sexta-feira, 8 de junho de 2018

UNIVERSAL na Fundação CASA MENORES NO CRIME


MENORES NO CRIME:UM PROBLEMA QUE SURGE DA DESIGUALDADE SOCIAL, DA OMISSÃO DOS PAIS OU DA TOLERÂNCIA DAS LEIS?A entrada de jovens brasileiros para o mundo do crime vem ocorrendo cada vez mais cedo, e por isso o assunto tem sido motivo de preocupação e debate dentro da ONU, além de servir como matéria de capa para diversas publicações estrangeiras. Um estudo realizado por economistas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que as grandes crises econômicas têm atuado diretamente para a crescente participação infanto-juvenil na criminalidade. O ingresso maciço de menores em atividades criminosas, por causa de quedas do salário real ou piora na distribuição de renda, explica quase todo o aumento dos homicídios nos Estados do Rio, São Paulo e Minas Gerais desde os anos 80 até os dias atuais, conclui o estudo. “Durante os períodos de acentuada crise, é comum a taxa estadual de homicídios por 100 mil habitantes saltar mais de 200% em algumas áreas do País”, registra a pesquisa. Ao entrarem no crime, os adolescentes praticamente selam o seu destino: a grande maioria acaba sendo assassinada antes dos 30 anos. Outro dado dramático revelado pelo estudo é o fato de que os que sobrevivem quase nunca retornam à vida de estudo e trabalho honesto, mesmo quando a economia se recupera. Ainda em suas páginas, o relatório explica de forma amarga a queda do número de homicídios entre jovens e a consequente diminuição da criminalidade (ainda insatisfatória) verificadas nas principais capitais brasileiras nos últimos dez anos. “Essas ondas de violência vão caindo lentamente à medida que os jovens criminosos vão se matando uns aos outros. Portanto, a aparente queda da criminalidade entre esse grupo, na verdade, é o resultado do crescimento da violência ”. Segundo a Subsecretaria de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, cerca de 70% dos menores que conseguem sobreviver a esse cenário acabam se tornando reincidentes, ou seja, voltam a cometer, com a mesma frequência, outros crimes depois de cumprir pena, provando que o sistema tutelar que os assistiram não foram capazes de cumprir o verdadeiro objetivo para o qual foram criados.






























Em troca de quê?Clarisse Werneck redacao@folhauniversal.com.br Eles não dão dízimo nem ofertas. Excluídos pela sociedade, vivem nas ruas e superlotam o sistema penitenciário. Mas recebem da Igreja Universal o mesmo tipo de ajuda de qualquer pessoa que chega aos seus templos: solidariedade e fé Cerca de 43 milhões de brasileiros vi-vem abaixo da linha da pobreza, segundo dados da Fundação Getúlio Vargas. Só na cidade do Rio de Janeiro, estima-se que aproximadamente 10 mil pessoas morem nas ruas. Já a população carcerária no País supera os 400 mil. Esses são apenas alguns dos milhares de excluídos que vivem no Brasil e muitos não têm qualquer fonte de renda nem assitência familiar. Por essa razão, são os grupos de pessoas que mais necessitam de auxílio espiritual. Conscientes disso, voluntários, pastores e bispos da Igreja Universal do Reino de Deus, se dedicam, há 32 anos, a essas pessoas nos trabalhos de evangelização. No Rio de Janeiro, são 555 agentes religiosos que atuam em 35 presídios, 11 delegacias, 72 asilos, 10 centros de recuperação de dependes químicos e 10 creches sob a coordenação do pastor Júlio Pinheiro. Outro importante lugar visitado pelos evangelistas é a Fundação Leão XII, órgão do Governo do Estado que atende moradores de rua. No estado de São Paulo, a evangelização com menores internos da Fundação Casa (antiga Febem) começou há 7 anos. Já a evangelização nos presídios atende mais de 50% das unidades prisionais. A assistência social e moral a presidiários, realizada pela IURD, acontece no País há 20 anos. No Rio de Janeiro, por exemplo, há 7 anos não acontece uma rebelião. Fato observado pelo diretor do Presídio Moniz Sodré, Gilson Nogueira. Segundo ele, a presença de evangelistas é importante para a ressocialização dos presos, já que a reintegração na sociedade se dá através de educação, trabalho e auxílio espiritual. “Os internos batizados e membros da Igreja podem se fortalecer espiritualmente através de orações, jejuns, leitura e estudo da Bíblia, além destes auxiliarem os novos convertidos e outros internos da unidade. O comportamento deles tem mudado de forma bastante satisfatória, não apenas no relacionamento entre eles, como também, com os servidores da unidade”, reconhece Nogueira. Esses trabalhos de evangelização também são realizados em todo Brasil e no exterior. Colaborou Alice MotaPeriferia Evangelistas em comunidade carente de Salvador (BA). Além da Palavra de Deus, a população é beneficiada com ações sociais São Paulo Voluntárias da Associação de Mulheres Cristãs (AMC), da IURD, oram pelas adolescentes da Fundação Casa de Parada de Taipas Minas Gerais A igreja realiza batismos nas águas nas unidades prisionais. Recentemente, a cerimônia ocorreu na Penitenciária Estevam Pinto Rio de Janeiro O trabalho evangelístico é feito em várias unidades prisionais, a exemplo do realizado na Penitenciária Moniz Sodré Paraíba Distribuição da Folha Universal para detentos que participam de orações realizadas pelo grupo de evangelização Fundação Casa O trabalho evangelístico na antiga Febem, de São Paulo, é dirigido aos menores internos e seus familiares Salvador Evangelistas levam conforto espiritual e solidariedade a moradores de rua na capital da Bahia


BAMBU





Certo dia, decidi dar-me por vencido. Renunciei ao meu trabalho, às minhas relações e à minha fé. Resolvi desistir até da minha vida.


Dirigi-me ao bosque para ter uma última conversa com Deus.

“Deus”, eu disse: “O Senhor poderia me dar uma boa razão para eu não entregar os pontos?”


Sua resposta me surpreendeu: “Olhe em redor. Você está vendo a samambaia e o bambu?”


“Sim, estou vendo”, respondi.


“Pois bem, quando Eu semeei as samambaias e o bambu, cuidei deles muito bem. Não lhes deixei faltar luz e água. A samambaia cresceu rapidamente. Seu verde brilhante cobria o solo. Porém, da semente do bambu nada saía.


Apesar disso, eu não desisti do bambu. No segundo ano, a samambaia cresceu ainda mais brilhante e viçosa. E, novamente, da semente do bambu, nada apareceu.


Mas, eu não desisti do bambu. No terceiro ano, no quarto, a mesma coisa. Mas, no quinto ano, um pequeno broto saiu da terra. Aparentemente, em comparação com a samambaia, era muito pequeno, até insignificante.


Seis meses depois, o bambu cresceu mais de 50 metros de altura.

Ele ficara cinco anos afundando raízes. Aquelas raízes o tornaram forte e lhe deram o necessário para sobreviver.


A nenhuma de minhas criaturas eu faria um desafio que elas não pudessem superar.”


E, olhando bem no meu íntimo, disse: “Você sabia que durante todo esse tempo em que você vem lutando, na verdade, estava criando raízes?


Eu jamais desistiria do bambu. Nunca desistiria de ti. Não se compare com outros. O bambu foi criado com uma finalidade diferente da samambaia, mas ambos eram necessários para fazer do bosque um lugar bonito.


Seu tempo vai chegar”, disse-me Deus. “Você crescerá muito!”


“Quanto tenho de crescer?” Perguntei.


“Tão alto como o bambu?” Foi a resposta. E eu deduzi: Tão alto quanto puder!


Espero que estas palavras possam lhe ajudar a entender que Deus nunca desistirá de você.

Nunca se arrependa de um dia da sua vida.

Os bons dias lhe dão felicidade.

Os maus lhe dão experiência.

Ambos são essenciais para a vida.

A felicidade lhe faz doce.

Os problemas lhe mantêm forte.

As pernas lhe mantêm humano.

As quedas lhe mantêm humilde.

O bom êxito lhe mantém brilhante.

Mas, só Deus lhe mantém caminhando.

Bispo Geraldo Vilhena visitas.



 


Visita é quando uma pessoa se desloca de seu ambiente natural, temporariamente, para encontrar outra pessoa, seja por obrigação ou por afeição ao próximo.


Por norma, as visitas costumam ser programadas e agendadas com antecipação, para que a pessoa que é visitada esteja preparada para receber o visitante.


Os nossos voluntários tem grande satisfação de visitar uma pessoa doente ou qualquer tipo de problemas. Diz o Bispo Geraldo Vilhena.





















Que Deus abençoe a todos.


   O PRESIDENTE DO BRASIL










Quando a nação é de Deus todo povo é prospero e feliz. Diz o Bispo Geraldo Vilhena.

















O problema principal dos jovens internos da Fundação CASA é espiritual. Diz o Bispo Geraldo Vilhena






Neste último domingo, UNIVERSAL próximo do Templo de Salomão recebeu adolescentes da Fundação Casa, Vila Maria UI Bela Vista


Neste último domingo, UNIVERSAL do Brás recebeu adolescentes da Fundação Casa, Vila Maria UI Bela Vista, Para cumprir o que diz as escrituras, o que crer e for batizado será salvo. Os adolescentes primeiro participaram do culto ministrado pelo Bispo Guaracy , que fez orações e deu uma palavra de vida falou sobre Apocalipse 21,abandonar o velho homem e as coisas do mundo, e começar uma vida longe do pecado.







Após a reunião os adolescentes foram dirigidos até o batistério onde puderam entregar suas vidas nas mãos de Deus através do batismo nas águas, que significa o sepultamente simbólico da velha criatura, deixando as coisas erradas no mar do esquecimento. Cada jovem ao sair das águas com um sorriso no rosto uma esperança de uma vida transformada através do poder de Deus.






Após o batismo nas águas os adolescentes puderam saborear um delicioso café da manhã servido com carinho pelos voluntários da IURD, esteve presente o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização nas unidades da Fundação Casa de São Paulo,fez orações pelos adolescentes, funcionários e pelo diretor Sr Marcelo Jose Pogolom. Também deu uma palavra de vida a todos os presentes,






Para finalizar a visita os adolescentes conheceram as futuras instalações do templo de Salomão.






UMA PROFETIZA

Um tio meu conheceu “uma profetisa” na sua igreja e sob sua orientação espiritual começou a fazer bons negócios. Ele tornou-se rico e logo contratou-a para ser sua assistente pessoal.


A partir de então, ficou livre das dúvidas e não tomava nenhuma decisão sem a sua aprovação.


Deixou de viver pela fé na Palavra de Deus, para viver pela fé na palavra da profetisa.


Passado algum tempo, começou a sentir dores de cabeça. Após exames médicos, foi constatado um tumor maligno na cabeça.


Conclusão: Toda a riqueza conquistada ao longo dos anos foi gasta, sem sucesso, com médicos e remédios.


E a profetisa?


O fato é que muita gente tem deixado o exercício da fé na Palavra de Deus, para apoiar sua vida nas “profecias” dos espíritos enganadores.


Milhares de crentes sinceros têm perdido a vida prematuramente por substituírem a fé nas promessas de Deus pelas profecias demoníacas.


O diabo tem levado vantagem com elas porque, simplesmente, se negam a usar a fé com inteligência.


Ainda tem dúvidas? Vamos então à Palavra de Deus… no próximo blog.


Que o Senhor Jesus os abençoe!

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