sábado, 18 de junho de 2011

IURD Faz apresentação de Crianças na Fundação Casa de Vila Maria.







Neste último sábado na Fundação Casa na UI- Vila Maria filhos dos internos foram apresentados ao Senhor Jesus. A cerimônia foi realizada pelo Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, disse ele: que criança não deve se batizar mais sim ser apresentada a Deus pois a mesma não tem pecado. Quando a mesma for adulta que toma conhecimento que é uma pecadora deve se arrepender do seu pecado e se batizar nas águas.


Foi muito emocionante o momento em que o Pastor Geraldo ergueu as crianças ao céu apresentado ao Senhor Jesus. fez também uma oração pelos pais para que Deus de sabedoria para educar, e ensinar nos caminhos de Jesus. A palavra de Deus diz: vinde a mim as criancinhas pois tal e o reino dos céus. "Então, tomando-as nos braços e impondo-lhes as mãos, as abençoava".

sexta-feira, 17 de junho de 2011

SUCESSO NA PROFISSÃO X SUCESSO NO AMOR




MUDANÇA DE META: NOVA GERAÇÃO DE MULHERES ASSUME DEIXAR FAMÍLIA, FILHOS E CASAMENTO PARA DEPOIS; OBJETIVO DELAS AGORA É OUTRO, O ÊXITO PROFISSIONAL
Bem-sucedidas, bonitas, inteligentes e socialmente ativas, as mulheres, hoje, privilegiam cada vez mais, a carreira e a autonomia financeira, relegando em segundo plano os ideais de casamento e filhos, tão caros a suas antecessoras. Com isso, elas estão se casando mais tarde que a geração passada, tendo menos filhos e alcançando o clímax profissionais em menos tempo que os homens.

DEDICAÇÃO: ELAS ATINGEM O CLÍMAX NA CARREIRA MAIS RÁPIDO QUE ELES

E é exatamente isso o que mostram as últimas pesquisas realizadas em São Paulo pelo Ibope Mídia, que ouviu 2 mil mulheres, a partir dos 22 anos de idade, e que estão inseridas no mercado de trabalho. O estudo apontou que 50% delas abrem mão da casa para dar exclusividade à vida profissional. Para 33% desse público, a principal meta de vida é o êxito na profissão, e não mais o sucesso familiar. E a prova dessa dedicação, mesmo que à custa de abrir mão da família, é que as mulheres estão chegando lá mais fácil e com mais rapidez que a maioria dos homens.

MESMO DANDO EXCLUSIVIDADE À CARREIRA, ELAS ACREDITAM QUE FRUSTRAÇÃO AMOROSA DELAS É CULPA DOS HOMENS

O Ibope Mídia revelou também que grande parte das mulheres inseridas no mercado de trabalho acredita que o dano à família não tenha relação com a carreira. Para elas, esse dano é provocado pelos próprios homens, que ainda não estão preparados para viver ao lado de uma ‘mulher-líder’ dentro e fora de casa. Outras, no entanto, afirmam que fizeram uma opção: pela independência financeira e repúdio à submissão. Uma minoria, bem mais direta e conformada com a situação, atribui o fracasso sentimental e familiar à falta de vocação para o lar e para a família.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

PERUAS, PIRIGUETES, PATYS...




PATRICINHAS, PIRIGUETES E ATÉ O ESTILO "PERUA" DE SER REVELAM MUITO MAIS DO QUE UM ESTILO; COMPORTAMENTO PODE ESTAR ASSOCIADO A CONFLITOS INTERNOS MAL RESOLVIDOS
PATRICINHAS, PIRIGUETES E ATÉ O ESTILO "PERUA" DE SER REVELAM MUITO MAIS DO QUE UM ESTILO; COMPORTAMENTO PODE ESTAR ASSOCIADO A CONFLITOS INTERNOS MAL RESOLVIDOS

Não se sabe exatamente como surgiu o termo "piriguete", neologismo usado para designar mulheres cujo comportamento está indefinido entre a vulgaridade e o sensual. Para alguns filólogos, a palavra nasceu de trechos de músicas executadas durante as festas populares do Nordeste. Outros, ainda mais criteriosos, acreditam que termo vem do radical latino “periculum” mais a terminação "ete", expressão equivalente, no português, a "perigo constante". Mesmo assim, no bom português, principalmente no utilizado pelos soteropolitanos, piriguete quer dizer "mulher a perigo", ou seja, aquela que está pronta para atacar!

BARBIE, A "AVÓ" DAS PERIGUETES

Há quem acredite que o primeiro símbolo e representante daquilo que, mais tarde, se tornaria uma piriguete tenha sido a boneca Barbie, criação americana do início dos anos 60. As roupas insinuantes e a cor predominantemente rosa de seus assessórios ainda inspiram muitas garotas na hora de se vestir e no modo de se comportar.

"Muitas ainda não se encontraram
como mulher, estão cheias de dúvidas,
a saída, então, é tentar encontrar
uma identidade através da roupa"


Mas foi só a partir da década de 90 que o movimento de exaltação à sexualidade feminina, desprovida de sensualidade, adquiriu proporções maiores. E desta vez a influência não veio de nenhuma boneca, mas da música, principalmente com a difusão de grupos de axé da Bahia.

PARA AS "PATRICINHA", INSINUAÇÃO SEXUAL ESTÁ EM SEGUNDO PLANO: RAZÃO DE SER É O PRÓPRIO EGO

Para a maioria, a imagem que elas passam são a da futilidade, a de garotas metidas que vivem em um mundo cor de rosa gastando dinheiro. Mas a vida de uma patricinha não é feita apenas de shopping, moda, beleza e glamour.

"Nós também usamos
roupas normais, tipo C&A,
mas, sempre fashion"
(Bruna, 15 anos, "patricinha assumida")


Muitos psicólogos acreditam que esse estilo de ser, que se manifesta sempre na adolescência, possa esconder frustrações internas mal resolvidas decorrentes da passagem da vida infantil para a vida adulta. “Por isso todas as atenções das patricinhas estão voltadas para si mesmas. Muitas delas ainda não se encontraram como mulher, estão cheias de dúvidas, a saída, então, é tentar encontrar uma identidade através da roupa, dos acessórios”, explicam.

CRISES MAL RESOLVIDAS PODEM TRANSFORMAR "PATRICINHAS" DE HOJE EM "PERUAS" DE AMANHÃ, DIZEM PSICÓLOGOS

Ainda de acordo com essa correntes de pensamento, as patricinhas podem chegar à fase adulta, ou até mesmo à velhice, sem nunca terem se "encontrado" , sem nunca terem dissolvido muitas das crises existenciais da adolescência. "Quando isso acontece, o jeito patricinha de ser é levado para a posteridade, aí surgem o que, popularmente, a sociedade chama de ‘peruas".

quarta-feira, 15 de junho de 2011

FAMÍLIA DE BANDIDO X FAMÍLIA DA VÍTIMA



FAMÍLIA DE BANDIDO X FAMÍLIA DA VÍTIMA
DEPOIS DE SE ENTREGAR À POLÍCIA E ASSUMIR TER PARTICIPADO DO ASSASSINATO DO ESTUDANTE FELIPE, DENTRO DA USP, IRLAN VOLTA PARA CASA EM LIBERDADE E FAZ DEBOCHE AO RESPONDER PERGUNTAS DE REPÓRTERES
Irlan Graciano Santiago, de 22 anos, se entregou à polícia após PMs localizarem sua casa em uma favela na região da cidade universitária. Ele é um dos suspeitos de matar o estudante Felipe Ramos Paiva, 24 anos, em 18 de maio, dentro do campus da Universidade de São Paulo (USP).

"ELE REAGIU, PORQUE SE ELE PEGASSE
A ARMA, ELE IA MATAR NÓI (sic)"
(Irlan, 22, tentando justificar o disparo que matou o estudante Felipe, de 24 anos)

Durante depoimento, Irlan confessou ter participado do assassinato do estudante, mas alegou que não foi ele, e sim um comparsa, o autor do disparo que matou o aluno. Como se apresentou espontaneamente e não tem antecedentes criminais, Irlan saiu em liberdade, e como cidadão comum, pela porta da frente da delegacia, sem demonstrar estar arrependido pelo crime. Quando interrogado por repórteres sobre por que havia atirado no estudante, o criminosos, rindo, deu a seguinte resposta: "ele reagiu, porque se ele pegasse a arma, ele ia matar nóis (sic)"

ESPECIALISTAS APONTAM FALHAS NO CÓDIO PENAL

Para a maioria dos advogados brasileiros, devido a falha do Código Penal e à parcialidade daqueles que o aplicam, o criminoso se vê mais amparado pelas leis do que a própria vítima, e o Brasil é uma das únicas nações do planeta em que isso acontece.

"DIANTE DE TANTOS CASOS DE IMPUNIDADE
O BRASILEIRO TEM A IMPRESSÃO
DE QUE O CRIME COMPENSA"
(Octávio V.S., advogado)

"Conscientes dessa 'brecha' dada pelo Código Penal, criminosos de diversas espécies veem a oportunidade do 'habeas corpus' no 'histórico do crime'. É daí que surgem alegações como a legítima defesa, o crime passional, as alterações psicológicas, etc, todas atenuantes potenciais. "Em decorrência desse sistema cheio de brechas, com o passar do tempo e diante de tantos casos de impunidade o brasileiro tem a impressão de que o crime compensa", diz o advogado Octávio V. S, do grupo TWS, de São Paulo.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

PESQUISA MOSTRA QUE, NO BRASIL, "ESTÁ CHOVENDO MULHER"



ÚLTIMO CENSO DO IBGE MOSTRA QUE, APESAR DE NASCEREM MAIS MENINOS NO PAÍS, POPULAÇÃO FEMININA ULTRAPASSOU EM 4 MILHÕES A MASCULINA; CAUSA ESTÁ NA MORTALIDADE MAIOR E NA MENOR EXPECTATIVA DE VIDA DOS HOMENS
Dados divulgados pelo último censo do IBGE, de 2010, mostram que o País tem, atualmente, 190.755.799 habitantes. O Censo mostrou, também, que a diferença entre o número de mulheres e de homens na população brasileira vem aumentando desde a última década e, hoje, a população feminina ultrapassou em 4 milhões a masculina, o que corresponde a cerca de 100 mulheres para cada 96 homens. Em números absolutos, o Brasil conta com 97.348.809 mulheres e 93.406.990 homens.
MENOS EXPOSTAS À VIOLÊNCIA, EXPECTATIVA DE VIDA DELAS É 6 ANOS MAIOR
De acordo com os responsáveis pela contagem, esse "excesso" de mulheres na população não se deve ao número de nascimentos, e sim ao de mortes dos homens, que, por estarem mais expostos à violência, acabam morrendo mais cedo. De forma geral, nascem mais meninos do que meninas nas maternidades de todo o País, mas, a partir dos 25 anos, a população feminina acaba prevalecendo.
"Nascem mais homens que mulheres, mas a mortalidade entre os homens, mesmo a natural, é maior que entre as mulheres", explica o presidente do IBGE, Eduardo Nunes. Ainda segundo ele, a diferença da expectativa de vida entre os sexos ultrapassa seis anos. "Contribui para essa distância a violência nos grandes centros urbanos brasileiros", diz Nunes.
A PESQUISA
Para chegar a esses números, o Censo visitou 67,5 milhões de domicílios em 5.656 municípios distribuídos num território de 8.515.692,27 km². Para a pesquisa foram investidos R$ 1,2 bilhão durante o ano de 2010, o equivalente a quatro dólares por habitante.

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