sábado, 29 de janeiro de 2011

Um tem 20,o outro 80



"À medida que a diferença de idade entre o casal aumenta, aumenta também a probabilidade de mortalidade da mulher", afirmam os cientistas do Instituto Max Planck.
No Egito, um homem de 92 anos e uma adolescente de apenas 16 decidiram, depois de dois anos de namoro, se casar. Os dois só não oficializaram o matrimônio porque a Justiça egípcia – país onde moram – impediu a união. O ministério da Justiça do Egito criou, na década 80, uma lei que impede o casamento de estrangeiros com egípcios quando a diferença de idade entre os noivos for maior do que 25 anos. Mesmo assim, o casal disse que, apesar de a união não ter sido oficializada, eles pretendem continuar unidos. As leis brasileiras, bem mais flexíveis que as egípcias, não impedem o casamento por motivo de grande diferença de idade entre os cônjuges, como prova um dos casos mais polêmicos, ocorrido no final de 2008, quando Francisco, um pernambucano com então 88 anos, decidiu se casar com Laudiceia, que vivia nos fundos da casa dele. Detalhe: àquela época, a garota tinha 15 anos. Mesmo sob protestos e intervenções na Justiça por parte de alguns familiares da adolescente que tentaram impedir a união do casal, Francisco e Laudiceia oficializaram o matrimônio e, uma ano e meio depois, eles tiveram o primeiro filho, João. Mas apesar de histórias de amor como a do casal pernambucano ou a dos pombinhos egípcios despertarem admiração e comoção em muita gente, um estudo feito na Alemanha indicou que casar com um homem muito mais velho ou muito mais novo pode reduzir a expectativa de vida de uma mulher. O Instituto Max Planck chegou a essa conclusão depois de analisar o perfil de mais de 2 milhões de casais dinamarqueses, quando descobriu que o risco de mortalidade de uma mulher casada com um homem entre sete e nove anos mais jovem aumenta 20%. O estudou concluiu também que, à medida que a diferença de idade entre o casal aumenta, aumenta também a probabilidade de mortalidade da mulher. Por exemplo: ter um parceiro 20 anos mais velho eleva o risco de mortalidade da mulher em quase 35%. No caso masculino, o fenômeno é exatamente o contrário. Um homem que tem uma parceira entre sete e nove anos mais jovem reduz o seu risco de mortalidade até 11%. De acordo com o coordenador do estudo, Sven Drefahl, as razões para as diferenças de mortalidade em decorrência da diferença de idade entre homens e mulheres permanecem desconhecidas.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

IURD Agente da Comunidade comemora o Dia da Conciência Negra na Fundação Casa de Encosta Norte.


Voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus estiveram presentes neste último domingo, na fundação casa encosta norte, realizando um evento, com várias atividades para os internos, seus familiares e funcionários. A IURD ela atua junto com a Fundação Casa, com um projeto que visa tirar os menores das ruas, das drogas, e principalmente levando a palavra de Deus. Fazendo isso ela tem feito o que se cumpre no Mateus cap.25:36 estava nu e me vestistes, enfermo, e me visitaste; preso; e fostes ver-me.
Para dar início ao evento, o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador Estadual de Evangelização, nas Unidades da Fundação Casa de São Paulo, fez uma oração pedindo a proteção de Deus por todos os presentes. Com a ajuda do projeto Agente da Comunidade foi feita uma grande festa, com várias atrações, para divertir os adolescente,









e a festa foi animada com a presença da cantora Cristina Miranda, que além de cantar, pois todos para dançar, com sua animação,











Esteve presente também um integrante do Dose mais Forte, Amauri e Jeidsom o qual deram seu testemunho, falou que entrou no mundo das drogas, era traficante e com a ajuda do poder de Deus pode mudar de vida.





Para finalizar o evento foi feita a distribuição de centenas de livros da Biografia do Bispo Macedo para todos os jovens e familiares,





para a alegria foi servido bolo, refrigerante, salgados e docinhos.




terça-feira, 25 de janeiro de 2011

BEM-ME-QUER, MAL-ME-QUER




BEM-ME-QUER, MAL-ME-QUER
"A transformação da paixão em ódio muitas vezes é um processo muito longo [...] Quando as barreiras entre um sentimento e outros se tornam evidentes pode ser tarde demais."
Há muito tempo a ciência tenta explicar como um dos sentimentos mais nobres do homem, o amor, pode pegar a contramão e acabar destruindo violentamente a quem se ama. Os inúmeros casos de crimes ditos passionais trazem à tona, também, o instigante enigma de como a mente pode se transformar num vulcão de sentimentos devastadores quando alguém vive uma paixão patológico-obsessiva. Uma corrente de psiquiatras acredita que amor e ódio são como cabeça e cauda de uma mesma serpente. Ou seja, um não pode viver sem o outro. Segundo esse princípio, nenhum ser humano ama, nem odeia outro absolutamente. Apesar do quase contrassenso, ainda de acordo com essa teoria, nenhum amor sobrevive ou prospera sem algum resquício mínimo de aversão, e vice-versa.Apaixonados x Doentes: O perfil de cada um A medicina acredita que nos casos patológicos possa haver desequilíbrio de um desses dois sentimentos antagônicos, que acaba ganha proporções anormais. Quando isso acontece, punir o outro é quase sempre um dos objetivos de quem tira a própria vida em nome do amor. Quem se mata pode ser incapaz de conviver com a frustração de não ter o objeto amado. Mas a transformação da paixão em ódio muitas vezes é um processo muito longo, o que dificulta saber exatamente quando o amor saudável se transformou em nocivo. Às vezes, quando as barreiras entre um sentimento e outros se tornam evidentes pode ser tarde demais. Apesar da complexidade do assunto, psiquiatras e psicólogos deixam uma dica importante: O amor saudável se caracteriza por sentimentos de generosidade e de solidariedade. A pessoa que ama quer, antes de tudo, a realização pessoal do ser amado, e não apenas a dela própria. Já o amor patológico inverte essa proposição. A pessoa amada precisa servir ao narcisismo daquele que ama. Então, pode-se dizer que essa pessoa não ama a outra. Ele apenas a usa para reforçar sua autoestima.

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