sábado, 22 de janeiro de 2011

Casos amorosos no trabalho


"As mulheres acreditam que o bom desempenho sexual do marido é fator primordial para que elas não procurem alguém fora do casamento".


Uma pesquisa realizada recentemente nos Estados Unidos mostrou que 60% dos casos de traição, tanto para homens quanto para mulheres, ocorrem no ambiente de trabalho. Mesmo assim, o sexo masculino se mostrou mais predisposto a trair. Apenas 40% das mulheres ouvidas confessaram já ter mantido relação extraconjugal, contra 60% dos homens. Além dos números, a pesquisa procurou também ir além e esmiuçar as causas mais comuns da traição. Curiosidade, oportunidade e solidão dentro do casamento foram os motivos mais citados pelos dois sexos, embora o perfil do companheiro com quem se mantém relação extraconjugal seja diferente entre eles e elas. Geralmente, as mulheres traem com amigos, ex-namorados, personal trainers (as lendas de academia não são tão fictícias assim) e até com os médicos dos quais são pacientes. Para completar, ginecologistas, dentista e o pediatra do filho também fazem parte do rol de parceiros citados. Uma minoria inexpressiva disse ter sentido remorso depois de ter cometido a traição. As mulheres acreditam que o bom desempenho sexual do marido é fator primordial para que elas não procurem alguém fora do casaento. Das 400 mulheres ouvidas, e que admitiram já ter traído, 70% se queixavam da vida sexual com o marido. Paras os homens, a porcentagem cai para apenas 22%.Homens e Mulheres Traem Por Motivos Diferentes Os sexólogos explicam que elas interpretam o sexo de várias maneiras: que elas ainda são amadas, desejadas e respeitadas pelo marido, por exemplo. Já o homem tem uma visão diferente disso, explicam. A pesquisa conclui também que ter relacionamentos extraconjugais ficou mais fácil em razão das mudanças estruturais na rotina das mulheres, libertadas das amarras do lar. Hoje, apenas uma minoria não tem responsabilidade fora de casa. Como elas estão mais expostas e a vida profissional muitas vezes exige uma convivência maior dentro do ambiente profissional do que dentro da própria casa, situações favoráveis à traição acontecem com muito mais frequência.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Magreza Acima de Tudo.


"As mulheres se mostram muito infelizes quando estão gordinhas, mas ficam plenamente satisfeitas quando o ponteiro da balança cai."

"A maioria das mulheres americanas prefere ser magra a fazer sexo". Esse é a inusitada conclusão a que chegou uma pesquisa realizada pela empresa Nutrysistem, especializada em sistema de dietas. Os estudos ouviram mil mulheres, e mais da metade delas disse que ter um corpo esbelto é mais importante do que praticar sexo regularmente. Entre os homens, apenas 25% deles responderam a mesma coisa. Os dados foram divulgados no segundo semestre de 2010.
Quando questionadas sobre a influência do peso na autoestima, 66% das entrevistados disseram que é fundamental estar em forma para se sentir mais sexy, mas apenas 45% dos homens americanos têm a mesma opinião.
Apesar de a pesquisa ter obedecido às normas básicas da estatística, o fato de ela ter sido elaborada por uma empresa que atua no competitivo mercado das dietas coloca em xeque a veracidade dos dados, afinal, pode haver interesse, pelo menos dentro desse ramo, de que dietas saudáveis sejam consideradas mais importantes que uma vida sexual satisfatória.
No Brasil, um estudo semelhante foi realizado pelo psiquiatra alemão Pam Spurr. Ele analisou o comportamento das mulheres brasileiras ao longo de 24 anos e concluiu que elas se sentem mais felizes se estiverem em paz com a balança do que se tiverem um namorado. Depois de interrogar as brasileiras, o psiquiatra resolveu aplicar o mesmo questionário às alemãs. Lá, ser magra também traz mais felicidade do que estar bem resolvida com o coração.
"As mulheres se mostram muito infelizes quando estão gordinhas, mas ficam plenamente satisfeitas quando o ponteiro da balança cai", conclui Spurr.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

IURD A Gente da Comunidade na Fundação Casa de Itaquaquecetuba



Conscientes que o amor ao próximo não tem fronteiras e a união faz a força, o grupo do A Gente da Comunidade de Região Guaianazes juntamente com os voluntários do Grupo de Evangelização da Sede de São Miguel Pta e IURD realizaram uma linda festa para os familiares e internos da Unidade da Fundação Casa em Itaquaquecetuba.




Pr Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização em Unidades da Fundação Casa de São Paulo, esteve presente e iniciou o evento com uma oração, e orientando à todos a necessidade de uma direção para tomar decisões e que Deus está sempre ao nosso lado aguardando o pedido de ajuda para nos conduzir ao caminho certo.



A representante Marta do A Gente da Comunidade informou a visão do projeto institucional e tudo foi preparado com muita alegria, amor e carinho para aquele dia tão especial.




Os jovens Amauri e Geidson (Projeto Dose Mais Forte) relataram as experiências que tiveram com as drogas, crimes, facções e o momento que perceberam que nada daquilo preenchia o vazio que tinham, o risco que corriam, que precisavam de uma dose mais forte para mudar aquela situação. Neste momento os internos e familiares ficaram atentos pois queriam saber o segredo da mudança.Foi aí que Amauri e Geidson tiveram a oportunidade de conhecer o Sr. Jesus e tudo se tornou novo, o passado não existe mais (somente é lembrado para servir de testemunho de transformação de vida). Hoje estão abençoados na vida financeira, familiar, saúde e etc.






Para reforçar mais esta mensagem a Cia Teatral Brás, um grupo formado somente de obreiros apresentaram a peça "O Valor de Uma Alma" que relata o que o mundo oferece por nossas vidas e o alto preço que já pago pelo Sr. Jesus por amor á todos nós.




















O Jovem interno C. emocionado com a mensagem expressou sua satisfação e agradeceu a todos , exclusivamente á avó que luta muito por ele.




Foi distribuído bolos, refrigerantes e livros para os internos e familiares.












Também prestamos serviços de cabeleireiros e manicures para as mães e visitantes para aumentar a auto estima, pois uma pessoa feliz tem muito mais forças para lutar e vencer.








Agradecemos ao Diretor Marcos Dalmar Barbosa, ao Coordenador de Equipe Daniel Delforno de Carvalho e Coordenador Pedagógico Edcarlos dos Reis Lima pela oportunidade e este dia ficará marcado na lembrança dos internos e familiares.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Crimes Ocultos




Por Gisele Brito gisele.brito@folhauniversal.com.br
Em maio passado, Nadir Tarosso, de 53 anos e dona de uma sorveteria, descobriu que seu celular havia sido clonado e resolveu registrar um boletim de ocorrência. Enquanto estava dentro da delegacia, em Salto, no interior de São Paulo, homens armados invadiram o local e roubaram dela o celular que motivou a ida à polícia e mais R$ 13,5 mil. Depois do trauma, Nadir diz que não procuraria novamente uma delegacia em caso de um “crime de menor importância” por não sentir mais confiança nos policiais. “Nem o boletim da clonagem eu consegui fazer. E nunca recuperei o dinheiro roubado. Só procurarei uma delegacia novamente quando for uma coisa maior, inevitável. Se acontecesse algo com o celular de novo, entraria em contato direto com a operadora.” O caso de Nadir mostra o absurdo a que uma visita à delegacia pode levar. Mas não é preciso uma história como essa para se hesitar na hora de registrar uma queixa. Segundo a pesquisa “Vitimização e acesso à Justiça no Brasil”, realizada pelo IBGE com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio de 2009,apenas 48,4% das vítimas de roubo procuraram a polícia depois do crime e 36,4% das que não procuraram, alegaram não confi ar na instituicção. Das que foram à delegacia, 9,8% não registraram boletins de ocorrência. A pesquisa também apontou que os itens mais levados pelos ladrões são dinheiro, cheques, cartões de banco (54%) e celulares (54,2%). Nos casos de furto, apenas 37,7% procuram delegacias e 23,1% das que não procuram, alegam não confiar na polícia. O levantamento perguntou diretamente para pessoas com mais de 10 anos se elas haviam sido vítimas desses tipos de crimes. O método é diferente do adotado pelas secretarias de segurança, que levam em consideração os boletins de ocorrência registrados. Isso revela que os indicadores usados pelos órgãos responsáveis pelo setor estão subestimados em mais de 50% em alguns tipos de crime, como o roubo. “É muito preocupante. Há uma máquina instalada para atender e ela dá medo nas pessoas. A polícia não cumpre o papel que deveria cumprir. A pesquisa indica que é o momento de repensar essa máquina”, pondera Cimar Azeredo, um dos responsáveis pela pesquisa. Para Aldo Fornazieri, coordenador do curso de pós-graduação em Gestão de Segurança Pública da Fundação Escola de Sociologia de São Paulo, a elevada subnotificação tem a ver com a “expectativa negativa das vítimas”. “Não há esperança de que o bem roubado será devolvido. Nesse caso, e em conjunto com a burocracia envolvida para registrar um boletim, a pessoa vê aquele ato como perda de tempo.” Os dados, de certa forma, reforçam esse sentimento. No terceiro semestre de 2010 foram registrados 161,8 mil boletins de ocorrência no Estado de São Paulo, mas apenas 23,5 mil inquéritos, ou seja, procedimentos para investigação. Vulneráveis e desconfiados A pesquisa também apontou que quanto menor a renda da pessoa maior é a desconfiança na polícia. Esse dado pode ter duas explicações,segundo o pesquisador do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo Moisés Baptista. “Isso pode estar relacionado a experiências negativas anteriores ou pelo fato dessas pessoas terem bens menos valiosos, para os quais o registro do boletim não é obrigatório.” Para Baptista, é preciso aproximar a polícia das pessoas, investindo em outro modelo. “A implantação de bases comunitárias aumenta o grau de confiança em relação à polícia. Há mais vínculos, mais diálogo, mais cooperação entre as partes, e é um modelo menos repressor do que o convencional”, explica.
Já Fornazieri aponta a necessidade de se criar indicadores mais completos para orientar os responsáveis por políticas de segurança: “Se basear apenas nos boletins de ocorrências é muito precário. Um sistema de segurança que usasse dados de hospitais, escolas e outras instituições que mantêm contato com as vítimas seria mais eficiente”, sugere. Ele também considera fundamental a realização de campanhas para explicar à população a importância de se registrar as ocorrências. “Só com um retrato mais fiel da sociedade é possível criar políticas públicas eficientes.”

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