sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Abuso no poder



Abuso no poder
Da redação redacao@folhauniversal.com.br Dois juízes de comarcas do interior de Pernambuco, que também atuavam na Vara da Infância e Juventude, foram afastados por abuso sexual de adolescentes e podem sofrer processos criminais. As acusações são gravíssimas e, segundo a Corregedoria do Tribunal de Justiça desse estado (TJ-PE), estão bem documentadas. O caso ganhou destaque nacional após a revista “IstoÉ” publicar detalhes em 21 de novembro, incluindo o nome dos acusados. Como não houve condenação criminal e existe a possibilidade de ambos serem considerados inocentes, a Folha Universal optou por não divulgar fotos nem o nome dos juízes suspeitos de pedofilia. Em um dos casos, além de abuso de adolescentes, os desembargadores responsáveis pela denúncia apontam a existência de uma rede criminosa que inclui um padre e um coronel da Polícia Militar e que seria responsável pelo assassinato de três testemunhas. Os detalhes dos supostos crimes e o envolvimento de cada juiz foram contados pelo presidente em exercício do TJ-PE, desembargador Bartolomeu Bueno, e pelo corregedor-geral, desembargador José Fernandes de Lemos, em entrevista coletiva no dia 24 de novembro, no Palácio de Justiça. Para o primeiro juiz afastado, acusado de viver e manter relações sexuais com um adolescente, uma corte formada por 15 desembargadores determinou aposentadoria compulsória em julho de 2009. Para o outro, que estaria envolvido com a quadrilha especializada no aliciamento de garotos, até 1º de dezembro sequer havia sido aberto o procedimento administrativo que pode terminar com aposentadoria compulsória. Os dois juízes alegam inocência e afirmam que as acusações são baseadas em perseguição política e foram feitas por inimigos insatisfeitos com o resultado de julgamentos. Nas pequenas cidades do interior de Pernambuco é comum juízes cuidarem de diferentes áreas, decidindo sobre processos que vão de cassações eleitorais a crimes comuns. O acusado de estar envolvido na rede criminosa chegou a anunciar que se candidataria a prefeito. Viu a possibilidade desaparecer ao ter a reputação destruída. O primeiro juiz, antes de ser obrigado a se aposentar, havia sido investigado pelo Ministério Público Estadual, que recomendou o arquivamento do caso. As suspeitas de abuso surgiram com base em uma denúncia anônima feita em 20 de novembro de 2006 e ganharam força após uma empregada doméstica afirmar que ele dormia na mesma cama com um garoto. O magistrado defendeu-se alegando que a relação era paternal e que ambos eventualmente dormiam juntos porque o garoto tinha medo de escuro. O adolescente, segundo o juiz, ficava no local porque os pais moravam em outra cidade e ele não tinha onde dormir durante a semana escolar. O magistrado bancava os estudos do menino e dos irmãos e costumava levá-lo em viagens para outros estados. Em 22 de fevereiro de 2008, o promotor Paulo Bartolomeu Rodrigues Varejão recomendou que o caso fosse arquivado por falta de provas. De acordo com o desembargador Bueno, agora que foi aposentado compulsoriamente, o juiz não tem mais direito a foro privilegiado e pode ser punido criminalmente. “Se houver denúncia do Ministério Público, ele pode ser condenado e perde todos os privilégios”, explica o representante da cúpula do Judiciário pernambucano, que ressalta considerar um absurdo o ex-colega ganhar mais de R$ 11 mil por mês em função da aposentadoria. O segundo caso também chegou a ser arquivado, só que pela própria corregedoria. O juiz acusado de promover orgias com a participação de um padre e de um coronel da Polícia Militar e de participar da execução de testemunhas dos esquemas de pedofilia começou a ser investigado ainda em função de uma denúncia anônima feita em 18 de outubro de 2006. Ele seria o responsável por promover festas homossexuais com adolescentes e teria se envolvido na morte de criminosos que agenciavam garotos da cidade. Em 29 de fevereiro de 2008, o então corregedor auxiliar, Alfredo Hermes Barbosa de Aguiar Neto, recomendou que o caso fosse arquivado e alegou ser impossível avançar nas apurações. A investigação foi retomada recentemente. Conforme Bueno, novas provas foram e colhidas pelo departamento de inteligência do TJ-PE. Ainda segundo ele, a apuração, que inclui fotos de adolescentes entrando na casa do magistrado e um relatório detalhado, foi feita pela Polícia Militar que presta assistência para o órgão, sob o comando do tenente-coronel Sebastião Gondim, não autorizado pelo presidente em exercício da Corte a dar entrevistas sobre o caso. O advogado de defesa do juiz, João Campos, que trabalha para a Associação de Magistrados, desqualifica a apuração feita pela polícia e diz que o relatório é todo baseado em especulações e relatos informais, sem provas concretas. Pesou a favor da reabertura do caso o fato de notícias de pedofilia envolvendo magistrados pernambucanos terem chegado ao corregedor nacional de Justiça do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Gilson Dipp. Informado sobre o caso, ele pediu esclarecimentos aos representantes do Judiciário local, que informaram sobre as investigações em curso e as providências já tomadas.

Corrupção mancha TJ-PE


Corrupção mancha TJ-PE
Não são só casos de pedofilia que arranharam a reputação do Tribunal de Justiça de Pernambuco nos últimos anos. Desde 2003, oito magistrados foram afastados por corrupção. Na entrevista coletiva em que falou sobre o caso, o corregedor-geral do TJ-PE, desembargador José Fernandes de Lemos, afirmou acreditar que esse tipo de denúncia tem “caráter pedagógico” e ressaltou a importância dos casos terem sido tratados com transparência
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Será o fim da enxaqueca?



Será o fim da enxaqueca?
Um estudo realizado pela Case Western Reserve University, de Ohio, nos Estados Unidos, diz que é possível tratar a enxaqueca com procedimento cirúrgico. A pesquisa tem dividido a opinião médica, pois sugere que a cirurgia plástica em algumas áreas do cérebro, com cortes dos nervos em lugares específicos da enxaqueca, pode resolver o problema. No entanto, eles salientam que o procedimento não é uma boa opção para pacientes que têm dores esporádicas ou, ainda, para aqueles que reagem bem aos tratamentos. Segundo o clínico-geral Alexandre Feldman, que há 20 anos se dedica ao tratamento da enxaqueca e é autor do livro “Enxaqueca – só tem quem quer”, esse tipo de cirurgia não deve ser encarado como algo definitivo. “O problema tem causas muito mais profundas. Até existem cirurgias para tratar a enxaqueca, mas, como todo procedimento, deixam cicatrizes internas e externas vitalícias”, explica. “Não acredito que seja um passo na direção da cura da doença. Pode ser para o controle dos sintomas. Ao cortar os músculos que estão tensionados, não se encontra a solução, já que não são a causa do problema. A dor pode não passar e, pior, voltar em outro local da cabeça”, alerta. (I.S.)

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Apressado come cru

Apressado come cru
Sou casada Há quase 2 anos. Eu trabalho, estudo, faço meus deveres como esposa, etc. Minha vida é uma correria. Meu esposo não tem estudos e não liga para a vida. Tudo sou eu que resolvo; sou o homem e a mulher de casa. Já tive um amante, mas terminei tudo para começar uma vida nova com meu esposo, afinal me casei para ser feliz. Só que há um porém, ele não me valoriza. Há um rapaz que gosta de mim e que conheci desde quando eu namorava meu esposo, mas somos amigos. Ele conhece meu esposo e respeita. Ele me ama, me valoriza e quer que eu me case com ele, pois eu disse a ele que não era feliz no casamento e não sou. Não sei se amo meu esposo ou só gosto dele. O que faço, me separo e tento ser feliz ou continuo casada e infeliz vivendo de aparência? Deixo bem claro que se eu me separar do meu esposo não é para me casar com o meu amigo, pois nem ele eu quero. Quero sim um homem que me faça muito feliz e seja homem de verdade para mim. Por favor, me ajude e não revele meu nome. Me chame de amiga.
Obrigada e que Deus abençoe. Me ensine a ser feliz.
Esse problema acontece porque muitos têm colocado suas paixões acima da razão. Apressadas em casar, acabam comprometendo, não só o futuro de si, mas sobretudo o de seus filhos que nada têm a ver com isso. O resultado são filhos abandonados e sem o referencial dos pais.
Quem quiser ser feliz tem de começar sua vida com o Criador da felicidade.
Primeiro, entrega incondicional da vida ao Senhor Jesus Cristo.
Segundo, abandonar o caminho errado e
Terceiro, colocar em prática Suas orientações escritas na Bíblia Sagrada.
Ele diz: “Quem quiser vir após Mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me.” Esse é o princípio da felicidade.
É fácil? Não, não é. Mas, pior e mais sacrificante é colher os frutos do exemplo acima por toda a vida. Afinal de contas, quem consegue fazer o certo de forma apressada?
Que esse exemplo sirva de advertência aos apressados em casar de qualquer jeito
.Publicado por Bispo Edir Macedo

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

FALA INTERNAUTA

Parabéns pelo exelente trabalho que vocês prestaram no Internato Franco da Rocha. São atitudes como estas que nos estimulam a trabalhar pela ressocialização dos adolescentes da Fundação. Posso falar, pois já os vi em ação semelhante no Internato Fazenda do Carmo, quando lá trabalhava e sei da seriedade e do comprometimento que a IURD tem para com sua missão dentro da Fundação CASA. Parabéns pela sempre valorosa ajuda!

Luiz VieiraCASA Cereja - Ferraz


juliana disse...
Tal discussão é advento de tempos remotos, a certeza da impunidade, o envolvimento com drogas, a falta de empregos que também atinge a classe média, e a ausência da estrutura familiar são os principais motivos. Tive oportunidade de visitar alguns presídios aqui no Estado e em Estados vizinhos e percebi que de uns anos para cá, os presídios no Brasil vêm passando por uma modificação do tipo de presos. Antes, havia um determinado segmento da população que era normalmente detido. Hoje, nós vemos grande volume de jovens de classe média nos presídioso motivo, que pude perceber, está dentro de casa. Hoje As famílias deixaram de educar. Não em termos materiais, mas em termos estruturais, psicológicos. E isso gera na sociedade brasileira uma violência urbana alta, acredito que a certeza da impunidade é outro fator importante. Visto que a porcentagem de crimes esclarecidos em todos os níveis no Brasil é baixíssima comparada a outros países do mundo. Isso cria uma cultura de que não é só possível, como está se tornando desejável tirar vantagem. Como estudante de direito, defendo também que o caminho da contravenção aparece como possibilidade quando os jovens de classe média, apesar de sustentados pelos pais, enfrentam dificuldades no mercado de trabalho. Eles(os jovens) não conseguem trabalhar. Moram com os pais, ganham mesada, mas não tem emprego. A contravenção aparece como possibilidade de uma relativa autonomia. Vale salientar pra finalizar que o crime e a violência das camadas médias sempre existiram. Basta nos lembrar o caso do índio pataxó Galdino de Jesus, que morreu com o corpo queimado em 1997 enquanto dormia em um ponto de ônibus de Brasília.

Abraço,Juliana Barros.


genaldovilhena disse...
A AMC mais uma vez conseguiu levar a palavra edificante de Deus a essas meninas .Mostrando , que o recomeço é possível,bastando ter vontade e confiança no senhor.Parabéns mais uma vez ao grupo e que o Senhor Jesus sempre abençoe suas vidas


Aryanne disse...
Os números de morte em estradas federais e estaduais, são consequência da fiscalização precária. Acho que o Código de Trânsito Brasileiro, quando trata de recursos utilizados na fiscalização para medir o nível de álcool no sangue - como é o caso do bafômetro, etilômetro e da coleta de sangue - conflita com o direito que cada ser humano tem, de não ser obrigado a produzir prova contra si. Logo, sem provas, há a impossibilidade de comprovar legalmente, a culpa. O que gera um problema maior, para as vítimas de acidente de trânsito, que custam para conseguir a JUSTIÇA que almejam.

FALA VOLUNTÁRIOS


Nelci disse...
Olá amigos do blog, quero dizer que e uma alegria imensa em ver a felicidade de cada jovem neste evento, que a cada dia este trabalho cresça, para honra e gloria, do nome de Jesus.
Ana Maria disse...
Bom dia a todos !Com mutia alegria no coração é saber que este trabalho da AMC tem como objetivo principal levar a palavra edificante de DEUS.Monstrando que o recomeço e possivel basta ter vontade,atitude e fé. Foi um grande evento é creio que ficará marcado no coração de cada interna.Parabens a todos envolvidos neste trabalho que DEUS possa abençoar cada dia mais suas vidas.Obreira ANA MARIA - IURD JAÇANÃ - SP

Quando Deus nos mostra o livramento

Quando Deus nos mostra o livramento
O dia amanheceu quente e chuvoso, uma daquelas sextas-feiras de verão que prometem ser longas e desgastantes. O trânsito, logo de manhã, tornava qualquer destino mais distante, principalmente para quem se espremia em um ônibus lotado.
Naquele dia, Mariana*, secretária executiva de uma empresa internacional de médio porte, em São Paulo, sabia que enfrentaria duas reuniões complicadíssimas e que provavelmente teria que sacrificar seu horário de almoço para dar conta de tantas pendências que lotavam sua agenda. Depois do expediente, ela ainda teria que atravessar a cidade para dar uma aula particular de inglês, atividade extra que mantinha para complementar seu orçamento.
O caminho até a residência da aluna de Mariana mais parecia um percalço do que um percurso. Ônibus lotado, ela em pé, carregando livros pesados e amargando o princípio de uma terrível enxaqueca. Apesar do seu costumeiro bom humor, que sempre pareceu ser à prova de adversidades, um pensamento lhe vinha à mente quase em forma de um murmúrio: “Que dia, meu Deus!”
Depois de uma hora de ônibus e mais dez quarteirões a pé, Mariana finalmente chegou ao seu destino. A aula transcorreu normalmente, até como um refrigério em meio a tantas dificuldades. Ao tentar sair do edifício de sua aluna para, finalmente, ir para casa, Mariana foi surpreendida pelo porteiro, que lhe advertiu: “Três marginais acabaram de assaltar uma pessoa em frente ao prédio. Eles me ameaçaram de morte se eu chamasse a polícia e disseram que voltariam. É melhor que ninguém saia até que tudo se acalme.” “Isso não pode estar acontecendo”, pensou Mariana.
Meia hora depois, ela decidiu que iria sair do edifício e não ficaria à mercê de bandidos. Mariana usou sua fé como escudo e orou para que Deus a tornasse invisível aos olhos de qualquer inimigo e afastasse dela todo perigo. Era dia 31 de outubro, data em que muitos celebram o dia das bruxas, costume inoportunamente importado dos norte-americanos pelos brasileiros. Pelas ruas, pessoas vestidas de preto, fantasiadas de monstros e feiticeiras, circulavam com garrafas de bebidas alcoólicas, num cenário digno de filme de terror.
Com passos firmes e decida a chegar em casa o quanto antes, Mariana caminhava em direção ao ponto de ônibus quando, para seu quase desespero, viu o coletivo passar veloz. O próximo demoraria mais de 30 minutos. Mas, apesar de todos os contratempos, da dor de cabeça que agora fazia companhia à fome e do fato de estar muito longe de casa, a moça não conseguia entender que paz era aquela que lhe invadia o coração. Era um absurdo estar tranquila depois de um dia como aquele. Mas, Mariana estava inexplicavelmente calma.
Quando finalmente o outro ônibus chegou, ela sentou-se, abriu um livro e desejou que ao menos as últimas horas daquele dia fossem mais agradáveis. Quase chegando ao seu destino, numa das principais avenidas da cidade, logo à frente Mariana avistou luzes vermelhas piscando, uma movimentação estranha e funcionários da companhia de tráfego sinalizando para os veículos que se aproximavam. Foi quando ela reconheceu, parado sobre a calçada, o ônibus que ela havia perdido anteriormente. Ele tinha o lado direito totalmente destruído após colidir com um caminhão.
Naquele momento, ela pôde entender com clareza, em seu coração, o que aconteceu. Era como se Deus amavelmente lhe dissesse: “Minha filha, desta vez Eu permiti que você visse Meu livramento.”
Enquanto, muitas vezes, nossos olhos só enxergam problemas e pensamos que estamos em meio ao caos, perdemos a oportunidade de vivenciar a maravilhosa experiência de estarmos nos braços aconchegantes e protetores do Pai.
*Esta história é verídica e apenas o nome da personagem foi trocado porque a identidade dela não importa. O que importa é o amor de Deus.


Publicado por Bispo Edir Macedo

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

IURD LEVA CHUVAS DE BENÇÃOS PARA FUNDAÇÃO CASA INTERNATO FRANCO DA ROCHA.






Nem a chuva pode frustrar os planos dos voluntários da IURD e Pr. Geraldo Vilhena, que uniram forças e realizaram uma festa neste domingo (29/11) no Internato Franco da Rocha. Pr. Geraldo iniciou o evento com uma oraçao e orientou os jovens a manterem o equilibrio das emoções.








Banda Nesher também marcou presença alegrando a todos com louvores alegres e contagiantes, fazendo os internos soltarem a voz e mostrar seus talentos.






Familiares dos internos receberam serviços de manicure, cabeleireiros e aferição de pressão. A mãe de um interno, Sra. Eliane, ficou muito feliz com a tranformação, parabenizando o trabalho feito pelos voluntários da IURD.







Todos os familiares receberam bíblias, bolas, sorvetes e brindes para marcar este dia tão especial.Agradecemos muitíssimo a colaboração dos funcionários da Fundação Casa e o carinho que nos receberam e sabemos que esta parceria (Fundação Casa e IURD) resultará em jovens transformados e reintegrados a sociedade.
Marta Alves

domingo, 13 de dezembro de 2009

O espírito da palavra


O espírito da palavra
A palavra tem poder. Quem fala, planta; quem ouve, colhe, diz o dito popular. Mas tanto um quanto o outro colhem frutos da palavra. A falta de percepção disso tem surtido gravíssimos prejuízos, não só aos que falam como aos que acreditam.
Muitas vezes, fala-se por falar. Às vezes, fala-se por conta do egoísmo de não querer ouvir. Outras, joga-se conversa fora para não ficar para trás. De qualquer forma todo blablabla tem seus efeitos para o bem ou para o mal.
A mãe diz para a (o) filha (o): “Você faz isto comigo, seu filho vai fazer pior com você. Os anos passam e chega a vez da filha deparar com situações piores com os seus filhos. E, então, vivencia aquela “praga” da mãe.
Pouca gente sabe que a palavra tem espírito. Se a palavra é má, produz tristeza, dor e morte. Mas, se é boa, traz alegria, saúde e vida.
Jesus usava o poder da palavra para curar os enfermos e libertar os oprimidos, etc. Todo o Seu trabalho se resumia no uso da palavra.
“O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que Me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-Me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos…” (Lucas 4.18)
Mas também usou a palavra para matar uma figueira. Com isso, deu sinal do poder da palavra também para o mal.
Os que trabalham com a mídia conhecem bem este poder. Daí a razão por que muitos me têm odiado sem me conhecerem. Não me atingem nem me provocam ódio por eu não beber de seus cálices. Mas sinto por aqueles que têm sorvido seus venenos.
Tenha extremo cuidado nas palavras que ouve, porque “o ouvido prova as palavras, como o paladar, a comida”(Jó 34.3)
Publicado por Bispo Edir Macedo

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