bem como a integração de todos que participaram desta confraternização."A visão diferenciada dos muitos eventos promovidos pela IURD, sensibilizam os adolescentes e familiares, agregando valores com o envolvimento, dedicação e empenho dos funcionários da CASA , fundamentais para a eficiência deste processo", destaca o pastor Geraldo Mélo de Vilhena, Coordenador de Evangelização em Unidades da Fundação CASA.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Como a desconfiança mata o amor

Entre ciúmes e rastreadores de namorados, os casais se perdem



Os 5 minutos de atraso dela se transformaram em uma eternidade. Então, a mente dele saiu de onde estava e seguiu viagem para um mundo perigoso. Era a segunda ou terceira vez que ela se atrasava neste mês. Talvez a quarta. Talvez a quinta. Cada vez que ele repassava os fatos em sua mente encontrava um atraso a mais.
As desculpas eram sempre as mesmas: “O trânsito estava ruim”; “Fiquei presa no trabalho.” Mas quantas vezes o trânsito poderia estar ruim? Quantas vezes ela poderia fazer hora extra?
Aqueles 10 minutos eram 15. Da última vez que ligou o celular deu caixa-postal. Por que ela desligou o celular? “Estava sem sinal”, ela diria. Mas algo nele garantia que não era verdade. Foi de propósito.
Vinte minutos de atraso e nada dela, nada de notícias, nada de sinal. Aqueles torpedos todos trocados no celular outro dia, aquela ligação perdida de número restrito, a senha na rede social que ela nunca compartilhava. Algo estava errado. E ele sabia, mas precisava “realmente saber”.
“Se eu descobrir que você...” era a ameaça mais repetida naquela casa.
Por meses e meses seu interior foi corroído pelas “perguntas sem respostas”, pelo “jeito evasivo” dela, pela própria mente dele, que a cada dia se enfiava em uma nova esquina suja de pensamentos tortos. Era preciso descobrir “a verdade”. Era preciso agir.
Então ele baixou um aplicativo na internet.
O aplicativo
O nome do aplicativo é “Rastreador de Namorado”. Barato, de fáceis acesso e utilização, se tornou febre entre os brasileiros. Mais de 110 mil pessoas fizeram o download do programa, que promete ser o espião particular de todo desconfiado.Como vencer a si m
Com um simples SMS, a pessoa pode “grampear” o celular do parceiro com mais eficiência do que qualquer 007. Todas as mensagens e ligações realizadas e recebidas são encaminhadas também aos desconfiados, além, é claro, da localização em que o celular grampeado se encontra. Se o espião quiser ouvir o som ambiente, um torpedo faz com que o celular grampeado faça uma ligação ao celular do espião sem que o dono veja. Basta atender ao telefone e invadir a privacidade do parceiro.
Dizem que, a partir daí, o relacionamento corre sério risco.
Reconhecer o erro

Os sábios discordam. Não é apartir daí que o relacionamento corre risco de chegar ao fim. Se a desconfiança alcançou esse ponto, é porque essa relação já acabou há tempos.
Os relacionamentos são como as casas construídas sobre a areia e sobre a rocha. Quando, desde o princípio, existe confiança, a relação possui uma base sólida e está segura.
Quando a dúvida existe, porém, a casa permanece constantemente sobre a areia vacilante. Parece firme vista de longe, mas toda vez que a maré sobe um pouco mais prejudica a base. A água forte, aos poucos, abala a estrutura e, quando menos se espera, a casa vai abaixo.
Utilizar esse aplicativo sem autorização do dono do celular é crime, tanto pela Lei 12.737/2012, que proíbe o ingresso forçado em computadores alheios, quanto pela Lei 9296/1996, que proíbe a interceptação telefônica.
As pessoas relatadas acima são mais que duas. São milhões. Todas perdidas dentro do medo de ver seu amado ou amada em uma relação extraconjugal. Tendo motivos ou não para desconfiar, desconfiam.
Sofrem e estendem o sofrimento ao parceiro.
Não entendem que todas as pessoas precisam de seu próprio espaço, que imprevistos acontecem e que o ciúme é a terceira maior causa de divórcios no Brasil, mas só existe acompanhado pela insegurança.
Mesmo quando atitudes radicais como espionar o companheiro não são tomadas, a desconfiança mina o relacionamento em atitudes pequenas, que, com o peso do tempo e do desgaste, se tornam gigantescas.
Por isso, quando a desconfiança em um relacionamento alcança esse estágio, é chegada a hora de dialogar francamente e, no caso do amor ainda existir, procurar ajuda.





AMC- Associação das Mulheres Cristãs
na Fundação Casa.







Com a coordenação do Pastor Geraldo Vilhena, em parceria com a Fundação CASA (antiga Febem) e a AMC- Associação das Mulheres Cristãs,promoveram um evento comemorativo ao Dia dos Pais no último domingo, 10/08,na UI-IPÊ, zona sul de S. Paulo. Juntos, realizaram uma tarde de trabalhos sociais, educativos e recreativos.Na ocasião, foram oferecidos aos adolescentes e familiares que compareceram ao local, atendimento para obtenção de documentos, cabeleireiros,aferição de pressão arterial,além de palestras sobre reaproveitamento dos alimentos,DST-AIDS , prevenção de cáries e higiene bucal. A apresentação musical contou com a participação da cantora de músicas de repertório Gospel, Ísis Regina,envolvendo a todos com aprazíveis canções. O final do evento foi marcado pela distribuição de diplomas de congratulação aos pais, e também sorvetes que foram ofertados para todos os presentes.Participaram da confraternização cerca de 130 jovens internos e familiares, entre outros.Na ocasião , a coordenadora pedagógica Vera Lúcia de Oliveira Lima Souza, ressaltou a importância desse acontecimento numa data significativa como o Dia dos Pais,pois faz com que o adolescente venha a refletir na Palavra de Deus,que renova os pensamentos, amenizando assim o sofrimento e a solidão de muitos, e aprendendo a valorizar a importância da família presente.Destacou ainda que a confraternização envolve a todos,tornando-se assim um trabalho multiplicador,ou seja, mesmo depois do término do evento, todos se lembrarão dos bons momentos aqui transcorridos , os quais serão divulgados a outras pessoas, que passam a enxergar os jovens com outra visão.











































































































































































































quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Um mundo onde tudo é possível A vida superficial de quem vive conectado




Você liga o computador e o mundo lhe abre as portas. Algumas pessoas acreditam realmente que tudo o que procuram está postado, curtido e compartilhado em redes sociais. É fácil se sentir assim diante da quantidade de informações que são disponibilizadas online todos os dias. São informações sobre esportes, artes, celebridades, dicas de saúde, conselhos emocionais, além de incontáveis games atrativos e, principalmente, a possibilidade de se relacionar com praticamente qualquer pessoa.
Há algum tempo, o número de “amigos” ou seguidores em redes sociais se tornou tão ou mais importante do que a quantidade de pessoas que se conhece pessoalmente.
É possível encontrar muitas coisas agradáveis e repassar qualquer conteúdo de interesse. Cria-se uma rede de postadores e curtidores que compartilham entre si mensagens, imagens, notícias, piadas, entre outras coisas. Tudo isso movido pela vontade de dar voz ao que se pensa e, mais do que isso, ver as pessoas gostarem daquilo que se está compartilhando.
Podendo falar e ler sobre tudo, constrói-se, no mundo online, uma representação da realidade.
Representação superficial
Curtir, comentar, compartilhar, jogar. Curtir, comentar, compartilhar, jogar. Curtir, comentar, compartilhar, jogar. E, ao desligar o computador, sentir que algo ainda está faltando.
Era assim que Sara Raquel se sentia toda vez que se desconectava. Ainda que tivesse passado o dia inteiro em frente ao monitor, a vontade de permanecer ali persistia, fazendo com que, muitas vezes, ela se esquecesse de dormir, tomar banho, ou mesmo comer.

“Eu me divertia tanto na internet que quando desligava o computador, nada parecia me agradar”, relembra.
De acordo com a socióloga e professora doMassachusetts Institute of Technology (MIT) Sherry Turkle, a interatividade online é capaz de mascarar o mundo real. Mo mundo virtual tudo é alcançável e possível, as pessoas podem ser anônimas ou famosas – de acordo com suas vontades –, e a opinião pode ser postada sem medo de represálias. Esses pontos, muitas vezes, levam vantagens sobre a vida real, onde cada atitude tem uma consequência.
A facilidade em contatar pessoas também é atrativa. Ninguém quer ficar sozinho. E ter centenas de contatos dá a sensação de que se está interagindo com muitas pessoas.
A verdade, entretanto, é que o mundo virtual afasta cada vez mais uma pessoa da outra. Ao invés de tomar um café juntos, conversar pessoalmente ou praticar atividades agradáveis entre amigos, perde-se muito tempo fazendo simples comentários (que, na maior parte das vezes, não agregam nada) ou esperando que alguém responda com pequenas mensagens.
“Eu já deixei de sair muitas vezes para ficar online”, conta Sara. “Perdi muitos amigos e muitos momentos importantes da minha vida.”
A situação de Sara se repete em milhões de outras pessoas, muito devido à facilidade em acessar a internet. Pessoas simplesmente não podem permanecer offline, pois, quando saem da internet, sentem seu mundo vazio.
Vivendo o mundo real

Ainda que a internet, temporariamente, forneça uma sensação de bem-estar, ela não é capaz de fazer esse sentimento se manter. As relações da internet são superficiais e, por isso, não conseguem construir bases sólidas nas pessoas. O vazio que se sente ao desligar o computador não é pela falta da internet, mas pela falta de algo maior, que a internet finge ser: as relações interpessoais.
O ser humano é, necessariamente, um ser de atividades coletivas. Por isso é tão importante estabelecer relações com outras pessoas. A facilidade da internet atrai, mas não completa. Para que a pessoa satisfaça plenamente sua necessidade de agir em sociedade, é preciso construir relações verdadeiras com pessoas reais.


UNIVERSAL SOCIAL
NA FUNDAÇÃO CASA DE
FRANCO DA ROCHA.







Domingo 21/06 na unidade da Fundação Casa em Franco da Rocha os voluntários da IURD realizaram um evento para os familiares e internos. Na oportunidade foram efetuadas as seguintes prestações de serviços: cabeleireiros (cortes de cabelo e escovas), manicure, maquiagem. Os funcionários também puderam desfrutar destes benefícios e mudaram o visual.Foram realizadas palestras sendo os temas : "Começar de Novo" com a palestrante Ana Maria informando que se cometemos algo errado devemos começar de novo, nos dar esta chance, pois todo ser humano tem um grande potencial dentro de si."Prevenção de Drogas" com a palestrante Marta Alves, que levou os internos a reflexão sobre os malefícios causados pelas drogas e que os mesmos tem o direito de escolha e dizer NÃO ás drogas. Esse tema causou um grande interesse pelos internos, que participaram com perguntas e sugestões para deixar a dependência química.Pr. Geraldo Vilhena orou pelos internos e esclareceu sobre nossas emoções. Que muitas das vezes cometemos um erro por que não sabemos nos conter, e que o resultado nos leva a pagar um preço muito caro. Mas quando temos uma comunhão com Deus, o Espírito Santo nos ajuda a controlar estes instintos e passamos a viver uma vida de alegria.A coordenadora Salma ficou satisfeita com o evento e relatou que este tipo de iniciativa reflete nos internos, pois eles começam a mudar o comportamento acreditando que eles são capazes de mudar a situação de suas vidas (auto-estima)Distribuimos pipocas, algodão doce, refrigerantes e sorvetes. Tudo isto num clima de muita alegria e satisfação. Valeu a pena a distância!!!!!! Marta Alves

























































































































































































































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MACACO LADRÃO PM 1