sábado, 2 de janeiro de 2010

Igreja Universal do Reino de Deus realiza festa de fim do ano de 2009 na Fundação Casa em Raposo Tavares UI-28








Os preparativos começaram bem cedo, logo pela manhã os integrantes da Banda Nesher chegaram ao local e começaram a montar os instrumentos e outros equipamentos. Os voluntários da IURD e Pr. Geraldo Vilhena (Responsável pelo trabalho evangelístico e social na Fundação Casa) chegaram com toda disposição e alegria providenciando a preparação da mesa com bolo, refrigerantes, docinhos, bolas, kits para os internos e familiares .A recepção pelos funcionários da Fundação Casa UI 28 Raposo Tavares foi muito calorosa e sempre prestativos em nos auxiliar neste evento tão esperado pelos internos.Enfim, começaram chegar os familiares, momento de expectativas dos jovens, um almoço especial foi servido a todos e então começou a festa. Pr. Geraldo (de joelhos) realizou uma oração entregando a vida dos familiares, internos e funcionários nas mãos de Deus e pedindo proteção a todos.



O prof. César Teixeira apresentou uma peça teatral juntamente com 06 internos com tema "histórias de Natal", sendo que os três reis magos saem a procura do local do nascimento de Jesus. E trazendo aos dias atuais um jovem a procura de um amigo, com uma mensagem que diz quem acredita sempre alcança. E mostrando os simbolos do Natal e o que representamApresentaram também uma comédia "Tudo com F, e o Cri-Cri", uma sátira do cotidiano.Cabe ressaltar que os internos dessa unidade tem 02 vezes por semana aulas de teatro , com uma duração de 01 hora e meia, e podem exercer e aprimorar os talentos.



Logo em seguida apresentação do grupo e Rap e Funk formado pelos internos da Fundação Casa e a apresentação de Capoeira.











Banda Nesher animou os internos e contagiou a galera. Os garotos soltaram a voz e cantaram louvores variados e se divertiram muito.Ao som da Banda foram distribuídos bolos, bolas, docinhos, refrigerantes, kits. Uma tarde de muita alegria que pudemos constatar no semblante e sorriso dos familiares.
Marta Alves

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Recomeçar! Essa é a ordem para 2010



Independente de como foi 2009 e da velocidade aparente com que ele se passou, a partir de agora você está diante de uma nova oportunidade, de mais um ano inteirinho, novo e repleto de possibilidades. Recomeçar! Essa é a ordem. Dedicar-se e conquistar, independente de como foi seu 2009. E saiba que nós, da IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS acreditamos em você e sabemos do quanto você é capaz de mudar e atingir objetivos! Desejamos a todos um Feliz 2010!



quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Conflitos famíliares em 2009


CONFLITOS FAMÍLIARES EM 2009:QUEM MAIS DEIXOU DE CUMPRIR O SEU PAPEL FOI O MARIDO, A MULHER OU FORAM OS FILHOS? Como será a família, no Brasil e no mundo, num futuro não muito distante? Ela deixará de existir? É uma instituição que tende à falência? Estudiosos do assunto, aliados a cálculos matemáticos precisos, afirmam que a família convencional, em que maridos e mulheres vivem juntos “até que a morte os separe”, ainda é muito forte, mas perde terreno numa velocidade assombrosa. A partir do próximo ano, 2010, estima-se que a família nuclear, constituída de pais e filhos de um primeiro casamento, será minoria no país. Outros, mais ríspidos, defendem a ideia de que a família-padrão, até 2020, será tão rara em alguns países, que despertará o preconceito da maioria não-pertencente a ela. “A ideia de que casamento não vai necessariamente durar para sempre, é cada vez mais aceita no mundo. As novas figuras familiares serão, sem dúvida alguma, os meios-irmãos, as meias-irmãs, os avós, tios e tias adotivos”, alertam. Os estudos mostram também forte tendência de a família moderna se tornar uma espécie reciclável, o que significa que, se os conflitos familiares atormentarem os indivíduos, eles não tardarão a desmanchar o lar para tentarem, brevemente, uma outra formação. Não obstante, cicatrizes da união passadas, ainda tão à mostra, podem colaborar para que o conflito perdure também no novo lar, na nova família. Isso se ela não se colapsar antes, e o termo ‘família’ virar um precioso arcaísmo. Para os conservadores, não é apenas a estrutura familiar, arquitetada sobre laços co-sanguineos, que mudará nos próximos anos, uma vez que o funcionamento e a saúde de uma sociedade, bem como todos os fenômenos que ocorrem nela, são reflexos daquilo que acontece dentro da família. A lei é simples, o macrosocial sempre será a extensão do microsocial. Por isso mesmo, quando as relações familiares se mostram decadentes, como parece estar acontecendo agora, não se pode esperar nenhuma evolução coletiva.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Mulheres solitárias no fim de ano


MULHERES SOLITÁRIAS NO FIM DE ANO:O SENTIMENTO É AINDA PIOR NESTA ÉPOCA OU A DOR DE ESTAR SÓ INDEPENDE DE OCASIÕES? O filósofo alemão Martin Heidegger (1889-1976) afirma, em sua obra intitulada “Ser e Tempo”, que estar só é a condição original de todo ser humano, e que cada um de nós é só no mundo. É como se o nascimento fosse uma espécie de lançamento da pessoa à sua própria sorte, acredita. Ainda de acordo com Heidegger, o homem só pode ser considerado um ser autêntico quando aceita a solidão como o preço de sua própria liberdade. Em outras palavras, quando se está só, não se sente a responsabilidade da existência, uma vez que, nesta condição, vive-se exclusivamente para si. No estado de solidão, também não se corre o risco de experimentar o gosto amargo da frustração por não atingir objetivos. O isolamento não traz cobranças, tampouco expectativas próprias ou de terceiros. Mas apesar de tudo e de toda a liberdade física e emocional proporcionada pelo estado de solidão, é possível ser feliz sozinho? Para muitos filósofos, e também para Heidegger, sim, e essa é também a grande questão da existência. Para os adeptos dessa teoria, a solução para o sentimento de solidão não é encontrar uma pessoa para preencher o vazio existencial, não é encontrar um passatempo ou realizar-se financeira e profissionalmente, tampouco é encontrar uma estratégia para driblar a falta de companhia. A solução é aceitar que se está só no mundo. Simplesmente isso. Mas será que agir desta forma é realmente o segredo da felicidade? Não conseguir aceitar a solidão pode ser, então, o motivo para que tantos sofram? Por outro lado, existem defensores árduos de uma lei antropológica que diz que “nenhum homem é capaz de sobreviver completamente isolado da sociedade”. O clássico filme “O Enigma de Kasper Hauser” retrata bem essa premissa. Isolado do mundo até os 17 anos, Kasper Hauser, ao ser libertado, comportava-se com ser vegetal, sem nenhum “repertório” de personalidade ou autossuficiência. Todo indivíduo, como bem mostra o filme, é um ser sócio-histórico que se condiciona aos hábitos do meio em que vive, ou seja, é o reflexo do conjunto de suas relações sociais. Portanto, também todos os traços físicos e mentais são, ao mesmo tempo, modelados genética e ambientalmente, e não apenas através de processos biológicos. A primeira etapa de formação do indivíduo, segundo essa premissa, seria moldada através do convívio familiar, época em que ele interage com pai, mãe, irmãos e demais parentes. A segunda viria da relação homem-mulher, na fase adulta. “Portanto, quando uma dessas etapas é eliminada, acaba-se com a proposta de ser autêntico, tão defendida por Heidegger”, alegas os seguidores dessa linha filosófica. Impossível dizer com exatidão quem está certo e quem está errado nesse cenário, mesmo porque a liberdade da solidão muitas vezes é imposta. E felicidade não se impõe. Se conquista.

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

FALA VOLUNTÁRIO


Ana Maria disse...
Boa Tarde!É muito importante levar estas informações aos jovens internos da Fundação Casa pois a maioria dos meninos não tem acesso a estas orientações.Correndo serio risco de contaminação pelo virus HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis.Quero parabenizar esta iniciativa por parte do Pastor Geraldo VilhenaEstas palestras vem acrescentar muito o nosso trabalho de Evangelização dentro da Fundação Casa.QUE DEUS ABENÇOE A TODOS

Divórcio é comum entre pacientes que passam por cirurgia de redução de estômago


Divórcio é comum entre pacientes que passam por cirurgia de redução de estômago
Médicos que cuidam de ex-obesos notam mudanças de comportamento após emagrecimento
Camila Neumam e Cláudia Pinho, do R7
Texto:

Foto por Arquivo Pessoal
A nutricionista Cibele Zalli (foto) engordou mais de 40kg durante a gravidez e chegou a 136 quilos
A nutricionista Cibele Regina Fornari Zalli, 43 anos, é divorciada. Em pleno século 21, essa condição não causa nenhum tipo de espanto na sociedade. O que faz de Cibele um caso a ser visto com mais atenção, é o fato de ela ter se separado do marido, com quem foi casada por 12 anos, depois de ter se submetido a uma cirurgia de redução de estômago, a cirurgia bariátrica.
Não existem estudos, estatísticas ou pesquisas que comprovem que as pessoas se divorciam mais quando emagrecem depois desse procedimento, mas esse movimento está sendo percebido cada vez mais nos consultórios de médicos e psicológicos que acompanham esses pacientes.
Para Cibele, a separação foi uma consequência natural do processo pelo qual passou após a operação que fez em 2001, quando chegou a pesar 136 quilos. Sua condição de obesa começou durante a gestação.
- Engordei 45 quilos durante a gravidez. Tive depressão, comi muito durante os nove meses. E no período da amamentação, quando a maioria das mulheres emagrece, ganhei mais 10 quilos.
Seis lipos depois, hoje ela está com 75 quilos e feliz da vida. Mas se lembra com amargura dos tempos em que sofria com seu peso.
- O gordo quer ser aceito por todos, então se sujeita a todo tipo de situação. Ficamos sem personalidade. A partir do momento que emagrecemos, a autoestima aumenta e começamos a ter ideias. Daí, surgem os conflitos. Mudei e passei a enxergar meu marido de outra maneira.
Em muitos casos, a baixa autoestima faz com que os obesos se sintam incapazes de receber afeto e, geralmente, a sexualidade é afetada. Cibele é um exemplo disso.
- Me achava feia. Quem transaria comigo, senão meu marido?
Ao emagrecer, ela começou a usar roupas mais justas e a se sentir mais elegante, e passou a notar olhares de admiração de outras pessoas.
- Percebi que eu existia. E quando isso aconteceu, vi o quanto havia me omitido.
“A mulher obesa é pouco respeitada”
Para Thomas Szegö, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), esse tipo de situação é bastante comum. - Isso ocorre porque a mulher obesa é pouco respeitada na sociedade e em casa. Ela própria não se respeita. Sua autoestima é baixíssima. Quando ela emagrece, passa a exigir esse respeito, principalmente por parte do parceiro.
Uma outra razão para o fim de um relacionamento é o ciúme. É comum a mulher se esconder em roupas largas, escuras, o que deixa o marido em uma situação muito confortável e segura. Quando a parceira emagrece, passa a usar roupas mais justas, o corpo fica mais evidente e o homem não consegue controlar o ciúme.
Esse tipo de reviravolta no comportamento pode acontecer entre os homens também, mas como o índice de cirurgias é maior entre as mulheres, fica mais evidente entre elas. Das 30 mil cirurgias realizadas no ano passado, 80% dos pacientes eram mulheres. Segundo o Ministério da Saúde, existem cerca de dois milhões de pessoas com obesidade mórbida no Brasil.
Mas ao contrário dos casos em que os pacientes desenvolvem comportamentos negativos, como transferir sua compulsão para o álcool, os jogos ou às compras, o fim do casamento pode ser visto como algo positivo.
É como se ao emagrecer, a mulher tomasse coragem de resolver pôr fim a uma relação há muito tempo desgastada. Para Szego, “isso não pode ser encarado como algo ruim. A mulher está tentando recuperar o respeito”.
Foi o que aconteceu com a cabeleireira Paula Nóbrega, 37 anos. Há seis anos, ela pesava 123 quilos e tinha um casamento infeliz. Mãe de três filhos, Paula conta que seu marido não era uma pessoa muito amável, trabalhava demais e estava sempre ausente.
- Meu casamento não estava bem, mas eu não sabia. Sofria muito por ser gorda, pela falta de atenção do meu marido. Passei a sentir dores pelo corpo e os médicos, depois de me virarem pelo avesso, disseram que eram de fundo psicológico.
Com a cirurgia, Paula mudou de vida. Perdeu 56 quilos e nunca mais sentiu as dores do corpo e da alma. Dois anos depois, ela decidiu se separar do marido.
- Quando eu emagreci, passei a me sentir bem com o meu corpo. Tive forças para dar uma basta naquele casamento que tanto me incomodava. Hoje sou outra pessoa, trabalho e sou feliz.
Paula encontrou um novo amor e há um ano está noiva, com o casamento marcado para novembro.
Cirurgia melhora saúde e autoestima
Segundo Artur Garrido, um dos pioneiros da cirurgia bariátrica no Brasil, e proprietário da Clínica Garrido, “as pessoas ganham autoestima, melhoram a saúde física, a adaptação social e deixam de aceitar determinados comportamentos antigos. É comum até mudarem de emprego. Mudam seus padrões de vida e, não raro, acabam se separando”.
Já para o psiquiatra Adriano Segal, presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), não é possível afirmar que todas as separações entre os ex-obesos sejam causadas pela cirurgia.
- É uma população que muitas vezes já apresenta algum tipo de distúrbio psiquiátrico e quando tiramos o obeso da antiga realidade, tiramos o seu equilíbrio. Mas em alguns casos, isso pode até melhorar o casamento.
De qualquer forma, a mudança na vida desses pacientes é imensa. Daí a importância do acompanhamento multidisciplinar antes, durante e depois da cirurgia. Até para evitar decisões precipitadas.
Segundo a psicóloga Marlene Monteiro, do Grupo de Cirurgia Bariátrica e Metabólica da Clínica Cirúrgica do Aparelho Digestivo do Hospital das Clínicas de São Paulo, logo após a cirurgia, os pacientes passam por um momento de extrema euforia.
- Eles acreditam que podem dar conta do mundo. Muitos mudam de emprego, de parceiro, compram quantidades enormes de roupas, adiam casamento e se separam. Há uma modificação de comportamento. Uns para o bem e outros para o mal.
Para Szegö, a função dos profissionais envolvidos no processo da cirurgia é prever esse tipo de situação.
- Sempre pedimos ao cônjuge que acompanhe o paciente nas consultas. Se percebemos que a separação é algo que pode acontecer com eles, orientamos para que procurem ajuda terapêutica depois.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

IURD LEVA ALEGRIA PARA FUNDAÇÃO CASA DE RAPOSO TAVARES Nova Aroeira UI-37



Voluntários da IURD, levaram alegria aos jovens da Fundação Casa, Raposo Tavares Nova Aroeira UI 37 com várias atrações entre elas: a presença da cantora Cristina Miranda, que cantou e encantou a todos com suas belas canções, além da sua alegria contagiante fez os jovem até dançarem com suas famílias.

































O Grupo Força Jovem Universal, esteve presente e apresentou uma belíssima peça teatral, que conta a história de uma jovem que conheceu o Senhor Jesus, e logo depois se afastou da sua presença, conheceu um traficante o qual teve um envolvimento, mais tarde ele conhece a Jesus, como ele tinha uma vida errada antes, teve um acerto de contas,por um outro traficante, e os dois foram mortos, ele por aceitar o Senhor Jesus foi salvo, e ela não teve a mesma chance. Por estar afastada da presença de Jesus.








Foi feita a distribuição de doces, kits com bíblia e livros, para que com o mesmo os jovens possam ter um encontro com Deus, eles também puderam saborear um delicioso sorvete.



Para finalizar o evento esteve presente, O Pastor Geraldo Vilhena, Coordenador Estadual de Evangelização, nas Unidades da Fundação Casa de São Paulo, fez orações pelos jovens com suas famílias.
NELCI

Postagem em destaque

MACACO LADRÃO PM 1