sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Experiências dos filhos na EBI leva os pais a frequentarem a IURD, transformando suas vidas e mudando relacionamentos

















Na maioria das vezes, são os pais que dão exemplosaos filhos. Mas e quando acontece o inverso? Sendo bons, os exemplos devem ser seguidos. Quando a dona de casa Rosimeri Rosa dos Santos, 45 anos, já era mãe de dois filhos crescidos – Rodrigo, 21 anos, e Ana Claudia, 16 e nem sonhava engravidar –, nasceu Gabriel, hoje com 6 anos. Segundo ela, foi um dia mais que especial.

Na época, o médico dizia que, por problemas de saúde, era impossível para ela engravidar. O caçula veio não só preencher um vazio no dia a dia, como fortalecer ainda mais a relação com o marido, Claudio Aloísio. Mas a felicidade só foi completa quando o casal correspondeu ao desejo do filho mais novo.

"O Gabriel era da EBI (Educação Bíblica Infanto-juvenil) e pedia para irmos à igreja que ele frequentava. Minha irmã o levava aos domingos e ficava cada vez mais surpresa com a satisfação dele com a igreja. Sem falar na mudança de comportamento que aconteceu", lembra a mãe.

Gabriel era muito tímido. A ponto de ser uma criança triste por não saber ou ter vergonha de se relacionar com crianças da sua idade. Quando entrou para a EBI, muita coisa mudou.

"Hoje ele é uma criança alegre e comunicativa. Conversa muito com a gente em casa, comenta sobre as aulas da EBI, do carinho das educadoras, dos coleguinhas. Ele não gostava da escola e agora pede para ir para a aula e só tira nota boa. Graças a Deus atendi aos seus pedidos de frequentar a igreja. Ele é uma bênção na minha vida", afirma Rosimeri.

Fim das brigas

Anderson Barros Loureiro, 31 anos, conta que, no passado, faltava harmonia em casa e as brigas com a esposa Fabiana eram frequentes. Essa realidade só mudou quando a filha, Nicoli, entrou para a EBI.

"Ela uma criança nervosa, agitada. Ficava muito triste quando via a mãe brigando", revela.

Foi preciso Nicoli entrar para a EBI e seguir os conselhos das educadoras para mudar de comportamento. O passo seguinte foi pedir aos pais para frequentarem mais a igreja. O pedido foi atendido. 

"Ela passou a ser uma criança mais estudiosa, carinhosa dentro de casa. Isso nos fez mudar. Passamos a frequentar a igreja e nosso relacionamento mudou da água para o vinho. Posso dizer que nossa filha mudou nosso casamento para melhor", comemora Anderson
.


LEILÃO DE UMA ALMA NA FUNDAÇÃO CASA DE CAMPINAS.












Com a Coordenação do Pastor Geraldo Vilhena coordenador de Evangelização do estado de São Paulo em Unidades da Fundação Casa (antiga FEBEM) foi realizado o evento no lado A, e no lado B, com a participação do teatro do Grupo Jovem,e também com o Coral do grupo jovem, e também com a colaboração do Sr João que fez os algodões doces, para a família e os adolescentes, dentro das duas divisões da F.C. Jequitibá,também com a presença do Grupo de Evangelização da F.C. – Regional Campinas, tendo como líder Obr. Guilherme, e os Auxiliares Waldemar, Evandro, Edilson, Thiago, Diego, Antonio, Grimaldo, Carlos, Rafael,e as Auxiliares: Luciana, Nicoli.
No Evento foi realizado no Dia das Mães, com uma oração inicial para todas as Mães,argadecendo o dia em especial e também agradecer as Mães com a Oração do Obr. Antonio eo GRUPO DE ADOLESCENTE,tendo também a distribuição de refrigerantes, algodão doce,saquinhos com doce, sendo servido pelo GRUPO DE EVANGELIZAÇÃO DA F.C. REGIONAL CAMPINAS.
Primeiramente foi apresentado TEATRO DO GRUPO JOVEM com a peça O LEILÃO DE ALMA,como responsável o Pr. Henrique, e com o elenco do Teatro do Grupo jovem que são os seguintes: Eric, Luana, Maycon, Douglas, Carmo, Carla, Vigiane, Carlos, Mariana, o Coral com os respectivos componentes : Aline,Nilda,Jessica,Diego, Aline Santos, Rodney, Delamarie, Priscila, Maria.
Foi uma dia de muita felicidade para os internos e famílias da Fundação Casa (antiga FEBEM) de Campinas.
























































































quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Ideia de usar arma elétrica pela polícia do Rio de Janeiro para combater o consumo de crack no Estado é criticada por especialistas ouvidos pela reportagem


















O programa “Crack, É Possível Vencer”, do governo federal, enviou armas de choque elétrico para o combate ao consumo e à venda de drogas no Rio de Janeiro. O Estado deve receber um investimento de R$ 240 milhões até 2104 para solucionar o problema. A medida ainda não foi colocada em prática, mas policiais já começaram a ser treinados para o uso do revólver capaz de imobilizar uma pessoa por 5 segundos com apenas um disparo. A promessa é que o armamento não será usado para abordar usuários diretamente, o que deverá ser feito por assistentes sociais e agentes de saúde, enquanto policiais acompanharão a distância a abordagem aos usuários que vivem nas cracolândias da cidade.

“Isso soa como absurdo. Eu nunca preconizaria esse uso dentro do esquema de abordagem de dependente químico. Não sei da cabeça de quem saiu essa orientação. As pessoas que usam a droga estão desorientadas, sofridas e não representam ameaça para agente social ou de saúde, que na verdade cria um vínculo com elas”, opinou o coordenador paulista de políticas sobre drogas, Laco, que no entanto não descartou ações da polícia nas cracolândias: “Tem ação da polícia para desmobilizar o tráfico e a polícia no pedaço faz com que indivíduos se sintam incomodados. No grupo tem condenado respondendo a processo ou condenado na rua, tem de tudo ali e quando a polícia aparece de maneira ostensiva, há dispersão natural e traficante se mistura disfarçado em meio a usuário também”, ponderou Laco, justificando a presença da polícia no local. Uma presença que normalmente é condenada por psiquiatras e agentes acostumados a abordar viciados, independentemente do poder legal que policiais têm, previsto em lei, para interferir em uma internação involuntária. 

“Internação é ato médico e só quem pode internar é médico. Nem juiz pode internar um adulto, enquanto os menores podem ser acolhidos por determinação do juiz de menor na ausência do familiar”, comentou o psiquiatra Jorge Jaber. (Leia mais em "Como tirá-los do vício?")

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

AMC FAZ UMA GRANDE FESTA DE FINAL DE ANO NA FUNDAÇÃO CASA DE PARADA DE TAIPAS EM SÃO PAULO.



O encontro com as internas 
da Fundação Casa Parada de 
Taipas começou com 
Sra Rosana presidente da Associação 
de Mulheres Cristãs (AMC)
 agradecendo a todos 
os participantes, a mensagem que 
foi entregue para as 60 meninas 
foram: 31 promessas da Palavra 
de Deus para cada dia do mês 
de dezembro. Com fé, afirma que 
Deus vai está fortalecendo e 
ajudando no caminhar.


Deus faz infinitamente além do 
que pedimos, nada impede o 
Seu realizar, e algo especial 
vai acontecer, ora e agradece pela 
vida de todos.
O espaço da quadra ficou lindo 
para receber as internas e a 
especial participação da Cantora 
Jamile que abrilhantou, 
acompanhados com o Sr. Elson e 
Sra. Maria seus pais juntos curtindo 
a alegria das meninas que soltou a 
voz com o repertório 
conhecido saudavelmente apreciado
 e alegre.


Todas as mesas ocupadas com 
as internas e voluntárias da AMC, 
dando atenção e deixando o carinho 
de irmã e mãe que muitas vezes 
por estarem longe não as veem 
nas visitas frequentes.
Todo ano a AMC acompanha o 
trabalho da Fundação Parada de 
Taipas deixando mensagens de ânimo 
e esperança, acreditando na 
mudança das meninas e 
na oportunidade de 
crescimento. Fazendo tudo com 
muito carinho e detalhe, cores 
vibrantes embeleza o cenário, 
fazendo do espaço um lugar familiar.


Cada voluntaria oferece 
sua participação, desde as 
mais talentosas quanto as 
criativas unindo esforços para 
beneficio de cada evento da AMC.
Jamile muito simpática participou 
em cada mesa, conversando e 
passando experiência como jovem 
que toda oportunidade se 
pode aproveitar para o bem.


Foi servido varios doce,salgados 
e refrigerantes nas mesas apropriadas
 e ornamentadas festivamente.
Presenteadas com cartas escritas a 
mão com mensagem de fé enviada 
por varias amigas que 
indiretamente contribuem com a 
AMC e voluntarias.



Outros mimos para ficar de lembrança 
e marcar cada momento. Ainda 
vivendo em regime fechado 
a oportunidade chega e bate a 
porta, afinal todo sofrimento tem fim 
e a chance de um novo recomeço trás 
a luz, quem aceita a melhor parte 
não fica escrava do mal.

Na era da internet, vender a própria virgindade ganhou status inusitado, mas a troca do sexo por dinheiro é uma forma de prostituição, avalia educadora sexual





















Anúncios de leilões polêmicos agitaram a internet e repercutiram na sociedade brasileira nos últimos meses. Duas garotas colocaram a virgindade à venda. Depois de Catarina Migliorini, de 20 anos, cuja primeira relação sexual foi arrematada por pouco mais de R$ 1,5 milhão (por um japonês, no fim de outubro), agora é a vez da estudante Rebeca Bernardo Ribeiro, de 18 anos (foto ao lado), tentar a negociação em vídeo na rede.


“Eu me encontro em grande dificuldade financeira”, justificou a moradora de Sapeaçu (BA), que sonha em ser modelo e se decidiu pelo vídeo após saber da história de Catarina. O dinheiro, diz ela, serviria para ajudar no tratamento da mãe, de 59 anos, que sofreu dois acidentes vasculares cerebrais, e para melhorar de vida.


Uma fonte próxima à jovem disse à reportagem que ela está arrependida, mas à Folha Universal Rebeca afirmou ainda não estar decidida. “O leilão está suspenso por enquanto, até eu analisar o acordo com uma emissora de TV que prometeu me ajudar”, disse. 


A estudante, que conta ter recebido lances de R$ 35 mil e R$ 70 mil, retirou do ar o vídeo no qual dizia encarar o leilão apenas como um “negócio”. Embora afirme não ter noção da repercussão do caso, Rebeca diz ser alvo de piadinhas na rua. “Me jogam moedas no rosto, mas não adianta revidar.”


No caso de Catarina, a perda da virgindade faz parte do documentário australiano “Virgins Wanted” (Procuram-se Virgens), que narrará a história de dois jovens antes e depois da primeira relação sexual (dela e do russo Alexander Stepanov, cujo lance de R$ 6 mil partiu do Brasil). A primeira vez da moça deve ocorrer a bordo de um avião durante uma viagem, sem direito a beijo ou fantasia do comprador. Não haverá filmagem do ato e o uso de camisinha será obrigatório.


Estratégia de mídia


“É uma banalização do sexo, do corpo, da intimidade, desvalorização da própria pessoa”, avalia a ginecologista e sexóloga Carolina Ambrogini, coordenadora do Ambulatório de Sexualidade Feminina de Universidade Federal de São Paulo. “É uma mudança de valores, na qual a sociedade parece dar mais importância ao dinheiro do que à própria escolha.”


Para a educadora sexual Maria Helena Vilela, diretora do Centro de Estudos da Sexualidade Humana - Instituto Kaplan, não se trata de mudança de valores. “Antigamente as virgens eram leiloadas no cabaré. Com a internet, só mudou a tática”, analisa. “Trata-se de uma forma de prostituição disfarçada.”


Segundo ela, nenhuma garota sem intimidade anterior com um homem vai se colocar numa situação de leilão, exceto se estiver sendo pressionada. “Uma garota que nunca teve intimidade sexual tem seus receios, medos naturais, valores, e suas fantasias. Na verdade, isso é estratégia de mídia. Elas querem aparecer e encontraram no sexo algo que dá ibope, um canal para divulgar a imagem.”


UMA OBRA SOCIAL NA FUNDAÇÃO CASA DE LEOPOLDINA.

























Tudo que fazemos, levamos o nosso amor ao próximo, foi assim que os voluntários da IURD realizaram no último domingo na Unidade da Fundação Casa Vila Leopoldina um evento que proporcionou aos familiares, internos e funcionários as seguintes prestações de serviços:- Cabelereiro e Manicure- Aferição de Pressão Arterial- Tratamento de Pele Agregados com muita pipoca, algodão doce e refrigerantes. 



Na oportunidade os familiares, internos e funcionários participaram de uma Palestra com um tema sugestivo "Começar de Novo" ministrada pela palestrante Ana Maria Alves.Nesta palestra foram abordados os 4 (quatros) elementos para uma melhor escolha em nossas vidas. Sendo a 1a. Direção de Deus, 2a. Objetivo, 3a. Determinação e 4a. Persistência e Fé. Conseguindo associar estes 4 elementos com certeza os jovens terão um futuro de sucesso. Na conclusão foi mencionado um versículo bíblico Mateus 7: 13 e 14 que fala sobre a porta estreita (que nos leva a Salvação) e a porta larga (que nos leva a perdição) e que temos o direito de escolha. A palestrante levou a todos a refletirem sobre suas escolhas diárias.


Pr. Geraldo Vilhena Coordenador geral de evangelização em unidades da Fundação Casa de São Paulo orou por todos e orientou que não importa que cometemos no passado, se nos arrependermos temos o direito de Começar de Novo.

Esta é a chance dada por Deus.A Sr. Angela (Coordenadora Pedagógica) mencionou sua opinião e o trabalho dos voluntários da IURD sendo válido, porque a reintegração do jovens a sociedade acontece pelo espirito fraternal. E que isso somente acontece quando acreditamos no que fazemos. Relata também que este trabalho está trazendo aos internos, o lazer, entreterimento, a comunhão com Deus, a família, a auto estima, etc. E que os voluntários da IURD tem carisma para conquistar os jovens e funcionários. Parabeniza o trabalho e deseja a gratidão e benção para todos os voluntários da IURD.Tudo isto aconteceu ao som da Banda Eterna Aliança que animou os familiares e internos, numa manhã agradável. Distribuimos aos familiares um Kit com revista plenitude e livros para guardarem de recordação neste dia tão especial.





segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Capacitação para detectar maus-tratos

Projeto torna obrigatório a entidades que 

atendem crianças contar com pessoal 

apto a identificar sinais de violência

Brasília (DF) – O deputado federal Vitor Paulo, do PRB 
Fluminense, apresentou relatório favorável à 
aprovação do projeto de lei nº 4.569/2008, 
que torna obrigatório, a entidades públicas 
privadas que atendem crianças e 
adolescentes em situação de abrigamento ou 
caráter temporário, contar com pessoal 
capacitado para identificar sinais de 
maus-tratos e denunciá-los ao Conselho 
Tutelar, órgão incumbido de reportar ao 
Ministério Público. O texto, de autoria do
 senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), foi 
aprovado no último dia 31, pela Comissão de 
Seguridade Social e Família da Câmara. 
A matéria segue agora para votação na 
de Constituição e Justiça.


O parlamentar republicano alerta que a 
dos maus-tratos e da violência sexual contra
menores é um problema que vem ganhando 
quase epidêmicas no País.


“Muitas vezes, tal violência, por ocorrer no 
ambiente doméstico, é difícil de ser detectada,
 o que dificulta a responsabilização dos 
agressores. Por isso, a necessidade 
de esses profissionais levarem os casos ao 
conhecimento do Conselho Tutelar”, pondera.


Pelo texto, serão obrigadas a reportar os casos 
suspeitos ou confirmados ao Conselho 
Tutelar as pessoas encarregadas do cuidado, 
ou guarda de crianças e adolescentes; 
professores e escolas de todos os graus; 
autoridades policiais; e qualquer pessoa que 
venha a tomar conhecimento dos maus-tratos. 


Caberá ao Ministério Público definir o 
sistema de informação necessário à 
observação da sistemática dos casos de 
maus-tratos a crianças e adolescentes. A 
proposta prevê ainda que os cursos de 
formação de professores de educação 
básica e de pedagogia devem oferecer 




Violência


Caracterizam-se como maus-tratos: agressões
 físicas, psicológicas e sexuais; sevícias físicas;
 abuso sexual; crueldade mental; tortura; 
negligência; abandono; privação de alimentos; 
e rapto.

domingo, 9 de dezembro de 2012

Terapia virtual




Cresce número de psicólogos que oferecem atendimento online. Até outubro, 196 pediram autorização para aderir à prática

Psicoterapia, ou simplesmente terapia, como é conhecida a prática, não está mais limitada a quatro paredes. Nada a ver com quebra de confidencialidade do paciente, ponto protegido pelo Código de Ética Profissional do Psicólogo. E, sim, resultado do avanço tecnológico e da massificação da internet, que animam cada vez mais os profissionais a oferecer seus serviços pelo mundo virtual, com sessões de terapia à distância. 


Segundo levantamento do Conselho Federal de Psicologia (CFP), o número de psicólogos que solicitam o cadastramento para atender online vem aumentando gradativamente. Em 2011, foram 184 pedidos e até outubro deste ano, mais 196. “Tem sido muito bom para a categoria e também para quem recebe o serviço”, avalia Aluízio Brito, membro do CFP. 


Não há restrição quanto aos dispositivos que podem ser utilizados na consulta. As resoluções mencionam isso de forma genérica. Na terceira e última resolução, que passa a valer a partir do próximo dia 25, fala-se apenas em “meios tecnológicos de comunicação a distância”. A terapeuta Riva Gelman, por exemplo, optou pelo Skype, que permite conversar ao vivo pela câmera do computador, com terapeuta e paciente se vendo simultaneamente. “Não senti diferença. O vínculo foi igual. O respeito, o tempo e o espaço (dedicado) à pessoa, também.” Com 34 anos de experiência, ela está habilitada a trabalhar com a nova modalidade desde junho. “Vi que tinha espaço e necessidade para esse tipo de atendimento”, analisa.


Rosa Farah, coordenadora do Núcleo de Pesquisas da Psicologia em Informática (NPPI) da PUC-SP, que coordena um grupo de atendimento virtual desde 1997, cita a importância do atendimento online para brasileiros que vivem no exterior ou em algum lugar isolado do País, com acesso à internet, mas não a um serviço de psicologia. “É bom para pessoas que têm um tipo de atividade sem rotina, como uma comissária de bordo, cada hora em um canto, viaja muito a trabalho, que não consegue manter a regularidade”, exemplifica.


Segundo a especialista, o canal virtual é importante para aqueles que jamais se aproximariam de um terapeuta no mundo real. “Chegam até nós pessoas que têm questões com sexualidade complicadas, como pedofilia, e dizem que não conseguem ir até o consultório. Nesses casos, muitas vezes o trabalho é fazer um preparo para que essa pessoa realmente consiga chegar a um atendimento presencial”, diz.


Nenhum psicólogo tem permissão para desenvolver o processo psicoterapêutico somente por computador. Mesmo 12 anos após a primeira resolução, de setembro de 2000, o CFP segue reticente, principalmente quanto à eficácia da prática e à segurança dos dados trocados virtualmente. “As pessoas se casam pelo computador, namoram, é possível avançar pela psicoterapia, mas com conhecimento e cautela”, diz Ana Bock, professora de Psicologia Social da PUC-SP e presidente do CFP na assinatura da resolução de agosto de 2005, ainda vigente. 




“Provou-se (naquela época) que não havia segurança, garantia de sigilo ou linguagem padronizada. E a avaliação dos pesquisadores foi de que não havia a possibilidade ainda de se fazer uma coisa qualificada. Ao mesmo tempo, entendeu-se que muitos serviços podiam ser prestados”, esclarece Ana.


Por isso, as sessões são (e continuarão) limitadas e com caráter pontual. Atualmente existe uma recomendação informal para 10 e, a partir do fim do ano, estará especificado para até 20. “Ainda acho pouco”, contesta Riva. “A pessoa tem um sofrimento, quer lidar com isso, como posso apressar o seu ritmo, dizer que o tempo está acabando? Cai na mesma limitação que os convênios, que impõem um número de consultas. É contraproducente”, opina. 


Brito esclarece que o atendimento online é “para questões específicas, mais imediatas, como antes de uma cirurgia, para lidar com uma crise de pânico”. O conselheiro tem reservas quanto à liberação total. “Imagina um choro, um grito. Dependendo de onde a pessoa está, vai a família correndo ver o que é, e lá está o psicólogo do outro lado. O processo psicoterapêutico desencadeia situações profundamente inesperadas e precisaria de intervenções que vão para além da fala, como relaxamento, por exemplo.” Rosa diz que estudos já mostram que é possível fazer o processo virtualmente. “Mas o conselho não especifica quando esses estudos seriam considerados suficientes, qual o número ou o teor para serem levados em conta para uma mudança maior da medida”, critica. “A que entrará em vigor nada mudou, só a redação está mais detalhada.”


Veja como escolher um psicólogo online


Para atender virtualmente, os psicólogos precisam estar cadastrados no Conselho Federal de Psicologia (CFP). O órgão só concede a autorização a quem seguir todos os requisitos, como o respeito ao limite de sessões e o caráter pontual, devidamente esclarecidos no site.


Até 25 de dezembro, para se certificar de que o profissional está cadastrado, deve-se procurar em seu site um selo quadrado, azul, que diz “PSI CREDENCIADO”. Basta clicar para conferir se foi redirecionada para a página do CFP, onde terá os dados detalhados confirmando a certificação.


Outra opção, provavelmente a única após esta data, será pesquisar o nome ou o site do psicólogo no endereço do CFP que lista todos os autorizados a prestar o serviço. Neste link, no canto esquerdo:http://selo.cfp.org.br/credenciamento/









Dia de festa, aniversário da Fundação CASA Itaquaquecetuba casa dois e Sra. Wanda (Diretora da Unidade) relatou sua felicidade do trabalho dos Voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus com os internos.







 A Coordenadora Pedagógica Juraci, o Professor Sidney e a Agente Educacional Katiane mostrou com satisfação o que a unidade oferece para os internos ajudando a formação desses jovens. Exemplo sala de computação, sala de exposição de tarefas manuais, sempre seguindo a Missão, Valores e Visão consensados pelos responsáveis da Unidade CASA.Sendo: Missão: Executar a medida socioeducativa de forma humana e respeitosa; Valores: Solidariedade, justiça, ética, protagonismo e paz; Visão...: A unidade pretende que a educação em suas diversas formas, seja o eixo norteador desses jovens. Tudo isto feito com muita seriedade, comprometimento e carinho pois o futuro destes jovens são de prioridade para a Fundação.Não poderia faltar nesta festa os familiares dos internos que receberam os serviços de cabeleireiros (voluntários da IURD), a apresentação musical da cantora Joyce, algodão doce, salgados, lanches, refrigerantes e bolo. Pr. Geraldo Vilhena coordenador de evangelização em unidades da Fundação Casa de São Paulo, fez uma oração especial pelos familiares e internos levando uma palavra de esperança e solidariedade.Descobrimos que os salgadinhos foram feitos pelos internos (Que Maravilha!) mais uma oportunidade de trabalho que a fundação proporciona. Todos os funcionários, familiares e internos ficaram felizes e satisfeitos, agradecendo aos voluntários da IURD.Parabéns CASA Itaquaquecetuba, por mais um ano de funcionamento e que esta parceria IURD e FUNDAÇÃO CASA tenha como resultado Jovens Alegres e reintegrados a sociedade.














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