sábado, 27 de agosto de 2011

FÃS ATÉ LEILOAM VIRGINDADE PARA VER ÍDOLO .


"MINHA VIRGINDADE POR UM INGRESSO DO SHOW DO JUSTIN BIEBER, ME AJUDEM!": É DESSA FORMA QUE FÃS MEXICANAS ESTÃO TENTANDO COMPRAR ENTRADAS PARA O SHOW DO CANTOR MIRIM; UMA PÁGINA FOI CRIADA NO FACEBOOK, ONDE ELAS "NEGOCIAM" A PRÓPRIA VIRGINDADE


ASSIM COMO OS EGÍPCIOS DO SÉCULO 3.000 A.C, QUE ATRIBUÍAM A SEUS DEUSES O CARÁTER DE ÍDOLO SUPREMO e a quem ofereciam a própria vida como prova de amor e devoção, os jovens de agora, em plena era científico-tecnológica, continuam dispostos a tudo para reverenciar suas divindades. E, para isso, vale tudo, até mesmo vender o corpo.

É O QUE VEM ACONTECENDO COM AS FÃS MEXICANAS DE JUSTIN BIEBER, que decidiram criar uma página no Facebook para leiloar a virgindade. O objetivo da "lucrativa iniciativa" é arrecadar dinheiro para comprar ingressos para o show do astro mirim, marcado para final de setembro. Os ingressos, no entanto, se esgotaram em apenas quatro minutos depois de anunciada a turnê de Bieber no país. As fãs, segundo anunciou o jornal local "El Norte", entraram em desespero com a notícia de que não havia mais entradas à venda.

JUSTIN BIEBER FALOU SOBRE A POLÊMICA POR MEIO DE UMA MENSAGEM EM SEU TWITTER. "Toda garota devia se respeitar. Mesmo!", escreveu o cantor. Mesmo depois da postagem, as fãs, alucinadas, continuaram em busca de ingressos. Na página criada para leiloar a virgindade, uma garota escreveu, minutos após o tuíter de Justin: "Minha virgindade por um ingresso do show do Justin Bieber, me ajudem!".

OUTRAS "ATITUDES EXTREMAS"

Em 2007, uma adolescente de 17 anos matou a mãe a facadas, em Belém, no Pará, porque foi impedida de ir ao show da banda Calypso.

Em abril deste ano, uma advogada mineira ficou quase uma semana acampada na porta do estádio do Morumbi para ser a primeira a entrar para o show da banda irlandesa U2, em.

As polícias dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha já registraram mais de 20 casos de fãs que cometeram suicídio e assassinatos por acharem que a letra de uma conhecida música da banda Black Sabbath, e outra do grupo Deep Purple, sugeriam dar cabo à própria vida.



quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Troca de experiências

Troca de experiências

Transmitido pela IURD TV, o programa “Coisas de Mulher” conquista o público feminino através da internet


A IURD TV (www.iurdtv.com), um canal exclusivo de webtv lançado pelo Portal Arca Universal, tem trazido a cada dia uma programação de fé, a fim de ajudar aqueles que estão sofrendo. Dentre os programas, o “Coisas de Mulher”, voltado para o público feminino, tem conquistado o mundo inteiro através da internet.


Exibido de segunda a sábado, das 15h às 16h, e apresentado por Grace Pereira, Lúcia Amaral e Marta Alves, a atração tem abordado como tema o “Jejum de Daniel”, propósito de 21 dias nos quais as pessoas estão se abstendo de informações seculares. Segundo Grace Pereira, o objetivo do programa é transmitir uma palavra de fé para as mulheres. “Durante a transmissão, podemos tirar as dúvidas dos internautas, dar conselhos e orientações e, principalmente, mostrar a direção de Deus, para que aquela que nos assiste possam se tornar uma mulher virtuosa, a ponto de edificar a sua vida e a de seus entes queridos”, enfatiza.


De acordo com Lúcia Amaral, o programa continuará sendo exibido após o término do “Jejum”, e os temas vão abordar histórias do cotidiano, sempre apresentando a questão espiritual. “Nosso foco é ganhar almas e ensinar a essas mulheres que o Senhor Jesus está em primeiro lugar. Queremos alcançar as que estão sofrendo e mostrar que aquela situação pode mudar”, afirma.


Os comentários feitos pelos internautas são de extrema importância, uma vez que é através deles que são escolhidos os temas do programa. “É dessa forma que nós podemos ver as necessidades do dia a dia que cada mulher tem para ser aconselhada. Com isso, fica mais fácil interagirmos com elas de forma clara e compreensiva”, conclui Grace.

AMC visita hospital de Luanda

Trabalho voluntário de associação leva solidariedade e a Palavra para pacientes


Angola – Ampliando o trabalho feito no Brasil, que tem beneficiado muitas instituições que abrigam idosos e crianças, a Associação de Mulheres Cristãs (AMC), da Igreja Universal do Reino de Deus, criou um grupo de voluntárias na África. Na capital de Angola, Luanda, motivadas por um espírito de amor ao próximo, mais de 150 voluntárias que fazem parte do grupo visitaram, recentemente, os doentes internados no hospital Josina Machel.


Durante o encontro, as visitantes percorreram várias dependências da unidade hospitalar, confortaram e oraram em favor dos pacientes.


Elas distribuíram exemplares do jornal Folha Universal e da revista “Plenitude”, bem como alimentos e frutas. Neusa Domingos, de 24 anos, internada há 2 semanas, agradeceu a iniciativa: “O amor de Cristo é incomparável, particularmente estou feliz ao ver estas senhoras lindas a nos confortarem e orarem por nós. Também desejamos que Deus as abençoe”.


João Alexandre, de 40 anos, funcionário do hospital, agradeceu e encorajou as integrantes da AMC pela dedicação e empenho. “Essas visitas têm servido de apoio psicológico aos doentes, particularmente aos que se encontram acamados há muito tempo”, garantiu.


Já Mariana Chicoca Alexandré, de 37 anos, afirmou: “Recebemos a salvação de Jesus Cristo ao morrer por nós na cruz, por isso, nós temos a obrigação de entregar, gratuitamente, a assistência espiritual e a material a todos quantos necessitem dela.”



Segundo uma fonte do hospital, que preferiu o anonimato, entre os doentes internados há muito tempo, não são poucos os que foram abandonados pelos seus familiares e estão vivendo sob proteção da direção da unidade e da caridade pública.


“As visitas dos órgãos sociais, das organizações não governamentais e voluntários têm, em parte, ajudado a minimizar o desespero destas pessoas”, acrescentou João Alexandre.


Ana Paula dos Santos, responsável pela AMC em Luanda, garantiu que todas as quintas-feiras visitarão aquela unidade hospitalar, doando o conforto espiritual aos pacientes. “Em Angola, nos dias de feriado e em outras datas festivas, dedicamos momentos de alegria às crianças, oferecendo- lhes brinquedos, guloseimas, bolos, entre outras coisas, a fim de oferecer mais carinho e para que não se sintam abandonadas pelos adultos”, conclui.

Expansão na América Central

República Dominicana ganhará megacenáculo do Espírito Santo

Jorge O’hara

j.ohara@folhauniversal.com.br


Santo Domingo (DOM) – No ano em que a Seleção Brasileira conquistava o tetracampeonato mundial nos EUA, a Igreja Universal iniciava seus trabalhos na República Dominicana – exatamente no dia 23 de abril de 1994. Hoje, ela possui 60 templos e 23 núcleos com um total de mais de 8 mil membros. Em expansão no país, um dos projetos é a inauguração do Cenáculo Matriz.


“O trabalho está sendo desenvolvido de maneira gratificante. Ainda este ano vamos abrir mais sete igrejas e, em breve, iremos inaugurar o nosso Cenáculo Matriz”, adiantou o bispo Nilton Donizete Patrício, responsável pelo trabalho da IURD na República Dominicana.


Recentemente, ele realizou a reunião do Encontro com Deus para milhares de pessoas naquele país da América Central. Durante o evento, o bispo Nilton destacou a diferença entre aquele que “derrama água” sobre o altar e o que “derrama sangue”. “Aquele que coloca água sobre o altar trata de fazer algo pela sua vida, mas não quer dizer que haja mudança. Quem, porém, coloca o seu sangue sobre o altar é o único que vê a mão do Deus vivo em sua vida para transformar”, explanou.


Logo após, o bispo convidou os dominicanos a entregarem suas vidas ao Senhor Jesus com foco no batismo do Espírito Santo.


A IURD conta com nove pastores e 525 obreiros nativos. Ela está com as portas abertas diariamente, às 7h30, 10h, 15h e 19h. Sua sede no país fica na Avenida Duarte, esquina com a Avenida México, 29, na entrada do Bairro Chinês.




Premiação


O Grupo Força Teen ficou em terceiro lugar na sexta edição do Festival Internacional do Filme Infantil (curta-metragem) de Santo Domingo, evento promovido pela primeira-dama do país, Margarita Cedeño de Fernández.


Durante uma semana, ela reuniu familiares para desfrutar de mais de 20 filmes dominicanos que promovem valores humanos e cristãos.


No concurso, o vencedor foi “The Water”, do grupo Quarteto Films, de Andrew e Stephanie Tito Rubio, seguido de “E você se atreve?”, realizado por Dayan Paiewonsky. O terceiro lugar ficou para “Deixe as crianças que permaneçam crianças”, do Grupo Força Teen, da IURD, formado por Gomez Denny e companhia.


O festival ocorreu nos salões do Palácio do Cinema, Centro Comercial Bella Vista.

Síndrome do Ninho Vazio.

Como enfrentar a solidão e a depressão depois da saída dos filhos de casa?

As pessoas podem sentir solidão por muitas razões e esta sensação está associada a vários fatores. Algumas mães se dedicam aos seus filhos e depositam todas as suas expectativas neles. Porém, quando eles saem de casa, seja porque casam, vão morar sozinhos ou com amigos, elas ficam desoladas.


Estas diferentes formas da ausência dos filhos deixam pais e mães, muitas vezes, tristes, apreensivos, solitários, depressivos e com uma sensação conhecida como Síndrome do Ninho Vazio, que é caracterizada pela dor e pelo vazio que ficou no lugar daquela pessoa de quem se cuidou a vida inteira e que, por algum motivo, partiu.


O psicólogo clínico, Cláudio Cavalcante explica que o processo de afastamento entre pais e filhos é progressivo e frequente.


“Este momento de separação entre pais e filhos pode ser vivenciado como uma forte emoção que pode se transformar em uma dor crônica”, explica.


De acordo com o especialista, o perfil das pessoas que passam pelo problema em sua maioria é de mães que se doam muito.


“Elas se apegam tanto aos filhos que têm a impressão da perda de si próprias quando eles por algum motivo saem de casa. O resultado disso pode ser doloroso, trazendo como resultados, em muitos casos, a depressão profunda e a tristeza”, explica.


“Após 30 anos, procurei minha esposa”


Normalmente quem enfrenta a Síndrome do Ninho Vazio não acredita em muitas mudanças quando tem de encarar a solidão. Buscar ocupar o tempo com algo prazeroso ou até um novo relacionamento não parecem opções viáveis.


A aposentada Terezinha Rocha, aposentada, de 57 anos, teve apenas uma filha, de quem cuidou com dedicação durante toda a vida. Após o casamento dela, sua vida mudou radicalmente.


“Neste mesmo período, João, de 63 anos, meu companheiro, foi embora, coincidindo com o casamento de minha filha. O que restou para mim foi um vazio imenso. Realmente foi um período difícil para mim”, admite.


Longe de Terezinha, João procurou seguir o seu caminho. Entre as experiências, ele conta que conheceu a Igreja Universal, onde começou a participar da Terapia do Amor. “Eu queria uma mudança nesta área de minha vida. Sabia que Deus poderia me fazer feliz. Depois de 30 anos, procurei a minha esposa para uma conversa definitiva: propus casamento e fui atendido”, conta João Rocha.


Terezinha aceitou a proposta e não esconde o amor que sente pelo marido.


“A resposta não poderia ser outra. É claro que Deus está em primeiro lugar, mas João também é muito importante para mim. Se ele tivesse ainda mais idade, eu me casaria com ele da mesma forma”, garante.


Casados há apenas dois meses, João declara detalhes do relacionamento. “Hoje temos diálogo e cumplicidade. Eu a amo muito mais do que antes. Depois de Deus, ela é tudo para mim”, conclui.

Era considerada louca.

A operadora de caixa Daianny de Lima, de 28 anos, desde a infância tinha ataques epilépticos. A mãe da jovem a levava a rituais. “Lembro-me de que, adolescente, acordei após um ataque numa banheira com água que tinha cheiro ruim.”


A vida da operadora piorou. “Fui internada por 42 dias, sendo considerada louca. Inclusive cheguei a tomar 16 comprimidos por dia.” A tia de Daianny, que já ia às reuniões da Igreja Universal, orava pela cura da sobrinha. “Quando saí da clínica, me firmei na IURD e fui curada. Hoje não há ataques nem convulsões”, conclui.


CENÁCULO DO ESPÍRITO SANTO DE GOIÂNIA
Avenida Goiás, 1449 – Centro

Encontro especial no Rio

Bispo Edir Macedo realiza reunião para abençoar os pais e fala sobre o valor da busca ao Espírito Santo

Vanessa Sendra e Jorge O´hara

redacao@folhauniversal.com.br


No domingo, 14 de agosto, Dia dos Pais, aconteceu um encontro especial ministrado pelo bispo Edir Macedo, no Cenáculo do Espírito Santo, em Del Castilho, no Rio de Janeiro. A reunião foi realizada uma semana antes do término do “Jejum de Daniel”, campanha que tem como objetivo a busca e o fortalecimento do Espírito Santo.


O bispo, que vem realizando programas diariamente na TV IURD (www.iurdtv.com), liderou a programação. Foram 24 horas de atrações, totalizando 504 horas ao vivo, em 21 dias, para que todos fossem batizados pelo Espírito Santo.


No encontro, ele falou da importância do Espírito Santo na vida das pessoas, para que estas pudessem ser transformadas. “Quando a pessoa coloca Deus em primeiro lugar, então, obrigatoriamente, Ele vai ter que dar tudo de si. Para receber vida em abundância é preciso oferecer toda a sua vida a Ele, mas depende de cada um, é uma escolha pessoal”.


E acrescentou: “A Bíblia ensina que o Senhor não nos dá o Espírito Santo por medida, nos dá por inteiro ou não dá. Ou a pessoa recebe o Espírito de Deus da mesma forma que Jesus recebeu ou não recebe. O Espírito Santo não vem pela metade, e sim por completo, 100%”, disse.


Na oportunidade, orou pelos pais e pediu que cada um, que tivesse a autoridade divina para abençoar os filhos, pensasse nos seus, para que fossem abundantemente abençoados com a presença do Espírito Santo.


No final, o bispo Edir Macedo fez uma oração, consagrando todas as crianças que estavam na Igreja, para que também recebessem o Espírito de Deus e fossem guardadas e protegidas de todo o mal que existe neste mundo.


Cenáculo Matriz completa 12 anos



Neste mês, o Cenáculo Matriz completou 12 anos. A inauguração aconteceu em 15 de agosto de 1999 com a presença de milhares de pessoas. Devido à imponência do templo, o Rio de Janeiro chegou a ser batizado de “Cidade da Fé”.


Naquele dia, o bispo Macedo disse que, quando esteve pela primeira vez em Israel, desejou que todo o povo de Deus contemplasse a beleza física daquele local. Como isso não foi possível, decidiu construir um templo grandioso onde todos que nele pisassem se sentissem na Terra Santa.


O Cenáculo Matriz ocupa uma área de 42 mil metros quadrados e tem capacidade para 12 mil pessoas sentadas. Tem elevador de acesso à arquibancada, amplo estacionamento, praça de alimentação, salas para exposições, cursos e seminários. No batistério, podem ser batizadas 50 pessoas simultaneamente. Há também um heliponto. Em outubro de 1993, o antigo terreno da Telerj foi arrematado num leilão pela IURD. A Pedra Fundamental foi lançada no dia 5 de julho de 1997. Em setembro do mesmo ano, as obras tiveram início.

Por uma sociedade inclusiva

A ABADS, antiga Sociedade Pestalozzi de São Paulo, comemorou, recentemente, 59 anos de trabalho digno e assistência solidária

Ivonete Soares

ivonete.soares@folhauniversal.com.br

Uma comemoração especial marcou o 59º aniversário da Associação Brasileira de Assistência e Desenvolvimento Social (ABADS), antiga Sociedade Pestalozzi de São Paulo, no final do mês passado, com a presença de autoridades e convidados, como a do prefeito da cidade, Gilberto Kassab, que além de acompanhar as apresentações dos alunos da instituição e emocionar-se ao lado da vice-prefeita, Alda Marco Antônio, e da presidente da ABADS, Grace Pereira, também assinou um contrato de comodato concedendo à associação o direito de permanecer no local pelos próximos 50 anos.


No terreno, de propriedade da Prefeitura Municipal de São Paulo, a instituição mantém um estruturado espaço com salas especiais, que atendem cerca de 500 alunos em dois períodos. No decorrer de mais de 5 décadas, construiu uma história de prestação de serviços a crianças e adolescentes portadoras de necessidades especiais, como Síndrome de Down. Mais recentemente, passou a oferecer atendimentos clínicos e educacionais aos autistas.


A ABADS realiza um trabalho intenso nas áreas da saúde, educação e capacitação profissional e, de acordo com Grace Pereira, a visita do prefeito, bem como o fato de ele permitir que esse trabalho continue, concedendo-lhe o espaço por mais 50 anos, é uma grande vitória. “A vinda do prefeito é uma esperança, pois vamos ter um espaço para ampliar as parcerias e, assim, ajudar mais crianças”, comemorou a presidente.


Ainda de acordo com Grace, para que esse objetivo se cumpra, “não se mede esforço para buscar, junto aos apoiadores, as condições de prosseguir neste trabalho, que tem beneficiado não somente as crianças e jovens, mas também os seus familiares”.



O evento comemorativo contou também com a apresentação de dança (tango e balé) dos alunos e uma peça musical das crianças cadeirantes, todas da ABADS, que abrilhantaram a manhã.


Para o prefeito Kassab, conceder esse espaço à instituição também é motivo de grande alegria, “um presente de aniversário”, disse, e acrescentou: “A ABADS vai trazer mais harmonia para a cidade, porque ela tem a segurança de poder realizar o seu trabalho por mais 50 anos e, com isso, a prefeitura terá condições de dar um apoio maior”, discursou.


Profissionalismo


Na ABADS, profissionalismo e comprometimento são as molas propulsoras à saúde. O Centro de Diagnóstico e Tratamento (CDT) desenvolve recursos e apoios especializados na área da saúde às crianças que se beneficiam com as ações voltadas à estimulação e à reabilitação terapêutica.


O objetivo dessas intervenções é minimizar possíveis atrasos relacionados ao funcionamento cognitivo e às habilidades sociais, em prol da melhoria na qualidade de vida e do favorecimento à participação ativa na comunidade. O setor conta com uma equipe multidisciplinar em diversas especialidades, tais como coordenação clínica, assistência social, fonoaudiologia, pedagogia, psicologia, fisioterapia, enfermagem, neuropediatria, entre outras.


A ABADS também oferece cursos dirigidos aos familiares em geral, voluntários e estagiários da instituição, a fim de proporcionar conhecimentos relacionados à pessoa com deficiência, promovendo, com isso, a qualidade de vida de todos.


Os eventos são realizados na sede da ABADS, localizada na Avenida Morvan Dias de Figueiredo, 2.801, Vila Guilherme, São Paulo. Para mais informações, acesse o site da instituição: www.abads.irg.br.


Resultados


Se para os profissionais envolvidos com o trabalho, diariamente, observar a evolução dessas crianças e adolescentes é, no mínimo, louvável, imagine-se para os pais ou responsáveis conseguirem encontrar o diagnóstico e um tratamento digno, como aconteceu com a diarista Rosineide Dias Lima, de 32 anos, mãe de Gabrielly Dias Lima, de 7, autista e aluna da ABADS há um ano e meio.


Segundo Rosineide, até pouco mais de 4 anos a filha não falava, era bastante agitada e ninguém entendia muito bem as razões. “Em casa ela era retraída, brincava sozinha e ficava irritada quando não conseguia terminar algo que havia começado. Ela chorava e gritava. Muitas vezes, tentava se comunicar comigo fazendo gestos, mas eu não conseguia compreender”.
Desde que iniciou o tratamento na ABADS, garante Rosineide, a mudança da filha foi “da água para o vinho”: “Agora ela interage com outras crianças, participa de passeios na escola que ela frequenta. Para mim a ABADS é um porto seguro”, elogia.


Na opinião, da dona de casa Lúcia Teixeira Rios, de 40 anos, mãe de Debora Teixeira Rios, de 19, portadora da Síndrome de Down, a passagem da filha pela ABADS foi muito importante. “Cheguei à instituição em 2000. Até então, eu estava muito triste, desesperada, pois pensava que ela nunca mudaria, que nenhum lugar a aceitaria. De lá para cá, a evolução foi muito grande. A Débora é muito caprichosa, meiga, todas as coisas dela são muito bemorganizadas. Hoje, ela tem amizade com meninas normais e eu sempre a levo para passear com as amigas. A ABADS para mim foi como uma segunda mãe”, finaliza, contente.


Crise de rins

Diagnóstico precoce de doenças renais pode evitar agravamento e hemodiálise. Em 10 anos, número de casos disparou

Marília Medrado


Aumentou o número de pessoas com doenças renais crônicas, aquelas que dependem da hemodiálise, ou seja, do uso de uma máquina que filtra o sangue para sobreviver. Enquanto em 2000, eram 46.547 os pacientes cujos rins perderam a capacidade de realizar funções básicas, em 2010 esse número foi superior a 92 mil – uma elevação de 97%. Mais grave do que a multiplicação de casos, porém, é o crescimento do índice de mortes.


“Em dez anos, o número de óbitos cresceu 135%. Proporcionalmente, aumentou o número de pacientes que entram em diálise no País. Mas o mais preocupante é o aumento do número dos que morrem durante o tratamento”, explica o médico nefrologista (especialista em rins) Daniel Rinaldi, presidente da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN). Enquanto em 2000 cerca de 15%, ou 7 mil dos pacientes em hemodiálise morreram, em 2010 foram 18%, ou 16,5 mil. Os dados fazem parte do Censo Brasileiro de Diálise 2010, da SBN.


Segundo Rinaldi, faltam medidas de prevenção. “O paciente chega com a doença em fase muito avançada. O diagnóstico não é feito de forma precoce, o que gera uma série de complicações. Muitos nunca passaram por um especialista e não tiveram serviços de atendimento básico. Quando o paciente vai para a diálise, ele já está bastante debilitado”, diz.


Crise no setor


Para Gilson Nascimento da Silva, presidente da Associação dos Doentes Renais e Transplantados do Estado do Rio de Janeiro, a situação da diálise no País é caótica. “Não há suporte suficiente com relação a profissionais e medicamentos, que são de alto custo. A campanha de transplante é deficitária, e o paciente pode aguardar durante anos por um órgão num tratamento doloroso como é a diálise”, diz. Segundo dados da SBN, apenas cerca de 350 dos mais de 5,5 mil municípios possuem nefrologista. Além disso, não há centros de diálise suficientes e mais da metade dos equipamentos estão com mais de 6 anos de uso, no fim de sua vida útil.


Rinaldi aponta que os pacientes também sofrem com a falta de leitos em casos de internação. As clínicas que realizam a hemodiálise têm que lidar com o atraso em receber do SUS pelo procedimento. “O pagamento demora cerca de 60 dias para chegar e não acompanha os índices de reajuste”, afirma.


A situação dos pacientes renais é ainda mais preocupante com o envelhecimento da população, segundo Humberto Floriano Mendes, vice-presidente da Associação dos Pacientes Renais de Santa Catarina. “O paciente que já entra com uma certa idade na diálise e não consegue transplante tem mais chances de falecer. O Governo precisaria investir mais na saúde básica para controlar hipertensão e diabetes. Prevenir é importantíssimo”, diz.


Exames simples, como o de sangue ou de urina, ajudariam no diagnóstico precoce da doença renal, que é silenciosa. Se descoberto a tempo, o problema pode ser tratado com dieta alimentar correta e medicamentos, sem que o paciente precise de hemodiálise, ou em casos mais extremos, de transplante (leia mais em Barrados no transplante).

A beleza do amor

Pesquisa indica que casais consideram parceiros mais belos do que aparentam aos olhos de outras pessoas

O amor é realmente cego. Pelo menos é o que aponta um novo estudo da Universidade de Groningen, na Holanda, que mostra que homens e mulheres normalmente pensam que seus companheiros são mais atraentes fisicamente do que realmente são. Essa “ilusão positiva” sobre o parceiro, segundo os cientistas, ajuda a manter a estabilidade emocional e o otimismo na relação. Segundo a psicanalista Tatiana Ades, o motivo disso é que a atração e a beleza são dois fatores ligados à afetividade. “Quem está apaixonado vê o outro de forma totalmente diferente. A paixão mexe com a química e altera os sentidos. Isso torna o parceiro mais belo”, explica.


A pesquisa foi realizada com 70 casais heterossexuais, com idade entre 18 e 37 anos e relacionamento médio de 2 a 3 anos. Todos eles avaliaram as próprias fotos, do parceiro e dos outros participantes. Na análise da avaliação, os cientistas perceberam que tanto os homens quanto as mulheres deram uma nota muito maior para si e para os companheiros do que as outras pessoas do estudo.


Os pesquisadores holandeses agora querem descobrir se essa visão positiva do parceiro permanece em relacionamentos mais duradouros. Na avaliação da psicanalista, a resposta é sim. “Apesar de com o fim da paixão a química diminuir, no amor saudável, depois de anos de relacionamento, essa visão sobre o outro continua. Isso só muda se tiver um desestímulo”, completa Tatiana.


Estudos anteriores mostravam que as pessoas tinham uma visão positiva sobre o parceiro apenas com relação ao comportamento. A maioria considerava o outro mais inteligente ou amável do que realmente era. Entretanto, esta é a primeira vez que a aparência física é ligada a essa visão.

Atiradores também atacaram no Brasil


O Brasil também já teve episódios em que atiradores de massa atacaram a esmo, com requintes de crueldade. No episódio mais recente, em 7 de abril deste ano, Wellington Menezes de Oliveira entrou em uma escola em Realengo, no Rio de Janeiro, fez 11 vítimas e depois se suicidou. Na carta deixada, citou questões religiosas em um discurso confuso, marcado pelo fanatismo. “O fanatismo ganha espaço em momentos de privação, de necessidade ou de extrema desesperança. Veja a Alemanha, por exemplo, estava humilhada e destruída após a Segunda Guerra Mundial. Era um ambiente propício para Hitler propagar suas ideias”, aponta o psicanalista Mauro Mendes Dias, do Instituto de Psiquiatria de Campinas.


O caminho do fanatismo parece ser o mesmo escolhido pelo assassino norueguês. “É um extremista, mostrou um discurso de ódio”, aponta o pisiquiatra Daniel Martins de Barros. No Brasil, outro exemplo de crime em que vítimas foram mortas de maneira aleatória é o do “atirador do shopping”, como ficou conhecido Mateus da Costa Meira. Em 1999, ele entrou no cinema e abriu fogo contra a plateia, matando três pessoas e ferindo outras quatro.


Há também casos de massacres em que os atiradores escolhem as vítimas. Na semana passada, por exemplo, um homem abriu fogo durante uma festa de aniversário em Grand Prairie, no Texas, nos Estados Unidos. Durante uma briga com a esposa, ele sacou a arma e atirou várias vezes. Matou a mulher e outros quatro familiares. Depois, se matou com um tiro na cabeça. Segundo reportagens locais, ele já havia sido indiciado por agressão e ameaças de morte contra a mulher.


No Texas, o porte de arma é permitido e bastante comum. “Não é possível explicar um caso destes. Mas observamos a mistura do porte de arma, com raivas e frustrações guardadas, e o que vemos é um coquetel explosivo”, aponta a psicóloga Marlene de Alcântara.

Quanto mais tarde,pior

Quanto mais tarde, pior

Especialistas dizem que, quando iniciado cedo, tratamento evita maiores complicações na adolescência e aumenta as chances de cura

Raquel Maldonado e Talita Boros

redacao@folhauniversal.com.br

A depressão, quando não tratada corretamente durante a infância, pode evoluir para quadros ainda mais graves na adolescência. Nessa fase da vida, a doença negligenciada alia-se a outros males psicológicos, como bipolaridade, anorexia e bulimia, além de incitar outros comportamentos inadequados, como violência, promiscuidade e vícios. “A depressão não aparece sozinha. Ela normalmente vem aliada a outras doenças e distúrbios mentais”, afirma Dejenane Pascoal Pereira, psicóloga e professora do Centro de Atividades, Desenvolvimento e Estudos (Cade), de São José dos Campos (SP).


Foi o que aconteceu com a atriz e cantora teen Demi Lovato, de 19 anos, que teve que ser internada em uma clínica de reabilitação especializada em distúrbios alimentares e automutilação. Em entrevista à revista norte-americana “Seventeen”, Demi contou que luta contra a depressão desde criança. Na adolescência, a doença evoluiu, e ela começou a passar por momentos onde comia descontroladamente e depois forçava o vômito e tomava laxantes. “Basicamente tive um colapso nervoso. Eu estava realmente mal. Meus pais e meu empresário me puxaram num canto e disseram: ‘Você precisa de ajuda’. Foi uma intervenção. Eu queria me libertar dos meus demônios interiores”, disse a cantora. Além disso, em diversas aparições Demi foi fotografada com marcas nos pulsos. Especula-se que ela se automutilava antes da internação.


A taxa de depressão entre crianças e adolescentes tem crescido em todo o mundo, conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS). Entre 6 e 16 anos, ela passou de 4,5% para 8% na última década. A violência urbana, o excesso de atividades na agenda diária e a falta de espaço para o lazer são apontados como os principais fatores pela OMS. “Nessa época já temos as nossas questões e é quando estamos estruturando a nossa personalidade. Uma depressão pode ter um efeito muito negativo”, diz Elisandra Souza, psicanalista e diretora da comissão de ética do Sinpesp. Segundo Ricardo Krause, psiquiatra da Santa Casa da Misericórdia do Rio, é mais fácil se recuperar na infância. “Quando tratada antes, a pessoa perde mais cedo a visão pessimista e ganha mais esperança. Durante a infância, já que o peso social é menor, a possibilidade de uma recuperação é maior”, explica.

Depressão infantil.

Depressão infantil

As crianças também podem sofrer de depressão, ao contrário do que muita gente grande pensa. Os pais devem ficar bastante atentos às mudanças no comportamento dos pequenos

Raquel Maldonado e Talita Boros

redacao@folhauniversal.com.br


Pedro ia bem na escola, tinha muitos amigos e adorava passar as tardes na casa do avô jogando futebol de botão. Um dia, antes de ir para a aula, o menino soube que seu companheiro de diversão estava no hospital. Dias depois, o avô de Pedro morreu. Sem entender muito bem aquela situação, já que era a primeira vez que perdia alguém querido, Pedro mudou: as notas pioraram, a vontade de sair com os amigos desapareceu e parecia que ele não sentia mais prazer em nada. Os pais achavam que a tristeza de Pedro era passageira e que logo tudo iria voltar ao normal. Mas não, ele estava em depressão. Apesar de Pedro ser um personagem fictício, sua história reflete a realidade de muitas crianças no Brasil e no mundo.


Cerca de 5% do total de crianças e adolescentes do mundo sofrem de depressão, de acordo com a Academia Americana de Psiquiatria Infanto-Juvenil. Entre os sintomas que merecem atenção dos pais estão: agressividade, isolamento, falta de vontade, desatenção e pessimismo (conheça outros sinais na página 14). Ainda que os mais comuns sejam os que aparentemente deixam as crianças apáticas, o mais importante é que os pais estejam atentos às modificações gerais de comportamento, explica Dirce Perissinotti, psicóloga do Centro de Dor e Neurocirurgia Funcional do Hospital 9 de Julho. “Dependendo do tipo de depressão, ela pode se tornar mais agitada ou mais introspectiva. O mais importante é estar atento às mudanças bruscas. Se ela era mais calma e se tornou mais agitada ou o inverso”, afirma.


De forma geral, os sintomas da depressão infantil são semelhantes aos dos adultos. “Apesar disso, as crianças não apresentam exatamente os mesmos sinais que os mais velhos por ainda não terem a personalidade totalmente desenvolvida”, aponta Genário Alves Barbosa, psiquiatra especializado em crianças e professor da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).



O diagnóstico da doença na forma infantil existe apenas há 20 anos e a sociedade ainda reluta em aceitar a depressão nessa faixa etária. Muitas vezes os pais entendem que comportamentos não adequados dos pequenos são “só coisa de criança”, sem importância. Na verdade, a principal diferença entre uma criança depressiva e outra que apenas passa por um momento de crise é a intensidade, além da frequência dos indícios. “A tristeza por si só é um sentimento natural, mas associada a outros sintomas e trazendo um prejuízo no funcionamento diário da criança, pode caracterizar a depressão”, destaca a psicóloga e psicoterapeuta Miriam Cruvinel, especialista em terapia cognitiva. Normalmente o tratamento é feito com psicoterapia e medicamentos, em casos mais graves.


Por outro lado, nem toda criança que começa ir mal na escola ou fica mais desanimada, por exemplo, está deprimida. Entre 18% e 20% das crianças e jovens do mundo apresentam sintomas depressivos, que duram um certo período e depois passam. “As pessoas confundem uma criança com sintomas com uma criança doente, depressiva. É diferente”, ressalta Barbosa.


O fator predominante para que uma criança venha a desenvolver depressão é o genético, segundo a psicóloga Dirce. “Quando maior a propensão genética, mais fácil de a criança ficar doente, principalmente quando é aliada a fatores externos”, diz. A mudança de casa, de escola, de cidade, a separação dos pais, a perda de um ente querido ou qualquer outra situação de estresse são os principais condutores no aparecimento da depressão. A psicanalista Elisandra Souza, diretora da comissão de ética do Sindicato dos Psicanalistas do Estado de São Paulo (Sinpesp) prefere não usar o termo “genética”. “Eu não gosto, parece que a depressão está cravada dentro da criança, sem que ela possa se livrar. Eu falo em herança familiar, que permite uma alternativa diferente daquela que ela conviveu”, explica.


O papel da escola é fundamental para ajudar os pais a identificar possíveis problemas com os pequenos. “A escola deve estar preparada para observar as crianças. Na maioria das vezes, os professores se preocupam com o conteúdo e esquecem de prestar a atenção devida às relações sociais”, afirma a psicanalista Elisandra. “Depois de diagnosticado o problema, a escola também precisa dar todo o apoio e incentivo para essa criança, uma vez que o depressivo se sente fracassado, como se fosse a pior pessoa do mundo”, completa. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), nos próximos 20 anos, a depressão deve se tornar a doença mais comum do mundo, afetando mais pessoas do que qualquer outro problema de saúde, como câncer e doenças cardíacas. Ao todo mais de 450 milhões de pessoas sofrem de transtornos mentais, a maioria delas nos países em desenvolvimento, segundo a organização.


Apesar de parecer que cada vez mais crianças estejam doentes, os especialistas afirmam que o diagnóstico mais detalhado e a ampliação do acesso à informação e aos serviços de saúde também ajudaram no aumento do número de casos de depressão infantil. “A depressão infantil sempre existiu, o que acontece hoje é que os especialistas estão mais preparados para diagnosticar o problema”, relata Ricardo Krause, psiquiatra do departamento de Transtornos de Humor da Infância da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro.


Já na opinião da psicóloga Miriam, hoje existe um aumento na prevalência de casos de crianças com sintomas de depressão. “Talvez devido à mudança no estilo e qualidade de vida das crianças”, diz. A estrutura familiar é muito importante para o desenvolvimento das crianças. Por isso, a presença constante dos pais na criação delas faz toda a diferença. “Hoje os pais estão muito ausentes e não colocam limites. Eles deixam isso como responsabilidade da escola e a escola devolve para a família. A criança fica nesse meio e não recebe ajuda de nenhuma das partes. Isso é perigoso”, alerta Dirce, psicóloga do Centro de Dor e Neurocirurgia Funcional do Hospital 9 de Julho. “As crianças precisam de orientações e hoje elas estão sendo deixadas de
lado”, avalia.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

IURD Todos os meses faz doações de bolos de 30k para os internos e famílias da Fundação Casa. VEJA

Crianças no crime.



GANGUES DE MENORES

DOS QUASE 400 MIL CRIMINOSOS E INFRATORES ESPALHADOS PELO PAÍS, 17,4% SÃO CRIANÇAS OU ADOLESCENTES COM MENOS DE 18 ANOS; MAIORIA TEM PAIS, CASA PRÓPRIA, RENDA E ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO


"MUITOS ESTÃO NO CRIME POR OPÇÃO", DIZ ESPECIALISTA

No Estado de São Paulo, as estatísticas da Secretaria de Segurança apontam que 67% dos crimes ou são praticados ou têm a participação de menores. O crime organizado vale-se da "mão-de-obra" dos menores para a prática de seus crimes, tráfico de drogas, roubo a bancos, a cargas, entre outros. Os especialistas acreditam que a suavidade dos regimes punitivos a que esses menores são submetidos seja o principal chamariz para que eles sejam "usados" pelo crime.

70% DOS MENORES INFRATORES VOLTAM PARA O CRIME

Ainda de acordo com a secretaria, mais de 70% dos menores internos voltam a cometer delitos ainda mais graves depois de cumprida as medidas previstas pela lei, provando que os estabelecimentos de recuperação que os assistiram não foram capazes de ressocializar e reintegrar familiarmente esses jovens.

SÓ 5% SÃO MENORES ABANDONADOS "TÍPICOS", SEM CASA NEM FAMÍLIA

A forma como o Estado concebe esses infratores também dá margem a controversas, acreditam os especialistas. Para ele, o perfil desse menor delinquente não é o difundido pelos representantes dos direitos humanos. "Algumas pesquisas mostram que a maioria deles é formada por jovens que têm pais, casa, renda e ensino fundamental completo, e também não são oriundos da classe menos privilegiada. Muitos estão no crime por opção", relatam.

As estatísticas dão força à tese defendida pelos especialistas e mostram que apenas 5% dos crimes são praticados por menores abandonados "típicos", ou seja, aqueles que não têm pais, moradia fixa, acesso à escola, nem a nenhum tipo de tutela. Desses 5%, apenas 2% são crimes bárbaros, revela Secretaria de Segurança do Estado de São Paulo.



segunda-feira, 22 de agosto de 2011

"MARIA-CHUTEIRA, EU?




"MARIA-CHUTEIRA, EU? NÃO!": MULHERES QUE SE APROXIMAM DE GRANDES CRAQUES DIZEM QUE "O QUE MAIS IMPORTA É O CARÁTER" DELES, E NÃO A CONDIÇÃO FINANCEIRA OU A FAMA, REVELA PESQUISA REALIZADA POR INSTITUTO INGLÊS,



INÚMEROS CRAQUES DO FUTEBOL TIVERAM A VIDA MARCADA POR ESCÂNDALOS dentro e fora dos campos. Quem não se lembra, por exemplo, de Ronaldo Fenômeno e seu envolvimento com travestis? E de Robinho, acusado de abusar sexualmente de uma menor numa boate londrina? Mais recentemente, Adriano, hoje contratado pelo Corinthians, apareceu numa foto empunhando fuzis ao lado de traficantes cariocas. E Maradona? O envolvimento do craque com as drogas foi divulgado pela mídia com a mesma intensidade de quando encantava o mundo com suas jogas geniais. Mas nada, talvez, tenha chocado mais do que o caso de Bruno, ex-Flamengo. O goleiro continua preso acusado de ter matado a amante, Eliza Samudio.

O INSTITUTO INGLÊS LOVEHURTS, QUE PESQUISA O COMPORTAMENTO HUMANO, com base em pesquisas feitas em diversos países ao longo dos últimos oitos meses, acredita que a conduta de vida desses jogadores e a atração que eles exercem sobre belas mulheres não é mera coincidência. Isso porque, para 23% das mulheres ouvidas (incluem-se aí as que mantêm relacionamento com um astro da bola), "o caráter é o que mais importa". O instituto acredita, também, que a aparência física do homem, o status social que têm e a condição financeira são considerados, mas não são fatores determinantes.

POR OUTRO LADO, AS REGRAS QUE LEVAM AS MULHERES a se aproximarem desses craques e a dividirem uma vida inteira ao lado deles, mesmo quando a carreira beira o fracasso profissional e financeiro, não obedecem a regras lógicas, que podem ser traduzias por uma pesquisa. Sendo assim, "a ciência ainda está longe de compreendê-las", admitem os próprios estudiosos do Lovehurts, exp

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