sábado, 18 de fevereiro de 2012

A volta de Jesus: A responsabilidade do cristão

Quando uma pessoa, desiludida por todo o engano do mundo, deseja ter um encontro com Deus, para onde é que ela se dirige primeiro? Para uma igreja cristã! Por quê? Porque ela crê que ali o Senhor Jesus está presente!


Mas, se nessa igreja tanto o pastor quanto os membros não resplandecerem a imagem do Senhor Jesus, como aquela pessoa será salva?


É bem verdade que aqueles que pensam que podem manter a comunhão com o Senhor Jesus do lado de fora da Igreja não têm a mínima ideia do prejuízo que estão causando a si mesmos.


Estar fora do convívio da Igreja é o mesmo que tentar criar peixes fora d’água. Mas também é verdade que a Igreja tem a obrigação de manifestar a glória do Senhor Jesus Cristo, conforme Ele mesmo disse: "Vós sois o sal da terra; ora, se o sal vier a ser insípido, como lhe restaurar o sabor? Para nada mais presta senão para, lançado fora, ser pisado pelos homens". (Mateus 5.13)


O sal tem duas funções: dar sabor e conservar. O cristão tem a responsabilidade não só de manifestar a presença de Deus no mundo, como testemunha do Senhor Jesus, mas também se conservar imune ao pecado, sendo um cristão cristalino, já que o pecado não tem domínio sobre ele: "Porque o pecado não terá domínio sobre vós; pois não estais debaixo da lei, e sim da graça". (Romanos 6.14)


Aquele que é de Deus ora, clama, suplica, jejua, geme, enfim, luta com todas as suas forças para que a Igreja seja viva e cheia do Espírito Santo! Aliás, aquele que clama pela Igreja clama por si mesmo.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

META ALCANÇADA

Empresário foi dependente de álcool, mas conseguiu se libertar do vício e alcançar sucesso financeiro

Dívidas, saúde debilitada, alcoolismo, síndrome do pânico e problemas relacionados à vida sentimental e familiar eram alguns dos graves problemas na vida de Roberto Carlos Américo dos Reis Junior, de 31 anos, hoje empresário. Ele até conseguia empregos, mas não se fixava. "Montei empresas no ramo de construção e limpeza, com isso acumulei R$ 220 mil em dívidas, o que me levou a pegar dinheiro com agiotas", diz.


Diante desta situação, Roberto desenvolveu depressão e tinha pensamentos de suicídio. "Para piorar, sentia dores fortes na coluna. Contorcia-me a noite inteira. Fiz tratamentos, tomava remédios, mas não alcançava a cura. Por conta da doença, sofria de insônia. Comecei a apresentar síndrome do pânico, tinha sensação de perseguição e grande vazio interior."


Todos os problemas o levaram a ser dependente do álcool. "Bebia cerveja, uísque e cachaça e tinha o costume de me embriagar antes de ir para ‘noitadas’. A bebida era uma fuga e me deixava alegre. Certa vez, fui parar no hospital devido ao excesso, ficando inconsciente." Em relação à vida sentimental, ele não dava certo com ninguém. "Meus relacionamentos duravam de 3 a 7 meses e sempre me envolvia com pessoas erradas. Além disso, tinha um lar marcado por brigas com meus pais e irmãos", lembra.


Roberto Carlos tentou obter solução em várias denominações religiosas, tudo em vão. "Por meio de um conhecido ouvi falar sobre a Nação dos 318 e passei a ir à reunião de empresários na IURD. Primeiro, consegui a libertação espiritual e dos vícios. Depois, conheci Tatiana, com quem sou casado. A partir daí, minha vida profissional foi mudando. Atuei numa financeira ligada ao setor de empréstimos e aprendi como funciona o trabalho. Depois, veio a Fogueira Santa e Deus me deu a direção para abrir um negócio neste setor."


A empresa foi prosperando. Ele conquistou clientes, pagou as dívidas comprou bens (carros, uma casa de um milhão de reais que deu para mãe e outra de mais de dois milhões de reais) e montou a estrutura da empresa, que tem há quase 5 anos e já contabiliza no Rio de Janeiro e na filial de Belém (Pará) cerca de 220 funcionários. "Só tenho que agradecer ao Senhor Jesus, estou curado, liberto e tenho estabilidade. Para completar, meu pai, hoje, frequenta as reuniões da Igreja", comemora.

Deboche fardado

Comportamentos incompatíveis com a posição de militares uniformizados e em serviço mostram a falta de comprometimento e responsabilidade de alguns oficiais

Da redação

redacao@folhauniversal.com.br


A conduta de oficiais fardados e em horário de serviço chamou a atenção em recentes episódios ocorridos no Brasil e também no exterior. Consumo de álcool, simulação de ato sexual e dança sensual estão entre as estripulias cometidas por militares, que tiveram grande repercussão após cair na internet.


Um caso que ganhou bastante destaque em todo o País nas últimas semanas foi o de um policial militar de Santa Catarina flagrado simulando ato obsceno com a escultura de uma vaca exposta no centro de Florianópolis, enquanto dois colegas registravam tudo e um terceiro dava risada. A foto foi tirada em novembro de 2011, mas a imagem foi divulgada apenas no último dia 30. A Polícia Militar (PM) catarinense disse que já afastou os oficiais e que o caso está sendo investigado.


"Condutas incompatíveis com as estabelecidas em nossos códigos e regulamentos são combatidas e repudiadas pelos militares compromissados com seu trabalho", informou a PM de Santa Catarina. A corporação disse ainda que instaurou uma sindicância e que os militares respondem a processo administrativo.


Outro episódio que chamou a atenção ocorreu em Araucária, região metropolitana de Curitiba (PR), onde um soldado e um aluno-soldado foram fotografados com cerveja em um evento automobilístico. Segundo a PM do Paraná, os dois foram transferidos para funções administrativas até o caso ser apurado. Como beber em serviço é crime, segundo o regimento da corporação, os dois podem ser presos ou expulsos da PM. Já se eles estavam de folga, podem ser punidos com advertência ou afastados das ruas por estarem fardados.


O terceiro caso recente ocorreu em Israel, onde 11 soldados aparecem em um vídeo dançando a coreografia da música "Ai se eu te pego", de Michel Teló, em um campo de treinamento das Forças de Defesa de Israel. O vídeo fez sucesso na internet, mas foi retirado rapidamente. Os soldados foram advertidos depois da repercussão em meios de comunicação israelenses.


"Casos que chamam a atenção por conduta não condizente com a posição são passíveis de serem repreendidos, pois o oficial fardado representa a PM", apontou a assessoria de imprensa da corporação em São Paulo, reforçando que não há punição direta apenas levando em conta as imagens, pois o oficial tem o direito de se defender.


O poder do casal

Estudo revela que sociedades monogâmicas, onde as pessoas têm só um cônjuge, apresentam menores índices de violência


Um estudo realizado no Canadá e publicado na revista "Philosophical Transactions of the Royal Society" mostrou que sociedades onde a monogamia predomina são menos violentas do que aquelas onde majoritariamente os relacionamentos envolvem um marido e mais de uma esposa. De acordo com os cientistas, a monogamia foi aceita e difundida pela maioria dos países por funcionar como um regulador social e, sem ela, os índices de criminalidade aumentariam muito. Para o grupo de pesquisadores – formado por um psicólogo, um antropólogo e um biólogo –, se a poligamia fosse regra, o mundo seria um lugar com altas taxas de estupros, sequestros e homicídios.


"Desenvolvemos e exploramos a hipótese de que normas e instituições foram incorporadas pelo casamento monogâmico, porque beneficiam a evolução cultural. A monogamia reduz a competição entre sexos, o número de homens descomprometidos, os índices de criminalidade – que incluem estupro, homicídio, roubos e fraudes –, bem como diminui abusos pessoais. Isso porque os homens que conseguem se casar com mais mulheres são os que têm mais dinheiro; logo, os menos favorecidos seriam induzidos a roubar ou matar por dinheiro, ou ainda a buscar sexo de outra forma, com sequestros e estupros", aponta a pesquisa, que tem como autor principal do psicólogo Joseph Henrich.


Além disso, os estudiosos defendem que a escassez de mulheres aumentaria ainda mais a disputa e, por consequência, as lutas. Com uma cultura monogâmica, existe quase o mesmo número de homens e mulheres no planeta, com uma pequena vantagem do sexo feminino, garantindo uma distribuição igualitária de casamentos.


Além de ser um regulador social, outra compensação da monogamia é a possibilidade de ser um estimulador econômico. "Ao deslocar o esforço do investimento paterno em uma família, aumenta-se a poupança, os investimentos e a produtividade econômica", mostra o estudo.

Livre para rezar

Vaticano “pune” com orações padre acusado em dez casos de abuso sexual em Nova York. Igreja Católica faz de tudo para esconder o escândalo há 4 anos. Instituição isola Wallace Harris e diz que o mantém sob severa vigilância em local não revelado

Da redação

redacao@folhauniversal.com.br


Acusado de abusar sexualmente de pelo menos dez crianças nos anos 1980, quando era professor de uma disciplina religiosa no colegial da escola West Side, no bairro de Upper West Side, em Nova York, Estados Unidos, o padre católico Wallace Harris, de 64 anos, recebeu do Vaticano, na última semana, a seguinte sentença: oração e penitência para toda a vida. A Igreja Católica não admite o problema, mas deixa transparecer o incômodo. Não coloca Harris como culpado, porém o trata desta maneira. O pároco jamais falou à imprensa desde que o caso veio à tona, há 4 anos, e hoje vive em uma propriedade da instituição jamais revelada, e, garantem, constantemente vigiado durante o seu dia.


Joe Zwilling, porta-voz da Arquidiocese de Nova York, disse ao jornal americano "Daily News" que o Vaticano não costuma dar explicações sobre suas sentenças. Afirmou também que a punição de Harris foi branda. Ele argumentou que, às vezes, leva-se em conta doença ou idade avançada.


"A sentença não protege crianças vulneráveis nem ajuda a cicatrizar a ferida de adultos que sofreram abuso. Mais uma vez a Igreja Católica gastou tempo, dinheiro e recursos nos predadores e não nas vítimas ou potenciais alvos. A igreja promete repetidamente ser honesta e transparente, mas infelizmente faz apenas promessas vazias", diz Barbara Dorris, diretora da Snap (sigla em inglês para rede de sobreviventes para pessoas que sofreram abuso de padres).


Desde agosto de 2008, quando surgiram as duas primeiras acusações, a Igreja Católica faz de tudo para reduzir o impacto do escândalo. Naquele mesmo mês afastou Harris de suas atribuições de padre e da Igreja St. Charles Borromeo, no Harlem, em Nova York, onde era o pároco responsável desde 1989, com bastante popularidade.


Dois anos depois, em setembro de 2010, mais uma vez sem explicações, veio a notícia de que se aposentara. Agora, diante da última sentença, Harris, que já ocupava a mais alta posição na hierarquia da Arquidiocese de Nova York, cotado para ser o próximo bispo – famoso por recepcionar o papa Bento XVI –, além de privado de sua função, sequer pode se apresentar como um ex-padre.


"A Igreja Católica nunca admite que há culpados entre eles. Tudo é sempre secreto e misterioso. Querem evitar qualquer escândalo, manter em silêncio. E nada que possa afastar os fiéis, interromper o fluxo de dinheiro no caixa", explica Robert Hoatson, ex-padre católico, abusado sexualmente quando aluno de seminário e hoje líder da organização Road to Recovery, que ajuda vítimas de abusos sexuais de membros da Igreja Católica (leia entrevista no fim da página).



A promotoria pública soube do caso pela própria Igreja Católica, que foi quem recebeu a primeira denúncia e a encaminhou, lavando as mãos. A segunda surgiu durante as investigações. Graças ao vazamento dos episódios, apareceu a terceira, de um policial aposentado de Nova York, o único a revelar seu nome: Eric Crumbley. "Harris manipulava situações para que parecessem inocentes, todos os dias tentando aproveitar seu posto para criar qualquer desculpa e me tocar de maneira inapropriada", contou Crumbley, em carta à Arquidiocese. "Você pode fazer coisas ótimas, mas isso não nega o fato de ser um pedófilo", concluiu.


As palavras de Crumbley provavelmente estimularam novas denúncias contra Harris – hoje há pelo menos dez. Mas não o suficiente para sensibilizar os promotores, que desde o início dizem que esse tipo de crime prescreve 5 anos depois de consumado. E, como todos ocorreram na década de 1980, não há nada que possa ser feito. "Esta lei é velha demais, deveria ser alterada", diz Hoatson, que, como ex-padre, parece saber bem o que acontece nos bastidores.


"O Vaticano deveria contar a verdade e ser sempre honesto"


Vítima de abuso sexual na adolescência em seminário, Robert Hoatson foi padre católico por 15 anos. Hoje dirige uma entidade de apoio a pessoas que passaram pelo mesmo problema. Confira a entrevista exclusiva dada à Folha Universal.


O que você achou da sentença do Vaticano para o padre Wallace Harris?


A decisão do Vaticano é absurda. Está claro que Wallace Harris abusou de muitos meninos. E eles sabem disso há muito tempo. Estou trabalhando com uma das vítimas, inclusive, que ficou realmente incomodada e irritada ao saber da decisão, que não foi a correta. A maioria das pessoas não consegue falar sobre o problema, cerca de 90%. Estamos lidando com apenas 10% dos que tiveram a coragem de vir a público. O mais triste é que, quando têm a coragem de fazer isso, são rejeitadas. A questão persiste. E a ajuda às vítimas de abuso sexual? A Igreja Católica nunca leva em consideração as vítimas, jamais ajuda as vítimas.


A Igreja Católica não ajuda as vítimas de abuso sexual de alguma maneira?


Eles dizem que têm grupos que cuidam disso, mas esses grupos não existem. Só ajudam mesmo quando forçados.


Não há a admissão de culpa. Por que a Igreja Católica insiste nessa postura?


Quando acontece um escândalo, a Igreja Católica tenta minimizar o máximo possível. Se não funciona, mandam o caso para o Vaticano. É como se dissessem: "Estamos cuidando disso". E aí demoram anos, o processo se arrasta, até que as pessoas esqueçam. E quando não esquecem, decidem colocar os culpados para rezar mais e mais. E mostram isso ao mundo, como se dissessem: "Vejam, não é maravilhoso como resolvemos tudo?" As pessoas gostam do poder, querem manter o poder. O papa tem todo o poder do mundo e não quer largar. É como uma droga.


E o que deveria ser feito?


A Igreja Católica deveria contar a verdade e ser sempre honesta. Além disso, deveria acabar com o celibato, que não é algo natural. E ordenar mulheres. Com as mulheres participando, não teríamos esse tipo de problema.


O Vaticano sabe da organização?

Vivendo na solidão

Considerado um grande mal da atualidade, o isolamento é tão prejudicial quanto o álcool, o cigarro e a obesidade

“Este ano parece que vou passar o Natal sozinha. Me separei, não tenho ninguém e meu único filho mora longe de mim. Estou me sentindo muito triste. É horrível essa sensação.” A mensagem foi publicada por Maria Ilza de Almeida, de 50 anos, em um site de desabafos uma semana antes das comemorações de final de ano. Em vez das conversas, dos abraços e dos brindes que aconteciam em muitas casas, Ilza passou a data sozinha, sem ceia especial e assistindo à televisão. “Abri e fechei a janela quando vi os fogos. Parece que você não quer viver o que não pode participar, foi aí que chorei”, relembra.

Ilza não está só. Assim como ela, muitos conhecem a solidão, que pode aumentar no final do ano. “É uma época feliz, mas que também remete à tristeza para alguns que não estão próximos de pessoas que gostariam de estar”, explica o psicólogo e escritor Alexandre Bez.

Sem o filho por perto, que há 6 anos vive nos Estados Unidos, Ilza diz que seu principal problema hoje é a solidão. “Às vezes acontece alguma coisa boa e sinto muita vontade de contar para alguém ou acontece algo de ruim e quero desabafar, mas nunca tenho ninguém. Não tem como fugir da depressão”, diz. Ela perdeu os pais e pouco vê sua irmã, que vive longe. O término de seu segundo relacionamento foi traumático e Ilza pensou até em se matar. Há alguns meses fazendo terapia, ela acredita que esta é apenas uma fase a ser superada. “Voltei a trabalhar, a acreditar na vida. Hoje estou melhor e penso que é uma questão de tempo para voltar a ver o meu filho e também para encontrar alguém. Eu não quero morrer sozinha”, afirma.


Quem atende aos chamados no Centro de Valorização da Vida, entidade que oferece gratuitamente atendimento a quem precisa de apoio emocional imediato, sabe a importância de se ter alguém para conversar quando bate a solidão. “Falta alguém com quem se comunicar e que consiga compreender as atitudes e decisões que esta pessoa tomou, sem críticas ou julgamentos”, explica Adriana Rizzo, voluntária há 13 anos.

Desde que veio da Bahia para trabalhar em São Paulo, a operadora de caixa Romilde Silva Santos, de 21 anos, mora sozinha e conta que nem sempre é fácil lidar com os momentos de solidão. “Às vezes, me sinto sozinha e choro. É difícil. Não gosto de trazer ninguém aqui”, lamenta.

O estudo britânico “A Sociedade da Solidão?”, realizado por cientistas da Mental Health Foundation em 2010, mostrou que quase a metade (48%) dos 2.256 entrevistados concorda que as pessoas estão ficando, em geral, mais solitárias. Segundo dados da pesquisa, um em cada dez britânicos disse sentir solidão frequentemente. Entre os mais atingidos estão os idosos e pessoas de meia-idade – período da vida em que os divórcios, a saída dos filhos de casa, a aposentadoria e o luto se acumulam –, além dos desempregados e doentes. Mas se engana quem pensa que os jovens estão livres da solidão: 36% das pessoas entre 18 e 34 anos se preocupam por estar só.

Lídia dos Santos Alexandre, de 19 anos, sabe bem a dor de não estar perto da família. Quando adolescente, ela se envolveu com drogas, o que fez com que seus pais a colocassem para fora de casa. Há 9 meses, ela se mudou de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, para a capital. “No começo eu sofri muito e fiquei doente. Não conhecia ninguém aqui. Foi uma mudança radical. Fácil não é, mas agora lido melhor com a situação.” Hoje, ela conta com o apoio de uma amiga e do grupo Força Jovem da IURD.

Uma pesquisa do Observatório da Solidão, de Portugal, mostrou que são os divorciados quem mais se sentem sós, seguidos pelos casados e, por fim, pelos solteiros. Depois do fim de dois relacionamentos, José Sopranzi Filho, de 59 anos, quer ter uma nova família para partilhar seu dia a dia em São Paulo. Longe das filhas e dos netos, ele mora sozinho desde 2006. “Durante a semana, enquanto trabalho, não sinto a solidão. Mas quando chega o final de semana, é triste. Acabo ficando em casa e, às vezes, saio com os meus amigos, mas não gosto de noitadas”, conta.

Acompanhadas ou sozinhas, as pessoas podem se sentir solitárias em qualquer lugar. “Você pode estar numa festa e se sentir só. A solidão é um sentimento interno”, afirma Bez. Ainda, segundo ele, o pior tipo de solidão é aquela sentida a dois, quando o casal está junto não por afinidade e amor, mas sim para aplacar o terrível medo de ficar só.



Vida moderna


De acordo com a pesquisa britânica, o estilo de vida moderno contribui para que as pessoas se sintam sós. “Trabalhar por longos períodos, viver sozinho, perder o emprego ou não ter dinheiro suficiente para sair e encontrar os amigos são situações onde as pessoas podem se sentir isoladas”, explica Simon Smith, chefe de política da Mental Health Foundation.

Na era da internet, muitos recorrem à tecnologia para driblar o sentimento da solidão. “O telefone e a internet me ajudam a preencher a vida”, assume Ilza. Assim como ela, aproximadamente dois terços dos britânicos disseram que a tecnologia ajuda as pessoas a manter contato com outras. Ainda assim, um em cada cinco admitiu gastar muito tempo conversando virtualmente com amigos e familiares, quando deveria encontrá-los pessoalmente. “Apesar das redes sociais poderem ajudar a enfrentar a solidão, elas não devem substituir as relações pessoais. A tecnologia não proporciona o contato humano, que realmente beneficia nosso bem-estar emocional”, afirma Smith.

Mas não é só o emocional que sente os prejuízos se estar só. “A solidão persistente está ligada ao estresse, assim como à piora no funcionamento do sistema imunológico e cardiovascular. A solidão modifica nosso comportamento e aumenta as chances de adotarmos hábitos de risco. Adultos de meia-idade solitários bebem mais álcool, têm dietas menos saudáveis e fazem menos exercícios do que as pessoas que permanecem socialmente conectadas”, diz Smith.

Admitir a solidão, no entanto, não é uma tarefa fácil. De acordo com a pesquisa, uma em cada três pessoas se sente constrangida em tornar público o que sente. “Talvez a sociedade veja a solidão como uma fraqueza ou como incapacidade de construir relacionamentos”,
explica Adriana.

Os especialistas garantem, contudo, que passar algum tempo sozinho pode ser positivo. “De fato, é um contrapeso necessário para a agitação da vida moderna”, afirma Smith. Permitir-se ficar sozinho, para pensar e refletir é, segundo Bez, o que chamamos de solitude, algo bem diferente de solidão. “Solidão é algo mais. É um estado emocional negativo da mente, que pode levar à ansiedade e a transtornos depressivos, que podem precisar de ajuda profissional”, completa Smith.

Leia mais: Cada vez mais brasileiros moram sozinhos

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

TRAIÇÃO



DOS HOMENS QUE ADMITEM JÁ TER TRAÍDO AO MENOS UMA VEZ, 60% APONTAM A INSATISFAÇÃO SEXUAL COMO A PRINCIPAL CAUSA; ENTRE AS MULHERES, ESSE NÚMERO CAI PARA 26%

Um estudo inédito no Brasil mostrou que 60% dos homens admitiram já ter traído ao menos uma vez na vida por motivos de insatisfação sexual, contra 26% das mulheres. Dos infiéis masculinos, 47% confessaram que a traição aconteceu com uma garota de programa. No caso das mulheres "infiéis confessas", elas traíram com alguém do ambiente de trabalho ou com um amigo próximo. Em ambos os casos foram ouvidas 2.300 pessoas.

Mas a pesquisa não se restringiu apenas a ouvir os infiéis, ela foi além e procurou ouvir também o outro lado, o das garotas de programa, que, como sugere o estudo, são as grandes motivadoras da infidelidade masculina.

"É muito raro um solteiro procuraruma garota de programa"

(Ingrid, 22, garota de programa de São Paulo)

Daniela (nome fictício), 26 anos, há oito se prostituindo na região da Rua Augusta, centro de São Paulo, diz que 90% dos homens que a procuram são casados. "Eles me procuram porque estão com algum conflito dentro de casa, querem desabafar, realizar fantasias que não teriam coragem de realizar com a esposa", diz.

O mesmo foi relatado por Ingrid, de 22 anos e há 7 no mundo da prostituição paulistana. "É muito raro um solteiro procurar uma garota de programa. Quando eles vêm, é 'pra zoar'", diz.

As outras cerca de 20 profissionais do sexo ouvidas pelos pesquisadores relataram experiências semelhantes. Todas elas confirmaram que a procura por garotas de programa prevalece entre homens casados.

"Eles me procuram porque estão com algum conflito dentro de casa, querem desabafar, realizar fantasias que não teriam coragem de realizar com a esposa"

(Daniela, 26, garota de programa)

Esses dados possibilitaram aos pesquisadores concluir que é possível, aos homens, amar a esposa e desejar fisicamente outras mulheres, sem que isso gere conflito no casamento. O mesmo, no entanto, não acontece com as mulheres. "O modo como foram educadas, para sempre associar o sexo ao amor, as faz acreditar que só possa haver traição quando não há mais sentimento afetivo", concluem. "Além disso, a oferta de sexo para o público masculino é infinitamente maior que para o público feminino".

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

IURD, uma manhã de sol junto com uma fé quente na Fundação Casa de Itaquaquecetuba.

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Foi em uma manhã de domingo, com um sol maravilhoso a temperatura de 38 graus. O pastor Geraldo Vilhena e os voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus começaram um evento com uma oração da fé em favor dos internos e famílias na Fundação Casa de Itaquaquecetuba.

O diretor da casa, agradece a presença da Igreja Universal do Reino de Deus e fala que o trabalho realizado nesta Fundação Casa e de muita importancia, para os jovens internos e famílias.


O pastor Geraldo Vilhena apresenta os integrantes do Bloco de Ajuda aos Dependêntes Quimicos e explica qual é o objetivo deste bloco.

Primeiro: Atravez da palestra o bloco ensina as pessoas que nunca usaram DROGAS nem se aproximar delas.

Segundo: As pessoas que estão usando são ensinados a parar imediatamento pois nas palestras e mostrado também as sequelas na vida dos usuários.

Terceiro: E ensinado que por traz dos vícios existe uma força do mal que escravisa as pessoas.



Amauri começa a palestra falando sobre seu envolvimento

Com as drogas, começou aos 11 anos de idade dentro da Escola.

Os amigos ofereciam as drogas ele experimentou a maconha

Depois foi para outros tipos de drogas, consumiu todos.

Os tipos de drogas existentes e misturava droga com bebida.

Quando percebeu já tinha se transformado em um traficante de drogas , armas e munição foi gerente de boca de trafico, contratava garotos de 11 anos de idade para trabalhar no trafico de drogas.

Permaneceu no crime por 10 anos.





Marta Alves ex-sensitiva explica o que existe muitos trabalhos de bruxarias para destruir famílias atravez dos vícios.

Cristina se apresenta ela hoje com 42 anos, nasceu no mundo das drogas e do crime, com oito anos de idade passava a noite.

Enrolando cocaína junto com sua mãe. Comenta que fez de tudo

Roubou, matou se prostituiu, ou seja, tudo que não prestava.

Ela já havia feito. Aos 13 anos sua mãe a vendou para pagar

Divida de drogas, pois era muito viciada e não tinha limite.

Para consumir drogas. Foi pressa e uma garota quis se engraçar com ela, então a noite ela rasgou o rosto dela com uma caneta.

A sua mãe foi morta pelos traficantes por causa das dividas

Que tinha para com eles, mataram , esquartejarão e a queimaram

Não sobrando quase nada do corpo.

Para completar seu depoimento ela diz esta vida não leva

A nada para ninguém que se envolve por ela.

E que tem a certeza da mudança de vida por parte dos adolescentes.



Elza ela é mãe de usuário de drogas, e diz que é muito triste saber que estamos perdendo nossos filhos para as drogas uma situação muito revoltante. Ela esta há exatamente 10 anos lutando pela libertação

Do seu filho, ele começou a envolver-se com as drogas aos 14 anos.

Depois de muito buscar na Igreja pela vida dele, hoje ele esta deixando.

As drogas estão sendo transformadas pela ação de DEUS.



Nelma tem 55 anos revela que hoje esta colhendo os frutos

Dos vícios nas drogas, sua atuação no mundo do crime.

Fugiu de casa e começou a se prostituir e para agüentar

A vida fácil começou a se drogar e também a traficar.

Consumia todo o tipo de droga, misturava com bebidas fortes.

E diz que o pior de tudo foi perder a sua dignidade, foi pressa.

Ficou envolvida com um traficante e quando ele quis casar-se

Com ela, resolveu fugir.

Hoje mesmo tendo aceitado Jesus Cristo, pois ele trabalha em nossa alma, sua salvação e fato, mas os males causados a seu corpo não tem volta e hoje esta colhendo os resultados, tumores no cérebro, na mama.

Esta fazendo tratamento de quimioterapia e passou por duas cirurgias

Grandes. Ela acreditava que para seu caso não havia mais jeito , foi quando os traficantes tentaram mata-la em Campinas.

Voltou para São Paulo e aceitou JESUS CRISTO como único

Salvador e redentor de sua vida. Ela diz que se não tivesse tido um encontro com DEUS nesta ocasião , certamente não estaria ali para

Dar seu testemunho de vida.



Robson

Diz que esta ali para tirar uma idéia diferente com os adolescentes

No sentido único de ajudar, pois a historia é sempre a mesma.

O que muda e somente o personagem.

Começou aos 13 anos por simples curiosidade dentro da escola,

Os amigos estavam sempre oferecendo a droga então provou

Pela primeira vez a o pó branco a cocaína e gostou da sensação

Que ela trouxe. Para sustentar o vicio começou a roubar dentro

De casa e depois carros e motos. Passou por vários sofrimentos

Perdeu sua família a liberdade e seu caráter. Hoje está liberto

Aceitou a JESUS CRISTO esta em uma situação gratificante

Colhendo os benefícios de sua atitude perante DEUS

Robson afirma que as famílias dos adolescentes já não acreditam na mudança deles. Mas nós acreditamos na recuperação de cada um de vocês, pois caso contraria nem estaríamos aqui e por justamente ter estado do mesmo lado que vocês estão hoje.

O mundo do crime não é para qualquer um, o correto e pegar esta habilidade para crime e para drogas e usa-las para fazer o bem.

A outras pessoas. Ele chegou a agredir sua própria mãe e depois

Ficou muito arrependido, pois quando estamos loucos.

Por causa da droga nos tornamos verdadeiros monstros

Ele afirma não somos mais do que ninguém, todos temos o livre arbítrio para tomar as nossas decisões. Somente através da atitude

Da entrega de suas vidas a DEUS poderão ver a diferença em suas vida.





Noel Fernandes obreiro da IURD fez uma oração de libertação no final da palestra.


Aproveitando o momento Robson de Freitas mostra para todos o que as DROGAS fizeram em seu corpo. (VEJA NO VIDEO)


Neste evento os voluntários da IURD cortaram o cabelo das famílias dos internos.



Os voluntários da IURD, doaram para este evento aproximadamente doze bolos e refrigerantes para toda a Fundação Casa.



Nesta foto os voluntários chegando trazendo bolos para todos









O evento acabou com uma partida de futebol entre IURD X FUNDAÇÃO CASA, com direito de ganhar medalhas (VEJA NO VIDEO)

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MACACO LADRÃO PM 1