terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

AMOR CAFAJESTE


APESAR DE EXISTIREM CAFAJESTES TÍPICOS, QUE PODEM SER FACILMENTE RECONHECIDOS NA RUA E SÃO CAPAZES DE ACABAR COM A VIDA DE UMA MULHER, TODO HOMEM, QUEIRA ELE OU NÃO, SERÁ CONFUNDIDO COM UM DELES POR ALGUMA MULHER

CAFAJESTES SÃO OS REIS DA ENROLAÇÃO, CARA-DE-PAU, E NUNCA CONVIDARÃO VOCÊ PARA FICAR 24 horas com ele num final de semana. É exatamente desta forma, nada romântica, que a blogueira e especialista em sexo e relacionamentos Georgia Maria define um dos tipos mais amados - e ao mesmo tempo odiados - de homem: o cafajeste.

APESAR DE ORIENTAR AS MULHERES EM SEU BLOG A COMO NÃO CAIR NAS armadilhas de um cafajeste, a própria especialista confessa que essa é uma tarefa praticamente inevitável. "Toda mulher, um dia, vai cair nos braços de algum cafajeste", diz ela. Mas isso não acontece por culpa exclusivamente deles, já que, para Geórgia, todo homem, ou quase todos, vai passar por cafajeste um dia na vida. Mesmo não querendo. "Às vezes, a simples atitude de o homem dizer que não quer nada sério com alguém, que não quer compromisso, já o torna, do ponto de vista da mulher, um cafajeste. Mas não é bem assim", explica.

AINDA DE ACORDO COM A ESPECIALISTA, O CAFAJESTE TÍPICO TEM CARACTERÍSTICAS típicas e "inconfundíveis". E a principal delas virá à tona quando a pretendente o colocar contra a parede e exigir que ele a assuma. "Certamente a saída dele vai ser dar desculpas moralistas ou fingir que tem muito medo de sofrer. E que esse medo de sofrer só existe porque ele gosta muito dela". Outra dica valiosa dada pela blogueira é estar atento à atitude dele quando o celular tocar. "O cafajeste de verdade jamais atende ao telefone na frente da mulher. Quando ele estiver na casa dele com uma mulher, o aparelho vai estar desligado, e quando for em lugar público, ele corre para o banheiro para atender", avisa.

O QUE MAIS A INTRIGA, DIZ GEORGIA, É QUE TODA MULHER É PERFEITAMENTE CAPAZ de reconhecer um cafajeste típico, seja com as dicas dadas por sua assessoria ou não. "O problema todo, acredito, é a carência afeitivo-emocional". Como todo bom cafajeste sabe reconhecer mulheres debilitadas no campo afetivo, elas se tornam presas fáceis. "Mas isso é coisa que resolve com dois ou três cafajestes passando por sua vida, que deixarão qualquer mulher esperta para o mundo todo", completa.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

A Mulher V e Sisterhood visitam Israel


Israel ficou mais bonito recentemente. Pelo menos foi esta a impressão que deixaram as integrantes dos grupos “Sisterhood” e “A Mulher V” durante visita à Terra Santa. A caravana, formada por cem mulheres, entre jovens e senhoras de várias nacionalidades e culturas, chamava a atenção pela delicadeza e charme de suas integrantes.


A fundadora dos grupos, Cristiane Cardoso, comentou que esta é a segunda viagem a Israel realizada por elas, com o objetivo de homenagear as que se ressaltaram durante o ano. Neste passeio especial, garante, elas não apenas crescem espiritualmente, como também têm a oportunidade de fazer novas amizades com jovens de todas as partes do mundo.


As voluntárias visitaram vários locais emblemáticos para os cristãos e, a cada parada, o guia Salo Kapusta (foto ao lado) ensinava sobre os fatos e curiosidades ocorridos no lugar. Segundo Cristiane, a atenção dispensada ao grupo foi algo inesquecível.


“Algumas mulheres e jovens moradoras do kibutz, lugar onde ficamos hospedadas, se dispuseram a cantar louvores na língua hebraica para nós; somos muito bem-vindas por todos, não somente pelos israelitas, mas pelos árabes também”, definiu.


Para ela, o momento mais marcante foi o passeio de barco pelo mar da Galileia, quando, descontraídas, elas dançaram, buscaram a Deus e renovaram a fé em pleno mar.


“O dia estava frio e o vento insuportável, mas a presença de Deus sobressaiu de uma maneira milagrosa. Tivemos o testemunho de uma jovem holandesa que, antes da viagem, estava se sentindo fraca espiritualmente e não sabia o porquê; mas durante a viagem parecia que Deus falava com ela todos os dias, até que, no barco, veio a confirmação e ela foi renovada”, disse Cristiane.

Dor de amor se cura com outro amor?

Ivonete Soares

redacao@folhauniversal.com.br

Normalmente, quando se passa por uma grande decepção amorosa ou se perde um grande amor pelos atalhos da vida, costumamos ouvir dos amigos, dos parentes e das pessoas, de um modo geral, que “tudo vai passar” ou “nada como um amor para curar outro amor”.


No entanto, muitos se iludem acreditando nestas soluções aparentemente mágicas, já que a realidade é bem diferente. O fato de buscar em outro alguém o que se esperava do ser amado ou simplesmente tentar curar a dor engatando um novo relacionamento, pode acabar sendo ainda pior.


Especialistas alertam que se a pessoa não vivenciar o que eles chamam de “luto da separação”, ou seja, dar tempo ao tempo, esperar a angústia e a dor da perda cessarem, pode ser muito nocivo. De acordo com Sylvia van Enck, psicóloga e psicoterapeuta de famílias e casais, o vazio que fica com o término de um relacionamento, ainda que insatisfatório, é sempre muito difícil de ser superado.


“As histórias compartilhadas pelo casal contém inúmeros elementos que vão além do relacionamento em si; por exemplo, os vínculos formados entre os familiares das duas partes, amigos e interesses em comum, isto sem contar que também estabeleceram uma rotina de convivência. Quando o casal se separa, todos estes aspectos também são afetados”, avalia.


Aprendizado


É importante que as pessoas no início de uma separação possam, gradativamente, descobrir que elas gostam da própria companhia – orienta a especialista –, que podem e querem ficar bem. “Isso implica limpar as mágoas e ressentimentos passados e olhar para aquilo que o relacionamento contribuiu de forma positiva para o aprendizado de vida. Não é um processo tão simples e, neste momento, o apoio de amigos e familiares é fundamental”, pontua.


Fábio Luís Ferreira Santos, de 34 anos, num determinado momento de sua vida, enfrentou esse dilema. Segundo explica, estava noivo e prestes a se casar, mas, com o fim do relacionamento, tentava esquecer a dor se envolvendo em outros namoros, embora a situação só piorasse. “Tudo mudou quando resolvi buscar ajuda, curar as feridas primeiro e, aí sim, pude encontrar a tão sonhada felicidade”, garante Fábio, ao lado da esposa, Bruna Santos, com quem é casado há 10 anos.


quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

ESCRAVOS DAS EMOÇÕES.

Muitas pessoas recorrem à “voz do coração” para tomar decisões importantes e, com isso, logo surge a dúvida se esta é a atitude mais acertada


Em setembro do ano passado, o professor universitário Rendrik Vieira Rodrigues, de 35 anos, foi acusado de matar a estudante Suênia Sousa Farias. Segundo informações do processo, o suspeito teria confessado o crime, no qual a motivação teria sido o fim do relacionamento que durou 3 meses, período em que ela esteve separada do marido. De acordo com a Polícia Civil, o professor disse em depoimento que alvejou a ex-namorada com três tiros. Após o crime, ele levou o corpo até a 27ª Delegacia de Polícia de Recanto das Emas, na periferia do Distrito Federal, e se entregou. Em entrevista, o delegado Ulysses de Oliveira Campos disse que Rodrigues afirmou que tudo aconteceu no ímpeto, durante uma discussão. O professor responde por homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e impossibilidade de defesa da vítima. A pena prevista é de 12 a 30 anos de prisão.

Casos como o relatado têm sido cada vez mais comuns nos dias atuais. Movidos por um sentimento de perda, pessoas que jamais deram a impressão de serem violentas acabam se deixando levar pelas emoções passageiras e cometem atos impensados, onde as
conseq
uências são duradouras. Para Maria Luiza Bustamante, chefe do serviço de psicologia aplicada da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), em todos os relacionamentos afetivos, não há como se ter garantias, e a única certeza é de que há possibilidades.

“Em tudo o que se refere a emoções e sentimentos, nós temos probabilidades. A única coisa que realmente oferece mais certezas é o lado negativo. Por exemplo, se a pessoa diz que gosta da outra, mas maltrata, bate, destrata e diz desaforos, então os fatores negativos são tão presentes e em tanta quantidade que não vale a pena arriscar. Se ela age com a emoção tem mais probabilidade de dar errado”, afirma.


Maria Luiza salienta que quando o ser humano age baseado na emoção a possibilidade de dar certo é quase a mesma de quem espera pela sorte. “Lógico que a probabilidade é de não dar certo. Isso porque emoção e sentimento no ser humano é algo muito volátil e, em geral, as pessoas são muito volúveis. Quando se une emoção e sentimento, é dificílimo ter um mínimo de certeza. Qualquer coisa que envolve sentimentos não tem garantia de sucesso”, assegura.

Diferença entre razão e emoção

Para o bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), ao agir pela razão, o ser humano tem a capacidade de estabelecer relações lógicas para raciocinar, entender e julgar as informações enviadas pelos sentidos e pelas emoções. “A razão dá acesso aos conhecimentos e faculta o livre direito de escolha entre o bem e o mal, mas, com a interferência da emoção, o homem pode perder sua capacidade de decisão correta”, afirma.

No caso das pessoas que agem pela emoção ao tomar decisões na área afetiva, o bispo esclarece que o ser humano, quando está perdidamente apaixonado, não consegue usar a capacidade de raciocínio para avaliar e julgar se o sentimento obsessivo justifica o comportamento cego.

“Tanto é assim que muitos se suicidam, outros têm cometido assassinatos, ou os dois, em virtude de uma paixão desenfreada ou do orgulho ferido. Quando os sentimentos do coração ocupam o lugar da razão e tomam decisões, a vida se torna literalmente um inferno.”

O bispo explica ainda que a fé dá equilíbrio na relação razão-emoção. “Aquele que vive pela fé não permite que a emoção ultrapasse os limites da razão, tampouco que esta fique na responsabilidade total do viver. A plenitude da vida começa na coordenação harmoniosa da fé, razão e emoção. Isto somente é possível pelo exercício da fé sobrenatural, pois ela tanto dá segurança à razão, como controla os impulsos da emoção quando a fé não é cega”, finaliza.

Doenças ligadas à emoção

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Arrependida de ter casado? E agora?




Você queria sair da casa dos seus pais, achou que estava ficando velha, ou pensou que mais tarde o amaria… Se casou e agora está arrependida. Sente inveja das moças solteiras e tem contemplado a ideia de desaparecer da face da Terra.


O casamento é um voto sagrado diante de Deus e não deve ser feito se existir qualquer dúvida a respeito; mas hoje em dia as pessoas entram e saem de casamentos aos milhares. É por causa da dureza do coração humano que Deus fala sobre o divórcio em Mateus 19:8. Não me entenda mal: Ele não é e nunca foi a favor do divórcio, mas os nossos corações enganosos mais uma vez O levaram a fazer exceções.


Seu casamento ainda pode dar certo, mesmo se você não teve as intenções certas antes de se casar. Com Deus, tudo é possível! Ele pode ajudá-la a amar esse homem agora. Como? Assim como todas as outras coisas com Deus: você faz a metade, Ele faz o resto.


O amor não é um sentimento. É muito mais profundo do que isso. Amor é dar. Se você começar a dar de si mesma para o seu esposo, você o estará amando e receberá esse amor em troca.


O amor vê de uma forma diferente. O mundo diz que o amor são rosas, romance e sexo. Deus diz que o amor é paciente e benigno. Não arde em ciúmes, não se ufana, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus próprios interesses (leia I Coríntios 13). Se você buscar a Deus por esse amor verdadeiro, Ele lhe dará. Mas se continuar esperando sentir esse amor, Deus não poderá ajudá-la. É como a fé: obedeça, independentemente do que você sente ou vê.


Uma vez que trabalhe em si mesma, você estará trabalhando também no seu casamento e ele vai se tornar o casamento que você sempre sonhou.

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MACACO LADRÃO PM 1