quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Era considerada louca.

A operadora de caixa Daianny de Lima, de 28 anos, desde a infância tinha ataques epilépticos. A mãe da jovem a levava a rituais. “Lembro-me de que, adolescente, acordei após um ataque numa banheira com água que tinha cheiro ruim.”


A vida da operadora piorou. “Fui internada por 42 dias, sendo considerada louca. Inclusive cheguei a tomar 16 comprimidos por dia.” A tia de Daianny, que já ia às reuniões da Igreja Universal, orava pela cura da sobrinha. “Quando saí da clínica, me firmei na IURD e fui curada. Hoje não há ataques nem convulsões”, conclui.


CENÁCULO DO ESPÍRITO SANTO DE GOIÂNIA
Avenida Goiás, 1449 – Centro

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