sábado, 26 de abril de 2014

Como alguém tratado como bicho pode voltar a se sentir gente?

Qual o caminho a ser percorrido para ter a vida transformada?














Todos os dias vemos, principalmente nas grandes cidades, pessoas vivendo nas ruas, contando com a solidariedade alheia para sobreviver. Muitos deles, envolvidos com os vícios, não conseguem ter forças para sair de uma situação que não lhes dá perspectivas.
Se para pessoas adultas viver sem moradia certa, sem o apoio ou o aconchego da família já é uma situação desesperadora, imagine para um menino que foi abandonado pela mãe.
Por mais inacreditável que possa parecer, essa era a situação de Cláudio. Ele foi renegado. “Minha mãe, que já era casada e tinha outros filhos, teve um caso extraconjugal e engravidou. Quando o marido dela me viu, negro, não me aceitou.”
Enxotado
Encarado como um problema, ela decidiu livrar-se de Cláudio de uma vez por todas, e, por isso, desde cedo ele precisou morar nas ruas. Com o passar do tempo, o menino, por diversas vezes buscava abrigo na casa da mãe, mas todas as tentativas foram rechaçadas.
“Fui enxotado. Quando estava com 8 anos, em mais uma das minhas tentativas, ela me agarrou pelos braços com uma fúria inexplicável, lançando-me porta afora. Quando me levantei do chão, cambaleando, mal conseguia entender o que estava acontecendo.”
Em sua vã inocência, Cláudio não entendia como aquilo podia acontecer. Ele alimentava a certeza de que tudo não passava de um castigo, e que um dia seria aceito. A única alternativa foi se unir a um grupo de mendigos.
“O cenário era sempre o mesmo: sujeira, comida estragada, vícios, brigas por qualquer coisa, cheiro forte e desagradável. Cada segundo de vida para mim era um verdadeiro tormento: chutes, pontapés, socos. Minha rotina era apanhar todos os dias.”
Mas, pior do que viver na rua, com o frio intenso e uma série de outras privações, era sofrer na mão da própria família. “Uma vez, um tio me pegou vendendo picolé e me levou na fábrica para devolvê-los. O dono me pagou um pequeno valor pelas vendas e esse tio tomou tudo. Com o dinheiro, comprou um cinto, um aparelho de barbear e uma garrafa de álcool.”
Cláudio conta que o tio lhe deu uma tremenda surra. “Ele me bateu com o lado da fivela do cinto. Sangrei sem parar. Depois, raspou minha cabeça, jogou álcool e saiu. Uma senhora, horrorizada com a cena me socorreu. Cheguei a pensar que morreria naquele dia.”
Animal invisível
Pela sua condição de morador de rua, Cláudio tinha a sensação de que as outras pessoas ignoravam a sua existência e não conseguiam enxergá-lo como um ser humano. “Nas ruas, muitas delas passavam por mim, apressadas, comendo, conversando, mas ninguém enxergava aquele garoto negro, magro, amedrontado e faminto. Era como seu eu estivesse invisível.”
Cláudio vivia como um animal, e só não passava fome porque tirava comida do lixo. “Durante 2 anos morei em uma lixeira de hospital e um dos faxineiros me dava o resto da comida dos doentes.”
No crime
Revoltado com o fato de ser o saco de pancadas alheio, não demorou muito para que se envolvesse com o crime. “Como ainda era muito jovem, algumas pessoas, penalizadas, me ofereciam abrigo, mas não havia conserto para mim e eu acabava roubando coisas de valor de suas casas e voltava para a rua.”


Na criminalidade, ele passou a praticar assaltos e participou de um sequestro. “Com a arma na mão eu me mostrava valente, mas no fundo vivia com medo. A essa altura, já estava viciado em drogas e em jogos.”
Em uma ocasião, quando estava para ser preso, ele jurou aos policiais que tinha mãe e que não estava na rua por vontade própria. Ele lembra que lhe disseram que se fosse verdade ele não seria detido, mas que precisava ser reconhecido pela mãe.
“Quando chegamos à sua porta, ela logo apareceu, xingando sem parar. O policial perguntou: ‘Esse sujeito é seu filho, dona?’ Ela respondeu: ‘Não faço ideia de quem ele seja; não o conheço, não o quero em minha calçada.’”
Cláudio passou a odiá-la e prometeu que voltaria para matar a família toda. “O ódio me dominou e desde então me sentia a pessoa mais insignificante do mundo. Todo dia indagava a Deus sobre o porquê de ter nascido e de sofrer tanto. Quando voltei às ruas, providenciei um revólver.”
Convite inesperado
Ele estava decidido a se vingar, mas, inesperadamente, um outro tio apareceu lhe oferecendo ajuda e dizendo que o levaria a um lugar onde voltaria a ser tratado como gente. “Como pode alguém, acostumado a ser tratado como bicho, voltar a ser gente?”, Cláudio se perguntou.
Mesmo surpreso com a oferta, ele aceitou: “Pela primeira vez na vida recebi carinho e atenção, justamente onde jamais havia entrado antes. Depois de assistir a uma reunião, logo fui atendido. Ninguém se importou com o meu cheiro ou com a minha aparência. Tampouco passaram a mão em minha cabeça, mas afirmaram que eu poderia mudar o rumo das coisas. Isso era tudo o que eu queria e precisava ouvir.”












Decisões e ações
Cláudio saiu dali decidido a lutar por uma transformação. “Nada aconteceu da noite para o dia, nem vou dizer que tudo foi fácil ou num estalar dos dedos. Precisei trabalhar muito, como ainda o faço. Porém, só surtiu efeito porque me entreguei à fé viva que havia sido despertada em mim. Por ela já não media esforços, e assim fui realizando sonhos.”
Algum tempo depois, ele conseguiu regularizar a situação com a companheira Eliane, com quem já morava. “Para a família dela, nossa união era sinônimo de degradação: um mendigo com uma alcoólatra. Realmente, qual seria o nosso futuro? Mas, a tese do ‘impossível dar certo’ não nos influenciou, e nossa história passou a surpreender.”













Hoje, o casal celebra o fato de ter mudado a trajetória que parecia impossível para os dois. Cláudio Soares é um empresário respeitado em Belo Horizonte (MG), perito em trânsito, que dá emprego para dezenas de famílias. Ele não tem vergonha de dizer que já foi morador de rua e agradece a Deus por ter passado por tudo isso e renascido das cinzas.
“Alcancei também poder para perdoar a todos que me fizeram mal, principalmente à minha mãe, já em seu leito de morte. Sou patrão e amigo. Tenho um lar, um casamento de muita alegria, sou pai. Sou um vencedor. Não apenas pela estabilidade financeira, mas pela paz, a alegria e a dignidade que conquistei”, conclui.



UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA

Para dar início a realização deste evento, os voluntários da UNIVERSAL fizeram doações de vários itens de  beleza  para montagem de uma salão dentro da Fundação Casa Feminino unidade mooca.


Houve distribuição de centenas biografias NADA PERDER I e II do bispo Edir Macedo

Nesta foto um voluntário se preparando para entrar na van da Fundação Casa para chegar ao evento

Mais voluntários entrando na van com suas doações para Fundação Casa

Nesta foto o pastor Geraldo Vilhena junto com a direção da Fundação Casa da Mooca.


Uma porta pesada de ferro se abre. Um guarda, um detector de metais e uma cabine blindada aparecem. Mais alguns passos, e o barulho da porta se fechando identifica que daquele lugar não entra e sai quem quer. Um caminho de concreto, mais algumas portas, mais um ou dois guardas, mais um portão fechado. Através das grades é possível ouvir bebês e vozes de adolescentes. Lá, o clima tenso desaparece e, às vezes, dá para esquecer que se está em uma Unidade Feminina de Internação Provisória (UIP) da Fundação Casa, ex-Febem. Em poucos metros quadrados funciona a Casa das Mães, que separa adolescentes grávidas e com bebês das outras internas. Ao todo, a unidade abriga 118 meninas de 12 a 20 anos incompletos, e o tempo médio de internação é de 1 ano e meio. No momento da visita, algumas meninas pintavam quadros, outras faziam pães e doces em uma grande cozinha.


Pastor Geraldo Vilhena e o pastor Augusto faz apresentação de crianças na Casa das Mães da Fundação Casa.


Esteve presente também o ex-usuário de drogas Robson de Freitas e uma ex-traficante Amauri na qual fazem parte do Bloco de Ajuda aos dependentes Químico, os mesmos realizaram uma palestra sobre a prevenção de drogas para todas as internas da Fundação Casa. 


Após a palestra o pastor Geraldo e voluntários realizam uma oração de libertação para todos 

O evento houve um café da tarde com doces e refrigerantes para todos os que estavam ali presente.


este evento foi animado pelo guitarrista Reginaldo que fez grande apresentações no evento.

sexta-feira, 25 de abril de 2014

BONITONAS E BANDIDAS


BONITONAS E BANDIDAS:O QUE MAIS CONTRIBUI PARA ESTA ESCOLHA É UM AMOR BANDIDO, A GANÂNCIA OU A PRÓPRIA ÍNDOLE?Quase a totalidade de crimes contra a Previdência no Brasil é cometida por quadrilhas lideradas por mulheres. Na criminalidade de modo geral, a participação delas também têm aumentado nos últimos anos. Entre a população carcerária feminina já condenada, 60% estão sob a Lei de Tóxicos, por uso ou tráfico. Entre os homens, a proporção cai para 15%, segundo o Ministério da Justiça. Portanto, já é possível afirmar que, no País, o tráfico de drogas é predominantemente feminino. O transporte internacional de entorpecentes também é praticado, em mais de 90% dos casos, por mulheres. Os dados colhidos são relativos a 2007 e divulgados pelo Sistema Integrado de Informações Penitenciárias (InfoPen), do Ministério da Justiça e mostram que o perfil do criminoso no Brasil está passando por um período de intensa transição. As pesquisas revelaram também que, apenas nos últimos cinco anos (de 2002 a 2007), o número de mulheres encarceradas subiu de 3% para 6%. Do total de presos em delegacias e penitenciárias brasileiras, estimado em 420 mil detentos, existem atualmente 25,8 mil mulheres. Como a expansão do sistema carcerário não acompanhou a evolução da mulher no mundo do crime, o resultado é que, a exemplo do que acontece nas prisões masculinas, as mulheres também estão sofrendo com a superlotação das celas. Do total de 467 penitenciárias informadas pelos Estados ao Ministério da Justiça, apenas 40 delas são destinados a mulheres, mas apenas 15 em todo o País oferecem estrutura e porte adequados para abrigá-las, o que corresponde a 3% do total. Quanto ao perfil dessas infratoras, o InfoPen relata que a maioria tem entre 18 e 24 anos e é da cor branca (cerca de 30%, contra 10% da raça negra). Apenas pouco mais de 3% são analfabetas e mais de 30% têm apenas o ensino fundamental incompleto. As que concluíram a 8ª série são apenas 10% e as que possuem ensino superior não representam nem 0,5% da população encarcerada. Para os especialistas, a entrada de mulheres no mundo do crime é mais uma consequência da má distribuição de renda. “O Brasil tem melhorado sua força econômica frente ao mundo, mas a parcela da população que tem se beneficiado desse crescimento é ínfima. Além do mais, os investimentos em educação ainda são uma afronta à imagem do País e, enquanto isso não for resolvido, dificilmente o quadro se reverterá”, dizem.



Silvester Stallone “Rambo” volta a fé Cristã
Sylvester Stallone, famoso pelos filmes “Rocky” e “Rambo”, voltou às suas raízes cristãs, numa experiência de conversão que ele diz o libertou das pressões do mundo.
“Quanto mais vou à igreja”, disse Stallone, de acordo com o boletim CitizenLink de Focus on the Family, “e quanto mais me entrego ao processo de confiar em Jesus e de escutar a Sua Palavra e deixá-Lo guiar-me no que faço, mais sinto como que as pressões desaparecem de cima de mim”.
No filme de Stallone, Rocky Balboa, o último na série de filmes “Rocky”, ele reflecte sobre seguir Cristo e não sobre enfrentar batalhas sozinho.
“É como se [Rocky] estivesse a ser escolhido, como se Jesus estivesse sobre ele, e como se ele fosse o indivíduo que viveria sempre o exemplo de Cristo”, Stallone disse numa conferência com pastores e líderes religiosos no ano passado. “[Rocky agora] é muito, muito perdoador. Não há amargura nele. Ele dá sempre a outra face. É como se a sua vida inteira fosse sobre servir”.
“Fui criado num lar cristão, e aprendi a fé cristã e fui até onde consegui”, disse Stallone. “Até que um dia, sabe, entrei no tão chamado mundo real e conheci a tentação. Praticamente me desviei do caminho e fiz uma porção de escolhas erradas”.
Stallone disse que ele quer comunicar às audiências a importância de se frequentar a igreja e receber apoio no compromisso de viver a fé cristã.
“Precisamos de ter a experiência e a orientação de outra pessoa”, disse ele. “Não nos podemos treinar a nós mesmos. Sinto que é o mesmo com o Cristianismo e sobre que a igreja é: A igreja é a academia de ginástica da alma”.
A estória de um Rocky que sente culpa espiritual e lê a Bíblia antes de cada luta foi escrita pela própria experiência de vida do actor, disse Stallone.
“A maior parte dos meus filmes anteriores era cheia de sangue”, ele declarou ao jornal San Francisco Chronicle. “Eles eram o resultado criativo da minha juventude, quando o meu casamento não estava a ir bem e me sentia seduzido pelas tentações de Hollywood”.

fonte: Giro Universal




Divórcio é comum entre pacientes que passam por cirurgia de redução de estômago
Médicos que cuidam de ex-obesos notam mudanças de comportamento após emagrecimento
Camila Neumam e Cláudia Pinho, do R7

Foto por Arquivo Pessoal
A nutricionista Cibele Zalli (foto) engordou mais de 40kg durante a gravidez e chegou a 136 quilos
A nutricionista Cibele Regina Fornari Zalli, 43 anos, é divorciada. Em pleno século 21, essa condição não causa nenhum tipo de espanto na sociedade. O que faz de Cibele um caso a ser visto com mais atenção, é o fato de ela ter se separado do marido, com quem foi casada por 12 anos, depois de ter se submetido a uma cirurgia de redução de estômago, a cirurgia bariátrica.
Não existem estudos, estatísticas ou pesquisas que comprovem que as pessoas se divorciam mais quando emagrecem depois desse procedimento, mas esse movimento está sendo percebido cada vez mais nos consultórios de médicos e psicológicos que acompanham esses pacientes.
Para Cibele, a separação foi uma consequência natural do processo pelo qual passou após a operação que fez em 2001, quando chegou a pesar 136 quilos. Sua condição de obesa começou durante a gestação.
- Engordei 45 quilos durante a gravidez. Tive depressão, comi muito durante os nove meses. E no período da amamentação, quando a maioria das mulheres emagrece, ganhei mais 10 quilos.
Seis lipos depois, hoje ela está com 75 quilos e feliz da vida. Mas se lembra com amargura dos tempos em que sofria com seu peso.
- O gordo quer ser aceito por todos, então se sujeita a todo tipo de situação. Ficamos sem personalidade. A partir do momento que emagrecemos, a autoestima aumenta e começamos a ter ideias. Daí, surgem os conflitos. Mudei e passei a enxergar meu marido de outra maneira.
Em muitos casos, a baixa autoestima faz com que os obesos se sintam incapazes de receber afeto e, geralmente, a sexualidade é afetada. Cibele é um exemplo disso.
- Me achava feia. Quem transaria comigo, senão meu marido?
Ao emagrecer, ela começou a usar roupas mais justas e a se sentir mais elegante, e passou a notar olhares de admiração de outras pessoas.
- Percebi que eu existia. E quando isso aconteceu, vi o quanto havia me omitido.
“A mulher obesa é pouco respeitada”
Para Thomas Szegö, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), esse tipo de situação é bastante comum. - Isso ocorre porque a mulher obesa é pouco respeitada na sociedade e em casa. Ela própria não se respeita. Sua autoestima é baixíssima. Quando ela emagrece, passa a exigir esse respeito, principalmente por parte do parceiro.
Uma outra razão para o fim de um relacionamento é o ciúme. É comum a mulher se esconder em roupas largas, escuras, o que deixa o marido em uma situação muito confortável e segura. Quando a parceira emagrece, passa a usar roupas mais justas, o corpo fica mais evidente e o homem não consegue controlar o ciúme.
Esse tipo de reviravolta no comportamento pode acontecer entre os homens também, mas como o índice de cirurgias é maior entre as mulheres, fica mais evidente entre elas. Das 30 mil cirurgias realizadas no ano passado, 80% dos pacientes eram mulheres. Segundo o Ministério da Saúde, existem cerca de dois milhões de pessoas com obesidade mórbida no Brasil.
Mas ao contrário dos casos em que os pacientes desenvolvem comportamentos negativos, como transferir sua compulsão para o álcool, os jogos ou às compras, o fim do casamento pode ser visto como algo positivo.
É como se ao emagrecer, a mulher tomasse coragem de resolver pôr fim a uma relação há muito tempo desgastada. Para Szego, “isso não pode ser encarado como algo ruim. A mulher está tentando recuperar o respeito”.
Foi o que aconteceu com a cabeleireira Paula Nóbrega, 37 anos. Há seis anos, ela pesava 123 quilos e tinha um casamento infeliz. Mãe de três filhos, Paula conta que seu marido não era uma pessoa muito amável, trabalhava demais e estava sempre ausente.
- Meu casamento não estava bem, mas eu não sabia. Sofria muito por ser gorda, pela falta de atenção do meu marido. Passei a sentir dores pelo corpo e os médicos, depois de me virarem pelo avesso, disseram que eram de fundo psicológico.
Com a cirurgia, Paula mudou de vida. Perdeu 56 quilos e nunca mais sentiu as dores do corpo e da alma. Dois anos depois, ela decidiu se separar do marido.
- Quando eu emagreci, passei a me sentir bem com o meu corpo. Tive forças para dar uma basta naquele casamento que tanto me incomodava. Hoje sou outra pessoa, trabalho e sou feliz.
Paula encontrou um novo amor e há um ano está noiva, com o casamento marcado para novembro.
Cirurgia melhora saúde e autoestima
Segundo Artur Garrido, um dos pioneiros da cirurgia bariátrica no Brasil, e proprietário da Clínica Garrido, “as pessoas ganham autoestima, melhoram a saúde física, a adaptação social e deixam de aceitar determinados comportamentos antigos. É comum até mudarem de emprego. Mudam seus padrões de vida e, não raro, acabam se separando”.
Já para o psiquiatra Adriano Segal, presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), não é possível afirmar que todas as separações entre os ex-obesos sejam causadas pela cirurgia.
- É uma população que muitas vezes já apresenta algum tipo de distúrbio psiquiátrico e quando tiramos o obeso da antiga realidade, tiramos o seu equilíbrio. Mas em alguns casos, isso pode até melhorar o casamento.
De qualquer forma, a mudança na vida desses pacientes é imensa. Daí a importância do acompanhamento multidisciplinar antes, durante e depois da cirurgia. Até para evitar decisões precipitadas.
Segundo a psicóloga Marlene Monteiro, do Grupo de Cirurgia Bariátrica e Metabólica da Clínica Cirúrgica do Aparelho Digestivo do Hospital das Clínicas de São Paulo, logo após a cirurgia, os pacientes passam por um momento de extrema euforia.
- Eles acreditam que podem dar conta do mundo. Muitos mudam de emprego, de parceiro, compram quantidades enormes de roupas, adiam casamento e se separam. Há uma modificação de comportamento. Uns para o bem e outros para o mal.
Para Szegö, a função dos profissionais envolvidos no processo da cirurgia é prever esse tipo de situação.
- Sempre pedimos ao cônjuge que acompanhe o paciente nas consultas. Se percebemos que a separação é algo que pode acontecer com eles, orientamos para que procurem ajuda terapêutica depois.

Conheça as franjas que estão na moda
Marco Antonio de Biaggi dá dicas para mudar o visual sem ser radical
Nadia Heisler, do R7

Foto por Livro Marco Antonio de Biaggi/Andre Schiriló/APVeja as franjas das famosasFranjas com movimento, como a de Carol Bittencourt e de Zooey Deschanel, deixam os cabelos mais naturais
O R7 conversou com um dos mais conhecidos cabeleireiros das famosas, Marco Antonio de Biaggi, para saber se esse inverno vai dar franja. Biaggi assumiu ser um apaixonado por elas, mas, mais do que isso, disse que essa, definitivamente, é a temporada das franjas. Segundo Biaggi, as franjas são uma boa opção para quem quer mudar o visual das madeixas sem arriscar demais. - As supermodelos usam esse truque quando precisam manter o comprimento do cabelo para alguma campanha, por exemplo. Às vezes, apenas uma leve repicada ou desfiada já faz muita diferença para o visual. E além disso, ainda segundo Biaggi, é possível rejuvenescer com ela, pois as franjas passam um ar jovial. Existem muitas variantes delas, porém, a que mais está sendo copiada, é aquela “franja de menina sapeca na altura das sobrancelhas”, segundo Biaggi. E o melhor é que esse tipo de franja não precisa ser constantemente alisada com chapinha e escova, pois ela fica ótima mais jogadinha e com movimento – o que transmite mais naturalidade ao visual. Mas não é todo mundo que fica bem com elas. Em primeiro lugar, é necessário avaliar o seu tipo de rosto – e o melhor nesse caso é consultar um visagista. Depois é preciso ver o seu tipo de fio – fios crespos ou encaracolados não combinam com elas. Os cabelos ondulados podem ter uma ressalva, pois muitas mulheres conseguem domar os fios da franja com uma escova progressiva ou apenas secando os fios com os dedos.
Confira tambémVeja as famosas que aderiram às franjas

Aplique de franjas chega ao Brasil
Modernize a cor do cabelo para o inverno
Quem está com medo de cortar franjinha pode apostar na altura dos olhos ou do nariz, jogada de lado, que também dá essa ideia de movimento. - Se a pessoa cortar a franja na altura das sobrancelhas, 15 dias depois ela já pode atrapalhar a visão. Mas nesse caso, não é necessário aparar as pontinhas. A pessoa pode jogá-la de lado e continuar moderna e menininha. Famosas O cabelo da atriz e cantora francesa Brigitte Bardot nos anos 60 e 70 voltou a ser referência tanto pela coloração dourada, quanto pela naturalidade e corte. Vale relembrar a época em que ela deixou franjinha. Já nos dias atuais, quem está roubando a cena mais uma vez e que promete ter as madeixas muito copiadas nos salões é Carolina Dieckmann. Angelina Jolie, Fernanda Vaconcellos e Penélope Cruz também são bons exemplos


UNIVERSAL NA

FUNDAÇÃO CASA




WL hoje tem 16 anos, e com 13 anos foi para Força jovem Brasil do Jardim das Oliveiras, mas ficou pouco tempo e se afastou da presença de DEUS.
IURD NA FUNDAÇÃO CASA pergunta:
O que te motivou a sair da presença de DEUS?
WL responde:
Não tinha forças para me firmar na palavra de DEUS.
As coisas do mundo me chamavam mais atenção
IURD NA FUNDAÇÃO CASA pergunta:
Você este arrependido ou pretende voltar para presença
De DEUS?
WL responde:
Sim com toda certeza quero muito voltar para DEUS e também
Fazer parte do grupo Força Jovem Brasil. Já me batizei nas águas
Pois o que mais Importa para mim hoje e a minha salvação.
Nem quero mais atrasar minhas bênçãos.
IURD NA FUNDAÇÃO CASA pergunta:
Qual a mensagem que você deixa aos adolescentes que estão no mundo?
WL responde:
Gostaria que o jovem entendesse que a vida de perdição não nos
Leva a nada, o mais importante e manter a salvação de sua alma.

quinta-feira, 24 de abril de 2014

UNIVERSAL, realiza uma café da tarde na Fundação Casa.


Para dar início a realização deste evento, os voluntários da UNIVERSAL fizeram doações de vários itens de  beleza  para montagem de uma salão dentro da Fundação Casa Feminino unidade mooca.



Houve distribuição de centenas biografias NADA PERDER I e II do bispo Edir Macedo

Nesta foto um voluntário se preparando para entrar na van da Fundação Casa para chegar ao evento

Mais voluntários entrando na van com suas doações para Fundação Casa

Nesta foto o pastor Geraldo Vilhena junto com a direção da Fundação Casa da Mooca.



Uma porta pesada de ferro se abre. Um guarda, um detector de metais e uma cabine blindada aparecem. Mais alguns passos, e o barulho da porta se fechando identifica que daquele lugar não entra e sai quem quer. Um caminho de concreto, mais algumas portas, mais um ou dois guardas, mais um portão fechado. Através das grades é possível ouvir bebês e vozes de adolescentes. Lá, o clima tenso desaparece e, às vezes, dá para esquecer que se está em uma Unidade Feminina de Internação Provisória (UIP) da Fundação Casa, ex-Febem. Em poucos metros quadrados funciona a Casa das Mães, que separa adolescentes grávidas e com bebês das outras internas. Ao todo, a unidade abriga 118 meninas de 12 a 20 anos incompletos, e o tempo médio de internação é de 1 ano e meio. No momento da visita, algumas meninas pintavam quadros, outras faziam pães e doces em uma grande cozinha.



Pastor Geraldo Vilhena e o pastor Augusto faz apresentação de crianças na Casa das Mães da Fundação Casa.



Esteve presente também o ex-usuário de drogas Robson de Freitas e uma ex-traficante Amauri na qual fazem parte do Bloco de Ajuda aos dependentes Químico, os mesmos realizaram uma palestra sobre a prevenção de drogas para todas as internas da Fundação Casa. 



Após a palestra o pastor Geraldo e voluntários realizam uma oração de libertação para todos 

O evento houve um café da tarde com doces e refrigerantes para todos os que estavam ali presente.



este evento foi animado pelo guitarrista Reginaldo que fez grande apresentações no evento.



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