sábado, 2 de outubro de 2010

AMC Foi publicado na Arca Universal




Mulheres cristãs visitam jovens infratores

O encontro aconteceu em São Paulo e contou com orações e louvores


Da redação
No último dia 21, a Associação de Mulheres Cristãs (AMC) levou mensagens de esperança e fé aos internos da Fundação Casa, unidade que aplica medidas de regime semi-aberto a jovens infratores, localizada no bairro da Penha, zona leste de São Paulo (SP).Para proporcionar um ambiente descontraído, as voluntárias da AMC prepararam uma mesa farta com doces, salgados, sucos e refrigerantes e também distribuíram cestas básicas, bíblias e CDs aos familiares dos internos. Além disso, orações e orientações acerca da fé foram feitas, sendo que alguns jovens, tocados pela mensagem recebida, aproveitaram a ocasião para se reconciliar com as mães e pedir perdão pelos erros cometidos no passado. “Embora muitos não tenham do que se alegrar diante de uma situação difícil, nós da AMC deixamos nosso carinho, amor, abraço e uma palavra amiga, mostrando que em Jesus é possível um novo recomeço”, comentou a presidente da Associação, Rosana Oliveira.As cantoras gospel Michele Nascimento e Isis Regina animaram o encontro, soltando a voz com louvores que transmitiram paz e confiança. Além de cantar, Michele fez questão de relatar aos internos a transformação que Deus fez na vida dela, e como deixou de ser uma adolescente rebelde para se transformar em uma serva do Senhor. “Tudo nós podemos alcançar quando deixamos o mau caminho e nos agarramos à fé no Senhor Jesus”, declarou.


Durante o encontro, os jovens também tiveram o apoio da psicóloga Rita de Cássia, que abordou o tema “auto-estima”, explicando a todos o procedimento para manter um bom comportamento na unidade, em convívio com os colegas e, futuramente, com os pais quando estiverem de volta ao lar.

A presidente Rosana encerrou a participação da AMC, agradecendo a diretora da unidade, Rosana Marfil, e também ao pastor responsável pelo trabalho evangelístico na Fundação Casa, Geraldo Vilhena pelo apoio na realização da visita. “Este momento é de muita importância, pois tanto as voluntárias da AMC como o pastor Geraldo, têm realizado um árduo trabalho de evangelização, levando a Palavra de Deus com muito empenho para todos esses jovens”, finalizou.


Corrupções dos últimos dias.


Pastor Geraldo Vilhena (coordenador de evangelização nas unidades da Fundação Casa de São Paulo) fala para os internos e famílias da Fundação Casa sobre:Os males e as corrupções dos últimos dias.
“Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas,

avarentos,


jactanciosos,

arrogantes


blasfemadores,


desobedientes aos pais,


ingratos,


irreverentes,


sem domínio de si,


cruéis,


inimigos do bem,


traidores,


atrevidos,


enfatuados,


mais amigos dos prazeres que amigos de Deus,

tendo forma de piedade negando-lhe, entretanto, o poder. Foge também destes. Pois entre estes se encontram os que penetram sorrateiramente nas casas e conseguem cativar mulherinhas sobrecarregadas de pecados, conduzidas de várias paixões, que aprendem sempre e jamais podem chegar ao conhecimento da verdade. E, do modo por que Janes e Jambres resistiram a Moisés, também estes resistem à verdade. São homens de todos corrompidos na mente réprobos quanto à fé; eles, todavia, não irão avante; porque a sua insensatez será a todos evidente, como também aconteceu com a daqueles.”
(IITm.3:1-9)

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

A psicologia da vida: JOGO É UMA NEUROSE?


O vício do jogo,pelas suas características e efeitos psíquicos sobre a personalidade do jogador,pode ser considerado como uma verdadeira neurose.Dostoievski, principalmente,num de seus livros notáveis,pôs em relevo o estado de alma em que ficam os homens diante do pano verde.É uma verdadeira tempestade de emoções,mal disfarçadas em certos indivíduos,irreprimível em alguns, escandalosamente apreciável em outros.Inúmeras são por isso as obras nas quais os escritores,de toda uma literatura vastíssima sobre o assunto,colhem em flagrante os momentos mais decisivos de uma situação psicológica qualquer,em que o desespero do viciado espoca em impropérios ou lamentações,em indiferenças ou atitudes frias,em palavras de fé ou descrença,em gestos tácitos ou eloqüentes.A maneira porque reage um indivíduo em face daquilo a que se chama sorte ou azar é toda particular.Daí a infinita gama de emoções analisadas pelos mais abalizados psicólogos do mundo.Isto demonstra,sem dúvida alguma,que motivos inconscientes,conflitos e complexos, os mais sérios,adormecem nas dobras profundas do espírito, alimentados dia a dia pela imaginação do jogador.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Criminosos e drogados


A entrada de jovens brasileiros para o mundo do crime vem ocorrendo cada vez mais cedo, e por isso o assunto tem sido motivo de preocupação e debate dentro da ONU, além de servir como matéria de capa para diversas publicações estrangeiras. Um estudo realizado por economistas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que as grandes crises econômicas têm atuado diretamente para a crescente participação infanto-juvenil na criminalidade. O ingresso maciço de menores em atividades criminosas, por causa de quedas do salário real ou piora na distribuição de renda, explica quase todo o aumento dos homicídios nos Estados do Rio, São Paulo e Minas Gerais desde os anos 80 até os dias atuais, conclui o estudo. “Durante os períodos de acentuada crise, é comum a taxa estadual de homicídios por 100 mil habitantes saltar mais de 200% em algumas áreas do País”, registra a pesquisa. Ao entrarem no crime, os adolescentes praticamente selam o seu destino: a grande maioria acaba sendo assassinada antes dos 30 anos. Outro dado dramático revelado pelo estudo é o fato de que os que sobrevivem quase nunca retornam à vida de estudo e trabalho honesto, mesmo quando a economia se recupera. Ainda em suas páginas, o relatório explica de forma amarga a queda do número de homicídios entre jovens e a consequente diminuição da criminalidade (ainda insatisfatória) verificadas nas principais capitais brasileiras nos últimos dez anos. “Essas ondas de violência vão caindo lentamente à medida que os jovens criminosos vão se matando uns aos outros. Portanto, a aparente queda da criminalidade entre esse grupo, na verdade, é o resultado do crescimento da violência ”. Segundo a Subsecretaria de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, cerca de 70% dos menores que conseguem sobreviver a esse cenário acabam se tornando reincidentes, ou seja, voltam a cometer, com a mesma frequência, outros crimes depois de cumprir pena, provando que o sistema tutelar que os assistiram não foram capazes de cumprir o verdadeiro objetivo para o qual foram criados.

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