sábado, 15 de setembro de 2012

Voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus, fizeram um café especial para as famílias dos internos, da Fundação Casa.




Nesta última manhã de sábado as famílias dos internos da Fundação Casa de Raposo Tavares tiveram uma surpresa, voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus, fizeram um café especial para todos.




na oportunidade esteve presente o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, fez uma oração para cada família. para que Deus desse forças, para lidar com a situação que cada um está vivendo no momento, falou da importância de cuidar dos filhos, pois senão cuidarmos o mundo cuida, e disse mais, para buscar em Deus auxilio pois só ele e capaz de dar a estrutura necessária para cuidar dos adolescentes,




Nesta manhã também, foi distribuido para todos cestas básica tivemos oportunidade de ver de perto a alegria estampada no rosto de cada familiar, no momento em que recebiam.






Que o Senhor Jesus abençoe a todos e principalmente os voluntários que fazem a Obra de Deus na Fundação Casa de São Paulo.

Trocadas pelas mais jovens


O que fazer diante desta situação?



Quando a mulher é trocada por outra mais magra, pode fazer dieta, morrer de fome e emagrecer. Se é por uma mais bonita, ela muda seu rosto inteirinho. Quando a outra é mais rica, há possibilidade de ter a vida inteira pela frente para fazer fortuna. E quando se é trocada por uma mulher mais jovem? Como lidar com a situação de troca?

De acordo com o IBGE, os números de divórcios no País tiveram um aumento de 200% desde 1984, quando o instituto começou a estudar estes casos. A última avaliação foi divulgada em 2007. Os motivos que fazem com que um casal se separe são diferenciados. Entre os principais fatores estão: ciúmes, incompatibilidades de opiniões, abuso do álcool, agressões físicas e traição, em especial a troca de mulheres mais velhas por mais novas. Acarretando para a pessoa traída destruição da autoestima e profunda depressão e isto pelo fato de saberem que a juventude é algo impossível de se recuperar.

Segundo a terapeuta Sônia Vieira Coelho, especialista em terapia familiar, de casal e individual, a questão é bem mais abrangente e envolve vários fatores: “Entre eles,  destaco a beleza física, mais energia no relacionamento sexual e o assédio bem presente das mulheres. Muitos homens acham que estando com mulheres mais jovens se sentirão mais rejuvenescidos, é uma espécie de  autoafirmação”, explica.


“Ela era 10 anos mais nova”

A dona de casa Maria José de Oliveira Lapa, de 64 anos, considerava o seu casamento de 30 anos estabilizado, mas, viu o seu “castelo de areia”, a sua convicção de casamento perfeito, cair por terra quando foi trocada por uma mulher 10 anos mais nova que ela.

“Meu marido foi vítima da sedução. Minha vizinha ficava se mostrando para ele, quando ia se bronzear no sol, bem nos fundos da minha casa. Ele me traiu, me trocou por ela, que é mais jovem que eu”, lembra.

A primeira decisão tomada por Maria José foi a separação, decidiu procurar um advogado para fazer o divórcio. “Mas as consequências precisam ser analisadas, segundo a Palavra de Deus. Por isso fiz as correntes na Igreja Universal em favor da reconstrução do meu relacionamento”, afirma.

Na IURD, Maria José descobriu o segredo para restaurar o casamento: “Sabia que não poderia competir com nenhuma mulher em relação à juventude. Não existem fórmulas para reconquistar a juventude. Meu segredo foi ter um encontro real e verdadeiro com Jesus. Hoje tenho 44 anos de casamento feliz”, conclui.

Pedaço do inferno



Traficantes do bairro vizinho vieram tomar o morro, querem matar os donos do tráfico para assumir a posição e ter mais poder e respeito. Gritos por todos os lados, bombas de gás lacrimogêneo são lançadas dentro do quarto em que estou. Tiros por todos os lados, metralhadoras, granadas, M16, Ares Predator II, Ares Crusader, Heckler & Koch HK227-S, AK-97 SMG/Carabina, UZI, Steyr AUG SCL... Meu Deus! O mundo está acabando! O confronto entre os traficantes é violento, virou uma guerra, vamos morrer!

O barulho dos tiros penetra em minha mente, sei quais são as armas porque eu ajudava a limpá-las por alguns trocados. Estou com vertigem, não consigo respirar, muitos gritos, pedidos de socorro, sinto gosto de sangue na minha boca. Minha cabeça vai explodir, preciso do crack, preciso fugir. O barra pesada está do meu lado; levanta-se e saca a arma, foi atingido. Eu nunca vi nada parecido, o inferno estava na minha frente, uma bala atingiu sua cabeça. Ele havia acabado de matar o monstro com dois tiros na cabeça e agora foi atingido. Ficou irreconhecível, seu corpo caiu ao meu lado. Desespero, dor, tenho que me esconder. O único lugar seria embaixo do seu corpo morto. Três horas de confronto, não sobrou nada. Silêncio. Cheiro de pólvora, sangue e dor. Policiais e paramédicos buscam por sobreviventes. Eu me levanto, estou coberta de sangue... Sangue do morto. Estou apavorada, bichos estão atrás de mim e eu nem estou sob efeito do crack. Não consigo pensar, minha cabeça está explodindo.

Saúde do homem sob controle


Exames anuais evitam o agravamento de doenças e aumentam a qualidade de vida da população masculina



Os homens brasileiros vivem, em média, 69 anos – 7 anos e 7 meses a menos do que as mulheres, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Uma das explicações pode estar na falta de interesse deles com a saúde. Uma pesquisa do Centro de Referência da Saúde do Homem, órgão da Secretaria da Saúde de São Paulo, mostrou que 60% dos homens só vão ao médico quando a doença já está em estado avançado. 





























Para Claudio Murta, coordenador do serviço de urologia da secretaria, o problema está ligado a questões culturais. “O homem acha que não vai ficar doente. No caso do exame de toque, muitos pensam que vão perder a masculinidade ou que o exame é doloroso. Isso não é verdade”, esclarece. 


O câncer de próstata é o que mais atinge os homens no País, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca). Perde apenas para os tumores malignos de pele. A estimativa para este ano é que mais de 60 mil novos casos de câncer de próstata sejam registrados no País, o que corresponde a 30,8% das novas ocorrências de câncer em homens brasileiros. 


Apesar da grande incidência, as chances de cura chegam a 95% se a doença for descoberta no início. Murta destaca que, a partir dos 40 anos, o homem deve ir ao urologista anualmente. Segundo o médico, o toque retal e o teste de PSA são fundamentais para avaliar a presença de câncer de próstata. “O check-up também monitora doenças cardiovasculares, infertilidade e o crescimento benigno da próstata, que atinge 100% dos homens e prejudica a qualidade de vida”. O urologista também deve ser consultado nos primeiros meses de vida e na adolescência dos meninos, fases em que pode ocorrer câncer nos testículos. Já o urologista Celso Gromatzky, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, explica que os exames preventivos ajudam a evitar danos mais graves ao organismo. (veja quadro ao lado) “Eles podem orientar a mudança de hábitos do paciente”. Gromarzky lembra que a alimentação balanceada, a prática de exercícios físicos, o abandono do cigarro, o controle do estresse e a redução do consumo de bebidas alcóolicas podem retardar e até evitar enfermidades. Com o objetivo de capacitar profissionais em saúde masculina, o Ministério da Saúde vai distribuir, no primeiro semestre de 2013, 35 mil cartilhas sobre o assunto.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

PREGUIÇA

Todo mundo sabe que fazer exercícios 

físicos 

faz bem à saúde. O que a maioria 

desconhece

 é que o sedentarismo mata mais 

de 3 milhões 

de pessoas por ano


Usar elevador, ir à 
padaria 
de carro, trabalhar 
no 
computador e
 pedir 
comida por 
telefone 
tornam a vida 
contemporânea 
menos 
cansativa. 
Aparentemente 
inofensivos, os 
minutos 
poupados em tarefas 
cotidianas contribuem 
para o crescimento 
acelerado do sedentarismo. Mais de 
3 milhões de pessoas morrem por ano 
por causa da inatividade física, e o risco 
de todas as causas de mortalidade sobe 
até 30% para pessoas insuficientemente 
ativas, segundo a Organização Mundial da
 Saúde (OMS). 


Estudo publicado em julho no periódico
 “The Lancet” mostra que o sedentarismo 
pode ser tão mortal quanto o tabagismo, 
fato que o tornaria uma nova “pandemia”
 mundial. A pesquisa, comandada por 
I-Min Lee, professora de epidemiologia da 
Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, 
concluiu que a falta de movimentação 
causou uma em cada dez mortes por 
doenças cardíacas, diabetes e câncer 
em 2008, o que corresponde a 5,3 milhões 
de óbitos no mundo. Para se ter uma 
ideia, o cigarro mata 5 milhões de 
pessoas todos os anos. 


O cardiologista Carlos Alberto Machado,
 diretor de Promoção da Saúde 
Cardiovascular da Sociedade Brasileira 
de Cardiologia (SBC), concorda com 
a avaliação. “O problema é muito grave, 
estamos diante de uma epidemia. A 
vida em grandes centros urbanos, com 
longas jornadas de trabalho, faz com 
que as pessoas deixem de se movimentar.”
 Segundo a SBC, 49% dos brasileiros 
não praticam nenhum tipo de atividade física. 
A pesquisa Vigitel, do Ministério da Saúde, 
aponta que 49% dos adultos estão com 
excesso de peso e a obesidade atinge 16%
 deles. 


Machado lembra que exercitarse 
regularmente ajuda a prevenir o 
corpo de doenças cardíacas, além
de controlar a pressão arterial
e ajustar os níveis de colesterol
e açúcar no sangue.
"A pessoa que faz atividade física
está reservando um tempo para
sí, tornando-a mais comprometida com
a qualidade de vida"





























A gerente de comércio exterior Cristina 
Gonçalves, de 32 anos, conhece as 
vantagens dos exercícios e até chegou 
a se matricular em academia, mas confessa
 que sempre tem uma desculpa para 
evitá-los. “Não é prioridade, acho um 
tédio correr na esteira”, explica, 
acrescentando que há 4 anos fez 
cirurgia para retirar a glândula tireoide e, 
por isso, está acima do peso. Agora, 
pretende investir em hidroginástica, 
atividade que considera mais prazerosa. 




Para o fisioterapeuta e educador físico 
Marcio Marega, responsável pelo 
programa Anti-Sedentarismo do 
Hospital Albert Einstein, Cristina 
tem chances de sucesso. “Quando há
 prazer, consegue-se mais regularidade. 
Uma dica é criar um diário e comemorar 
as pequenas metas alcançadas, além de 
contar com o suporte de familiares”, ensina.


A falta de tempo não pode ser 
empecilho. Segundo Marega, é 
preciso criar oportunidades de movimento,
 como estacionar o carro mais distante e 
caminhar até o destino final, preferir escadas
 e não ficar muito tempo no sofá. “Qualquer 
atividade que envolva gasto de energia
 além do necessário para a sobrevivência, 
durante 30 minutos por dia, pelo menos 
cinco vezes por semana, tira a pessoa do 
sedentarismo.” (veja mais dicas nos
 infográficos espalhados pela página). 


Para as crianças, o ritmo das atividades
 deve ser de moderado a intenso, pelo
 menos 60 minutos por dia. “Elas estão
 em fase de crescimento e precisam 
gastar mais energia”, argumenta Marega.
 Iago de Oliveira, de 18 anos, aproveita a 
bicicleta para ir à escola e ao trabalho. 
“Gosto de pedalar, até nos fins de semana”, 
conta. 


O envelhecimento da população brasileira 
também reforça a importância de hábitos 
saudáveis. Em 50 anos, o percentual de idosos 
mais que dobrou no País, segundo o Instituto 
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 
“Precisamos começar agora. Se houver 
um grande número de idosos doentes daqui
 a alguns anos, não vai existir sistema de 
saúde capaz de suportar”, analisa Machado. 


O futuro foi o estímulo que levou o 
empresário brasiliense Claudio Garbi, de 
38 anos, a se livrar de mais de 60 quilos e 
da obesidade mórbida em apenas dois anos. 
Com 1,94 m de altura, ele pesava 180 quilos
 quando marcou cirurgia de redução de 
estômago. No entanto, após dez dias em 
um spa e 8 quilos mais magro, Claudio 
cancelou a operação e decidiu mudar o 
estilo de vida radicalmente. 
































“Tenho dois filhos, precisava dar o exemplo”, 
relembra. Ele começou com caminhadas 
de 6 quilômetros por dia, que logo evoluíram para 
corridas. Quando ganhou a primeira medalha, ficou 
empolgado e desde então já participou de 115 provas, 
incluindo uma maratona de 42 quilômetros “A 
vontade de viver cresceu, o sono 
melhorou, a pressão arterial está 
controlada. O impossível não 
existe, basta tomar a iniciativa”, acredita. 



A esposa Evandra e os filhos Cauê, de 
7 anos, e Giovana, de 9, além de amigos 
dele, foram influenciados e também 
participam de eventos esportivos. O próximo 
desafio de Claudio Garbi é a Maratona de 
Amsterdã, marcada para outubro.


O ex-triatleta Fernando Diefenthaeler, doutor 
em ciências do movimento humano e 
professor da Universidade Federal de 
Santa Catarina, compara o corpo a um 
carro que não pode ficar parado na garagem.
 “Para as engrenagens funcionarem, elas 
devem estar em movimento. O exercício 
diminui o risco de obesidade, acelera o 
metabolismo e os ossos recebem 
impactos que estimulam a formação de cálcio”, 
explica.


A atividade física traz benefícios em qualquer 
idade, e não é necessário ser atleta nem 
ter muito dinheiro para se mexer. Vale reunir 
os amigos para uma caminhada, procurar 
associações de bairro e utilizar praças e 
faixas para bicicletas, sugere Fernando 
Diefenthaeler, que conseguiu convencer a 
própria mãe a iniciar um programa de 
caminhadas aos 70 anos.


Orientação é fundamental


Quem já conseguiu sair do sedentarismo 
ou deseja resultados mais rápidos deve procurar 
a ajuda de médicos e profissionais de educação
 física. Os “atletas de fim de semana”, que se 
esforçam muito sem preparo adequado, 
correm mais riscos, diz Diefenthaeler. “É como 
se uma pessoa pegasse um avião sem 
nunca ter pilotado. Ela pode sofrer lesões, 
passar mal e até ter uma morte súbita.”


Para Nilo França, professor da academia 
Companhia Athletica, de São Paulo, os praticantes
 devem usar roupas leves, que 
permitam a movimentação e a transpiração, 
e calçados confortáveis. Além de corrida, 
natação e musculação, há outras opções para 
melhorar o condicionamento físico. “Pilates, 
lutas e escalada trazem os mesmos ganhos. 
O exercício deve ser frequente e de 
intensidade moderada, o suficiente para 
elevar a frequência cardíaca e produzir 
sudorese, mas cada caso deve ser
 avaliado individualmente.”


A nutricionista Carolina Carnevalli, especialista
 em Fisiologia do Exercício, afirma que a boa 
alimentação é aliada na luta contra o 
sedentarismo. Comer pelo menos cinco
 porções de frutas, verduras e legumes 
diariamente e aumentar a ingestão de produtos 
integrais é um bom começo. “É importante
 beber bastante água e nunca se exercitar em 
jejum”, diz ela. Outro estímulo para cuidar 
do corpo pode ser conseguido com a 
redução de alimentos gordurosos ou com 
muito sal e muita açúcar. “O desafio é fugir 
da gordura escondida em cada prato”, ensina.


O cardiologista Carlos Alberto Machado explica 
que, em 2011, o Brasil participou de 
assembleia da Organização das Nações Unidas
 (ONU) para o combate do câncer, diabetes e 
doenças cardiovasculares. As metas preveem
 que a diminuição da mortalidade por essas 
enfermidades seja alcançada a partir de quatro 
eixos: o combate ao tabagismo e ao uso 
abusivo de álcool, o aumento do consumo 
de frutas, verduras e legumes e a 
redução do sedentarismo. Machado acredita 
que essas mudanças ajudariam a reduzir as 
mais de 300 mil mortes por doenças 
cardiovasculares todos os anos no País.


Agita SP é referência mundial


Lançado em 1996 para combater o 
sedentarismo no Estado de São Paulo, o Agita 
São Paulo espalhou o princípio de acumular 
30 minutos de atividade física, cinco vezes 
por semana. O projeto converteu-se em referência 
para a Organização Mundial da Saúde (OMS) em 
2002. “Existiam outras iniciativas, mas elas
 eram acadêmicas”, avalia Luis Carlos de Oliveira,
 um dos coordenadores. Hoje, o Agita SP faz 
parcerias com órgãos públicos e privados
 para disseminar a ideia, e a rede Agita Mundo 
tem mais de 60 países. “A grande sacada foi 
transformar a atividade física em algo 
simples e acessível”, resume Oliveira. 

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Uma mercadoria diferente em um leilão veja.





Em clima de muita festa, Voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus estiveram presentes, neste último sábado na Fundação Casa Franco da Rocha ,para fazer a festa em um evento maravilhoso, e dessa vez ao ar livre, embaixo de muitas árvores, para sentir a natureza, e a presença de Deus, pois ele e o criador de tudo. E foi feita várias atrações para os internos e familiares. Para dar início ao evento esteve presente o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, orou por todos os adolescentes e famílias presentes, e disse: Tudo o que vamos fazer aqui hoje é verdade, e é para abençõar a sua vida se você quizer entregar a sua vida para Senhor Jesus basta você abrir o coração . e também na oração pediu para que Jesus tocasse no coração de todos também deu uma palavra sobre salvação, falou da importância do novo nascimento, e de ter um encontro com Deus .




Em seguida A CIA Teatral Força Jovem apresentou uma peça que emocionou a todos os presentes, a peça conta a História de uma pessoa, na qual sua alma foi leiloada,( Leilão de uma alma). A primeira que vem da o primeiro lance, foi a religião, o segundo lance prostituição, terceiro lance bebidas, curtição, quarto lance foi a ganância, e drogas, e por último a morte que deu um lance maior, já no último suspiro, vem o Senhor Jesus que resgata sua alma tirando todas as correntes do mal, e lhe dá uma nova chance.




























quarta-feira, 12 de setembro de 2012

SURTOS





 SURTOS PSICÓTICOS:PROBLEMA FRUTO DA DISPOSIÇÃO GENÉTICA, DE CONFLITOS INTERNOS OU PROVOCADOS PELA PRESSÃO SOCIAL?Uma bancária de apenas 27 anos que decide, de uma hora para outra, trafegar quase seis quilômetros pela Avenida 23 de Maio, em São Paulo, na contramão. Uma senhora, de 58 que, subitamente, desiste de seguir o trajeto pela Rodovia dos Imigrantes, dá meia volta, e viaja no contrafluxo por mais de oito quilômetros, colocando em risco a vida de milhares de pessoas. Uma adolescente, de 17 anos, que mata a mãe a facadas, em Belém, no Pará, porque foi impedida de ir ao show da banda Calypso. O que têm em comum essas e outros milhares de pessoas que, inesperadamente, apresentaram um quadro de desvio comportamental severo e violento? Experimentaram apenas um ‘momento de loucura’ passageiro? Se estivessem no século 18, essas pessoas certamente ficariam presas junto com assassinos, ladrões e estupradores da pior espécie. Mas o médico francês Philippe Pinel, em 1792, tirou as correntes dos seus pacientes e foi o primeiro a perceber que havia diferença entre a perturbação mental e a criminalidade, ou seja, entre um louco e um bandido de fato. De acordo com a maioria dos profissionais da saúde mental, comportamentos como os relatados são típicos de quem sofre de ‘surtos psicóticos’, episódios caracterizados pela desorganização do pensamento e pela perda da noção da realidade temporária, causada por motivos diversos. Na maioria dos casos, explicam os psiquiatras, o surto acomete quem tem alguma predisposição, como antecedentes familiares, aqueles que fazem uso frequente de drogas ou de medicação, ou que têm episódios passageiros de comportamento esquisito, personalidade excêntrica e até mesmo timidez excessiva. Num certo período, a pessoa percebe o mundo à sua volta de forma distorcida. Isso pode incluir alucinações, ideias delirantes, audição de vozes e alterações da consciência. A compreensão do todo é perdida e, muitas vezes, a respostas às ideias ou às vozes é um comportamento agressivo e incontrolável, o que acaba por gerar atitudes que colocam a vida dela e de muita gente em risco. Ainda de acordo com especialistas, todo mundo experimenta, ao longo da vida, desvios comportamentais em menor ou maior intensidade. O uso de determinados analgésico, por exemplo, pode provocar sonolência excessiva. Se a pessoa contrariar o seu corpo e decidir dirigir mesmo assim, poderá colocar em risco a vida dela e de outras pessoas. No entanto, esse tipo de alteração comportamental é previsível e pode ser evitada. Além do mais, o conjunto de sintomas se cessará quando as substâncias medicamentosas forem eliminadas do organismo. O paciente psicótico, no entanto, pode ser acometido por um ataque de personalidade de forma inesperada e sem causa aparente. As crises costumam ser violentas e a necessidade de intervenção médica é imediata. Apesar de alguns profissionais defenderem que os surtos psicóticos decorrem de causas neuroquímicas, e outros físicas ou até mesmo socais, há unanimidade ao se defender que a doença é realmente democrática: “O surto pode atingir qualquer pessoa, sem distinção de idade, sexo, grupo social ou capacidade de intelecto”.

Depressão, você pode vence-la.




Curitiba (PR) – A empresária Cláudia Biato, de 44 anos, sofreu muito antes de conhecer a Igreja Universal. Ela conta que tinha depressão, passava por uma séria crise no casamento de 17 anos e estava endividada. “Enfrentava o pior momento de minha vida. Estava à beira da separação e tinha uma dívida de quase R$ 100 mil”, relata. Para completar, a saúde dela estava debilitada devido a uma alergia que se alastrou pelo corpo. O desejo de mudar de vida era constante. Cláudia não aceitava aquela situação. Em meio a tantos problemas, ela ouviu falar da Fogueira Santa na IURD. “Comecei a ir às reuniões, até que participei da Fogueira Santa, com toda fé e determinação. Creio que chamei a atenção de Deus, porque comecei a obter resultados. Meu casamento foi restaurado, fiquei livre da depressão, do medo e da doença”, enfatiza. Cláudia também comemora as vitórias financeiras que obteve após a campanha. Segundo ela, quitou as dívidas que tinha com bancos e agiotas. “Conquistamos uma empresa, 6 automóveis e uma casa maravilhosa. Temos uma chácara e um terreno na praia. O melhor de tudo foi que tivemos um real encontro com Deus”, conclui.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Estressadas




 Mulheres têm duas vezes mais chances de sofrerem de estresse do que os homens, independente de classes sociais ou faixa etária, afirma a psicóloga Lucia Novaes, autora de um dos artigos do livro “Sentimentos que Causam Stress – Como lidar com eles” e presidente da Associação Brasileira de Stress. As hipóteses para explicar este fenômeno variam desde os aspectos hormonais até a maneira com que a mulher é educada para viver em sociedade. “Uma das explicações está no fato de elas desempenharem dupla jornada de trabalho, exercendo sua profissão durante o dia e depois cuidando da casa”, pontua a especialista. A forma como a mulher lida com uma situação estressante também é uma das hipóteses. “De maneira geral, os homens são mais práticos e objetivos para resolver determinadas situações”, afirma Lucia. Nos adultos, os sintomas do estresse podem ser tanto físicos quanto emocionais. Segundo ela, o estresse começa a aparecer com uma respiração ofegante e diarreia, até evoluir para dificuldades de memorização, taquicardia, depressão e síndrome do pânico. “A fase de exaustão (terceira das quatro fases do estresse), que é marcada pela dificuldade de concentração, exaustão e pelo agravamento de doenças pré-existentes, costuma ser irreversível se a pessoa não procurar ajuda médica e psicológica”, explica Lucia. Ao mesmo tempo em que casos de estresse se tornam cada vez mais frequentes, as pessoas estão mais alertas aos sintomas e costumam procuram ajuda. Segundo ela, a dificuldade de lidar com as frustrações no trabalho ou em questões familiares e sociais é uma das principais causas do estresse em adultos. A especialista ainda afirma que alguns profissionais estão mais propensos ao estresse, como jornalistas, juízes do trabalho e policiais. O quadro de estresse, contudo, também pode se desenvolver em crianças. O problema é que o comportamento agressivo e irritadiço, típico do estresse nesta faixa etária, é geralmente confundido como “birra”. “O estresse nas crianças pode se desencadear a partir de situações de desestruturação familiar, de uma exigência desmedida de pais para que os filhos sejam competitivos e bons em tudo e de uma rotina com excesso de atividades”, afirma a especialista. Como uma maneira de prevenir o estresse, Lucia Novaes aponta técnicas de relaxamento e exercícios de respiração acompanhados de atividades físicas, além da adoção de uma alimentação rica em nutrientes como cálcio, ferro, magnésio e vitaminas B e C.


domingo, 9 de setembro de 2012

'ELES BATEM E ELAS SE CALAM'. POR QUÊ?MEDO, AMOR OU DEPENDÊNCIA ECONÔMICA?




'ELES BATEM E ELAS SE CALAM'. POR QUÊ?MEDO, AMOR OU DEPENDÊNCIA ECONÔMICA?


Pesquisas realizadas recentemente pelo Ibope mostraram que, para 33% das mulheres, o problema que mais as preocupa é a violência do marido ou parceiro, além do medo de agressão por algum estranho, fora de casa. Mais de 50% das entrevistadas confessaram ter sofrido algum tipo de violência do companheiro ou conhecer ao menos uma mulher que já tenha sido vítima desse tipo de agressão. Outras 51% disseram ter amigas ou conhecidas que preferem não denunciar o agressor por julgar o atendimento ineficiente, por não acreditarem na justiça ou simplesmente por medo de retaliação. Esses dados vêm legitimar a ascensão do crime doméstico, e em especial contra as mulheres, verificado nos últimos anos no Brasil. No Sul e no Sudeste, os casos que chegaram às delegacias aumentaram 7% entre 2007 e 2008. Na periferia das grandes cidades, as mulheres que declararam se sentir desprotegidas e com medo dentro da própria casa passaram de 43% em 2006 para 60% em 2008. Os estados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste continuam recordistas. Mais de 62% delas já declararam ter sofrido algum tipo de violência dentro de casa, e 74% confessaram não se sentir seguras também quando estão nas ruas. Apesar dos números, o Ibope e as autoridades competentes acreditam que esses valores sejam bem maiores, uma vez que apenas uma pequena parte presta queixa do companheiro. Prova disso é que três em cada quatro entrevistadas consideram que as penas aplicadas nos casos de violência contra mulher são irrelevantes e que a Justiça trata com descaso as vítimas desse crime. Quase 60% consideram os serviços de atendimento totalmente ineficazes ou muito pouco funcionais. Quando interrogadas sobre o que acham que acontecerá com a mulher logo após uma denúncia ser feita, 33% confessaram que “Quando o marido fica sabendo, ele reage e ela apanha ainda mais”; 27% responderam que não acontece nada com o agressor; 21% creem que o agressor será preso; outras 12% supõem que o agressor irá receber apenas uma multa ou será obrigado a doar uma cesta básica. Há também aquelas que acreditam ser mais seguro ficar calada e sofrendo agressões do que confiar na Justiça depois da denunciada.

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