segunda-feira, 20 de julho de 2009

PEDOFILIA NA CORTE




Pedofilia na corte
O horror da pedofilia parece mesmo não ter limites. No final de junho, o juiz do trabalho Antônio Carlos Branquinho, da cidade de Tefé (AM), teve a prisão preventiva decretada pela acusação de exploração sexual infantil. Ele foi solto depois de cinco dias e, apesar do escândalo, ainda manteve um pedido de aposentadoria. As primeiras denúncias contra Branquinho vieram de uma moradora de Tefé. Em março, ela enviou um e-mail ao Tribunal Regional do Trabalho, em Manaus, com fotos em que crianças aparecem nuas e o magistrado pode ser visto fazendo sexo com algumas delas. Tudo isso na sede da Justiça do Trabalho da cidade. As fotos foram parar nas mãos do Ministério Público Federal, que investiga o caso em segredo de Justiça e por isso não pode se pronunciar. Com a Polícia Federal, eles conseguiram duas testemunhas – antigos funcionários da Justiça trabalhista – que confirmaram as acusações. De acordo com reportagem da revista “Veja”, nas buscas na casa do juiz foram apreendidos 22 HDs (discos rígidos) de computador lotados de imagens das orgias de Branquinho com meninas e mulheres mais velhas. Também foram encontradas câmeras de vídeo e mais de cem fitas de vídeo com cenas de sexo, organizadas por datas e com os nomes das meninas, além de álbuns com fotos de garotas da cidade, muitas nuas e em imagens em que praticam sexo com adultos. Há indícios de que pelo menos oito – algumas aparentando 9 anos de idade – tenham sido abusadas. O setor de comunicação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 11ª Região informou que dois funcionários da justiça do trabalho de Tefé também foram presos, acusados de levar adolescentes para o juiz. Antes das acusações, Branquinho havia pedido autorização ao TRT em Manaus para se aposentar. O órgão informou que o pedido está suspenso até o final das investigações.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem em destaque

MACACO LADRÃO PM 1