sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Separados pelo trabalho


No Brasil, 52% dos homens sacrificam boa parte do tempo com a família para se dedicarem ao trabalho. Entre as mulheres, apenas 48% abrem mão da casa para dar exclusividade à vida profissional. Do mesmo modo, 47% dos homens têm como objetivo máximo de vida atingir o topo mais alto da carreira. Já entre as mulheres esse número cai para 33%. Os números foram divulgados recentemente pelo Ibope Mídia, responsável pela pesquisa. Como mostram os dados do estudo, atingir o êxito profissional ainda é uma característica típica do comportamento masculino. Mesmo assim, cresce dia a dia o número de mulheres que conquistam altos cargos dentro de grandes empresas, que chefiam importantes instituições públicas e privadas e que, contrariando aos velhos costumes, dirigem grandes equipes predominantemente masculinas. Em decorrência desse novo comportamento social, nos últimos 30 anos a taxa de casamentos formais caiu de 41,48% para 34,49% entre as mulheres, com redução de nove pontos percentuais de casamentos religiosos. Assim como no mercado de trabalho e na previdência, tem havido também movimentos em direção à informalidade conjugal. Segundo os antropólogos, esse fenômeno se deve principalmente ao novo papel desempenhado pelas mulheres na sociedade moderna: elas renegaram o papel de esposa e mantenedora do lar para dar prioridade à profissão. Hoje, a mulher dos grandes centros urbanos não vê o casamento antes do 30 como algo atrativo, pois ela acredita que a vida a dois irá prejudicar o desempenho na profissão. “Mas tudo tem um preço”, alertam os estudiosos. Eles explicam que o êxito profissional pode levar quase uma vida inteira para acontecer, e, se a mulher não estiver atenta, poderá sofrer com a angústia de não ter com quem dividir tudo aquilo que ela conseguiu ao longo da vida.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Dinheiro da discórdia


Histórias de gente que mata e manda matar por dinheiro, apesar de revelarem um lado negro da espécie humana e serem corriqueiras, ainda chocam. Mesmo assim, nada sem compara ao caso de E. F. C., de 22 anos, que matou o irmão de sangue E.C, de 24, no pátio da casa da irmã, em Roraima. O motivo não poderia ser mais banal: alguns sacos de cimento. O jovem cobrou dinheiro do irmão, que vendeu o material que pertencia à mãe. Insatisfeito com a cobrança, E.F.C correu para cima do irmão e, com uma faca, o assassinou com golpes certeiros no coração. Em depoimento, ele disse que não estava arrependido do que fez, já que “estava com a razão”. E ainda se justificou: “Só fiz justiça”, disse. Outro crime envolvendo disputa financeira e que chocou o País inteiro ocorreu no interior de São Paulo, na cidade de Caçapava. Seu Harada, de 64 anos, foi executado em sua própria casa, localizada na Vila Antônio Augusto. O crime teria sido motivado por vingança dos próprios filhos. A família era tradicional e tinha comércio no Mercado Municipal. Segundo a polícia local, o assassinato do aposentado teria sido planejado pela própria filha, Ângela Yuri, com ajuda do irmão e conivência da mãe. A família pagou R$ 36 mil para os "matadores" executarem a vítima e simularem latrocínio (roubo seguido de morte). Tudo para herdarem o comércio e algumas poucas economias de Seu Harada. No mês passado, D.A.F provocou um incêndio na residência onde mora, em Natal, capital do Rio Grande do Norte, porque um de seus irmãos não quis vender o imóvel, que seria herança de família. Revoltado com a situação, D.A.F, que é alcoólatra, ateou fogo na casa, mesmo sabendo que o irmão, três irmãs e sua mãe estavam lá dentro. No Brasil, segundo o Banco Central, existem cerca de 80 milhões de endividados Cada um deles tem, no mínimo, três débitos diferentes: carro, casa e empréstimo. Para os especialistas, esse cenário não justifica os conflitos e mortes por herança, mas também não deixa de ser uma espécie de gatilho acionador da violência para aqueles que têm propensão ao crime.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

A psicologia da vida: Que é Fobia?


Temor patológico angustioso, que se apresenta diante de determinadas situações ou de objetos que normalmente não são temíveis e que, portanto, não têm justificação objetiva. A fobias é uma das emoções depressivas. Para estudo foi divida as fobias em dois grupos:

1-Exagerações de emoções comuns: solidão, depressão, medo de aranhas, serpentes, etc. (medo da morte).

2-Medos estranhos particulares (agorafobias, claustrofobias, etc.).

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