sexta-feira, 24 de julho de 2009

Estudos científicos, o mundo vai acabar em 2012

De acordo com profecias de diversas correntes e estudos científicos, o mundo vai acabar em 2012

LEANDRO DUARTEAGÊNCIA UNIPRESS INTERNACIONAL
Apocalipse, fim dos tempos, Juízo Final. Para muitas pessoas, pura lenda. Mas, após tantos acontecimentos trágicos recentes, será que esses mesmos indivíduos não estão, agora, com uma pulga atrás da orelha? Isso sem falar que os indícios que levam ao fim do mundo não são apenas levantados por correntes místicas e religiosas, mas também pela ciência.
No dia 21 de dezembro de 2012, um acontecimento pode ser o estopim para o desencadeamento de catástrofes que culminariam com a destruição do planeta. Na data, está previsto um raro alinhamento do Sol com o centro da Via-Láctea – algo que acontece uma vez a cada 26 mil anos. Em virtude do fenômeno, vários distúrbios naturais, como furacões, terremotos, dilúvios, pragas – tudo o que a Bíblia prevê no Livro do Apocalipse – determinariam o fim dos tempos.
A verdade é que, hoje em dia, o panorama não é nada animador. Desde 2008, uma série de infortúnios atinge a Terra, como crise mundial, gripe suína, inundações e secas em diversas regiões, além de problemas recorrentes, como guerras, violência nas grandes cidades, aquecimento global, desigualdade social, entre outros.
As apostas para o fim dos tempos em 2012 parecem não ser em vão. Nostradamus, "I Ching", o Calendário Maia, oráculos gregos e romanos, a Bíblia Sagrada, todos apontam para um desfecho em pouco tempo. O assunto tem sido levado tão a sério que um filme sobre o tema, com custo estimado de US$ 200 milhões, está sendo produzido em Hollywood – a estreia está prevista para o dia 13 de novembro deste ano, no Brasil.
A superprodução de ficção científica "2012", que traz no elenco atores como John Cusack e Danny Glover, retrata a luta pela sobrevivência da humanidade por conta de uma grande devastação ocorrida em escala global. A Sony Pictures liberou um teaser do filme com a imagem de um tsunami de proporções colossais, com o seguinte texto: "Como os governos do nosso planeta preparariam seis bilhões de pessoas para o fim do mundo? Não preparariam."
A trama se desenvolve a partir da profecia do Calendário Maia de que, no inverno (hemisfério norte) do ano de 2012 – mais precisamente no dia 21 de dezembro –, o planeta será dizimado. A direção é assinada pelo alemão Roland Emmerich, que tem no currículo outras películas do gênero, como "O Dia Depois de Amanhã" e "Independence Day".
Curioso é que o filme "Eu sou a lenda" (2007), estrelado por Will Smith e que se passa em 2012, conta a história do cientista Robert Neville, que tenta conter o avanço de um vírus mortal que assolou o planeta após uma guerra biológica. Imune à doença, que transforma os humanos em criaturas parecidas com vampiros, o personagem vivido por Smith é, aparentemente, o único humano vivo e saudável no mundo. Caçado pelos seres infectados, Neville sobrevive aos ataques das "criaturas", enquanto busca um antídoto através de experiências com seu próprio sangue.
Princípio das dores?!De acordo com profecias de diversas correntes eDe acordo com o teólogo Raimundo do Nascimento Filho, pós-graduado em Psicologia, psicanalista clínico e psicopedagogo, ainda não é o fim. Segundo ele, Jesus deu o roteiro, não de tristezas apesar das dores, mas de encorajamento aos missionários que viriam após Ele, aos seus discípulos-apóstolos e às agências missionárias para se equiparem com conhecimento e a Palavra de Deus.“Calma, não é o fim! Inicialmente Jesus falou da morte e da ressurreição, era uma profecia dos lábios santos do Mestre especialmente direcionada a Israel, mas Ele falou da perseguição que viria”, explica o teólogo.O especialista lembra que os sinais da vinda de Jesus e sua aproximação seriam de tristeza entre as nações e comoções alarmantes em todo o sistema mundial. “Quando tais coisas começassem a acontecer, os crentes deveriam erguer sua cabeça, pois a consumação de sua salvação estaria bem perto”, comenta.
De acordo com o teólogo, os acontecimentos de hoje são a exposição da perplexidade; ou antes, como está na tradução atualizada, “em perplexidade por causa do bramido do mar e das ondas”. Os sinais físicos descritos neste versículo são usados na profecia do Velho Testamento como símbolos da violenta destruição de sistemas nacionais e grandes impérios (Is 13.10; Ez 32.7). Na passagem “Vindo numa nuvem” (aparecendo novamente da nuvem que O encobriu de seus olhos), quando da ascensão (At 1.9-11), o teólogo explica que Jesus, aqui, parece referir-Se à profecia em Daniel 7.13-14, a qual haveria de ter o seu cumprimento em Sua própria exaltação ao trono de Deus. Sua segunda vinda seria o Seu retorno daquele mundo celestial.
“Quando Jesus diz: ‘Não passará esta geração’; a geração que vivia então. A afirmativa nestes versículos tem referência especial à pergunta feita pelos discípulos em Lc.21:7, que diz: ‘Mestre, quando sucederá isto?’ E é o único lugar na profecia em que Jesus responde diretamente à pergunta. A destruição do templo estava então a só uma geração distante. Registrado no livro de Mateus 24.34”, explica.O teólogo chama a atenção para o alerta que Jesus deu ao homem, de tomar cuidado para não ser encontrado desprevenido no dia de Sua volta, pois será de súbito para toda a raça humana. E também pede ao homem que vigie e ore, para não ser envolvido no julgamento, mas que seja capaz de permanecer diante do Filho do homem quando Ele vier. (34-36)
E Jesus continua a profetizar: “Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares; porém tudo isto é o princípio das dores.” (Mateus 24.7,8) De acordo com teólogos, neste trecho Jesus deixa claro que esse é o tempo anterior ao arrebatamento. O tempo em que já se vê o mundo se deteriorando em maldade e miséria; mas isso não chega aos pés do horror que se transformará a Terra. Isso significa revoluções, conflitos bélicos e terrorismo. Só em 2004, aconteceram 42 guerras e conflitos armados no mundo. O Paquistão e a Índia se tornaram potências atômicas.
Tribulação“Então, sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome. Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros; levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos. Aquele, porém, que perseverar até o fim, será salvo. E será pregado este Evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim. Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo (quem lê entenda)...” (Mt 24.9-15)De acordo com teólogos, aqui o arrebatamento já aconteceu. Nesse período é que a aliança de Israel com o anticristo e o último ditador mundial provavelmente será tratada. As leis serão mudadas, a Lei de Deus será completamente ignorada, a Bíblia será rejeitada e a consequência será uma apostasia sem limites.
O fim“...Então, virá o fim.” (Mt 24.14) O termo “o fim” provavelmente significa as últimas e mais fortes dores de parto antes que a nova vida irrompa e Jesus volte.
O abominável da desolação“Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo...” (Mt 24.15) Aqui é descrita a metade dos sete últimos anos e o fator desencadeante dos últimos três anos e meio. O abominável da desolação consistirá do anticristo se assentando no novo templo reconstruído em Jerusalém. (2 Ts 2.3,4)
Depois da Tribulação“Logo em seguida à tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento e os poderes dos céus serão abalados. Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; todos os povos se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória. E ele enviará os seus anjos, com grande clangor de trombeta, os quais reunirão os seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus.” (Mt 24.29-31)
GuerrasDurante o século XX, mais de 80 milhões de pessoas pereceram por conta de conflitos armados. Na Segunda Guerra Mundial, morreram 56 milhões; na Primeira, 20 milhões; na Guerra da Coreia, 2 milhões; na do Vietnã, 1,8 milhão; na de Bangladesh, 1,5 milhão; na da Indochina, 1,2 milhão; e na Guerra de Secessão de Biafra foram 1,1 milhão. EpidemiasAlgumas doenças consideradas erradicadas, como tuberculose, dengue e varíola, reapareceram com força total. A cada ano surgem superbactérias que já não são combatidas por antibióticos poderosos. As epidemias mataram muita gente: peste negra (um terço da população europeia), suor inglês (metade da população de Londres), cólera (30 mil), gripe espanhola (50 milhões).Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
VulcõesEstima-se que existam atualmente 1.500 vulcões ativos no mundo – 550 em terra e o restante nos oceanos. Na Itália, há cinco vulcões “preocupantes”; no Japão, 86.
InundaçõesEm todo o século XIX, três grandes inundações abateram a Terra, gerando o óbito de 938 mil pessoas. No século XX, até agosto de 1996, aconteceram 82 grandes inundações em diversos pontos do planeta. O total de mortes contabiliza aproximadamente 4,72 milhões de pessoas.Fonte: World Almanac.
TerremotosPesquisas apontam cerca de 500 mil tremores, a cada ano, em todo o globo. Estima-se que haja em torno de um milhão de sismos, dos quais 100 mil são percebidos pelas pessoas com seus próprios sentidos e pelo menos mil causam danos. estudos científicos, o mundovai acabar em 2012

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