sábado, 11 de fevereiro de 2012

Reação e coração.



Eu simplesmente amei a minissérie Rei Davi! Aquela parte em que Davi está chegando à presença do profeta Samuel e sendo escolhido em meio a todos os seus irmãos foi a que mais me impressionou. Hoje, li isso na Bíblia; uma cena de dar arrepio! (leia 1 Samuel 16.11-13)


Deus fez questão de escolher Davi no meio de seus irmãos. E, para ficar bem provado que tipo de coração seus irmãos tinham, a reação de um deles, o mais velho, ao ver Davi se revoltar contra as ameaças de Golias, diz tudo (leia 1 Samuel 17.28). Em vez de Eliabe ficar feliz por seu irmão, dá para ver claramente que havia um rancor contra ele, mesmo tendo Davi sido ungido pelo próprio Deus.


São nas nossas reações ao que acontece conosco que mostramos que tipo de coração temos. Quando Davi ficava fielmente com as ovelhas enquanto seus irmãos eram os escolhidos para lutar por Israel, ele não reclamava nem fazia o trabalho com rancor.


Meu pai sempre diz: “Quando a jovem é uma boa filha, é também uma boa esposa.” Isso é verdade e creio que Deus viu isso quando escolheu Davi. Ele, embora tenha sido rejeitado pelo pai e irmãos, não os desrespeitava por isso, pelo contrário, ficava na dele. Os salmos que ele escreveu não mostram seu espírito magoado com as “injustiças” da família, nem mesmo contra o rei Saul, que virou seu inimigo número um. Em seus salmos, ele mostra total dependência de Deus, ele recorre a Deus… Essa é a reação certa daqueles que são “injustiçados”. Já que Deus permitiu a “injustiça”, Ele sabe como nos ajudar a sair dela.


Qual tem sido a sua reação ao que tem acontecido com você ultimamente? Está aí o estado do seu coração diante de Deus.


Na fé.

Enfim,livre da depressão

Sofrendo desde os 3 anos de idade, para a jovem, angústia parecia não ter fim

Ansiedade, desânimo, desmotivação, baixa autoestima, mudança de humor, insegurança e desejos de atentar contra a própria vida são alguns dos sintomas mais comuns de um indivíduo com depressão, doença que, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), atinge 121 milhões de pessoas ao redor do mundo e está entre as principais causas que contribuem para incapacitar um indivíduo. A OMS prevê que, até o ano de 2020, a depressão passe a ser a segunda maior causa de incapacidade e perda de qualidade de vida.


Esse transtorno mental acomete pessoas de todas as idades, inclusive crianças. É caracterizado por um estado de humor deprimido. Geralmente o indivíduo apresenta sensação de angústia, desânimo, sente-se sem energia e tem uma tristeza profunda, às vezes acompanhada de tédio e indiferença.


Na infância, fatores como problemas conjugais entre os pais, cobrança exagerada da família, da sociedade e na escola podem levar a criança a desenvolver depressão.


Um caso de superação


A separação dos pais causou sequelas irreparáveis à auxiliar de faturamento Joice Gomes Ribeiro, de 28 anos. Chorava pelos cantos e sentia medo de ficar sozinha quando criança. Na adolescência, procurou preencher seu vazio nas baladas e bebidas. Porém, a depressão lhe tirava o desejo de viver, um sofrimento que parecia não ter fim. Aos 15 anos, tentou o suicídio por não suportar o fim de um relacionamento de 1 ano. Joice se jogou de um precipício de aproximadamente 10 metros de altura, em Arapongas, interior do Paraná. Chegou a ser internada para observação durante alguns dias, mas não sofreu nenhum dano físico
ou cerebral.


“Achava que minha vida não tinha sentido, pois dependia dos outros para ser feliz. Fiquei livre de muitos apuros graças às orações da minha avó, que frequentava a IURD. Somente estando no fundo do poço que reconheci que não poderia viver sem a ajuda de Deus. Meu vazio foi preenchido depois que me rendi a Ele”, relata.


Hoje a vida de Joice está totalmente transformada, tendo se reconciliado com os amigos e familiares. “Tudo mudou em minha vida, tenho prazer de viver e ajudar os que sofrem e sou voluntária do grupo Força Jovem. Dou aulas de espanhol e auxilio outros jovens a ter um encontro com Deus como eu tive”, testemunha.


Atenção


Os fatores psicológicos e sociais muitas vezes são consequências e não causas da depressão;

A crise dos trinta

Excesso de cobranças incomoda e afeta a busca pela pessoa ideal


Com o avanço da idade, homens e principalmente mulheres solteiras enfrentam um bombardeio de cobranças com relação à vida sentimental. Festas de família podem se tornar um verdadeiro martírio se a pergunta exaustivamente repetida for sobre “quando será o casamento”, ainda que a pessoa nem mesmo esteja namorando. Para as mulheres, termos pejorativos como “solteirona” e “ficar para titia” são comuns, só que, além de serem brincadeiras impróprias, podem incomodar e interferir na busca pela pessoa ideal.


De acordo com a psicóloga Mariana Pusch, a mulher brasileira se preocupa muito com a questão do casamento. “Necessariamente ela não precisa ter casado, mas pelo menos ter a perspectiva, porque, aos 30 anos normalmente as amigas estão casando ou tendo filhos. Então se ela não tem nenhuma perspectiva de parceiro e está solteira, isso começa a incomodar bastante”, esclarece.


Com tantas cobranças, é comum que as pessoas respondam com grosserias, mas a especialista afirma que a melhor saída é o bom humor. “Se perguntarem ‘não casou ainda?’, o melhor é responder ‘estou investindo na minha carreira’, ‘quero ficar rica primeiro’, ou coisas desse tipo. Sempre ter uma brincadeirinha, para poder sair disso sem constrangimentos”, ensina.


Crise existencial


Este assunto, que foi tema do programa A Escola do Amor, apresentado por Renato e Cristiane Cardoso e exibido na IURD TV, falou sobre as dificuldades enfrentadas por solteiros com idade um pouco mais avançada. Eles receberam o casal Jeronimo e Rosângela Alves (foto), casados há mais de 20 anos.


“Tive minha crise existencial aos 26 anos, porque queria constituir família, mas não tinha concluído meus estudos. A gente namorava, porém não havia definido a minha vida e foi justamente nesse momento que veio a chamada crise existencial. Com ela, a depressão e pensamentos de suicídio. Foi um momento difícil”, revela Jeronimo.


Para ele, a famosa “crise dos 30” chegou mais cedo por conta de problemas familiares. “Eu assumi minha família muito cedo. Desde os 13, eu já tinha carteira assinada, mas não havia referencial na minha casa. Essa crise surgiu como uma cobrança minha de casar, até mesmo para provar que conseguiria. Realizei este objetivo e hoje estamos casados há mais de 20 anos”, revela.

IURD Bispo Macedo (A visão de Deus)



Enquanto a pessoa não nascer do Espírito, jamais vai entender as coisas do Espírito. Porque as coisas do Espírito são espirituais; e como alguém nascido da carne pode compreender as coisas espirituais?


O carnal julga de acordo com a lógica e a razão, mas o espiritual anda de acordo com a fé, isto é, vê o invisível e crê no impossível. Por ele ser espiritual seus olhos são espirituais, ou seja, tem olhos de Deus, tem a visão dEle, tem a mente dEle. “Pois quem conheceu a mente do Senhor, que o possa instruir? Nós (os que vivemos pela fé), porém, temos a mente de Cristo.” (1 Coríntios 2.16)


O Espírito Santo nos ensina que o homem espiritual não atenta nas coisas que se veem, mas nas que não se veem; porque as que se veem são temporais, e as que não se veem são eternas (2 Coríntios 4.18). Quer dizer: o homem espiritual não presta atenção, não se preocupa, não dá valor, enfim, não coloca o coração nas coisas passageiras desse mundo. O Senhor Jesus ensinou exatamente isso quando disse: “Por isso, eu vos advirto: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer, nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir”. (Lucas 12.22)


Quem anda ansioso se não o ímpio? Ele é quem anda sujeito às circunstâncias desse mundo! Ele vive sujeito aos sentidos naturais, ou seja, é subserviente dos olhos, do olfato, do gosto, do tato e da audição. Tudo o que seus olhos veem, ele deseja; às vezes, chega até a comer com os olhos e não tem controle de si quando cheira algo gostoso ao paladar. Esse tipo de gente não dá a mínima para a Palavra que sai da boca de Deus, porque está sujeita aos caprichos dos sentidos.


Mas o cristão não é ímpio! Antes, sua vida está centralizada na orientação bíblica. Ele é equilibrado e tem o autocontrole. Suas atitudes são tomadas pela certeza do que seus olhos espirituais veem. Para estes, o Espírito orienta: “...buscai as coisas lá do alto... Pensais nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra”. (Colossenses 3.1,2)


Fé é a certeza de coisas que se esperam; a convicção de fatos que não se veem! Ora, se nossos olhos físicos veem alguma coisa, então já não se pode considerá-la pela fé. Pois os olhos da fé veem o invisível, mas os olhos físicos veem o que é visível. Quando damos atenção às coisas visíveis, é porque estamos vivendo segundo a carne, e não segundo a fé. Mas quando prestamos atenção às coisas invisíveis, então estamos vivendo em espírito e na fé. Andar no Espírito é andar na fé, pois quem anda nEle, anda na certeza ou na fé de que o Espírito Santo o guia.


Que Deus abençoe a todos.

No limite

Pressão por desempenho e metas das empresas no mundo moderno ajudaram a crescer em 20% os casos de afastamento do trabalho por estresse e depressão

Da redação

redacao@folhauniversal.com.br

Dados da Previdência Social mostram que os pedidos de afastamento do trabalho por doenças mentais, como estresse e depressão, aumentaram quase 20% em 2011 em relação a 2010. O ritmo intenso das grandes metrópoles, o medo do desemprego e o estresse causado pela economia aquecida têm sido as causas mais comuns do colapso psíquico de trabalhadores. A principal causa de afastamento ainda são os danos físicos, seguidos por doenças osteomoleculares, como as lesões por esforço repetitivo (LER) e, em terceiro lugar, as doenças mentais e psíquicas.


“As pessoas vêm adoecendo no trabalho, mais especificamente na esfera psíquica, porque sofrem pressão de desempenho e metas. Enfrentam ainda formas de tratamento inadequado por parte das empresas, que acabam submetendo-as a situações de humilhação, desconsiderando as diferenças e os limites humanos. Infelizmente, muitos serviços médicos das companhias acabam sendo instrumentos de exclusão de trabalhadores que adoecem”, diz a médica sanitarista Maria Maeno, coordenadora do Grupo Temático Organização do Trabalho e Adoecimento da Fundacentro (entidade governamental que atua em pesquisas relacionadas à segurança e saúde dos trabalhadores).


Foi o que ocorreu com a designer gráfica L.C., de 28 anos, em Porto Alegre (RS). Sofrendo muita pressão da chefia, passou a apresentar sintomas físicos, como perda de peso e cabelo, além de crises com falta de ar, tremedeiras e suores. “Fui parar três vezes no pronto-socorro. Nos três atendimentos, os médicos me advertiram que os sintomas eram de fundo psicológico e os três médicos deram diagnósticos similares, de transtorno de ansiedade e síndrome do pânico. Quando iniciei o tratamento, o psiquiatra achou que seria prudente associar medicação ao trabalho de psicoterapia. Fiquei afastada do trabalho por 15 dias em função do período de adaptação às medicações”, Depois de alguns meses, ela voltoui a ter crises e decidiu tirar férias. Ficou 30 dias viajando, sentindo-se bem. Ao voltar ao trabalho, porém, as crises recomeçaram. Foi então que descobriu que tinha “transtorno de adaptação”: é o pânico associado a um local ou situação. No caso dela, estava ligado ao trabalho e à cobrança que sofria. Decidiu, então, pedir demissão. Tudo se passou entre 2009 e 2010.



O tratamento não foi fácil nem rápido, mas deu certo. “Nesse período, tive o apoio dos amigos e da família. No início, tinha vergonha de falar para as pessoas qual era a minha doença. Muita gente não compreende doenças de fundo psicológico. Falam ‘isso é frescura’. Não é frescura e é preciso de tratamento”, diz L.


O suporte social é importante. “Pessoas próximas, como amigos e familiares, estão diretamente ligados à felicidade. Quanto mais pessoas estiverem te apoiando, maior é a chance de superação”, diz a psicóloga Lilian Graziano, doutora em psicologia pela Universidadde de São Paulo (USP) e diretora do Instituto de Psicologia Positiva e Comportamento (IPPC).



Já o caso da cabeleireira Neuza (que também pediu para não ser identificada), de 46 anos, foi diferente. A depressão foi causada por problemas hormonais e também demorou a ser diagnosticada como doença psíquica. “Eu não tinha motivo para me sentir triste. O trabalho estava indo cada vez melhor, minha família estava ótima, as contas estavam em dia, estava até com a viagem de férias marcada. Um dia acordei me sentindo vazia. Esse vazio foi sendo preenchido por desânimo”, lembra. Para ela, a vida não tinha mais sentido. Era como se tudo que tinha construído até ali não tivesse valido a pena. Neuza trabalhava num salão de beleza em frente à casa dela, e não tinha como “fugir” do trabalho, embora “não quisesse sair da cama”. Então, passou a sentir dores nos braços. “Comecei a não aceitar mais clientes que faziam escova. Só cortava, pois fazer escova era impossível. Minha patroa começou a reclamar. Eu achava que meu problema era nos braços, demorei muito para entender o mecanismo da doença”, recorda. Por fim, Neuza foi diagnosticada: tinha despersonalização provocada pela depressão. “Passei 6 meses afastada. No começo foi horrível, pois ficava na cama. Passei a fazer terapia. Aí comecei a melhorar: além das conversas, combinadas a remédio, me foram indicadas atividades como musicoterapia e ginástica. A inteiração social me salvou”, afirma a cabeleireira na Vila Brasilândia, zona norte de São Paulo.


É comum que a doença avance muito até ser notada. “A maioria dos que chegam aqui procuram o hospital por depressão ou crise de ansiedade, já em estado avançado. Como não sabem a quem pedir ajuda, deixam a doença avançar até perder o controle. A maioria chega com crise aguda. É importante procurar ajuda no começo, assim evitam-se afastamentos”, explica a médica Célia Gallo, gerente médica do Polo de Atenção Intensiva em Saúde Mental (PAI), instalado no Conjunto Hospitalar do Mandaqui.



Segundo ela, entre os sintomas de depressão estão tristeza sem motivo, falta de vontade de fazer coisas, inclusive passeios divertidos, falta de apetite, sono alterado, desânimo e corpo pesado ou com dores generalizadas.


Os acidentes de trabalho, porém, são ainda a maior causa de afastamentos no País. É o caso de Luiz Antonio Gonzalez, de 45 anos, ex-PM que foi vítima do acaso enquanto aguardava socorro para uma viatura quebrada. “Sofri um acidente de trânsito e perdi o movimento da perna esquerda. Fiquei 3 anos internado. Minha vida parou. Depois de muitos anos recuperei parte dos movimentos e voltei a trabalhar. Passei mais 10 anos trabalhando, mas fui reformado, pois não conseguia mais correr e tinha problemas na coluna. Nesse tempo minha perna direita afinou, pois jogava toda a carga sobre ela”, conta o ex-policial militar, que hoje dá orientação para outros policiais acidentados, porque durante sua intermação hospitalar teve tempo de estudar sobre seguros e laborterapia (enfermidades causadas pelo trabalho).


Já o caso de Kelli Regina Pereira dos Santos, bancária afastada, vem desde a adolescência. “Eu tenho linfedema [obstrução linfática] nas pernas desde os 13 anos. Em 2002, comecei a sentir muitas dores e não consegui mais trabalhar. Fui afastada pelo INSS e estou há 9 anos sem trabalhar”, conta. No início, acabou sendo desligada do banco por 2 anos. Depois, por mais 6 meses, e o tempo foi passando. “Minhas pernas incham muito. É um problema visível, mas mesmo assim não consigo aposentadoria. Não sei até quando essa novela vai durar”, diz Kelli, que tem só 34 anos.


sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Solteiros,sim:sozinhos,nunca


SOLTEIROS EM ASCENSÃO: EM POUCO MENOS DE DUAS DÉCADAS, NÚMERO DE PESSOAS QUE VIVEM SOZINHAS NO BRASIL AUMENTOU QUASE 200%, PASSANDO DE 16 MILHÕES PARA 62 MILHÕES

APESAR DA SOLTEIRICE ESTAR NA MODA, ESPECIALISTAS VEEM CONTRADIÇÃO NESSE COMPORTAMENTO: "Eles preferem ficar sozinhos, para, assim, ter a liberdade de procurar alguém"


Todo solteiro parece ostentar um orgulho pelo feito. Ou melhor, pelo que não fez: se casar! Ele se gaba, diante dos casados, por poder desfrutar uma liberdade sem igual, por poder viajar para onde achar melhor, por poder sair de casa a hora que quiser e voltar a hora que bem entender. E ele enche o peito de orgulho por ser assim. Mas existe algo bastante contraditório nesse fanatismo pela "single way of life". Ao mesmo tempo em que o solteiro ergue a bandeira da liberdade, quando vai a um bar, quando vai viajar para onde "bem entende" ou mesmo quando a saída é só para dar uma passadinha no supermercado, há sempre uma tarefa subentendida aí: encontrar alguém.


Esse tem sido o grande desafio de psicólogos e demais estudiosos do comportamento humano: entender por que cada vez mais homens e mulheres preferem ficar sozinhos, para, assim, terem a liberdade de procurar alguém. "Afinal, o que estão fazendo todos os solteiros num sábado à noite? Procurando alguém. Difícil entender. Os solteiros se julgam acima dos casados porque podem procurar alguém para ficar, sábado à noite. E os casados, que já encontraram sua cara-metade, são vistos por eles como seres menores", diz o psicólogo especializado em terapia de casais, Dr. Antônio Bacellar.

TENDÊNCIAS - Seja como for, não se pode negar que o solteiro está na moda, fato que se reflete diretamente no comércio voltado exclusivamente a eles. Comidas prontas e enlatadas, lavanderias que prometem roupas passadas e lavadas em pacotes especiais. Bares e restaurantes exclusivos, pacotes de viagem com apartamento especialmente decorado para os "Singles" são apenas alguns exemplos de como essa parcela da população é importante para a economia nacional.

E há uma boa razão para investir nesse público. o último censo do IBGE, realizado em 2010, mostrou que em todo o Brasil existem mais de 62 milhões de solteiros: cerca de 32 milhões de homens e 30 milhões de mulheres. O número é equivalente a quase 30% da população total do Brasil. Na década de 90, o número de solteiros com idade superior a 18 anos era de quase 16 milhões. De lá para cá, esse número aumentou 70% entre essa população e quase 200% entre a população total do País. E não tem dado sinais de que irá parar de crescer tão cedo.


quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Este ano eu caso



METAS OPOSTAS: QUANDO VÃO A UM ENCONTRO, OBJETIVO DAS MULHERES É SE CASAR; ESSA, NO ENTANTO, É A PRETENSÃO DE APENAS 8% DOS HOMENS OUVIDOS PELOS PESQUISADORES DO LOVEHURTS "QUASE 60% DELES, QUANDO ENCONTRAM ALGUÉM, ESTÃO PENSANDO EM SEXO", DIZEM OS PESQUISADORES INGLESES

APENAS 8% DO PÚBLICO MASCULINO CONFESSOU AOS PESQUISADORES que o maior interesse ao conhecer uma mulher é realmente o casamento. Eles querem mesmo é sexo. Essa é a meta de 58% deles. Com relação às mulheres, apenas 33% delas estão em busca de prazer sexual ao conhecer alguém, e 22% pensam em casamento logo no primeiro encontro. Uma minoria, 3%, disse não precisar de homem para absolutamente nada.

A PESQUISA REFORÇOU AINDA A CREDIBILIDADE DO SENSO COMUM, AO INFORMAR QUE 85% DOS HOMENS OUVIDOS colocam em primeiro lugar a beleza física das mulheres. Apenas 3% deles disseram que, para levar uma relação adiante, o mais importante é conteúdo intelectual e o que elas têm a dizer. Para 23% delas, o caráter é o que mais importa. "A aparência física do homem é importante, mas não um fator decisivo", comprovou os estudos.

COM RELAÇÃO À IDADE DO PARCEURO, 60% DOS HOMENS PREFEREM MULHERES MAIS NOVAS, e 65% das mulheres, os homens mais velhos. Mulheres que saem à caça de garotões, portanto, representam apenas 35% do sexo feminino.

A PREDILEÇÃO PELA JOVIALIDADE MASCULINA É MINORIA ENTRE AS MULHERESde mais idade, mesmo assim, esse tipo de comportamento tem dado muito que falar, mesmo numa sociedade que prega a libertação e se sustenta no rótulo de "ser feliz a todo o custo".

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

AMOR CAFAJESTE


APESAR DE EXISTIREM CAFAJESTES TÍPICOS, QUE PODEM SER FACILMENTE RECONHECIDOS NA RUA E SÃO CAPAZES DE ACABAR COM A VIDA DE UMA MULHER, TODO HOMEM, QUEIRA ELE OU NÃO, SERÁ CONFUNDIDO COM UM DELES POR ALGUMA MULHER

CAFAJESTES SÃO OS REIS DA ENROLAÇÃO, CARA-DE-PAU, E NUNCA CONVIDARÃO VOCÊ PARA FICAR 24 horas com ele num final de semana. É exatamente desta forma, nada romântica, que a blogueira e especialista em sexo e relacionamentos Georgia Maria define um dos tipos mais amados - e ao mesmo tempo odiados - de homem: o cafajeste.

APESAR DE ORIENTAR AS MULHERES EM SEU BLOG A COMO NÃO CAIR NAS armadilhas de um cafajeste, a própria especialista confessa que essa é uma tarefa praticamente inevitável. "Toda mulher, um dia, vai cair nos braços de algum cafajeste", diz ela. Mas isso não acontece por culpa exclusivamente deles, já que, para Geórgia, todo homem, ou quase todos, vai passar por cafajeste um dia na vida. Mesmo não querendo. "Às vezes, a simples atitude de o homem dizer que não quer nada sério com alguém, que não quer compromisso, já o torna, do ponto de vista da mulher, um cafajeste. Mas não é bem assim", explica.

AINDA DE ACORDO COM A ESPECIALISTA, O CAFAJESTE TÍPICO TEM CARACTERÍSTICAS típicas e "inconfundíveis". E a principal delas virá à tona quando a pretendente o colocar contra a parede e exigir que ele a assuma. "Certamente a saída dele vai ser dar desculpas moralistas ou fingir que tem muito medo de sofrer. E que esse medo de sofrer só existe porque ele gosta muito dela". Outra dica valiosa dada pela blogueira é estar atento à atitude dele quando o celular tocar. "O cafajeste de verdade jamais atende ao telefone na frente da mulher. Quando ele estiver na casa dele com uma mulher, o aparelho vai estar desligado, e quando for em lugar público, ele corre para o banheiro para atender", avisa.

O QUE MAIS A INTRIGA, DIZ GEORGIA, É QUE TODA MULHER É PERFEITAMENTE CAPAZ de reconhecer um cafajeste típico, seja com as dicas dadas por sua assessoria ou não. "O problema todo, acredito, é a carência afeitivo-emocional". Como todo bom cafajeste sabe reconhecer mulheres debilitadas no campo afetivo, elas se tornam presas fáceis. "Mas isso é coisa que resolve com dois ou três cafajestes passando por sua vida, que deixarão qualquer mulher esperta para o mundo todo", completa.

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MACACO LADRÃO PM 1