DÚVIDA e MEDO
Dúvida e Medo
Contrapondo a fé e a coragem vêm a dúvida e o medo. Enquanto o Bem usa a Voz da fé para encorajar, o mal usa a voz da dúvida para aterrorizar. A quem seguir? A quem servir? Que decisão tomar?
No conflito íntimo entre estas duas vozes só há um jeito: duvidar das dúvidas!
Duvidar da dúvida é duvidar da força do mal. Quando ele diz: “cuidado, isso pode dar errado. Não deu certo com o fulano”, etc, a resposta imediata deve ser: “Se Deus é comigo, quero ver com meus próprios olhos que Ele é comigo!” E, então, vá fundo, sem medo.Essa batalha com a dúvida é travada no íntimo e é justamente aí que se define a vitória.
Isso é combater o bom combate da fé para se tomar posse, não apenas da vida de qualidade, mas, sobretudo, da vida eterna. (I Timóteo 6.12)
Crer em Deus significa muito mais do que acreditar na Sua existência. Mas acreditar que Ele fará o que prometeu que faria.Publicado por Bispo Edir Macedo
Contrapondo a fé e a coragem vêm a dúvida e o medo. Enquanto o Bem usa a Voz da fé para encorajar, o mal usa a voz da dúvida para aterrorizar. A quem seguir? A quem servir? Que decisão tomar?
No conflito íntimo entre estas duas vozes só há um jeito: duvidar das dúvidas!
Duvidar da dúvida é duvidar da força do mal. Quando ele diz: “cuidado, isso pode dar errado. Não deu certo com o fulano”, etc, a resposta imediata deve ser: “Se Deus é comigo, quero ver com meus próprios olhos que Ele é comigo!” E, então, vá fundo, sem medo.Essa batalha com a dúvida é travada no íntimo e é justamente aí que se define a vitória.
Isso é combater o bom combate da fé para se tomar posse, não apenas da vida de qualidade, mas, sobretudo, da vida eterna. (I Timóteo 6.12)
Crer em Deus significa muito mais do que acreditar na Sua existência. Mas acreditar que Ele fará o que prometeu que faria.Publicado por Bispo Edir Macedo
IURD teatro na Fundação Casa.
Tarde de sábado muito agradável na unidade Vila Maria Boa Vista, os voluntários da IURD e o Pr. Geraldo Vilhena ofereceram aos internos e funcionários desta unidade as seguintes atrações:- Cia Treatal de Osasco (Força Jovem) com a peça "Leilão de uma alma"
- Banda Nova Aliança de Cidade Ademar
Foram distríbuidas bíblias e kits de higiene para os internos (Quem pensa no próximo, pensa como Deus), demonstração de amor e carinho com estes jovens que muitas das vezes estão sem esperanças e já esquecidos pela sociedade.
O Pr. Geraldo Vilhena fez uma oração por todos e relatou que os problemas dos jovens são espirituais, o mal entra em suas vidas trazendo mudanças de caráter / personalidade. A unica saída é uma libertação e um encontro com Deus para voltar a ter uma nova vida na sociedade e construir um futuro repleto de alegria e realizações.
Marta.
A cirurgia plástica em jovens e suas consequências
A cirurgia plástica estética em jovens e suas consequências
Para psicólogo, pais não devem ceder por causa de atitudes dramáticas dos filhos
Carol Baggio, do R7
Texto:
Foto por Getty Images
Além da recuperação da cirurgia, adolescentes precisam de apoio psicológico, garante especialistaO fato de ter o corpo desenvolvido não significa que a adolescente está pronta para encarar uma cirurgia plástica estética. Para o psicólogo e professor da PUC-SP Antônio Carlos Amador Pereira, as pessoas que buscam uma cirurgia plástica estética, em geral, “têm uma ideia fantasiosa do resultado”. No caso das adolescentes, o corpo está pronto, “só que a cabeça não está, e a imagem corporal ainda está se formando”.
- Eu acredito que, do ponto de vista psicológico, a idade mínima é 20 anos. Adolescentes ainda são muito imaturas e, se o resultado da plástica for diferente do que elas projetaram, pode criar graves problemas na formação da identidade dessas jovens.
Pereira diz ter certeza de que o acompanhamento psicológico antes e depois da plástica é fundamental para ajudar a jovem a “avaliar os pontos negativos e positivos das consequências da cirurgia”.
Foi o que aconteceu com a estudante Daniela Garcia que, aos 16 anos, quis diminuir o tamanho das mamas. Ela conta que viu seu corpo mudar após a cirurgia e, no começo, estranhou o resultado. A ajuda de uma psicóloga, diz ela, “foi fundamental”.
- Passei do sutiã 42 para o 40 e comecei a usar blusas regatas, mas era estranho ver os meninos olhando para mim. As consultas com a psicóloga foram bem legais, consegui entender melhor o meu corpo.
Em geral, toda cirurgia plástica, seja reparadora ou estética, requer cuidados bastante específicos nos pré e pós-operatórios. No caso de adolescentes menores de idade, também é essencial a autorização escrita dos pais - ou dos responsáveis - para a realização da cirurgia. Mas o psicólogo Antônio Carlos Amador Pereira alerta: se os pais não acharem prudente a operação, “podem e devem proibir a cirurgia”. Para ele, o importante é ter diálogo.
- Adolescentes são muito impulsivas, por isso a postura dos pais, contra ou a favor, é muito importante para direcionar. Eles não devem ceder por atitudes dramáticas porque, para a adolescente, se ela não fizer a cirugia “na hora”, acha que vai morrer! Cabe a eles decidir, junto com o médico e o psicológico, se é a hora certa.
Para Luciana Pepino, quando os pais concordam com o procedimento, mais do que autorizar, eles devem participar de todo o processo, “para tirar todas as dúvidas e passar tranquilidade”.
Como os pais de Dani moram fora de São Paulo, foi a irmã mais velha quem acompanhou toda a sua saga “para usar uma regata”. Valéria Garcia diz que se preocupou bastante com a recuperação da irmã.
- Tinha receio de que ela perdesse dias na escola por causa da operação ou que ficasse com cicatrizes muito grandes. Durante as consultas, senti confiança na médica e acabei orientando os cuidados do pós-operatório em casa.
Para psicólogo, pais não devem ceder por causa de atitudes dramáticas dos filhos
Carol Baggio, do R7
Texto:
Foto por Getty Images
Além da recuperação da cirurgia, adolescentes precisam de apoio psicológico, garante especialistaO fato de ter o corpo desenvolvido não significa que a adolescente está pronta para encarar uma cirurgia plástica estética. Para o psicólogo e professor da PUC-SP Antônio Carlos Amador Pereira, as pessoas que buscam uma cirurgia plástica estética, em geral, “têm uma ideia fantasiosa do resultado”. No caso das adolescentes, o corpo está pronto, “só que a cabeça não está, e a imagem corporal ainda está se formando”.
- Eu acredito que, do ponto de vista psicológico, a idade mínima é 20 anos. Adolescentes ainda são muito imaturas e, se o resultado da plástica for diferente do que elas projetaram, pode criar graves problemas na formação da identidade dessas jovens.
Pereira diz ter certeza de que o acompanhamento psicológico antes e depois da plástica é fundamental para ajudar a jovem a “avaliar os pontos negativos e positivos das consequências da cirurgia”.
Foi o que aconteceu com a estudante Daniela Garcia que, aos 16 anos, quis diminuir o tamanho das mamas. Ela conta que viu seu corpo mudar após a cirurgia e, no começo, estranhou o resultado. A ajuda de uma psicóloga, diz ela, “foi fundamental”.
- Passei do sutiã 42 para o 40 e comecei a usar blusas regatas, mas era estranho ver os meninos olhando para mim. As consultas com a psicóloga foram bem legais, consegui entender melhor o meu corpo.
Em geral, toda cirurgia plástica, seja reparadora ou estética, requer cuidados bastante específicos nos pré e pós-operatórios. No caso de adolescentes menores de idade, também é essencial a autorização escrita dos pais - ou dos responsáveis - para a realização da cirurgia. Mas o psicólogo Antônio Carlos Amador Pereira alerta: se os pais não acharem prudente a operação, “podem e devem proibir a cirurgia”. Para ele, o importante é ter diálogo.
- Adolescentes são muito impulsivas, por isso a postura dos pais, contra ou a favor, é muito importante para direcionar. Eles não devem ceder por atitudes dramáticas porque, para a adolescente, se ela não fizer a cirugia “na hora”, acha que vai morrer! Cabe a eles decidir, junto com o médico e o psicológico, se é a hora certa.
Para Luciana Pepino, quando os pais concordam com o procedimento, mais do que autorizar, eles devem participar de todo o processo, “para tirar todas as dúvidas e passar tranquilidade”.
Como os pais de Dani moram fora de São Paulo, foi a irmã mais velha quem acompanhou toda a sua saga “para usar uma regata”. Valéria Garcia diz que se preocupou bastante com a recuperação da irmã.
- Tinha receio de que ela perdesse dias na escola por causa da operação ou que ficasse com cicatrizes muito grandes. Durante as consultas, senti confiança na médica e acabei orientando os cuidados do pós-operatório em casa.
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