sábado, 20 de março de 2010

Ficha rosa ficha rosa


FICHA ROSAFICHA ROSA: QUEM SE DIZ MODELO, MAS TRABALHA COM O MUNDO ERÓTICO NÃO ASSUME A PROFISSÃO, A SI MESMO OU SÓ EVITA O PRECONCEITO?Algumas agências de modelos de São Paulo e demais capitais brasileiras estão dedicando parte de seu “casting” à contratação de garotas intituladas “ficha rosa”. A nova modalidade se refere às modelos que, além de trabalharem na recepção, nos estandes de grandes feiras e eventos, estendem seu função às festas promovidas por grandes empresas, com objetivo de serem acompanhantes dos clientes. Não raro, modelos ficha rosa estão dispostas a programas sexuais e, desde o início da contratação, já são avisadas sobre essa possibilidade. Segundo testemunhos de garotas que estão se iniciando na carreira, a grande maioria das agências chega a descartar a contratação de modelos que se rotulam ficha rosa, mas que se negam a sair com clientes para um programa sexual. “A ficha rosa precisa ser uma ótimas modelo e, além disso, fazer programa”, confessam as garotas. Atualmente, já existem agências especializadas apenas nesse tipo de “modelo”. Segundo os agenciadores, a procura pelo serviço tem crescido muito, “porque os clientes preferem assim”. Mas eles deixam claro, também, que o objetivo primeiro das fichas rosa é o trabalho como o de qualquer outra garota do ramo. “Elas atuam como as modelos comuns, mas com o diferencial de que podem topar algo a mais. Por isso, as ‘fichas brancas’ estão cada vez menos cotadas”, revelam. Embora a procura por fichas rosa venha crescendo continuamente, o Artigo 230 do Código Penal brasileiro enquadra essa prática no ‘rufianismo’, que consiste no fato de “tirar proveito da prostituição alheia, participando diretamente de seus lucros ou fazendo-se sustentar, no todo ou em parte, por quem a exerça”.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Igreja Universal do Reino de Deus DINÂMICA Folha Universal na Fundação Casa



Esta dinâmica é feita nas Unidades da Fundação Casa, com a orientação dos técnicos da Fundação Casa e Obreiros da IURD do Estado de São Paulo.






Pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de evangelização em Unidades da Fundação Casa de São Paulo) observou, que depois da implantação deste projeto os jovens internos tiveram mais interesse pela leitura. Tendo como conseqüência um grande crescimento espiritual e educacional na vida dos jovens da Fundação Casa.
É usado como fonte a FOLHA UNIVERSAL.

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