sábado, 27 de abril de 2013

Uma das coisas que diferencia a Universal de muitas religiões e denominações é exatamente a sua maneira simples e brutalmente honesta de apresentar Deus para as pessoas. Sem rodeios nem rituais, sem a erudição peculiar aos religiosos, sem usar a emoção para levar as pessoas a uma experiência religiosa.





Uma das coisas que diferencia a Universal de muitas religiões e denominações é exatamente a sua maneira simples e brutalmente honesta de apresentar Deus para as pessoas. Sem rodeios nem rituais, sem a erudição peculiar aos religiosos, sem usar a emoção para levar as pessoas a uma experiência religiosa.

De volta à pobreza


Iludidos por montanhas de dinheiro, ganhadores da loteria gastam tudo para satisfazer desejos




O sonho de ser milionário é o que garante os negócios do paulistano Munir W. Niss, desde a década de 1970. Aos 78 anos, ele coleciona participações em dezenas de reportagens e prefere ser chamado de “Munir, o Pé Quente”. Munir promete ajudar os jogadores a aumentar as chances na loteria, mas confessa que não é fácil ganhar. “É jogar dinheiro fora. No jogo simples, a chance é mínima”, destaca. O veterano está certo. A possibilidade de acertar os seis números da Mega-sena com um jogo de R$ 2 é de apenas uma em mais de 50 milhões.


Mesmo com a probabilidade pequena, muitos brasileiros insistem em fazer apostas sempre que um prêmio acumula. Os jogadores se iludem com a falsa ideia de que a fortuna é a saída para todo tipo de problema. Acabar com as dívidas e ainda ter dinheiro para gastar sem se preocupar com a conta parece um plano perfeito, não é mesmo? Mas ficar rico em pouco tempo também pode gerar problemas. “O dinheiro traz alegria e tristeza, se a pessoa não tiver equilíbrio emocional, perde tudo. Conheço gente que fez loucuras, pessoas que acreditavam que eram donas do mundo, só porque tinham uma fortuna”, opina Munir.


O descontrole emocional e a falta de estrutura pessoal e familiar contribuem para a gastança, segundo o psicoterapeuta Irineu Miano Júnior.


Que o diga o baiano Antônio Domingos, um dos brasileiros que foi enganado por cifras astronômicas. Quando ganhou na loteria, em 1983, ele tinha 19 anos de idade e acreditou que poderia fazer tudo o que quisesse com o prêmio equivalente a R$ 30 milhões. A primeira providência foi se mudar para o hotel mais luxuoso de Salvador à época, onde morou por quase 2 anos na suíte mais cara. Em entrevista concedida ao “Domingo Espetacular”, da Record, Antônio disse que gostava de gastar dinheiro com mulheres, restaurantes sofisticados, carros luxuosos, rodadas de uísque com os amigos, presentes e diárias de hotel que nem chegava a usar. No aniversário de 22 anos, Antônio fez questão de pagar a conta de todos que estavam no restaurante em que ele jantava. Só ali, ele desembolsou R$ 20 mil. “Quando um dos carros quebrava, eu não consertava. Largava aquele e comprava outro. Usava roupas e nem mandava lavar, era tudo descartável”, disse Antônio. A vida de luxo e excessos corroeram a bolada em apenas 5 anos. Antônio afirmou ao “Domingo Espetacular” que se arrependia por não ter ajudado a mãe no período em que era milionário.


Antonio, como muitos, acreditou que com o dinheiro poderia fazer tudo o que quisesse. Ele se esqueceu de algo que o dinheiro não preenche: o vazio existencial. De acordo com Miano, nesses casos, “há um problema emocional, uma grande insatisfação com a vida que leva a pessoa a buscar prazeres imediatos”. Só quando ela perde tudo é que se dá conta que isso não ocorre. E a lição serviu para o baiano: “Hoje eu sou mais feliz porque vivo a realidade. Naquela época eu vivia na fantasia”, declarou Antonio.


A atitude adotada por Antônio Domingos é muito comum entre pessoas que recebem uma fortuna repentinamente, segundo o diretor da Capital Serviços Educacionais, Guilherme Braga. “Para aumentar seu patrimônio, pessoas gastam além do necessário com ‘brinquedos sofisticados’ como carros, iates, joias e casas luxuosas. Com uma abrupta mudança no orçamento, é preciso ficar atento às tentações que esse ‘novo mundo’ irá trazer”, diz.


A ambição de realizar sonhos extravagantes também levou Nivaldo Eduardo dos Santos da riqueza para a pobreza em 6 anos. Em julho de 1972, ele ganhou cerca de R$ 6 milhões na loteria esportiva. Com o dinheiro, ele revestiu os dentes de ouro, pagou pela companhia de várias mulheres e comprou carros luxuosos. Nivaldo gostava de bancar para os amigos viagens de avião de Salvador para o Rio de Janeiro sempre que o time dele, o Bahia, jogava no estádio do Maracanã. Chegou a ser vizinho de jogadores do Flamengo em apartamentos do requintado bairro de Ipanema, no Rio de Janeiro, mas a brincadeira de satisfazer todos os prazeres momentâneos o arrastou de volta para a vida de dificuldades financeiras. “Esse descontrole é como a compulsão por alimentos ou a dependência de drogas”, explica Irineu Miano. De nada adianta tentar preencher o vazio com coisas materiais. Ele vai continuar! O sucesso financeiro só virá com a pessoa totalmente estruturada interiormente. E, aí sim, usar o dinheiro “com sabedoria”, como ensina o educador financeiro Mauro Calil. “Muitos amigos irão aparecer nesse momento, mas saiba lidar com a situação aprazivelmente. O principal erro é o gasto tolo. Realizar compras de objetos caros repentinamente, emprestar dinheiro para terceiros”, destaca (veja mais dicas nas ilustrações espalhadas pela página).


A riqueza acabou levando discórdia para a vida do casal britânico Roger e Lara Griffiths. A dupla ganhou uma quantia equivalente a R$ 5,6 milhões na loteria britânica, em 2005. As ostentações do par incluíram mansões, roupas e acessórios de grife e carros das marcas Porsche, Lexus e Audi. Em uma viagem a Dubai, o gasto chegou a R$ 45 mil entre hospedagem em hotel cinco estrelas e passagens na primeira classe. Em Roma, os Griffiths escolheram suíte com um mordomo só para o casal.




Em março último, Roger e Lara voltaram a ser notícia, mas desta vez para trocar acusações. Em entrevistas ao jornal Daily Mail, eles culparam um ao outro por ter gasto irresponsavelmente toda a quantia do sorteio, o que teria provocado o fim do casamento, após 14 anos de união. “Às vezes eu grito: onde tudo deu errado?”, declarou Roger.


Para o lavrador Renê Sena, que ganhou R$ 52 milhões em julho de 2005, a sorte terminou em tragédia: ele foi assassinado em 2007. Adriana Ferreira Almeida, então companheira de Renê, foi acusada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro de ter encomendado a morte do milionário, mas acabou sendo absolvida em dezembro de 2011. Com juros, a herança está avaliada em cerca de R$ 100 milhões e segue bloqueada por determinação judicial. O patrimônio ainda alimenta uma briga entre Adriana e Renata Sena, filha única de Renê, que disputam na Justiça o direito a todos os bens deixados pelo morto. O último testamento de Renê prevê que cada uma delas receba 50% do montante. Já os irmãos de Renê querem que o documento seja cancelado e que Adriana seja excluída da divisão.


A mais jovem ganhadora da loteria do Reino Unido também se deu mal ao receber mais de R$ 3 milhões quando tinha apenas 16 anos. Callie Rogers acreditava que o dinheiro iria deixar sua vida mais fácil, mas ela acabou viciando-se em drogas e tentou suicídio três vezes. Callie usou boa parte dos recursos para comprar quatro casas para a família, carros novos, roupas de grife e festas. Ela ainda alongou os cabelos e colocou implantes de silicone nos seios, além de ter torrado mais de R$ 680 mil em cocaína. Depois de chegar ao fundo do poço e perder a guarda dos dois filhos que teve com Nicky Lawson, ela conseguiu se recuperar. Em reportagem do jornal Daily Mirror de abril do ano passado, Callie alertou que o dinheiro não traz felicidade. Grávida de gêmeos, ela declarou ainda que havia encontrado o homem de seus sonhos, Paul Penny, e que os filhos eram o melhor presente que poderia ter recebido. “Fiz escolhas ruins com homens. Eu era jovem e estúpida, estava festejando até o ponto onde eu estava totalmente fora de controle. Olhando para trás, estou horrorizada com as escolhas que fiz”, resumiu.




Famosos que já pediram falência


Astro de Hollywood, o ator Nicolas Cage chegou a dever US$ 14 milhões para a receita federal dos EUA. Ele também já acumulou gastos excessivos com 15 imóveis, uma ilha nas Bahamas, dois castelos medievais, 22 carros de luxo, quatro iates e um esqueleto de dinossauro.


Quando morreu, o rei do pop Michael Jackson deixou dívidas estimadas em US$ 500 milhões. O astro conseguiu acumular cerca de US$ 710 milhões durante a carreira, mas começou a perder dinheiro nos anos 1990. O motivo? Despesas que somavam US$ 13 milhões por ano, além de projetos profissionais extravagantes, acordos judiciais por divórcio e acusação de pedofilia e quebras de contrato.


Mike Tyson foi à falência em 2003, após gastanças abusivas, problemas com drogas, sonegação de impostos e uma prisão por estupro. A dívida chegou a US$ 52 milhões. O atleta foi o mais jovem campeão de pesos-pesados, mas perdeu boa parte do dinheiro dos ringues com limusines, festas, roupas, joias, mansões e até tigres brancos.


Whitney Houston vendeu 200 milhões de álbuns durante a carreira e foi premiada seis vezes com o Grammy, mas perdeu boa parte da fortuna com escândalos relacionados a álcool e drogas. Ela chegou a receber adiantamento da gravadora Arista para a produção de um novo disco, mas morreu antes de concretizar o projeto, em fevereiro de 2012.


Herói do Botafogo e das Copas de 1958 e 1962, o brasileiro Mané Garrincha perdeu todo o dinheiro ganho na carreira com o alcoolismo.

O peru desconfiado




Era uma vez uma chácara no interior de Minas Gerais onde moravam um gordo peru e um belo galo. Os dois companheiros viviam na calma, na vida mansa daquela pequena propriedade onde a rotina era semelhante à vida no mar. O lugar era mesmo maravilhoso. Eles gostavam de todas as tardes subir na jaqueira e ficar empoleirados no galho. Dali dava para visitar os campos plantados, os caminhos, os animais no pasto, a estrada que sumia no horizonte e onde, vez por outra, o ronco do motor de um velho caminhão cortava o silêncio. Eita vida boa do galo e do peru!

Só que tinha um problema, o peru era desconfiado demais e não aproveitava as coisas como deveria. Um dia, uma raposa viajante, dessas que invadem o galinheiro das fazendas, avistou as aves no puleiro. Ela se aproximou sorrateiramente e começou a lamber os beiços de satisfação. Seus olhos brilhavam, enquanto ela arreganhava a boca mostrando os dentes afiados. A sua cara ficou assustadora.

O galo nem deu bola. Sabia que a raposa não podia subir na árvore e logo, logo o dono da fazenda ia passar por ali, como sempre fazia, e iria colocar a raposa ladra pra correr. Firmou- se bem, como era seu costume, e aproveitou para tirar uma soneca.

Mas o peru, muito desconfiado, ficou vigiando, não tirava os olhos da raposa, seguindo o seu movimento o tempo todo. A raposa ficou circulando ao redor da árvore tentando encontrar uma maneira de pegá-lo, com isso, sem perceber, o peru de olhos arregalados deu tantas voltas em torno de si mesmo que ficou tonto e caiu do galho. A raposa, que não passava de um filhote, teve o banquete que não merecia.

Quando o galo acordou com o barulho da tragédia pensou: “Pobre do meu amigo peru, de tão desconfiado que era, acabou cavando a própria sepultura.”

Há uma lição nesta fábula. Tem gente que desconfia de tudo e todos, vive com medo e acaba causando a própria desgraça. Excesso de cuidados às vezes esconde uma terrível falta de fé.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Atrasando a si mesma



Todo mundo está sempre correndo. Corre pela manhã para a escola ou trabalho; corre para ter um intervalo; corre para terminar algo; corre no trânsito; enfim, nós vivemos em uma sociedade expressa. Se a internet não é rápida o suficiente, as pessoas ficam com raiva – pelo menos eu fico. Quem tem tempo para perder nos dias de hoje?

E ainda assim muitas pessoas atrasam a si mesmas a cada minuto do dia. Mas não me entenda mal, elas estão correndo, estão trabalhando, estão fazendo alguma coisa. O problema é que quase sempre, elas não estão pensando.

Você pode ficar extremamente ocupada o dia todo e mesmo assim não conseguir fazer o que precisa, quando não pensa. Você atrasa o seu progresso em encontrar maneiras melhores de fazer o que faz, e quando os problemas aparecem reage de uma forma emotiva. Você quer chorar ou encontrar um ombro onde possa chorar, quando na verdade sabe muito bem que isso não vai solucionar o seu problema – mas você faz mesmo assim.

Esse estado emocional faz com que sinta pena de si mesma. Procura no seu banco de memórias para chorar um pouquinho mais cada vez que lembra de coisas que aconteceram e palavras que foram ditas. Eu sei como é, às vezes as lembranças tristes simplesmente aparecem em nossas mentes. Eu já me peguei com lágrimas nos olhos por causa disso!

As emoções nos atrasam, elas não nos deixam progredir, pensar ou planejar nada. Elas foram feitas para ser muito humanas, muito fracas.

Se você se encontra em uma prisão de emoções, lembre-se de quanto atraso está trazendo para si mesma. Use a sua mente para pensar no que você vai fazer com sua vida. Use a sua fé.

Na fé.

A preguiça.



quinta-feira, 25 de abril de 2013

Erro na escolha



O casamento virou um drama. O que fazer?

A maioria das mulheres sonha chegar ao altar com pompa e circunstância. Idealizam o marido perfeito, todos os detalhes da festa, convidados, decoração da casa e finalmente chega o grande dia. Com o passar dos meses, anos, a rotina diária se encarrega de mostrar que muito mais que afinidades, incluindo a sexual, o casamento envolve responsabilidades e compromissos nem sempre respeitados por ambos.

A escritora Cristiane Cardoso afirma que o casamento é um voto sagrado diante de Deus. Assim, é uma decisão de grande responsabilidade, não podendo ser um ato precipitado nem realizado se existir dúvida. Ela declara ainda que, hoje em dia, as pessoas “entram” e “saem” de casamentos milhares de vezes. “Por causa da dureza do coração humano é que Deus fala sobre o divórcio (Mateus 19.8.). O Senhor não é e nunca foi a favor do divórcio, mas os corações enganosos mais uma vez O levaram a fazer exceções”, diz.

Segundo Cristiane, autora dos livros “A Mulher V” e “Melhor do que Comprar Sapatos”, se o divórcio é permitido ou não, o matrimônio ainda pode dar certo mesmo se a pessoa não teve as intenções certas antes de se casar. “Com Deus, tudo é possível! O Senhor pode te ajudar a amar seu esposo, mesmo depois de estar casada há alguns anos.”

Casados há 20 anos, Cristiane e o esposo Renato Cardoso ministram um curso de casamento (leia mais), onde dão conselhos sobre de que forma as pessoas devem se comportar para que tenham um relacionamento vitorioso. Mas, para os que já estão dentro de um maremoto na vida conjugal, ela aconselha:

“Saiba que o seu casamento ainda pode dar certo. Com Deus, tudo é possível! Ele pode te ajudar a amar esse homem agora, mesmo depois de estar casada com ele há alguns anos. Como? Assim como todas as outras coisas com Deus, você faz a metade, Ele faz o resto”, ensina.

Segundo ela alguns relacionamentos não dão certo porque as pessoas têm tendência de fantasiar, daí vem a decepção.

“Se a pessoa buscar a Deus e lutar pelo amor verdadeiro, Ele prontamente abençoará. Mas se continuar esperando sentir esse amor, o Senhor não vai ajudá-la. É como no exercício da fé: obedeça, independente do que você sente ou vê, e ame, mesmo que sinta ou não. Uma vez que coloque isso em prática, estará trabalhando no seu casamento e este vai se tornar o matrimônio que sempre sonhou”, conclui.

Eles não mudam





Você é casada e seu marido não muda porque ele quer seguir o seu jeito errado de ser. O seu filho, por sua vez, segue sempre com o mesmo problema. O que fazer? Ou melhor: o que fazemos quando existem problemas familiares? Normalmente, ficamos tristes e sem forças para lutar. E mesmo ouvindo falar sobre a fé, há um bloqueio na nossa mente que nos torna impotentes, cegos.


Enquanto mendigar pela mudança dos seus familiares ou de qualquer outra pessoa, você será um pobre. E isso mesmo crendo no Senhor Jesus, indo à igreja. Os nossos familiares que vivem no erro vão fazer de nós “gato e sapato” porque, quando estamos sentindo, não há força nem fé, ficamos sensíveis.


Seja sincera e pense comigo: quando é que a sensibilidade fez alguém ter forças para lutar? Quantas vezes você venceu neste estado? Nenhuma!


Não quer pensar, então sofre, e como... Veja a sua súplica para que eles mudem. Você até tenta sensibilizá-los, porém, esta tática não funciona. Eles apenas sensibilizam-se por certo tempo, mas voltam a ter as mesmas atitudes erradas.


Coitadinha... Pobre mesmo! Você é quem tem uma vida equilibrada, mas é quem está sendo perseguida pelo inferno de sentimentos que estão no seu interior.


Quem precisa de ajuda é você! Quem está comendo das migalhas? Seu familiar, mas você também porque não foi suficientemente valente para dar um basta nesta situação.


Quem persegue é quem é forte. Seu ente querido ou amigo é quem está fazendo tudo errado, porém, está sendo mais forte em sua persistência, eliminando assim todo e qualquer tipo de compaixão para fazer até que o que prejudica a ele mesmo, porém sem mendigar por ajuda. Pense seriamente em tudo o que estamos, juntas, meditando neste momento.







 A Fundação Casa de Vila Maria  também participa do Jejum de Daniel .Recebeu nesta última terça-feira voluntários da IURD, que levaram uma noite toda especial. 



 Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, que fez orações de libertação, para que houvesse uma transformação na vida de cada adolescente, após a oração de libertação, houve um grande clamor pelo derramamento do Espírito Santo, no qual cada adolescente, buscou com todo fervor pelo novo nascimento.

em seguida o Pastor Geraldo Vilhena deu uma palavra sobre o significado da Santa Ceia, que através do pão e do suco de uva após apresentado os elementos para o Senhor Jesus fica abençoado, e é feito em memória do sacrifício dele na cruz cruz do calvário. na medida que cada um participava houve uma alegria da parte de cada adolescente, e algumas famílias também presentes participaram da Santa Ceia.








Houve a determinação do Batismo do Espírito Santo.




Em seguida os adolescentes foram encaminhados para cumprir as escrituras sagradas sobre o batismo nas águas, o Pastor Geraldo Vilhena explicou o significado sobre o batismo nas águas e sobre a importância do novo nascimento, de levar uma vida reta longe das más companhias, e ao todo foram batizados seis jovens, que aceitaram ao Senhor Jesus.







Já na saída um adolescente surpreendeu ao Pastor Geraldo Vilhena com uma maquete do Templo de Salomão que fez com dobraduras de jornais,





para finalizar os funcionários agradeceram a nossa presença e relataram uma mudança após o trabalho que vem sendo realizado pela Igreja Universal do Reino de Deus na Fundação Casa de São Paulo..


Meus pais mentiam



Eu sempre imitei meus pais em tudo quando pequena. Tinha os dois como base no que eu fazia. Procurava pensar como agiriam se estivessem na minha situação, com os meus problemas. Aí fazia da mesma forma que eles fariam. Eu os observava em tudo. 

Com mais ou menos 8 anos de idade, me deparei com uma situação muito estranha. Minha mãe e eu fomos até uma loja e ela comprou bastante coisa. Disse que estava precisando, mas que eu estava proibida de contar para meu pai. Achei um pouco estranho, mas como ela pediu, assim fiz.

No final do mês, quando meu pai se sentou à mesa para calcular as despesas, perguntou por que estava faltando aquele valor, que por sinal era o mesmo que minha mãe gastara na loja. De pronto esperei a reação dela; afinal, eu acreditava em tudo o que ela fazia.

Para minha surpresa, minha mãe disse que não sabia, talvez “tivesse gastado com alimentos em casa”. Olhei assustada para ela, que com um sinal de silêncio mandou que eu fosse para meu quarto.

A partir daquele dia, deixei de acreditar neles. Se eles mentiam um para o outro, como não iriam mentir para mim?

“Suave é ao homem o pão da mentira, mas depois a sua boca se encherá de cascalho.” (Provérbios 20.17)

Exigir que o filho não minta, se isso não está no próprio dia a dia da família, não é inteligente. Só podemos cobrar algo quando somos os primeiros a fazer!

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Magras demais



Doenças graves e transtornos psicológicos são algumas das consequências do emagrecimento exagerado

A advogada Sônia Dattoli, de  29 anos, não guarda boas recordações de sua adolescência. O sonho de ser magra e bonita prejudicou a sua saúde. Dos 13 aos 17 anos, sofreu com a magreza excessiva. Com 1,75 m de altura, pesava 51 kg, o que gerava brincadeiras e críticas de crianças e adolescentes. Para piorar, a quase subnutrição prejudicava a saúde e a resistência física.

“Sofria com as brincadeiras na escola. Mas o importante era me sentir bonita e magra como as mulheres da tevê”, lembra.

Muito magra, teve resistência imunológica diminuída, correndo o risco de afecções respiratórias, ósseas e infecciosas. O resultado foi uma anorexia nervosa – transtorno alimentar caracterizado por uma distorção da própria avaliação da imagem corporal e pela perda de peso. “Evitava comer por causa do medo intenso de ganhar peso”, recorda.

O endocrinologista Ronaldo Brígido de Almeida alerta que a magreza pode ainda estar relacionada a problemas de autoestima, insatisfação com a imagem corporal e até depressão. “Em mulheres, a magreza causa um desequilíbrio do sistema hormonal, levando a alterações menstruais e infertilidade. Como se não bastasse a ingestão alimentar pequena, as pessoas com anorexia nervosa têm purgações como vômitos provocados, excesso de exercícios físicos ou uso exagerado de diuréticos e laxantes”, salienta.

O médico dá uma dica para quem se sente muito magro e quer ganhar peso: “O melhor caminho é a prática de atividade física orientada para o ganho de massa muscular. Isso aliado a uma alimentação adequada, que dê suporte ao ganho de peso sem provocar danos à saúde”, sugere.

Ronaldo Brígido, no entanto, lembra que aumentar a quantidade de alimentos ou ingerir mais massas, doces e gorduras não é o melhor caminho para um ganho de peso saudável. “É perigoso consumir gorduras de forma exagerada. O resultado pode elevar os níveis de gordura no sangue e predispor a problemas cardiovasculares. O consumo excessivo de açúcares, em geral, também pode trazer consequências à saúde”, pondera.

Depressão


Doença afeta mais de 120 milhões de pessoas em todo o mundo

A depressão acomete mais de 120 milhões de pessoas em todo o mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). A doença interfere na qualidade de vida, uma vez que prejudica o rendimento no trabalho e nas relações sociais e pessoais. As causas da depressão variam, mas especialistas apontam o estresse do cotidiano, problemas financeiros, catástrofes e separação conjugal como os principais fatores que desencadeiam a doença. Para debater o tema no programa “Coisas de Mulher”, Patrícia Kaastrup contou com a participação de Luisa Teixeira e Narlet Oliveira.


Segundo Alexandre Albuquerque, psicanalista, a culpa é uma das palavras-chave nos casos de depressão. “A pessoa começa a se desconectar do exterior e se isola cada vez mais. É uma forma de se proteger das situações às quais não consegue lidar”, explica.


De acordo com o especialista, há várias manifestações da depressão e algumas delas passam despercebidas, como a perda do apetite. “Às vezes, no dia a dia, em que as pessoas passam pouco tempo juntas, esses pequenos sinais não são notados”, diz.


Para finalizar, Patricia Kaastrup fala sobre como a fé pode ajudar nestas situações. “A fé é um poder que é para todos, mas nem todos sabem usar esse poder, e por isso muitos têm esse quadro de depressão. Aprenda a usar a sua fé e todos os seus problemas serão resolvidos. Você deve ser a primeira pessoa a acreditar que pode sair dessa situação”, completa.

Sinais de insegurança


* Isolar-se dos outros, ter medo de se machucar e por causa disso fechar todas as janelas do seu coração.

* Ter ciúmes dos amigos e da pessoa amada. Ter inveja das pessoas. Cobiçar o que elas têm.

* Falar mal dos outros, falar sem parar, fazendo de tudo para chamar a atenção, achando que as pessoas vão ignorá-la se simplesmente ficar quieta.

* Ignorar os outros só para que corram atrás de você, ter necessidade de receber o cuidado e a atenção das pessoas.

* Levar muito tempo para fazer algo por medo de errar, ter necessidade de ser amada por todos e ao perceber que alguém não gosta de você, fazer o possível e o impossível para que essa pessoa venha a adorá-la.

* Sempre achar que alguém vai desapontá-la, não conseguir elogiar alguém, especialmente outras mulheres, porque você não quer que elas tenham o privilégio de sentir aquilo que você não sente sobre si mesma.

* Guardar rancor. Estar tão voltada para o passado que se sente vulnerável no presente. Ser desorganizada com o seu tempo.

* Não terminar o que começa, não fazer o que diz que vai fazer e, assim, não cumprir com suas promessas.

* Ser infiel, mentir, fingir ser o que não é, especialmente com algumas pessoas.

* Sofrer de baixa autoestima, ser tímida, ter medo de fazer até mesmo as coisas mais simples da vida, como dirigir em uma estrada ou ir sozinha a algum lugar novo.

* Não gostar da sua aparência, se comparar aos outros.

* Se pôr para baixo em todos os sentidos, especialmente pela forma como fala de si mesma.

* Se vestir de uma maneira que não valoriza o seu corpo. Não usar saia ou vestido, por achar que não fica bem em roupas femininas.

* Desprezar as mulheres bonitas, odiar os homens.

* Sempre interpretar errado o que os outros dizem ou fazem, não assumir riscos, ser uma pessoa cheia de dúvidas. E a lista continua...

Na fé.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Cirurgia íntima?


Em busca de um padrão de beleza imaginário, até mesmo crianças são submetidas a cirurgias estéticas genitais. Procedimento é invasivo e perigoso, dizem especialistas


A ditadura de padrões de beleza fora da realidade chegou a regiões que sequer são mostradas em público. O apelo da vez tem sido a realização de cirurgias íntimas femininas. Informações da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica revelam que mais de 9 mil cirurgias plásticas de regiões íntimas em mulheres foram realizadas no Brasil em 2011.

Se esse número já chama a atenção, o que dizer sobre a quantidade de meninas que estão sendo submetidas às operações com o consentimento dos próprios pais? No Reino Unido, crianças de 9 anos já passaram pelo bisturi. Cerca de 340 garotas com 14 anos de idade ou menos fizeram cirurgias íntimas naquele país nos últimos 6 anos, segundo estudo do University College Hospital. A pesquisa aponta que as pacientes não tinham problema de saúde e que o motivo das intervenções seria somente estético.

A “moda” do Reino Unido lembra a mutilação genital que ocorre em alguns lugares da África e da Ásia, prática que leva milhares de meninas à morte por sangramento ou infecções. Enquanto países considerados atrasados recebem críticas de organizações de direitos humanos, pais e mães do Ocidente acham normal permitir que suas filhas também recebam modificações desnecessárias em seus corpos.

A ginecologista do HCor, Luciana Crema, alerta que algumas mulheres se enganam ao pensar que a cirurgia íntima vai solucionar dificuldades pessoais. “Quando uma pessoa procura a operação, precisamos confirmar se é um problema anatômico ou se tem outras questões por trás. Muita gente acha que vai salvar o casamento, mas uma cirurgia não resolve a vida de ninguém”, avalia. Crema ainda salienta que as consequências de uma intervenção malfeita são permanentes. “A paciente pode ficar com a sensibilidade reduzida na região, além do perigo da anestesia”, acrescenta ela.

Em artigo publicado no início de março no The Sidney Morning Herald, a terapeuta em saúde sexual, Matty Silver, afirma: “Há uma grande quantidade de dinheiro neste negócio. Algumas jovens mulheres que procuram cirurgia plástica estão deprimidas e as operações 
são vendidas sem acesso preliminar para alternativas de terapias psicológicas”. De acordo com Silver, a cirurgia pode ter efeitos prejudiciais como infecção, falta de cicatrização e dor durante as relações sexuais, além de destruir as terminações nervosas do local. “É uma operação bem dolorosa e exige muito repouso, pois há risco de haver inchaço no local”, destaca o presidente da 
Comissão Nacional Especializada em Uroginecologia e Cirurgia Vaginal da Febrasgo, Fabio Leal. O ginecologista afirma que a estética não pode ser o principal motivo para uma intervenção. “Não existe um padrão único de genitália, ele é individual para cada mulher, mas há casos específicos em que o excesso de pele provoca desconforto e a cirurgia pode ser necessária”, resume.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Seja lá o que for


Mulheres são constantemente mal compreendidas pelos homens e vice-versa. Não é que um tenha vindo de Marte e o outro de Vênus, mas é que fomos criados diferentes para que um completasse o outro.


Você jamais poderia completar um quebra-cabeças se todas as peças fossem iguais. Esta é a beleza do casamento: somos diferentes um do outro; contudo, fomos feitos um para o outro.


Existem muitas maneiras de sermos compreensíveis mesmo não entendendo o outro completamente. Esta é a parte mais difícil no casamento, mas, uma vez que você cumpre essa tarefa, todo o resto é fácil. Alguns casais demoram anos para chegar a esse estágio e alguns acabam se separando, pois são incapazes de se entenderem. Por isso, resolvi fazer uma pequena lista de coisas que podem facilitar em muito o convívio de um casal. São elas:


1. Se imagine no lugar dele. Se você conseguir se imaginar no lugar de seu marido, provavelmente conseguirá entendê-lo e ajudá-lo melhor;


2. Ponha o seu orgulho de lado, pois ele nos impede de ver os nossos próprios erros, assim, não conseguimos perdoar e nunca nos reconciliamos;


3. Não espere que ele tome a iniciativa de resolver um mal-entendido. Seja a primeira a falar sobre o problema, seja transparente e honesta. Fale para ele o que você está sentindo;


4. Se um assunto for discutido na hora errada, acabarão brigando, então escolha o momento oportuno para falar. Muitas mulheres, por não saberem esperar até o dia seguinte, ficaram sozinhas pelo resto da vida;


5. Dê uma chance a Deus. Ele entende vocês dois.

domingo, 21 de abril de 2013

Eu sou a UNIVERSAL




Até a idade de 25 anos, José Bonifácio da Silva, 62 anos, não possuía vício algum, vida financeira estável, mas com muitos problemas na vida sentimental, pois seu casamento após quatro anos havia terminado, embora já tivesse dois filhos pequenos.
         Em 1978 casou-se pela segunda vez, e na época trabalhava como metalúrgico numa grande montadora de automóveis, quando em 1982 sofreu um grave acidente de trabalho na coluna, sendo desaconselhado pelos médicos a passar por uma cirurgia, pois poderia ficar para sempre numa cadeira de rodas. Daí em diante, com a saúde debilitada, se aprofundou na bebida.
         O casamento já estava se deteriorando, quando nasceu o primeiro filho dessa nova união. Ainda pequena, a criança assistia as constantes brigas do casal, visto que Bonifácio chegava alcoolizado em casa, havendo agressões físicas e verbais com a esposa. Segundo palavras do mesmo, sua vida se transformara num verdadeiro “inferno”.
         Esse sofrimento durou doze anos, quando sua esposa Neuracy Vieira Santos da Silva, chegou à UNIVERSAL   através de um convite de amigas que conheciam sua aflição. Por dois anos, Neuracy lutou por seu esposo na igreja, fazendo correntes, propósitos e tudo que seu pastor lhe sugerisse fazer, mas quando convidado a buscar por ajuda no Senhor Jesus, Bonifácio se recusava assim seu sofrimento só aumentava.
Até que um dia, não aguentando mais aquela situação decidiu procurar ajuda e foi a UNIVERSAL de Itaquaquecetuba. Decidido pela mudança de vida, chegou num domingo numa reunião das 18 horas, onde foi bem recebido pelo pastor e obreiros. A partir daí, começou a lutar muito por sua libertação, e em quinze dias foi batizado nas águas, pois também foi curado da coluna e liberto do vício do álcool.
Após quatro anos, foi levantado obreiro, e hoje está com dezenove anos de obra.

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