sábado, 23 de maio de 2009

IURD comemora Dia das mães na Fundação Casa de VMaria Nova Vida e Paulista.







































































Paulista e Nova Vida
As unidades de Internação Paulista e Nova Vida, da Fundação CASA na Vila Maria, comemoraram o dia das mães nos dias 9 e 10 de maio, em meio a muita musica e orações.
A banda Eterna Aliança e a cantora gospel Cristina Miranda se apresentaram aos internos e familiares, que estavam presentes. Na UI Paulista, o pastor Osvaldo Volpini orou com os jovens, e ressaltou a importância das mães na família e na recuperação dos internos.Já na UI Nova Vida a convidada foi a escritora Carlinda Tinoco, que distribuiu livros e autógrafos, alem de recitar uma poesia em homenagem às mães.
As mães dos adolescentes receberam tratamento de manicure, cabeleireiro e receberam rosas de seus filhos. Para completar a festa foram servidos também salgadinhos, algodão doce e sorvetes.
O diretor da UI Nova Vida, Leandro Medeiros, exaltou a temática religiosa da comemoração “alem da solidariedade o apoio espiritual é essencial para essas mães, que passam por um momento delicado”.







































































FOME NO HAITI





Por Daniel Santini daniel.santini@folhauniversal.com.br Você já pensou em comer lama? No Haiti, a prática virou rotina. Para enganar a fome, homens, mulheres e crianças se acostumaram a mastigar bolachas feitas de terra, sal e manteiga. No mercado, um lote com três é vendido por 5 gourdes, a moeda local, o que dá cerca de R$ 0,25. A mistura é mais barata do que comida. De acordo com relatório divulgado em fevereiro pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), há 3,3 milhões de famintos no país, o que dá cerca de um terço da população. Segundo balanço de 2009 do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), 24% das crianças com menos de 5 anos estão desnutridas e 9% sofrem de desnutrição severa. Não foi de uma hora para outra que a situação deste país de pouco mais de 27 mil quilômetros quadrados, localizado em uma ilha no mar do Caribe, na América Central, chegou a ponto tão dramático. A imagem do garoto com a língua suja de terra é um retrato de como uma série de medidas desastrosas destruiu a frágil agricultura familiar local e fez com que a população mais pobre passasse a depender da exportação de alimentos para sobreviver – e, claro, ficasse sujeita a variações de preços e especulações financeiras. Direitos humanos De acordo com o estudo “O direito humano de alimentação no Haiti”, realizado pelo instituto Direitos e Democracia, uma associação independente canadense, as pequenas plantações começaram a entrar em colapso após uma série de programas de ajuste fiscal e econômico nas décadas de 1980 e 1990. Como parte de um programa neoliberal radical, as tarifas alfandegárias foram reduzidas ao máximo. Após três pacotes fiscais (em 1986, 1994 e 1996), a taxa para importação de arroz caiu de 50% para 3% e os programas de apoio à agricultura familiar foram cancelados. Concorrendo com produtores dos Estados Unidos, cuja produção é subsidiada pelo governo, os camponeses locais faliram. A medida, em um primeiro momento, permitiu que pobres comprassem arroz mais barato, mas revelou-se um fracasso quando o preço internacional do arroz disparou e não havia mais produção local suficiente para alimentar a todos. Hoje, de cada 100 famintos, 77 vivem em áreas rurais. Sem saída, muitos passaram a comer lama para sobreviver. A instabilidade política, aliás, está ligada à fome e as revoltas e protestos no país têm sido constantes, mesmo com a presença de tropas da Organização das Nações Unidas. Para amenizar a crise social, agravada por furacões e temporais no segundo semestre de 2008, o governo tem subsidiado importações de arroz, o que estabilizou o preço. Não há perspectivas, porém, de políticas de incentivo para a volta da agricultura familiar. Ao contrário. De acordo com os pesquisadores canadenses, o acesso dos camponeses à terra encontra-se ameaçado pela estratégia oficial de apoio a grandes grupos para o monocultivo de cana-de-açúcar em amplas extensões, parte de um projeto de produção de etanol com a qual o Brasil tem colaborado.Desnutrição grave O fato de muitas famílias haitianas estarem se alimentando de terra é visto como um desastre pelo médico Rogério Toledo, representante da Federação Brasileira de Gastroenterologia. “Essas bolachas só fazem mal. Terra não é nutritiva, não é digestiva, não hidrata, não tem vitaminas, não tem proteína e nem carboidrato. Sem falar nos danos para a parte dentária e para a gengiva”, explica o especialista, que alerta para o risco de proliferação de doenças graves. “Além de não fazer nenhum bem, essas bolachas podem ser fonte de contaminação pois secam ao tempo e não em fornos, passam de mão em mão e são feitas sem condições básicas de higiene.”

quarta-feira, 20 de maio de 2009

POESIA


















































Conheça a nova etapa do Tratamento para a cura dos vícios

Por Daniel Cruz / Foto: Demetrio Koch


Há 3 anos e meio, o especialista Rogério Formigoni iniciava em um prédio localizado em Santo Amaro, zona sul da capital paulista, o Tratamento para a cura dos vícios.


O encontro, além de contar com o método do especialista, também trazia para os participantes a experiência que ele tinha sobre o mundo dos vícios.

Como relembrou Luciano Ricardo Marques, um antigo amigo do especialista, naedição 1161, de 29 de junho de 2014, da Folha Universal, Formigoni era conhecido como “Formigão”, no passado, por causa da quantidade gigantesca de cocaína que ele era capaz de consumir. Luciano conheceu Formigoni na cidade de Lucélia, no interior de São Paulo, e conta que na época eles usavam muitas drogas juntos, tais como maconha, cocaína, chá de cogumelo e lança-perfume. Quando soube que Formigoni estava vivo e, para completar, havia sido curado dos vícios e que ensinava esse método para outras pessoas também, Luciano ficou surpreso, até porque já faziam 20 anos que ele não tinha notícias do antigo companheiro de festas.

Agora, depois de ter percorrido o Brasil inteiro e cerca de 40 países ministrando o Tratamento, o especialista Formigoni retorna para o mesmo local onde tudo começou, mas, o objetivo é iniciar uma nova etapa.

“A expectativa é que a gente está só começando. O que foi feito durante esses três anos e meio ainda é nada comparado ao que temos que fazer. A volta do Tratamento para a cura dos vícios é com esse objetivo: alcançar as pessoas que ainda não conseguimos alcançar. Vamos fazer o Brasil e o mundo entender que vícios têm cura. Enquanto a pessoa não entender isso, a pessoa vai continuar nas clínicas, vai continuar mudando de cidade, estado, procurando acabar com o problema do vício, mas, assim, não acaba. O vício vai diminuir com esse tratamento? Não, vai aumentar. Mas o vício pode acabar na sua casa. É só você vir e obedecer”, destaca Formigoni.

Confira, no vídeo abaixo, como será essa nova etapa do Tratamento:

Você deixou de participar do Tratamento?

Se você participou alguma vez do Tratamento para a cura dos vícios, mas por algum motivo deixou de comparecer, essa é a oportunidade de você retornar.

“Em sua maioria, as pessoas vêm em dúvida, porque ela já desacreditou de tudo. Ela pensa, às vezes, que é mais uma porta e quando ela chega aqui, ela entende que não é mais uma porta; é ‘a’ porta. Não é mais uma tentativa, é a alternativa única que ela tem. Porque, eu sei o que o viciado passa e eu sei o que o familiar passa. Se tivesse uma outra porta, eu falaria. Porque, ninguém quer ver o outro sofrendo. Ninguém quer ver o outro sendo enganado. Então, se tivesse uma clínica que funcionasse, eu ia falar: ‘Vá até a fulana, que funciona’. Mas não funciona”, enfatiza o especialista.

Vale destacar que se você tem um familiar que se encontra em meio aos vícios, você pode vir participar representando ele. Por meio de você, ele pode ser curado, onde ele estiver o milagre vai chegar nele.

Se você participou do Tratamento e foi curado, compareça nessa palestra também, como orienta Formigoni: “É importante as pessoas que já foram curadas, participarem do Tratamento, porque elas servem de exemplo para os que vão chegar. Por exemplo, eu fui curado. Imagine se eu guardasse essa cura só para mim. Eu fui beneficiado, sou egoísta, e eu estou curado, graças a Deus, amém. Mas como eu fui curado e eu passo para as pessoas que eu fui curado, aqueles que estavam pensando que não tinha mais saída, que não tinha mais esperança, eles vão entender o seguinte: ‘se ele conseguiu, eu também vou conseguir, se funcionou para ele vai funcionar para mim’.”

O Tratamento para a cura dos vícios acontecerá no dia 8 de outubro próximo, às 15h, na Av. João Dias, nº 1800, em Santo Amaro, zona sul da capital paulista.

Acompanhe também a página oficial no Facebook do especialista Rogério Formigoni e o Instagram e fique por dentro das novidades.







Bispo Geraldo Vilhena e a AMC e um evento na ABADS































































































A fé sobrenatural que liberta qualquer pessoa do mal diz: O Bispo Geraldo Vilhena.

 









AÇÃO DE FÉ EM OSASCO CALEBE BRASIL

















 


Grupo CALEBE BRASIL no Bloco de Osasco está em AÇÃO:Diz o Bispo Geraldo Vilhena



BATISMO NAS ÁGUAS NA FUNDAÇÃO CASA




Evangelização e batismo na Fundação Casa SPVoluntários da IURD levam palavra de fé aos internos SÃO PAULO – O trabalho de evangelização realizado pela IURD nas unidades da Fundação Casa SP (antiga Febem) tem se intensificado nos últimos anos. Semanalmente, voluntários da IURD levam uma palavra de fé aos internos, procurando mostrar a importância de buscar a Deus. Muitos têm demonstrado arrependimento de seus erros, que como conseqüência lhes trouxe a privação da liberdade. Segundo o coordenador do trabalho no Estado de São Paulo, pastor Geraldo Vilhena, os resultados são gratificantes. "Procuramos levar aos internos conforto espiritual, através do qual muitos têm aceitado com interesse a Palavra de Deus e mudado de vida. Temos constatado o resultado do nosso trabalho quando estes decidem se batizar e, aqui fora, nos procuram, querendo dar continuidade ao que aprenderam enquanto reclusos", relata o pastor. Prova disso foi o que aconteceu recentemente na Unidade de Franco da Rocha, região da Grande São Paulo, quando um menor se batizou nas águas. Na oportunidade, os internos, além dos familiares, foram presenteados com um exemplar da Bíblia Sagrada. Para o diretor do complexo, Flávio de Giácomo, atitudes como essa apenas reiteram a importância do trabalho promovido pela IURD. "A presença da Igreja, não só hoje, mas no dia-a-dia, é essencial para estabelecer um futuro melhor a todos, especialmente colaborando com o nosso trabalho, que não é fácil. É um grande prazer tê-los aqui e saber que sempre podemos contar com os pastores e voluntários da IURD", destacou.





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